Esquerda chumba proposta de corte nos salários dos políticos
Não me espanta nada...só quem não conhece como funciona o financiamento do BE e do PCP.
Os do BE doam uma parte do ordenado ao partido para ele se financiar e fazer as campanhas e para o funcionamento.
Os do PCP nao recebem nada. O ordenado é do Partido. Só que quando exercem cargos,são tornados funcionários do Partido e recebem um ordenado igual ao que tinham antes de terem esses cargos,para mais ou para menos
Exemplo:O Honorio Novo recebia mais do que recebe um deputado e o PCP quis compensa-lo por essa perda, mas ele recusou e é deputado a full time recebendo o vencimento de deputado. Por outro lado, há deputados do PCP que recebem cerca de 1200€ por mês, pois é o equivalente ao que recebiam antes de ser deputados. O Jeronimo de Sousa ate recebe menos de 1000€.
Para estes partidos estas verbas sao importantes para o funcionamento,por isso nao votariam contra.
São financiados ás nossas custas, que pagamos impostos!
Os partidos têm que aprender a viver com menos...tal como quem paga os impostos.
Eu custa-me imenso pagar impostos a partidos que só sabem abanar o chocalho a dizer que não concordam, seja com que for.
Como sabem que vão passar a vida toda sem cheirar o poder, basta criticar, que nunca ninguém lhes vais exigir resultados. Só têm que responsabilizar de tudo...os "senhores do capital".
Assim é fácil.
Na bolsa quando perdemos a culpa também é sempre dos "tubarões"....
Sr_SNiper Escreveu:Primvs Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Lógicamente que a medida parece pupolista, mas não deixava de ser uma indicação que o apertar o cinto é para todos e quando as medias duras viessem podiam dizer que eles próprios estam a fazer sacrifícios.
Ficocomo é que o BE e o PCP votaram contra depois de dizerem o que dizem nas televisões e comícios...
É incrivel... queria dizer mais mas nem tenho palavras...
Não me espanta nada...só quem não conhece como funciona o financiamento do BE e do PCP.
Os do BE doam uma parte do ordenado ao partido para ele se financiar e fazer as campanhas e para o funcionamento.
Os do PCP nao recebem nada. O ordenado é do Partido. Só que quando exercem cargos,são tornados funcionários do Partido e recebem um ordenado igual ao que tinham antes de terem esses cargos,para mais ou para menos
Exemplo:O Honorio Novo recebia mais do que recebe um deputado e o PCP quis compensa-lo por essa perda, mas ele recusou e é deputado a full time recebendo o vencimento de deputado. Por outro lado, há deputados do PCP que recebem cerca de 1200€ por mês, pois é o equivalente ao que recebiam antes de ser deputados. O Jeronimo de Sousa ate recebe menos de 1000€.
Para estes partidos estas verbas sao importantes para o funcionamento,por isso nao votariam contra.
Então estão a pensar no partido e não no país, o que não me parece correcto
Sim...são as armas que que têm para fazer frente aos outros partidos. A sua subvenção estatal não é grande como a de outros partidos (têm a ver com os votos expressos nas urnas) e não têm empresas a financiar ou "Jacintos Leite Capelo Rêgo" como o CDS, as estruturas partidárias.
É da vida...
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Primvs Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Lógicamente que a medida parece pupolista, mas não deixava de ser uma indicação que o apertar o cinto é para todos e quando as medias duras viessem podiam dizer que eles próprios estam a fazer sacrifícios.
Ficocomo é que o BE e o PCP votaram contra depois de dizerem o que dizem nas televisões e comícios...
É incrivel... queria dizer mais mas nem tenho palavras...
Não me espanta nada...só quem não conhece como funciona o financiamento do BE e do PCP.
Os do BE doam uma parte do ordenado ao partido para ele se financiar e fazer as campanhas e para o funcionamento.
Os do PCP nao recebem nada. O ordenado é do Partido. Só que quando exercem cargos,são tornados funcionários do Partido e recebem um ordenado igual ao que tinham antes de terem esses cargos,para mais ou para menos
Exemplo:O Honorio Novo recebia mais do que recebe um deputado e o PCP quis compensa-lo por essa perda, mas ele recusou e é deputado a full time recebendo o vencimento de deputado. Por outro lado, há deputados do PCP que recebem cerca de 1200€ por mês, pois é o equivalente ao que recebiam antes de ser deputados. O Jeronimo de Sousa ate recebe menos de 1000€.
Para estes partidos estas verbas sao importantes para o funcionamento,por isso nao votariam contra.
Então estão a pensar no partido e não no país, o que não me parece correcto
Sr_SNiper Escreveu:Lógicamente que a medida parece pupolista, mas não deixava de ser uma indicação que o apertar o cinto é para todos e quando as medias duras viessem podiam dizer que eles próprios estam a fazer sacrifícios.
Ficocomo é que o BE e o PCP votaram contra depois de dizerem o que dizem nas televisões e comícios...
É incrivel... queria dizer mais mas nem tenho palavras...
Não me espanta nada...só quem não conhece como funciona o financiamento do BE e do PCP.
Os do BE doam uma parte do ordenado ao partido para ele se financiar e fazer as campanhas e para o funcionamento.
Os do PCP nao recebem nada. O ordenado é do Partido. Só que quando exercem cargos,são tornados funcionários do Partido e recebem um ordenado igual ao que tinham antes de terem esses cargos,para mais ou para menos
Exemplo:O Honorio Novo recebia mais do que recebe um deputado e o PCP quis compensa-lo por essa perda, mas ele recusou e é deputado a full time recebendo o vencimento de deputado. Por outro lado, há deputados do PCP que recebem cerca de 1200€ por mês, pois é o equivalente ao que recebiam antes de ser deputados. O Jeronimo de Sousa ate recebe menos de 1000€.
Para estes partidos estas verbas sao importantes para o funcionamento,por isso nao votariam contra.
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É lindo
Esta esquerda caviar ...
...a parte do nosso povo ainda vai atrás destes ... acreditando na visão apaixonada de outrora. Tirando o Jerónimo de Sousa que começou por lutar pelos direitos dos colegas, a grande maioria já se habitou a viver à conta dos nossos impostos e não para nos servirem e representarem de uma forma realista e concreta.
Ainda se fala mal dos outros ... que exploram o próximo e vivem de rendimentos e especulação !
...a parte do nosso povo ainda vai atrás destes ... acreditando na visão apaixonada de outrora. Tirando o Jerónimo de Sousa que começou por lutar pelos direitos dos colegas, a grande maioria já se habitou a viver à conta dos nossos impostos e não para nos servirem e representarem de uma forma realista e concreta.
Ainda se fala mal dos outros ... que exploram o próximo e vivem de rendimentos e especulação !
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Manu Escreveu:era uma medida que daria um sinal positivo.
Sem dúvida. Ficariam com autoridade moral para decidir aplicar o mesmo princípio a toda a função pública, como aliás já está a acontecer na Grécia.
Mas aqui a regra parece ser esta: "resolvam lá o défice como quiserem, mas no meu ninguém mexe!"
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Lógicamente que a medida parece pupolista, mas não deixava de ser uma indicação que o apertar o cinto é para todos e quando as medias duras viessem podiam dizer que eles próprios estam a fazer sacrifícios.
Fico
como é que o BE e o PCP votaram contra depois de dizerem o que dizem nas televisões e comícios...
É incrivel... queria dizer mais mas nem tenho palavras...
Fico

É incrivel... queria dizer mais mas nem tenho palavras...
Bem sabemos que era só para ficarem bem na fotografia, mas era uma medida que daria um sinal positivo.
Esta é daquelas propostas que até podia ter sido apresentada pelos partidos de esquerda. E claro, que neste caso, os de direita votariam contra.
Basicamente não existe rumo na politica portuguesa.
Reage-se aos acontecimentos publicados pelos midia.
E contraria-se as medidas dos partidos contrários.
Esta é daquelas propostas que até podia ter sido apresentada pelos partidos de esquerda. E claro, que neste caso, os de direita votariam contra.
Basicamente não existe rumo na politica portuguesa.
Reage-se aos acontecimentos publicados pelos midia.
E contraria-se as medidas dos partidos contrários.
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Muito bem, muito bem.
Quando lhes toca a eles, é chumbar as propostas.
Muito bem, muito bem.
Quando lhes toca a eles, é chumbar as propostas.
Muito bem, muito bem.
Editado pela última vez por Visitante em 5/3/2010 19:50, num total de 1 vez.
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Esquerda chumba proposta de corte nos salários dos políticos
Esquerda chumba proposta de corte nos salários dos políticos
A proposta do CDS/PP para cortar o 13º mês nos salários dos políticos foi hoje chumbada no Parlamento, com os votos contra do Bloco de Esquerda, PCP, PS e a abstenção do PSD.
António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
A proposta do CDS/PP para cortar o 13º mês nos salários dos políticos foi hoje chumbada no Parlamento, com os votos contra do Bloco de Esquerda, PCP, PS e a abstenção do PSD.
O CDS-PP apresentou formalmente na semana passada as suas propostas para o Orçamento do Estado para 2010 e entre elas constava um corte de um mês de salário dos responsáveis políticos e de empresas do Estado.
Na votação que ocorreu esta tarde, no terceiro dia de debate na especialidade que durou três dias no Parlamento, os três partidos da esquerda criticaram a proposta dos populares.
Afonso Candal, do PS, acusou o CDS de populismo nesta proposta, dizendo que os dirigentes políticos “não saem caros ao país pelo que ganham”, mas antes “quando adoptam políticas erradas”.
O socialista lembrou que os deputados não ganham sequer 2.500 euros líquidos por mês e que há na administração pública quem “ganhe muito mais”. Candal acrescentou que “se se entra numa onda sucessiva de retirar privilégios, só exerce lugares políticos quem usa porventura essa posição para retirar outros benefícios, ou tem um património elevado para poder vir para a política”.
Esta proposta de reduzir os salários dos políticos tem vindo a ser defendida por Paulo Portas. Num debate quinzenal na AR o líder do CDS/PP questionou o primeiro-ministro sobre a disponibilidade de haver cortes nos salários dos políticos. José Sócrates respondeu considerando a proposta de “populista” e que “não resolve o problema” do défice.
“Está disposto a tocar no seu próprio salário, dos ministros, do Presidente da República, dos deputados?”, questionou Paulo Portas “Não estou de acordo com medidas que apenas tenham efeitos morais, restringir os ordenados os políticos ou acabar com o décimo terceiro mês não resolve o problema”, respondeu Sócrates.
A proposta do CDS/PP para cortar o 13º mês nos salários dos políticos foi hoje chumbada no Parlamento, com os votos contra do Bloco de Esquerda, PCP, PS e a abstenção do PSD.
António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
A proposta do CDS/PP para cortar o 13º mês nos salários dos políticos foi hoje chumbada no Parlamento, com os votos contra do Bloco de Esquerda, PCP, PS e a abstenção do PSD.
O CDS-PP apresentou formalmente na semana passada as suas propostas para o Orçamento do Estado para 2010 e entre elas constava um corte de um mês de salário dos responsáveis políticos e de empresas do Estado.
Na votação que ocorreu esta tarde, no terceiro dia de debate na especialidade que durou três dias no Parlamento, os três partidos da esquerda criticaram a proposta dos populares.
Afonso Candal, do PS, acusou o CDS de populismo nesta proposta, dizendo que os dirigentes políticos “não saem caros ao país pelo que ganham”, mas antes “quando adoptam políticas erradas”.
O socialista lembrou que os deputados não ganham sequer 2.500 euros líquidos por mês e que há na administração pública quem “ganhe muito mais”. Candal acrescentou que “se se entra numa onda sucessiva de retirar privilégios, só exerce lugares políticos quem usa porventura essa posição para retirar outros benefícios, ou tem um património elevado para poder vir para a política”.
Esta proposta de reduzir os salários dos políticos tem vindo a ser defendida por Paulo Portas. Num debate quinzenal na AR o líder do CDS/PP questionou o primeiro-ministro sobre a disponibilidade de haver cortes nos salários dos políticos. José Sócrates respondeu considerando a proposta de “populista” e que “não resolve o problema” do défice.
“Está disposto a tocar no seu próprio salário, dos ministros, do Presidente da República, dos deputados?”, questionou Paulo Portas “Não estou de acordo com medidas que apenas tenham efeitos morais, restringir os ordenados os políticos ou acabar com o décimo terceiro mês não resolve o problema”, respondeu Sócrates.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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