Gigantes tecnológicos anunciam milhares despedimentos
Pimco corta postos de trabalho em Munique e Londres
04/02/2009
A Pacific Investment Management (Pimco), gestora do maior fundo de obrigações, vai cortar os postos de trabalho "não estratégicos" em Londres e em Munique, numa tentativa de reduzir custos.
A Pimco “está a fazer pequenos cortes selectivos em posições não estratégicas”, referiu a porta-voz Sally Todd à Bloomberg, numa entrevista telefónica.
A porta-voz recusou dizer qual a dimensão dos cortes e também em que departamentos eles vão incidir. No entanto a redução da força de trabalho, vai ser efectuada nas unidades de Londres e Munique, que no total empregam 180 pessoas.
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Banco BPI
04/02/2009
A Pacific Investment Management (Pimco), gestora do maior fundo de obrigações, vai cortar os postos de trabalho "não estratégicos" em Londres e em Munique, numa tentativa de reduzir custos.
A Pimco “está a fazer pequenos cortes selectivos em posições não estratégicas”, referiu a porta-voz Sally Todd à Bloomberg, numa entrevista telefónica.
A porta-voz recusou dizer qual a dimensão dos cortes e também em que departamentos eles vão incidir. No entanto a redução da força de trabalho, vai ser efectuada nas unidades de Londres e Munique, que no total empregam 180 pessoas.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
EUA perdem 522 mil postos de trabalho em Janeiro
04/02/2009
As empresas nos EUA reduziram 522 mil trabalhadores, em Janeiro, devido ao enfraquecimento económico do início do ano.
A queda do índice elaborado pela ADP Employer Services foi inferior ao declínio de 535 mil postos de trabalho esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg e segue-se ao corte de 659 mil do mês anterior.
Os empregadores continuam a reduzir trabalhadores já que a crise do crédito e da habitação e mesmo da actividade industrial ameaça conduzir o país à mais longa recessão desde a Grande Depressão.
A constante queda no emprego vai provavelmente prejudicar os gastos dos consumidores que perfazem 70% da economia.
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Banco BPI
04/02/2009
As empresas nos EUA reduziram 522 mil trabalhadores, em Janeiro, devido ao enfraquecimento económico do início do ano.
A queda do índice elaborado pela ADP Employer Services foi inferior ao declínio de 535 mil postos de trabalho esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg e segue-se ao corte de 659 mil do mês anterior.
Os empregadores continuam a reduzir trabalhadores já que a crise do crédito e da habitação e mesmo da actividade industrial ameaça conduzir o país à mais longa recessão desde a Grande Depressão.
A constante queda no emprego vai provavelmente prejudicar os gastos dos consumidores que perfazem 70% da economia.
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Banco BPI
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Após prejuízos
Panasonic anuncia despedimento de 15 mil trabalhadores
A Panasonic vai avançar com um processo de redução do número de trabalhadores, depois de ter anunciado, hoje, que prevê registar, este ano, os maiores prejuízos dos último sete. No total, prepara-se para despedir 15 mil funcionários.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Panasonic vai avançar com um processo de redução do número de trabalhadores, depois de ter anunciado, hoje, que prevê registar, este ano, os maiores prejuízos dos último sete. No total, prepara-se para despedir 15 mil funcionários.
A redução de colaboradores envolve trabalhadores a tempo inteiro e parcial, e deverá estar concluída até Março de 2010, revelou a maior fabricante mundial de artigos de electrónica de consumo.
A medida surge depois da companhia ter avançado com uma projecção de prejuízos. Os resultados líquidos negativos deverão cifrar-se em 380 mil milhões de ienes (3,26 mil milhões de euros), no ano fiscal terminado a 31 de Março, afirmou a Panansonic.
As vendas deverão cair 15%, em termos homólogos, salientou a Panasonic, fabricante que se junta à Sony na revisão em baixa das estimativas, dada a conjuntura económica adversa, que leva os consumidores a retraírem os gastos com bens electrónicos.
Jornal Negócios
Panasonic anuncia despedimento de 15 mil trabalhadores
A Panasonic vai avançar com um processo de redução do número de trabalhadores, depois de ter anunciado, hoje, que prevê registar, este ano, os maiores prejuízos dos último sete. No total, prepara-se para despedir 15 mil funcionários.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Panasonic vai avançar com um processo de redução do número de trabalhadores, depois de ter anunciado, hoje, que prevê registar, este ano, os maiores prejuízos dos último sete. No total, prepara-se para despedir 15 mil funcionários.
A redução de colaboradores envolve trabalhadores a tempo inteiro e parcial, e deverá estar concluída até Março de 2010, revelou a maior fabricante mundial de artigos de electrónica de consumo.
A medida surge depois da companhia ter avançado com uma projecção de prejuízos. Os resultados líquidos negativos deverão cifrar-se em 380 mil milhões de ienes (3,26 mil milhões de euros), no ano fiscal terminado a 31 de Março, afirmou a Panansonic.
As vendas deverão cair 15%, em termos homólogos, salientou a Panasonic, fabricante que se junta à Sony na revisão em baixa das estimativas, dada a conjuntura económica adversa, que leva os consumidores a retraírem os gastos com bens electrónicos.
Jornal Negócios
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Vendas de veículos caíram mais de 50%
Daewoo fecha temporariamente fábricas na Coreia do Sul
2009/02/03 17:13Redacção / JFAAAA
Quebra na procura obriga a corte na produção
A GM Daewoo, a unidade sul-coreana da General Motors, anunciou esta terça-feira que irá fechar temporariamente várias das suas fábricas na Coreia do Sul por sentir uma quebra na procura dos seus veículos.
Segundo a agência «Yonhap», estas unidades irão fechar no final do mês nas cidades de Bupyeong, perto de Seul, e Gunsan. O objectivo é controlar os níveis de produção.
«Estamos a tomar medidas temporárias para cortar a produção e enfrentar as condições do mercado», disse um porta-voz da GM Daewoo à «Yonhap».
A companhia não avançou, contudo, quantos dias irá manter as fábricas encerradas.
Segundo o jornal «Globo», a imprensa sul-coreana afirma que uma das fábricas de Bupyeong, que produz o desportivo Winstorm e o Sedan Tosca, iria ficar fechada durante 22 dias dias; outra unidade de produção, que fabrica o compacto Gentra, ficaria oito dias sem funcionar.
As vendas de veículos desta divisão sul-coreana da GM caíram 50,5% em Janeiro, até 45.842 unidades, segundo dados divulgados pela companhia.
IOL
Daewoo fecha temporariamente fábricas na Coreia do Sul
2009/02/03 17:13Redacção / JFAAAA
Quebra na procura obriga a corte na produção
A GM Daewoo, a unidade sul-coreana da General Motors, anunciou esta terça-feira que irá fechar temporariamente várias das suas fábricas na Coreia do Sul por sentir uma quebra na procura dos seus veículos.
Segundo a agência «Yonhap», estas unidades irão fechar no final do mês nas cidades de Bupyeong, perto de Seul, e Gunsan. O objectivo é controlar os níveis de produção.
«Estamos a tomar medidas temporárias para cortar a produção e enfrentar as condições do mercado», disse um porta-voz da GM Daewoo à «Yonhap».
A companhia não avançou, contudo, quantos dias irá manter as fábricas encerradas.
Segundo o jornal «Globo», a imprensa sul-coreana afirma que uma das fábricas de Bupyeong, que produz o desportivo Winstorm e o Sedan Tosca, iria ficar fechada durante 22 dias dias; outra unidade de produção, que fabrica o compacto Gentra, ficaria oito dias sem funcionar.
As vendas de veículos desta divisão sul-coreana da GM caíram 50,5% em Janeiro, até 45.842 unidades, segundo dados divulgados pela companhia.
IOL
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Maior subida em 13 anos
Desempregados em Espanha aumentam quase 200 mil em Janeiro
O número de desempregados em Espanha registou em Janeiro o maior aumento em treze anos, com quase 200 mil espanhóis a inscreverem-se nos centros de emprego devido à perda do seu posto de trabalho. No espaço de um ano, mais de um milhão de espanhóis perdeu o emprego.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O número de desempregados em Espanha registou em Janeiro o maior aumento em treze anos, com quase 200 mil espanhóis a inscreverem-se nos centros de emprego devido à perda do seu posto de trabalho. No espaço de um ano, mais de um milhão de espanhóis perdeu o emprego.
Janeiro foi o décimo mês consecutivo de alta no desemprego em Espanha, que afecta já 3,33 milhões de pessoas, depois do aumento de 6,4% contra Dezembro do ano passado, ou 198.828, segundo os dados hoje anunciados pelo Ministério do Trabalho.
Contra Janeiro do ano passado, o aumento no número de desempregados totaliza 47%, o que se traduz em mais de um milhão de pessoas que se inscreveu nos centros de emprego.
Espanha é já o país da União Europeia com a taxa de desemprego mais elevado, sendo uma das economias que está a ser mais penalizada pela crise.
As previsões do Governo apontam para que a taxa de desemprego atinja um recorde de 10 anos nos 16%, acima dos 14,4% verificados em Dezembro.
Jornal Negócios
Desempregados em Espanha aumentam quase 200 mil em Janeiro
O número de desempregados em Espanha registou em Janeiro o maior aumento em treze anos, com quase 200 mil espanhóis a inscreverem-se nos centros de emprego devido à perda do seu posto de trabalho. No espaço de um ano, mais de um milhão de espanhóis perdeu o emprego.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O número de desempregados em Espanha registou em Janeiro o maior aumento em treze anos, com quase 200 mil espanhóis a inscreverem-se nos centros de emprego devido à perda do seu posto de trabalho. No espaço de um ano, mais de um milhão de espanhóis perdeu o emprego.
Janeiro foi o décimo mês consecutivo de alta no desemprego em Espanha, que afecta já 3,33 milhões de pessoas, depois do aumento de 6,4% contra Dezembro do ano passado, ou 198.828, segundo os dados hoje anunciados pelo Ministério do Trabalho.
Contra Janeiro do ano passado, o aumento no número de desempregados totaliza 47%, o que se traduz em mais de um milhão de pessoas que se inscreveu nos centros de emprego.
Espanha é já o país da União Europeia com a taxa de desemprego mais elevado, sendo uma das economias que está a ser mais penalizada pela crise.
As previsões do Governo apontam para que a taxa de desemprego atinja um recorde de 10 anos nos 16%, acima dos 14,4% verificados em Dezembro.
Jornal Negócios
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SAS reduz três mil postos de trabalho e foca actividade na região nórdica
03/02/2009
O grupo escandinavo SAS, dono da “Scandinavian Airlines”, pretende eliminar três mil postos de trabalho, diminuir a sua rota de viagens e aumentar capital em seis mil milhões de coroas suecas (561 milhões de euros), numa tentativa de regressar aos lucros depois de mais de um ano de prejuízos.
A empresa anunciou que os prejuízos do quarto trimestre subiram para 2,77 mil milhões de coroas suecas (259 milhões de euros) face aos 596 milhões de coroas suecas (55,8 milhões de euros) registados um ano antes. As receitas desceram 0,7% para as 12,9 mil milhões de coroas suecas (1,2 mil milhões de euros).
Para regressar aos lucros a SAS, antiga dona da Spanair, anunciou que reduzir em 40% a sua rota e desfazer-se de divisões não localizadas nos seus mercados nórdicos.
A empresa anunciou, no final da semana passada, que chegou a acordo para vender a Spanair a um grupo de investidores da região da Catalunha. A Generalitat, a Câmara de Barcelona e empresários catalães assinaram sexta-feira a negociação com o Grupo SAS, com vista a comprarem 80,1% do capital da Spanair mediante uma ampliação de capital de cem milhões de euros.
A SAS anunciou hoje que vai desinvestir mais operações, com o objectivo de focar as suas actividades na região nórdica. A companhia reiterou que, entre os seus planos, está a venda dos seus 20% na BMI, a segunda maior companhia de aviação do aeroporto de Heathrow em Londres.
A Associação Internacional de Transportes Aéreos prevê que a recessão global vai provocar que o número de passageiros recue 3% este ano.
As acções da empresa seguiam a “afundar” 20,42% para as 34,30 coroas suecas.
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Banco BPI
03/02/2009
O grupo escandinavo SAS, dono da “Scandinavian Airlines”, pretende eliminar três mil postos de trabalho, diminuir a sua rota de viagens e aumentar capital em seis mil milhões de coroas suecas (561 milhões de euros), numa tentativa de regressar aos lucros depois de mais de um ano de prejuízos.
A empresa anunciou que os prejuízos do quarto trimestre subiram para 2,77 mil milhões de coroas suecas (259 milhões de euros) face aos 596 milhões de coroas suecas (55,8 milhões de euros) registados um ano antes. As receitas desceram 0,7% para as 12,9 mil milhões de coroas suecas (1,2 mil milhões de euros).
Para regressar aos lucros a SAS, antiga dona da Spanair, anunciou que reduzir em 40% a sua rota e desfazer-se de divisões não localizadas nos seus mercados nórdicos.
A empresa anunciou, no final da semana passada, que chegou a acordo para vender a Spanair a um grupo de investidores da região da Catalunha. A Generalitat, a Câmara de Barcelona e empresários catalães assinaram sexta-feira a negociação com o Grupo SAS, com vista a comprarem 80,1% do capital da Spanair mediante uma ampliação de capital de cem milhões de euros.
A SAS anunciou hoje que vai desinvestir mais operações, com o objectivo de focar as suas actividades na região nórdica. A companhia reiterou que, entre os seus planos, está a venda dos seus 20% na BMI, a segunda maior companhia de aviação do aeroporto de Heathrow em Londres.
A Associação Internacional de Transportes Aéreos prevê que a recessão global vai provocar que o número de passageiros recue 3% este ano.
As acções da empresa seguiam a “afundar” 20,42% para as 34,30 coroas suecas.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Morgan Stanley poderá cortar até 1.800 postos de trabalho
A Morgan Stanley tenciona eliminar até 1.800 postos de trabalho, o que representa 4% da força laboral da empresa, de acordo com fontes próximas do assunto citadas pela Bloomberg.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Morgan Stanley tenciona eliminar até 1.800 postos de trabalho, o que representa 4% da força laboral da empresa, de acordo com fontes próximas do assunto citadas pela Bloomberg.
A maior parte dos cortes de postos de trabalho deverá ser realizada no final deste mês nas áreas da administração, tecnológica e administrativa.
Estes cortes deverão ajudar a empresa a reduzir os custos anuais em dois mil milhões de dólares (1,56 mil milhões de euros), um valor que o presidente executivo da Morgan Stanley quer atingir.
Jornal Negócios
A Morgan Stanley tenciona eliminar até 1.800 postos de trabalho, o que representa 4% da força laboral da empresa, de acordo com fontes próximas do assunto citadas pela Bloomberg.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Morgan Stanley tenciona eliminar até 1.800 postos de trabalho, o que representa 4% da força laboral da empresa, de acordo com fontes próximas do assunto citadas pela Bloomberg.
A maior parte dos cortes de postos de trabalho deverá ser realizada no final deste mês nas áreas da administração, tecnológica e administrativa.
Estes cortes deverão ajudar a empresa a reduzir os custos anuais em dois mil milhões de dólares (1,56 mil milhões de euros), um valor que o presidente executivo da Morgan Stanley quer atingir.
Jornal Negócios
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Macy corta sete mil postos de trabalho
A Macy, a segunda maior retalhista não-alimentar dos EUA, anunciou que vai reduzir em sete mil o número de postos de trabalho, ou seja 3,9% da força labora. A empresa anunciou ainda que vai recomprar até 950 milhões de dólares (741,90 milhões de euros) de obrigações próprias durante este ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Macy, a segunda maior retalhista não-alimentar dos EUA, anunciou que vai reduzir em sete mil o número de postos de trabalho, ou seja 3,9% da força labora. A empresa anunciou ainda que vai recomprar até 950 milhões de dólares (741,90 milhões de euros) de obrigações próprias durante este ano.
Além dos despedimentos e da recompra de obrigações, a Macy adiantou que vai cortar o dividendo trimestral para cinco cêntimos, o que compara com os 13,25 cêntimos por acção pagos em igual período, de acordo com a Bloomberg.
Os anúncios hoje feitos vão permitir que a retalhista poupe 250 milhões de dólares este ano e 400 milhões de dólares por ano a partir de 2010.
Jornal Negócios
A Macy, a segunda maior retalhista não-alimentar dos EUA, anunciou que vai reduzir em sete mil o número de postos de trabalho, ou seja 3,9% da força labora. A empresa anunciou ainda que vai recomprar até 950 milhões de dólares (741,90 milhões de euros) de obrigações próprias durante este ano.
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A Macy, a segunda maior retalhista não-alimentar dos EUA, anunciou que vai reduzir em sete mil o número de postos de trabalho, ou seja 3,9% da força labora. A empresa anunciou ainda que vai recomprar até 950 milhões de dólares (741,90 milhões de euros) de obrigações próprias durante este ano.
Além dos despedimentos e da recompra de obrigações, a Macy adiantou que vai cortar o dividendo trimestral para cinco cêntimos, o que compara com os 13,25 cêntimos por acção pagos em igual período, de acordo com a Bloomberg.
Os anúncios hoje feitos vão permitir que a retalhista poupe 250 milhões de dólares este ano e 400 milhões de dólares por ano a partir de 2010.
Jornal Negócios
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segunda-feira, 2 de Fevereiro de 2009 | 17:30 Imprimir Enviar por Email
Atlas Copco vai suprimir 3 000 empregos
A sueca Atlas Copco, multinacional que fabrica compressores industriais e outro equipamento para a construção e o sector mineiro, vai eliminar cerca de 10% dos seus efectivos ou 3 000 empregos espalhados pelo mundo.
A medida anunciada esta segunda-feira visa responder ao enfraquecimento da procura, que por sua vez se mostra penalizada por causa da crise económica global.
A empresa, que já cortou cerca de 1 350 empregos, espera poupar 2 000 milhões de coroas suecas (cerca de 187,2 milhões de euros) com este novo plano de racionalização.
O corte de efectivos foi anunciado em complemento aos resultados do quarto trimestre de 2008.
Nos últimos três meses de 2008, o grupo registou lucros de 2,92 mil milhões de coroas suecas (271, 46 M€), mais do que duplicando o resultado de um ano antes, enquanto as vendas subiram 12%, para os 19,7 mil milhões de coroas.
Sapo.pt
Atlas Copco vai suprimir 3 000 empregos
A sueca Atlas Copco, multinacional que fabrica compressores industriais e outro equipamento para a construção e o sector mineiro, vai eliminar cerca de 10% dos seus efectivos ou 3 000 empregos espalhados pelo mundo.
A medida anunciada esta segunda-feira visa responder ao enfraquecimento da procura, que por sua vez se mostra penalizada por causa da crise económica global.
A empresa, que já cortou cerca de 1 350 empregos, espera poupar 2 000 milhões de coroas suecas (cerca de 187,2 milhões de euros) com este novo plano de racionalização.
O corte de efectivos foi anunciado em complemento aos resultados do quarto trimestre de 2008.
Nos últimos três meses de 2008, o grupo registou lucros de 2,92 mil milhões de coroas suecas (271, 46 M€), mais do que duplicando o resultado de um ano antes, enquanto as vendas subiram 12%, para os 19,7 mil milhões de coroas.
Sapo.pt
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Mais 45 mil desempregados em França só em Dezembro
02/02/2009
O desemprego em França afectou mais 45.000 pessoas em Dezembro do que no mês anterior, confirmando uma tendência iniciada no Verão passado e reforçada pela crise económica e financeira, informou hoje a ministra da Economia.
Christine Lagarde anunciou para o final do dia dados mais detalhados sobre o desemprego no país.
Os novos dados apontam para um aumento de mais de 200.000 no número de inscritos nos centros de emprego em todo o ano de 2008.
O número de desempregados ultrapassou a fasquia simbólica dos dois milhões em Outubro. Depois, em Novembro, o número de requerentes de emprego subiu de 64.000 para 2.068.500.
Christine Lagarde não quis fazer comentários sobre o previsível aumento desta tendência nos próximos meses.
"A prioridade absoluta é lutar contra o desemprego e salvaguardar ao máximo os empregos", afirmou.
Banco BPI
02/02/2009
O desemprego em França afectou mais 45.000 pessoas em Dezembro do que no mês anterior, confirmando uma tendência iniciada no Verão passado e reforçada pela crise económica e financeira, informou hoje a ministra da Economia.
Christine Lagarde anunciou para o final do dia dados mais detalhados sobre o desemprego no país.
Os novos dados apontam para um aumento de mais de 200.000 no número de inscritos nos centros de emprego em todo o ano de 2008.
O número de desempregados ultrapassou a fasquia simbólica dos dois milhões em Outubro. Depois, em Novembro, o número de requerentes de emprego subiu de 64.000 para 2.068.500.
Christine Lagarde não quis fazer comentários sobre o previsível aumento desta tendência nos próximos meses.
"A prioridade absoluta é lutar contra o desemprego e salvaguardar ao máximo os empregos", afirmou.
Banco BPI
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Crise
20 milhões de trabalhadores perderam emprego na China
Económico com Lusa
02/02/09 09:29
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Collapse Comunidade
Partilhe: Cerca de vinte milhões de trabalhadores migrantes chineses ficaram desempregados devido à crise financeira global, revelou hoje um alto funcionário chinês.
"Devido à depressão económica, cerca de vinte milhões de trabalhadores migrantes perderam os empregos ou ainda não encontraram colocação e regressaram ao campo", disse Chen Xiwen, director de um gabinete encarregue da planificação rural.
O número, obtido através de uma sondagem feita pelo ministério da Agricultura em 150 aldeias de 15 províncias, corresponde a cerca de 15,3% dos 130 milhões de chineses oriundos das zonas rurais que trabalham nas cidades.
Trata-se também de uma pressão suplementar sobre o emprego, cujo panorama as próprias autoridades consideram sombrio".
Pelas estatísticas do ministério dos Recursos Humanos e Segurança Social, que não incluem os trabalhadores migrantes, o desemprego urbano na China subiu para 4,2% no final de 2008, atingindo o valor mais alto dos últimos cinco anos.
A crise é particularmente acentuada nas províncias do litoral, onde se concentram as empresas mais exportadoras do país.
No último trimestre de 2008, a economia chinesa cresceu apenas 6,8% - 2,2 pontos percentuais aquém da média do ano, cujo valor (9%) foi o mais baixo dos últimos sete anos.
Segundo as ultimas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), difundidas na semana passada, o crescimento do PIB chinês abrandará ainda mais em 2009, para 6,7%, mas o governo afirma que poderá chegar aos 8%.
"Será muito difícil alcançar um índice de crescimento de 8%, mas estou certo que, com muito trabalho, isso poderá ser alcançado", disse o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, no Fórum Mundial de Davos.
Diário Economico
20 milhões de trabalhadores perderam emprego na China
Económico com Lusa
02/02/09 09:29
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"Devido à depressão económica, cerca de vinte milhões de trabalhadores migrantes perderam os empregos ou ainda não encontraram colocação e regressaram ao campo", disse Chen Xiwen, director de um gabinete encarregue da planificação rural.
O número, obtido através de uma sondagem feita pelo ministério da Agricultura em 150 aldeias de 15 províncias, corresponde a cerca de 15,3% dos 130 milhões de chineses oriundos das zonas rurais que trabalham nas cidades.
Trata-se também de uma pressão suplementar sobre o emprego, cujo panorama as próprias autoridades consideram sombrio".
Pelas estatísticas do ministério dos Recursos Humanos e Segurança Social, que não incluem os trabalhadores migrantes, o desemprego urbano na China subiu para 4,2% no final de 2008, atingindo o valor mais alto dos últimos cinco anos.
A crise é particularmente acentuada nas províncias do litoral, onde se concentram as empresas mais exportadoras do país.
No último trimestre de 2008, a economia chinesa cresceu apenas 6,8% - 2,2 pontos percentuais aquém da média do ano, cujo valor (9%) foi o mais baixo dos últimos sete anos.
Segundo as ultimas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), difundidas na semana passada, o crescimento do PIB chinês abrandará ainda mais em 2009, para 6,7%, mas o governo afirma que poderá chegar aos 8%.
"Será muito difícil alcançar um índice de crescimento de 8%, mas estou certo que, com muito trabalho, isso poderá ser alcançado", disse o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, no Fórum Mundial de Davos.
Diário Economico
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Glaxo vai despedir seis mil trabalhadores em todo o mundo
Hoje às 16:25
A GlaxoSmithKline (GSK) está a planear cortar cerca de 6000 postos de trabalho em todo o mundo, de acordo com a imprensa britânica, segundo a qual esta decisão surge na sequência dos resultados anuais da empresa. O segundo maior grupo farmacêutico tem escritórios em Lisboa e emprega 202 pessoas em Portugal, que não se sabe se serão abrangidas por esta medida.
A Glaxo, a segunda maior companhia mundial atrás da Pfizer, emprega cerca de 100 mil pessoas em todo o mundo.
O director-geral da Glaxo Portugal, contactado pela TSF, afirmou ter ficado surpreendido com esta notícia e estranhou a divulgação destes números antes da apresentação oficial dos resultados de 2008, marcada para quinta-feira.
Segundo a imprensa, os cortes na Glaxo reflectem também uma descida significativa nas vendas face à concorrência dos medicamentos genéricos.
TSF
Hoje às 16:25
A GlaxoSmithKline (GSK) está a planear cortar cerca de 6000 postos de trabalho em todo o mundo, de acordo com a imprensa britânica, segundo a qual esta decisão surge na sequência dos resultados anuais da empresa. O segundo maior grupo farmacêutico tem escritórios em Lisboa e emprega 202 pessoas em Portugal, que não se sabe se serão abrangidas por esta medida.
A Glaxo, a segunda maior companhia mundial atrás da Pfizer, emprega cerca de 100 mil pessoas em todo o mundo.
O director-geral da Glaxo Portugal, contactado pela TSF, afirmou ter ficado surpreendido com esta notícia e estranhou a divulgação destes números antes da apresentação oficial dos resultados de 2008, marcada para quinta-feira.
Segundo a imprensa, os cortes na Glaxo reflectem também uma descida significativa nas vendas face à concorrência dos medicamentos genéricos.
TSF
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Economia
Desemprego nos EUA atinge nível mais alto em 16 anos
Mafalda Aguilar
01/02/09 12:01
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Desemprego atinge mais 180 mil pessoas numa semana 31/01/09
O desemprego nos EUA terá disparado em Janeiro para o nível mais elevado dos últimos 16 anos, devido à crise económica que está a provocar uma vaga de despedimentos no país.
Depois de ter sido conhecido, na passada sexta-feira, que os Estados Unidos da América sofreram a maior contracção do PIB desde 1982 (caiu 3,8%), o país deverá ficar a saber esta semana que a taxa de desemprego subiu para 7,5% em Janeiro, o nível mais elevado dos últimos 16 anos.
As previsões são dos economistas consultados pela agência Bloomberg.
Em Dezembro, o desemprego na maior economia do mundo foi de 7,2%, num mês em que ficaram sem emprego 524 mil pessoas, elevando o total de desempregados em 2008 para 2,60 milhões, um máximo desde 1945.
Os especialistas explicam que o forte abrandamento do consumo, que no último trimestre de 2008 registou valores tão baixos como no final da Segunda Guerra Mundial, a par da crise de crédito e dos prejuízos sofridos no ano passado, está a levar os gestores das empresas a cortarem os postos de trabalho e a produção.
Em Janeiro, a Caterpillar, conhecida fabricante de escavadoras e ‘bulldozers', anunciou o despedimento de 20 mil trabalhadores em todo o mundo. A Home Depot, por sua vez, fez saber que vai cortar sete mil dos seus 300 mil funcionários. Também a Sprint Nextel, o terceiro operador norte-americano de telecomunicações móveis, anunciou o despedimento de oito mil funcionários.
"O mercado de trabalho irá estar muito difícil durante algum tempo", comentou um especialista à Bloomberg. "Se a tendência negativa não for travada, as consequências podem ser desastrosas. Os responsáveis precisam de agir rapidamente", sublinhou.
Diário Económico
Desemprego nos EUA atinge nível mais alto em 16 anos
Mafalda Aguilar
01/02/09 12:01
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Desemprego atinge mais 180 mil pessoas numa semana 31/01/09
O desemprego nos EUA terá disparado em Janeiro para o nível mais elevado dos últimos 16 anos, devido à crise económica que está a provocar uma vaga de despedimentos no país.
Depois de ter sido conhecido, na passada sexta-feira, que os Estados Unidos da América sofreram a maior contracção do PIB desde 1982 (caiu 3,8%), o país deverá ficar a saber esta semana que a taxa de desemprego subiu para 7,5% em Janeiro, o nível mais elevado dos últimos 16 anos.
As previsões são dos economistas consultados pela agência Bloomberg.
Em Dezembro, o desemprego na maior economia do mundo foi de 7,2%, num mês em que ficaram sem emprego 524 mil pessoas, elevando o total de desempregados em 2008 para 2,60 milhões, um máximo desde 1945.
Os especialistas explicam que o forte abrandamento do consumo, que no último trimestre de 2008 registou valores tão baixos como no final da Segunda Guerra Mundial, a par da crise de crédito e dos prejuízos sofridos no ano passado, está a levar os gestores das empresas a cortarem os postos de trabalho e a produção.
Em Janeiro, a Caterpillar, conhecida fabricante de escavadoras e ‘bulldozers', anunciou o despedimento de 20 mil trabalhadores em todo o mundo. A Home Depot, por sua vez, fez saber que vai cortar sete mil dos seus 300 mil funcionários. Também a Sprint Nextel, o terceiro operador norte-americano de telecomunicações móveis, anunciou o despedimento de oito mil funcionários.
"O mercado de trabalho irá estar muito difícil durante algum tempo", comentou um especialista à Bloomberg. "Se a tendência negativa não for travada, as consequências podem ser desastrosas. Os responsáveis precisam de agir rapidamente", sublinhou.
Diário Económico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Crise
Corte de mais de 30 mil postos de trabalho anunciado em nova ronda de despedimentos mundial
Mais de 30 mil pessoas irão perder os seus empregos em nova ronda de despedimentos por empresas de todo o mundo, à medida que são conhecidos os resultados relativos a 2008
6 comentários / 294 visitas
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A empresa multinacional norte-americana Manitowoc Crane Group (MCG) vai eliminar 2.100 postos de trabalho ligados à produção de gruas em vários países, incluindo Portugal, um dia após a divulgação das perdas registadas no quarto trimestre de 2008.
O grupo japonês Toshiba, um dos maiores mundiais no ramo da electrónica de consumo, anunciou a supressão de 4.500 postos de trabalho até Março, para fazer face à crise económica mundial.
A redução tem por objectivo fazer regressar a empresa aos lucros, depois dos anunciados 159,6 mil milhões de ienes (1,33 mil milhões de euros) de prejuízos registados entre Abril e Dezembro de 2008.
Com a redução dos 4.500 postos de trabalho a empresa espera reduzir os custos fixos do grupo em 300 mil milhões de ienes (2,5 mil milhões de euros).
A norte-americana IBM por sua vez, que de acordo com fonte sindical, traçou já um plano social que visa suprimir mais de 2.800 empregos.
O fabricante nipónico de vidro Nippon Sheet Glass (NSG) anunciou também a supressão de 5.800 empregos em todo o mundo, no quadro de um plano de reestruturação visando a tirar o grupo do vermelho.
Na Europa, o grupo bancário belga Dexia, que beneficiou de ajudas dos governos francês, belga e luxemburguês no final de Setembro último, deverá anunciar a supressão de 700 a 800 empregos, adiantava hoje o diário belga De Standaard.
Em Espanha, a construtora de automóveis francesa Renault anunciou uma redução da produção na fábrica de Palencia (norte) devido à crise que afecta o sector e que levou à não renovação dos contratos de 400 trabalhadores temporários.
Nos Estados Unidos, a Eastman Kodak anunciou que vai suprimir entre 3.500 a 4.500 pessoas em 2009, entre 14 e 18 por cento, após falhar a passagem à fotografia digital.
Ainda nos Estados Unidos, a Ford Motor Credit, o braço financeiro da construtora automóvel Ford, informou que perdeu 1.536 milhões de dólares em 2008 e que eliminará cerca de 20 por cento dos seus efectivos, o que deverá afectar 1.200 postos de trabalho em 2009.
A farmacêutica norte-americana AstraZeneca anunciou a eliminação de 6.000 postos de trabalho a nível mundial até 2013, após registar uma ligeira queda no lucro líquido do quarto trimestre de 2008.
O Metropolitano de Londres também anunciou o corte de 1.000 postos de trabalho durante o ano de 2009, após a revisão dos seus custos operacionais, afirmou a Transport of London, que gere a rede de comboios, autocarros e o metropolitano.
A cadeia de lojas norte-americana Bon-Ton anunciou o despedimento de 1.150 pessoas, e acrescentou que vai eliminar o bónus dos seus executivos e as promoções por mérito, num esforço que pretende reduzir custos anuais na ordem dos 70 milhões de dólares.
Nos EUA, os números do desemprego divulgados pelo Departamento do Trabalho, apontam para novos recordes negativos.
Na semana terminada a 24 de Janeiro, 3.000 pessoas requereram subsídio de desemprego pela primeira vez, aumentando o acumulado de Janeiro para os 588 mil novos pedidos, apenas menos 1.000 do que os mínimos de 26 anos estabelecidos no mês passado, quando falta contabilizar uma semana.
O número de pessoas a receber subsídio de desemprego nos EUA aumentou em 159 mil, na semana terminada a 17 de Janeiro, elevando para 4.776 milhões as pessoas que recebem esta ajuda estatal, o mais elevado desde pelo menos 1967, ano em que se começaram a realizar este tipo de registos.
O relatório da organização analisa vários cenários, consoante o crescimento da economia e a capacidade de resistência à crise económica. Numa versão mais optimista, a OIT estima que os países desenvolvidos terão mais cinco a sete milhões de desempregados este ano.
Caso a situação económica continue a deteriorar-se ao longo de 2009, haverá mais 11 milhões de desempregados em comparação com 2007, elevando o total de desempregados para os 40 milhões.
Na Alemanha, o mercado de trabalho piorou em Janeiro, com uma taxa de desemprego de 8,3 por cento, ou seja, 9 por cento maior que a de Dezembro de 2008, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Agência Federal para o Emprego.
A primeira economia da Europa registou 3,49 milhões de desempregados em Janeiro, destacou a instituição em comunicado. Este dado representa um aumento de 387.000 pessoas em relação a Dezembro de 2008.
A taxa de desemprego no Japão aumentou para 4,4 por cento em Dezembro, para o seu valor mais alto dos últimos três anos, com mais 2,7 milhões de pessoas ficaram sem os seus empregos.
Lusa / SOL
Corte de mais de 30 mil postos de trabalho anunciado em nova ronda de despedimentos mundial
Mais de 30 mil pessoas irão perder os seus empregos em nova ronda de despedimentos por empresas de todo o mundo, à medida que são conhecidos os resultados relativos a 2008
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A empresa multinacional norte-americana Manitowoc Crane Group (MCG) vai eliminar 2.100 postos de trabalho ligados à produção de gruas em vários países, incluindo Portugal, um dia após a divulgação das perdas registadas no quarto trimestre de 2008.
O grupo japonês Toshiba, um dos maiores mundiais no ramo da electrónica de consumo, anunciou a supressão de 4.500 postos de trabalho até Março, para fazer face à crise económica mundial.
A redução tem por objectivo fazer regressar a empresa aos lucros, depois dos anunciados 159,6 mil milhões de ienes (1,33 mil milhões de euros) de prejuízos registados entre Abril e Dezembro de 2008.
Com a redução dos 4.500 postos de trabalho a empresa espera reduzir os custos fixos do grupo em 300 mil milhões de ienes (2,5 mil milhões de euros).
A norte-americana IBM por sua vez, que de acordo com fonte sindical, traçou já um plano social que visa suprimir mais de 2.800 empregos.
O fabricante nipónico de vidro Nippon Sheet Glass (NSG) anunciou também a supressão de 5.800 empregos em todo o mundo, no quadro de um plano de reestruturação visando a tirar o grupo do vermelho.
Na Europa, o grupo bancário belga Dexia, que beneficiou de ajudas dos governos francês, belga e luxemburguês no final de Setembro último, deverá anunciar a supressão de 700 a 800 empregos, adiantava hoje o diário belga De Standaard.
Em Espanha, a construtora de automóveis francesa Renault anunciou uma redução da produção na fábrica de Palencia (norte) devido à crise que afecta o sector e que levou à não renovação dos contratos de 400 trabalhadores temporários.
Nos Estados Unidos, a Eastman Kodak anunciou que vai suprimir entre 3.500 a 4.500 pessoas em 2009, entre 14 e 18 por cento, após falhar a passagem à fotografia digital.
Ainda nos Estados Unidos, a Ford Motor Credit, o braço financeiro da construtora automóvel Ford, informou que perdeu 1.536 milhões de dólares em 2008 e que eliminará cerca de 20 por cento dos seus efectivos, o que deverá afectar 1.200 postos de trabalho em 2009.
A farmacêutica norte-americana AstraZeneca anunciou a eliminação de 6.000 postos de trabalho a nível mundial até 2013, após registar uma ligeira queda no lucro líquido do quarto trimestre de 2008.
O Metropolitano de Londres também anunciou o corte de 1.000 postos de trabalho durante o ano de 2009, após a revisão dos seus custos operacionais, afirmou a Transport of London, que gere a rede de comboios, autocarros e o metropolitano.
A cadeia de lojas norte-americana Bon-Ton anunciou o despedimento de 1.150 pessoas, e acrescentou que vai eliminar o bónus dos seus executivos e as promoções por mérito, num esforço que pretende reduzir custos anuais na ordem dos 70 milhões de dólares.
Nos EUA, os números do desemprego divulgados pelo Departamento do Trabalho, apontam para novos recordes negativos.
Na semana terminada a 24 de Janeiro, 3.000 pessoas requereram subsídio de desemprego pela primeira vez, aumentando o acumulado de Janeiro para os 588 mil novos pedidos, apenas menos 1.000 do que os mínimos de 26 anos estabelecidos no mês passado, quando falta contabilizar uma semana.
O número de pessoas a receber subsídio de desemprego nos EUA aumentou em 159 mil, na semana terminada a 17 de Janeiro, elevando para 4.776 milhões as pessoas que recebem esta ajuda estatal, o mais elevado desde pelo menos 1967, ano em que se começaram a realizar este tipo de registos.
O relatório da organização analisa vários cenários, consoante o crescimento da economia e a capacidade de resistência à crise económica. Numa versão mais optimista, a OIT estima que os países desenvolvidos terão mais cinco a sete milhões de desempregados este ano.
Caso a situação económica continue a deteriorar-se ao longo de 2009, haverá mais 11 milhões de desempregados em comparação com 2007, elevando o total de desempregados para os 40 milhões.
Na Alemanha, o mercado de trabalho piorou em Janeiro, com uma taxa de desemprego de 8,3 por cento, ou seja, 9 por cento maior que a de Dezembro de 2008, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Agência Federal para o Emprego.
A primeira economia da Europa registou 3,49 milhões de desempregados em Janeiro, destacou a instituição em comunicado. Este dado representa um aumento de 387.000 pessoas em relação a Dezembro de 2008.
A taxa de desemprego no Japão aumentou para 4,4 por cento em Dezembro, para o seu valor mais alto dos últimos três anos, com mais 2,7 milhões de pessoas ficaram sem os seus empregos.
Lusa / SOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
UE tem quase 18 milhões de desempregados
00h00m
ANA PAULA LIMA
Há quase 18 milhões de desempregados na União Europeia. Segundo as estatísticas do Eurostat, no mês de Dezembro de 2008 havia mais 1,665 milhões de pessoas sem emprego na UE do que no mesmo mês de 2007.
Dos 17,911 milhões de pessoas sem emprego na UE, 12,472 milhões de indivíduos estão nos 15 países da Zona Euro, de que Portugal faz parte. Neste grupo de países, a taxa de desemprego aumentou para 8%, no mês de Dezembro, mais 0,8 pontos percentuais do que no último mês de 2007, o equivalente a mais 1,397 milhões de desempregados.
Os dados mostram, ainda, que o desemprego sobe a um ritmo mensal significativo. Face a Novembro de 2008, em Dezembro, 230 mil trabalhadores perderam o emprego na Zona Euro, um aumento de uma décima.
Na Europa a 27, a taxa subiu para 7,4%, mais seis décimas do que em Dezembro de 2007, e mais 309 mil pessoas do que em Novembro de 2008. Portugal, segundo as estatísticas do Eurostat, registava no final de 2008 uma taxa de desemprego de 7,9%, próxima da média da Zona Euro e acima da média da UE a 27 (ver info). Espanha é o país com a taxa de desemprego mais elevada, situando-se nos 14,4%, percentagem que no final de 2007 era de 8,7%. Os Países Baixos têm a taxa de desemprego mais baixa, de 2,7%, e apesar da conjuntura económica, o Eurostat regista nove países onde a taxa de desemprego diminuiu face ao ano anterior.
As estatísticas confirmam a diminuição drástica de postos de trabalho que se verifica a nível mundial e que, para a Organização Internacional de Trabalho, merece medidas para travar o seu crescimento. A organização considera que a crise na Europa está a ter reflexos preocupantes na vida das pessoas. "O impacto nas empresas, no emprego e no trabalho digno está a aumentar de uma forma alarmante", defende a OIT, que apela a medidas monetárias, financeiras, fiscais, de promoção do emprego e de apoio social (ver pág. 22). A OIT prevê que, no pior cenário, 2009 acabe com um número de 230 milhões de desempregados em todo o Mundo.
Ontem, o primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu o investimento como solução para o problema e salientou que "este é o momento para o Estado agir, não é o momento para nos entretermos a descrever como é grave a crise no Mundo". Sócrates referiu que "o investimento público é a pensar nas empresas, na economia, mas também nas pessoas e no combate ao desemprego".
Em resposta, a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, retomou a necessidade de o Governo incluir no próximo Orçamento suplementar a descida da taxa social única, alterações no pagamento do IVA e a extinção do Pagamento Especial por Conta como resposta aos problemas sociais.
Jornal Noticias
00h00m
ANA PAULA LIMA
Há quase 18 milhões de desempregados na União Europeia. Segundo as estatísticas do Eurostat, no mês de Dezembro de 2008 havia mais 1,665 milhões de pessoas sem emprego na UE do que no mesmo mês de 2007.
Dos 17,911 milhões de pessoas sem emprego na UE, 12,472 milhões de indivíduos estão nos 15 países da Zona Euro, de que Portugal faz parte. Neste grupo de países, a taxa de desemprego aumentou para 8%, no mês de Dezembro, mais 0,8 pontos percentuais do que no último mês de 2007, o equivalente a mais 1,397 milhões de desempregados.
Os dados mostram, ainda, que o desemprego sobe a um ritmo mensal significativo. Face a Novembro de 2008, em Dezembro, 230 mil trabalhadores perderam o emprego na Zona Euro, um aumento de uma décima.
Na Europa a 27, a taxa subiu para 7,4%, mais seis décimas do que em Dezembro de 2007, e mais 309 mil pessoas do que em Novembro de 2008. Portugal, segundo as estatísticas do Eurostat, registava no final de 2008 uma taxa de desemprego de 7,9%, próxima da média da Zona Euro e acima da média da UE a 27 (ver info). Espanha é o país com a taxa de desemprego mais elevada, situando-se nos 14,4%, percentagem que no final de 2007 era de 8,7%. Os Países Baixos têm a taxa de desemprego mais baixa, de 2,7%, e apesar da conjuntura económica, o Eurostat regista nove países onde a taxa de desemprego diminuiu face ao ano anterior.
As estatísticas confirmam a diminuição drástica de postos de trabalho que se verifica a nível mundial e que, para a Organização Internacional de Trabalho, merece medidas para travar o seu crescimento. A organização considera que a crise na Europa está a ter reflexos preocupantes na vida das pessoas. "O impacto nas empresas, no emprego e no trabalho digno está a aumentar de uma forma alarmante", defende a OIT, que apela a medidas monetárias, financeiras, fiscais, de promoção do emprego e de apoio social (ver pág. 22). A OIT prevê que, no pior cenário, 2009 acabe com um número de 230 milhões de desempregados em todo o Mundo.
Ontem, o primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu o investimento como solução para o problema e salientou que "este é o momento para o Estado agir, não é o momento para nos entretermos a descrever como é grave a crise no Mundo". Sócrates referiu que "o investimento público é a pensar nas empresas, na economia, mas também nas pessoas e no combate ao desemprego".
Em resposta, a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, retomou a necessidade de o Governo incluir no próximo Orçamento suplementar a descida da taxa social única, alterações no pagamento do IVA e a extinção do Pagamento Especial por Conta como resposta aos problemas sociais.
Jornal Noticias
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Caterpillar vai reduzir mais 2.110 postos de trabalho
30/01/2009
A Caterpillar vai despedir mais 2.110 pessoas em três fábricas em Illinois. Estes despedimentos juntam-se aos 20 mil já anunciados pela empresa segunda-feira, avança a Bloomberg.
O presidente executivo, Jim Owens está a tentar minimizar os danos na empresa, numa altura em que o mundo enfrenta a pior recessão desde a Grande Depressão.
Segundo a empresa, os lucros, excluindo alguns itens, da Caterpillar deverão cair este ano para 2,50 dólares por acção, menos do que os 4,22 dólares por acção estimados pelos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.
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Banco BPI
30/01/2009
A Caterpillar vai despedir mais 2.110 pessoas em três fábricas em Illinois. Estes despedimentos juntam-se aos 20 mil já anunciados pela empresa segunda-feira, avança a Bloomberg.
O presidente executivo, Jim Owens está a tentar minimizar os danos na empresa, numa altura em que o mundo enfrenta a pior recessão desde a Grande Depressão.
Segundo a empresa, os lucros, excluindo alguns itens, da Caterpillar deverão cair este ano para 2,50 dólares por acção, menos do que os 4,22 dólares por acção estimados pelos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Nec e Hitachi reduzem 27.000 postos de trabalho
Empresas mundiais anunciam corte de 150 mil empregos numa semana
Na semana que acaba hoje, somam-se já 150 mil postos de trabalho que são anulados por companhias dos EUA, Europa e Japão, redução directamente associada à crise económica.
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
Na semana que acaba hoje, somam-se já 150 mil postos de trabalho que são anulados por companhias dos EUA, Europa e Japão, redução directamente associada à crise económica.
Hoje foi a vez do grupo de electrónica NEC e o conglomerado Hitachi, ambos japoneses, anunciarem que vão reduzir 27.000 postos de trabalho. As causas alegadas prendem-se com a falta de procura e necessidade de redução da actividade produtiva.
A NEC informou que irá vai suprimir 20 mil postos de trabalho no mundo, depois de ter realizado uma revisão das suas estimativas financeiras para o exercício 2008-2009, estimando agora um défice anual de 290 mil milhões de ienes (2,4 mil mil milhões de euros), noticiam hoje várias agências noticiosas.
No mesmo dia, o grupo industrial Hitachi disse que vai eliminar 7.000 empregos nos sectores de electrónica, em consequência das perdas líquidas anuais de 700 mil milhões de ienes (5,6 mil milhões de euros) que prevê agora que a crise tenha provocado.
A Hitachi alega, adianta o “site” Folha de São Paulo, que constatou uma "descomunal queda da procura a partir do mês de Novembro" em inúmeras actividades – que vão desde os materiais electrónicos, às telecomunicações e aos componentes automóveis.
Na semana que acaba hoje, somam-se já 150 mil postos de trabalho que são anulados por companhias dos EUA, Europa e Japão, redução directamente associada à crise económica.
Os cortes de postos de trabalho anunciados esta semana
Segunda-feira (26)
· Caterpillar - 20.000
· General Motors (GM) - 2.000
· Sprint Nextel - 8.000
· Home Depot - 7.000
· ING - 7.000
· Philips - 6.000
· Corus - 3.500
· Toyota, Honda e Nissan - 25.000
· Pfizer/Wyeth - 19.000 (previsão)
· IBM - 2.800
Terça-feira (27)
· Corning - 4.900
· STMicroelectronics - 4.500
Quarta-feira (28)
· Starbucks - 6.700 (além das 11.000 demissões de julho passado)
· Boeing - 10.000 (4.500 confirmadas; o restante é a previsão da empresa)
· Schneider Electric (anunciou demissões sem informar números; a empresa possui 120.000 funcionários pelo mundo)
Quinta-feira (29)
· Toshiba - 4.500
· Kodak - 3.500 a 4.500
· Ford - 1.200
· Nippon Sheet Glass - 5.800
· Time Warner - 700
Sexta-feira (30)
· NEC - 20.000
· Hitachi - 7.000
Fonte: Folha de S. Paulo, com informações de AFP, Reuters e Valor Online
Empresas mundiais anunciam corte de 150 mil empregos numa semana
Na semana que acaba hoje, somam-se já 150 mil postos de trabalho que são anulados por companhias dos EUA, Europa e Japão, redução directamente associada à crise económica.
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
Na semana que acaba hoje, somam-se já 150 mil postos de trabalho que são anulados por companhias dos EUA, Europa e Japão, redução directamente associada à crise económica.
Hoje foi a vez do grupo de electrónica NEC e o conglomerado Hitachi, ambos japoneses, anunciarem que vão reduzir 27.000 postos de trabalho. As causas alegadas prendem-se com a falta de procura e necessidade de redução da actividade produtiva.
A NEC informou que irá vai suprimir 20 mil postos de trabalho no mundo, depois de ter realizado uma revisão das suas estimativas financeiras para o exercício 2008-2009, estimando agora um défice anual de 290 mil milhões de ienes (2,4 mil mil milhões de euros), noticiam hoje várias agências noticiosas.
No mesmo dia, o grupo industrial Hitachi disse que vai eliminar 7.000 empregos nos sectores de electrónica, em consequência das perdas líquidas anuais de 700 mil milhões de ienes (5,6 mil milhões de euros) que prevê agora que a crise tenha provocado.
A Hitachi alega, adianta o “site” Folha de São Paulo, que constatou uma "descomunal queda da procura a partir do mês de Novembro" em inúmeras actividades – que vão desde os materiais electrónicos, às telecomunicações e aos componentes automóveis.
Na semana que acaba hoje, somam-se já 150 mil postos de trabalho que são anulados por companhias dos EUA, Europa e Japão, redução directamente associada à crise económica.
Os cortes de postos de trabalho anunciados esta semana
Segunda-feira (26)
· Caterpillar - 20.000
· General Motors (GM) - 2.000
· Sprint Nextel - 8.000
· Home Depot - 7.000
· ING - 7.000
· Philips - 6.000
· Corus - 3.500
· Toyota, Honda e Nissan - 25.000
· Pfizer/Wyeth - 19.000 (previsão)
· IBM - 2.800
Terça-feira (27)
· Corning - 4.900
· STMicroelectronics - 4.500
Quarta-feira (28)
· Starbucks - 6.700 (além das 11.000 demissões de julho passado)
· Boeing - 10.000 (4.500 confirmadas; o restante é a previsão da empresa)
· Schneider Electric (anunciou demissões sem informar números; a empresa possui 120.000 funcionários pelo mundo)
Quinta-feira (29)
· Toshiba - 4.500
· Kodak - 3.500 a 4.500
· Ford - 1.200
· Nippon Sheet Glass - 5.800
· Time Warner - 700
Sexta-feira (30)
· NEC - 20.000
· Hitachi - 7.000
Fonte: Folha de S. Paulo, com informações de AFP, Reuters e Valor Online
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Por aqui nada ?
As nossas tecnológicas vão de vento em popa ?
A Glintt, Novabase, Reditus e Compta, só para citar algumas que estão cotadas, estarão bem ?
Penso que não devem estrar imunes à crise, e portanto estranho tanto silêncio. Apenas os homens dos "sapatos" e as multinacionais é que despedem ?
estranho...
Saudações
Malic X
A Glintt, Novabase, Reditus e Compta, só para citar algumas que estão cotadas, estarão bem ?
Penso que não devem estrar imunes à crise, e portanto estranho tanto silêncio. Apenas os homens dos "sapatos" e as multinacionais é que despedem ?
estranho...
Saudações
Malic X
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Multinacional de produção de gruas
Manitowoc Crane vai despedir também em Portugal
2009/01/30 07:24Redacção / CPSAAAA
Tem duas fábricas e emprega 500 pessoas no mercado nacional
[Notícia actualizada às 10h20]
A empresa multinacional norte-americana Manitowoc Crane Group (MCG) vai eliminar 2.100 postos de trabalho ligados à produção de gruas em vários países, incluindo Portugal, um dia após a divulgação das perdas registadas no quarto trimestre de 2008.
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânica do Norte já veio garantir que mais de 250 trabalhadores vão ser dispensados em Portugal.
Recorde-se que a produção de gruas, que emprega actualmente 9.700 pessoas na Manitowoc, representa cerca de 85% dos negócios da multinacional. A empresa tem sido severamente afectada devido à crise na construção.
Hitachi suprime 7 mil postos
Portugal, França, China, Índia e Pensilvânia, nos Estados Unidos, vão ser os países mais afectados.
A multinacional tem actualmente duas fábricas de produção de gruas em Portugal, em Baltar, Paredes, e Gondomar, onde emprega cerca de 500 pessoas.
IOL
Manitowoc Crane vai despedir também em Portugal
2009/01/30 07:24Redacção / CPSAAAA
Tem duas fábricas e emprega 500 pessoas no mercado nacional
[Notícia actualizada às 10h20]
A empresa multinacional norte-americana Manitowoc Crane Group (MCG) vai eliminar 2.100 postos de trabalho ligados à produção de gruas em vários países, incluindo Portugal, um dia após a divulgação das perdas registadas no quarto trimestre de 2008.
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânica do Norte já veio garantir que mais de 250 trabalhadores vão ser dispensados em Portugal.
Recorde-se que a produção de gruas, que emprega actualmente 9.700 pessoas na Manitowoc, representa cerca de 85% dos negócios da multinacional. A empresa tem sido severamente afectada devido à crise na construção.
Hitachi suprime 7 mil postos
Portugal, França, China, Índia e Pensilvânia, nos Estados Unidos, vão ser os países mais afectados.
A multinacional tem actualmente duas fábricas de produção de gruas em Portugal, em Baltar, Paredes, e Gondomar, onde emprega cerca de 500 pessoas.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009 | 06:42 Imprimir Enviar por Email
Hitachi suprime sete mil postos de trabalho
O grupo industrial diversificado japonês anunciou hoje que vai suprimir sete mil postos de trabalho nas suas divisões electrónicas por causa da crise.
O grupo prevê uma perda líquida anual maciça de 700 mil milhões de ienes (5,8 mil milhões de euros).
Diário Digital / Lusa
Hitachi suprime sete mil postos de trabalho
O grupo industrial diversificado japonês anunciou hoje que vai suprimir sete mil postos de trabalho nas suas divisões electrónicas por causa da crise.
O grupo prevê uma perda líquida anual maciça de 700 mil milhões de ienes (5,8 mil milhões de euros).
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009 | 07:30 Imprimir Enviar por Email
Manitowoc despede 2 100, Portugal está na lista
A norte-americana Manitowoc Crane Group (MCG), companhia que fabrica gruas e outros equipamento de logística, vai despedir 2 100 funcionários por todo o mundo, um dia após a divulgação das perdas registadas no quarto trimestre de 2008.
A produção de gruas, que emprega actualmente 9 700 pessoas na Manitowoc e representa cerca de 85% dos negócios da multinacional, tem sido severamente afectada devido à crise na construção.
Segundo as agências internacionais, o presidente da empresa, Eric Etchart, comunicou hoje aos analistas que os despedimentos vão ser aplicados em Portugal, França, China, Índia e na fábrica do Estado norte-americano da Pensilvânia.
A multinacional tem actualmente duas fábricas de produção de gruas em Portugal, em Baltar, Paredes, e Gondomar, onde emprega cerca de 500 pessoas.
Diário Digital /Lusa
Manitowoc despede 2 100, Portugal está na lista
A norte-americana Manitowoc Crane Group (MCG), companhia que fabrica gruas e outros equipamento de logística, vai despedir 2 100 funcionários por todo o mundo, um dia após a divulgação das perdas registadas no quarto trimestre de 2008.
A produção de gruas, que emprega actualmente 9 700 pessoas na Manitowoc e representa cerca de 85% dos negócios da multinacional, tem sido severamente afectada devido à crise na construção.
Segundo as agências internacionais, o presidente da empresa, Eric Etchart, comunicou hoje aos analistas que os despedimentos vão ser aplicados em Portugal, França, China, Índia e na fábrica do Estado norte-americano da Pensilvânia.
A multinacional tem actualmente duas fábricas de produção de gruas em Portugal, em Baltar, Paredes, e Gondomar, onde emprega cerca de 500 pessoas.
Diário Digital /Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009 | 10:49 Imprimir Enviar por Email
Japonesa NEC cortará 20 mil empregos
O grupo de electrónica e telecomunicações japonês NEC anunciou esta sexta-feira a supressão de 20.000 postos de trabalho em todo o mundo, na sequência de previsões de fortes prejuízos.
A NEC reviu hoje radicalmente as estimativas financeiras para o exercício de 2008-2009, na previsão de um défice anual de 290 mil milhões de ienes (2,4 mil milhões de euros).
O grupo tem vindo a acumular dificuldades, como a maioria dos seus congéneres no Japão: queda das encomendas, alta do iene e numerosas pequenas filiais fragilizadas pela crise mundial e com problemas de tesouraria.
Duas das três actividades mais importantes da NEC, aparelhos informáticos para o grande público e componentes electrónicos, foram fortemente deficitárias no terceiro trimestre de 2008, quando começavam a recuperar depois de uma série de medidas de reestruturação tomadas nos últimos anos.
Diário Digital /Lusa
Japonesa NEC cortará 20 mil empregos
O grupo de electrónica e telecomunicações japonês NEC anunciou esta sexta-feira a supressão de 20.000 postos de trabalho em todo o mundo, na sequência de previsões de fortes prejuízos.
A NEC reviu hoje radicalmente as estimativas financeiras para o exercício de 2008-2009, na previsão de um défice anual de 290 mil milhões de ienes (2,4 mil milhões de euros).
O grupo tem vindo a acumular dificuldades, como a maioria dos seus congéneres no Japão: queda das encomendas, alta do iene e numerosas pequenas filiais fragilizadas pela crise mundial e com problemas de tesouraria.
Duas das três actividades mais importantes da NEC, aparelhos informáticos para o grande público e componentes electrónicos, foram fortemente deficitárias no terceiro trimestre de 2008, quando começavam a recuperar depois de uma série de medidas de reestruturação tomadas nos últimos anos.
Diário Digital /Lusa
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Banca
Dexia dispensa 900 colaboradores
Económico com Lusa
30/01/09 08:59
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo bancário franco-belga Dexia, que em Setembro foi salvo da bancarrota por uma intervenção conjunta dos governos francês, belga e luxemburguês, anunciou hoje a supressão de 900 empregos até final do ano.
Em comunicado, a entidade bancária afirma que com o corte de 900 postos de trabalho espera conseguir uma poupança de 200 milhões de euros.
No documento, o grupo não especifica como vai distribuir a supressão dos 900 postos de trabalho, de um total de 36.500 funcionários.
Para 2008, o Dexia prevê perdas líquidas de três mil milhões de euros.
Diário Económico
Dexia dispensa 900 colaboradores
Económico com Lusa
30/01/09 08:59
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Partilhe: O grupo bancário franco-belga Dexia, que em Setembro foi salvo da bancarrota por uma intervenção conjunta dos governos francês, belga e luxemburguês, anunciou hoje a supressão de 900 empregos até final do ano.
Em comunicado, a entidade bancária afirma que com o corte de 900 postos de trabalho espera conseguir uma poupança de 200 milhões de euros.
No documento, o grupo não especifica como vai distribuir a supressão dos 900 postos de trabalho, de um total de 36.500 funcionários.
Para 2008, o Dexia prevê perdas líquidas de três mil milhões de euros.
Diário Económico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Desemprego sobe, economia cai
Organizações internacionais voltaram ontem a apresentar novas previsões para 2009, agravando ainda mais as expectativas económicas
00h30m
Virgínia Alves e JOÃO PAULO MADEIRA
Um total de 230 milhões de desempregados em todo o mundo durante este ano será o resultado do pior cenário previsto pela Organização Internacional do Trabalho, que é o de mais 50 milhões de pessoas no desemprego, face a 2007.
O relatório ontem divulgado aponta um desfecho alternativo, menos negativo, que prevê que o número de pessoas empregadas diminua entre 18 a 30 milhões de pessoas.
Recorde-se que o último relatório da OIT foi apresentado em Outubro e nessa altura as previsões apontavam para um aumento do desemprego na ordem dos 20 milhões de pessoas, número que agora, três meses depois, a organização revê em alta.
O pior desfecho, refere o documento, concretizar-se-á "se a situação continuar a deteriorar-se". O director-geral da OIT, Juan Somavia, frisou ainda que "a mensagem não pretende ser alarmista, mas sim realista. Estamos perante uma crise global no emprego. Muitos governos sabem disso e estão a tomar medidas, mas são necessárias acções mais decisivas coordenadas ao nível internacional para evitar uma recessão social global".
Além disso, frisou que os países do G20 que vão reunir-se em Abril, em Londres, devem acordar, "além de medidas financeiras, medidas urgentes a tomar para promover o investimento produtivo e os objectivos de trabalho decente e de protecção social".
Além do aumento do desemprego, o relatório dá conta que "mais de 200 milhões de pessoas, a maioria nas economias em desenvolvimento, poderão vir acrescentar aos trabalhadores extremamente pobres", isto no pior cenário. Além disso, estima que o número de trabalhadores com empregos vulneráveis cresça e possa atingir 53% do total da população empregada.
Fazendo a discriminação por regiões, o relatório da OIT alerta para o facto de a taxa de desemprego das economias desenvolvidas e da União Europeia deverem aumentar este ano, podendo chegar aos 7,9% (isto, no cenário mais pessimista, o menos mau aponta para os 7,1%), quando em 2007 era de 5,7% e no ano passado foi de 6,4%.
No pior desfecho, o número de desempregados nestas economias será de 40 milhões, mais oito milhões do que em 2008.
E será ainda nas economias desenvolvidas, UE, Ásia Oriental e o Sul da Ásia, onde se registará o maior número de desempregados, totalizando todas 126 milhões de pessoas sem emprego.
Recessão na Zona Euro pior do que era esperado
Nos tempos que correm, cada nova previsão económica de um organismo nacional ou internacional tende a piorar o cenário antecipado anteriormente. As projecções do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgadas ontem, não foram excepção. A instituição prevê que a Zona Euro registe uma recessão de -2%, este ano, contra os -0,5% indicados em Novembro.
A actualização das projecções económicas do organismo antecipa que o crescimento mundial seja de 0,5% este ano, o valor mais baixo desde a Segunda Guerra Mundial. O FMI considera que os mercados financeiros continuaram a viver sob condições "extremamente difíceis" e que devem continuar sob "tensão" em 2009.
"Nas economias avançadas, as condições de mercado devem continuar difíceis até que sejam implementadas iniciativas energéticas para reestruturar o sector financeiro", refere o relatório da organização, que apela a mais ajudas públicas para mitigar as perdas das empresas.
O FMI sublinha a incerteza em torno das projecções, já que subsistem riscos adicionais de contracção económica. Os pacotes de estímulos económicos lançados em várias zonas económicas são, para o FMI, insuficientes. A instituição calcula que o sistema financeiro mundial necessite de mais 500 mil milhões de dólares (379 mil milhões de euros) para se recapitalizar e que os bancos e outras instituições financeiras detenham 2,2 biliões de dólares em activos de crédito tóxicos (1,7 biliões de euros).
A necessidade de mais intervenções públicas não deve impedir algumas precauções. "Embora a política orçamental esteja a ser um importante apoio de curto prazo, o aumento agudo da emissão de dívida pública pode gerar uma reacção adversa no mercado, a menos que os governos clarifiquem a estratégia para assegurar a sustentabilidade a longo prazo", refere o relatório.
O FMI recomenda, sobretudo aos países com pouca margem orçamental, que os estímulos económicos sejam feitos através de medidas temporárias, reversíveis e focadas na estabilização do sistema financeiro.
Numa entrevista que será publicada hoje no semanário alemão "Die Zeit", o director-geral do FMI, Dominique Strauss-Khan, diz, citado pela Lusa, que "actualmente, é mais eficiente consagrar um euro ao sector bancário do que gastá-lo em pontes ou estradas".
Jornal Noticias
Organizações internacionais voltaram ontem a apresentar novas previsões para 2009, agravando ainda mais as expectativas económicas
00h30m
Virgínia Alves e JOÃO PAULO MADEIRA
Um total de 230 milhões de desempregados em todo o mundo durante este ano será o resultado do pior cenário previsto pela Organização Internacional do Trabalho, que é o de mais 50 milhões de pessoas no desemprego, face a 2007.
O relatório ontem divulgado aponta um desfecho alternativo, menos negativo, que prevê que o número de pessoas empregadas diminua entre 18 a 30 milhões de pessoas.
Recorde-se que o último relatório da OIT foi apresentado em Outubro e nessa altura as previsões apontavam para um aumento do desemprego na ordem dos 20 milhões de pessoas, número que agora, três meses depois, a organização revê em alta.
O pior desfecho, refere o documento, concretizar-se-á "se a situação continuar a deteriorar-se". O director-geral da OIT, Juan Somavia, frisou ainda que "a mensagem não pretende ser alarmista, mas sim realista. Estamos perante uma crise global no emprego. Muitos governos sabem disso e estão a tomar medidas, mas são necessárias acções mais decisivas coordenadas ao nível internacional para evitar uma recessão social global".
Além disso, frisou que os países do G20 que vão reunir-se em Abril, em Londres, devem acordar, "além de medidas financeiras, medidas urgentes a tomar para promover o investimento produtivo e os objectivos de trabalho decente e de protecção social".
Além do aumento do desemprego, o relatório dá conta que "mais de 200 milhões de pessoas, a maioria nas economias em desenvolvimento, poderão vir acrescentar aos trabalhadores extremamente pobres", isto no pior cenário. Além disso, estima que o número de trabalhadores com empregos vulneráveis cresça e possa atingir 53% do total da população empregada.
Fazendo a discriminação por regiões, o relatório da OIT alerta para o facto de a taxa de desemprego das economias desenvolvidas e da União Europeia deverem aumentar este ano, podendo chegar aos 7,9% (isto, no cenário mais pessimista, o menos mau aponta para os 7,1%), quando em 2007 era de 5,7% e no ano passado foi de 6,4%.
No pior desfecho, o número de desempregados nestas economias será de 40 milhões, mais oito milhões do que em 2008.
E será ainda nas economias desenvolvidas, UE, Ásia Oriental e o Sul da Ásia, onde se registará o maior número de desempregados, totalizando todas 126 milhões de pessoas sem emprego.
Recessão na Zona Euro pior do que era esperado
Nos tempos que correm, cada nova previsão económica de um organismo nacional ou internacional tende a piorar o cenário antecipado anteriormente. As projecções do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgadas ontem, não foram excepção. A instituição prevê que a Zona Euro registe uma recessão de -2%, este ano, contra os -0,5% indicados em Novembro.
A actualização das projecções económicas do organismo antecipa que o crescimento mundial seja de 0,5% este ano, o valor mais baixo desde a Segunda Guerra Mundial. O FMI considera que os mercados financeiros continuaram a viver sob condições "extremamente difíceis" e que devem continuar sob "tensão" em 2009.
"Nas economias avançadas, as condições de mercado devem continuar difíceis até que sejam implementadas iniciativas energéticas para reestruturar o sector financeiro", refere o relatório da organização, que apela a mais ajudas públicas para mitigar as perdas das empresas.
O FMI sublinha a incerteza em torno das projecções, já que subsistem riscos adicionais de contracção económica. Os pacotes de estímulos económicos lançados em várias zonas económicas são, para o FMI, insuficientes. A instituição calcula que o sistema financeiro mundial necessite de mais 500 mil milhões de dólares (379 mil milhões de euros) para se recapitalizar e que os bancos e outras instituições financeiras detenham 2,2 biliões de dólares em activos de crédito tóxicos (1,7 biliões de euros).
A necessidade de mais intervenções públicas não deve impedir algumas precauções. "Embora a política orçamental esteja a ser um importante apoio de curto prazo, o aumento agudo da emissão de dívida pública pode gerar uma reacção adversa no mercado, a menos que os governos clarifiquem a estratégia para assegurar a sustentabilidade a longo prazo", refere o relatório.
O FMI recomenda, sobretudo aos países com pouca margem orçamental, que os estímulos económicos sejam feitos através de medidas temporárias, reversíveis e focadas na estabilização do sistema financeiro.
Numa entrevista que será publicada hoje no semanário alemão "Die Zeit", o director-geral do FMI, Dominique Strauss-Khan, diz, citado pela Lusa, que "actualmente, é mais eficiente consagrar um euro ao sector bancário do que gastá-lo em pontes ou estradas".
Jornal Noticias
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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