Hehe, John Edwards admite relação extra-conjugal...
E para mostrar a "superioridade" masculina...
Uma senhora vai ao medico porque tem um problema na sua coisa...
O médico depois de ver o estado deplorável em que estava a coisa da senhora, pergunta-lhe :
- A senhora tem orgasmos ?
resposta
- Sr Dr eu não percebo nada disso, mas lá fora está o meu marido que é muito sabedor.
- Manel, eu tenho orgasmos ?
- Claro que não Burra ! Tu tens ADSE !
Uma senhora vai ao medico porque tem um problema na sua coisa...
O médico depois de ver o estado deplorável em que estava a coisa da senhora, pergunta-lhe :
- A senhora tem orgasmos ?
resposta
- Sr Dr eu não percebo nada disso, mas lá fora está o meu marido que é muito sabedor.
- Manel, eu tenho orgasmos ?
- Claro que não Burra ! Tu tens ADSE !
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Deus, depois de criar Adão e Eva, decidiu oferecer uma prenda a cada um relacionada com o seu aparelho sexual.
A primeira prenda foi : poder urinar de pé.
Adão, rápidamente disse: Eu quero isso ! E eu fui o primeiro a ser criado portanto tenho preferencia...
Eva ficou calada.
E Deus disse, Eva vais ter que ficar com a prenda que sobra, que é :
Orgasmos multiplos.
A primeira prenda foi : poder urinar de pé.
Adão, rápidamente disse: Eu quero isso ! E eu fui o primeiro a ser criado portanto tenho preferencia...
Eva ficou calada.
E Deus disse, Eva vais ter que ficar com a prenda que sobra, que é :
Orgasmos multiplos.
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Epá, vai ao wikipédia. Estão lá referências para uns 4 surveys diferentes...
Outra coisa, penso que o que te faz confusão é o facto de as mulheres quando são infiéis tenderem a ser mais vezes (pelo menos deste grande enfase a isso e descreveste como sendo um paradoxo (?!) ainda maior).
Ora, isso é pura e simplesmente uma consequência. Uma consequência óbvia que não necessita de qualquer explicação especial.
Qual é o problema de por exemplo os homens infieis serem infieis com 3 mulheres e as mulheres com 4 homens em média?
Isso nem sequer tem qualquer implicação como as que estás a fazer (morais) porque ser-se infiel com 3 ou com 4 é basicamente a mesma coisa e não muda nada. Tudo resulta do número de homens e mulheres que estão disponíveis/predispostos a ser infiéis e o resto é pura "gestão de recursos".
Se (pressuposto) a percentagem de homens predispostos a ser infieis for maior e o das mulheres for menor pura e simplesmente o que vai ocorrer é que cada homem terá em média um número menor de parceiras pois encontrará menos mulheres dispostas a isso no seu universo de conhecimentos (portanto tenderá a concentrar-se nessas). Por seu turno as mulheres encontrarão um número maior de homens predispostos. É pura questão de gestão de recursos/oportunidades.
Não tem nada de especial nem incompreensível.
A única questão é só essa: qual a percentagem de homens e mulheres respectivamente está predisposto a dar o passo (efectivo) para a concretização da infidelidade.
Se a percentagem for ligeiramente diferente (e todos os estudos apontam nesse sentido) então a média de parceiros também será diferente, uma consequência que não tem nada de especial.
E se descreveste tantas diferenças entre homens e mulheres não percebo onde é que está a tua dificuldade em aceitar que também pode haver aí uma pequena diferença entre homens e mulheres...
Outra coisa, penso que o que te faz confusão é o facto de as mulheres quando são infiéis tenderem a ser mais vezes (pelo menos deste grande enfase a isso e descreveste como sendo um paradoxo (?!) ainda maior).
Ora, isso é pura e simplesmente uma consequência. Uma consequência óbvia que não necessita de qualquer explicação especial.
Qual é o problema de por exemplo os homens infieis serem infieis com 3 mulheres e as mulheres com 4 homens em média?
Isso nem sequer tem qualquer implicação como as que estás a fazer (morais) porque ser-se infiel com 3 ou com 4 é basicamente a mesma coisa e não muda nada. Tudo resulta do número de homens e mulheres que estão disponíveis/predispostos a ser infiéis e o resto é pura "gestão de recursos".
Se (pressuposto) a percentagem de homens predispostos a ser infieis for maior e o das mulheres for menor pura e simplesmente o que vai ocorrer é que cada homem terá em média um número menor de parceiras pois encontrará menos mulheres dispostas a isso no seu universo de conhecimentos (portanto tenderá a concentrar-se nessas). Por seu turno as mulheres encontrarão um número maior de homens predispostos. É pura questão de gestão de recursos/oportunidades.
Não tem nada de especial nem incompreensível.
A única questão é só essa: qual a percentagem de homens e mulheres respectivamente está predisposto a dar o passo (efectivo) para a concretização da infidelidade.
Se a percentagem for ligeiramente diferente (e todos os estudos apontam nesse sentido) então a média de parceiros também será diferente, uma consequência que não tem nada de especial.
E se descreveste tantas diferenças entre homens e mulheres não percebo onde é que está a tua dificuldade em aceitar que também pode haver aí uma pequena diferença entre homens e mulheres...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Um exemplo dos mitos Kinsey:
Kinsey declarou que 10% da população masculina da América era homossexual. Isso entro no mainstream e nunca mais de lá saiu.
Mas a verdade é outra:
The study, one of the most thorough reports on male sexual behavior ever, found that only 1% of the 3,321 men surveyed said they considered themselves exclusively homosexual. The survey, by researchers at the Battelle Human Affairs Research Centers in Seattle, was designed to study how many men engage in the kinds of sexual behavior that put them at greater risk of developing AIDS. But its scientific verdict (men are still having too much unprotected sex) was overwhelmed by the political one.
Kinsey declarou que 10% da população masculina da América era homossexual. Isso entro no mainstream e nunca mais de lá saiu.
Mas a verdade é outra:
The study, one of the most thorough reports on male sexual behavior ever, found that only 1% of the 3,321 men surveyed said they considered themselves exclusively homosexual. The survey, by researchers at the Battelle Human Affairs Research Centers in Seattle, was designed to study how many men engage in the kinds of sexual behavior that put them at greater risk of developing AIDS. But its scientific verdict (men are still having too much unprotected sex) was overwhelmed by the political one.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
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MarcoAntonio Escreveu:Já agora, o catolicismo nos Estados Unidos é uma minoria...
Usei catolicismo, no EUA poderia usar puritanismo.
Quanto à estatísticas, dá-me um link para as poder avaliar.
Mas já sabes que há um factor que subverte sempre muito as estatísticas sobre este tema.
As mulheres subestimam os episódios de infidelidade, os homens sobrestimam.
Abraço,
Dwer
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Dwer
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Logo a generalidade do sexo feminino não o é.
A pequena fatia que o é, as mulheres pecadoras, é-o muito. Desmedidamente.
Dwer, penso que não olhaste sequer para as diversas estatísticas que existem (talvez na tua defesa de uma convicção cujas bases eu não compreendo porque são incoerentes para com o resto do que defendes).
É que a tua argumentação não tem sentido nenhum à luz do que se está a discutir (com base nos dados disponíveis)...
Traços disso já se encontravam num anterior post em que falavas de uniformidade versus desuniformidade. Estamos a falar de números do tipo 30% versus 20% ou por exemplo (no que diz respeito a fantasias sexuais sobre infidelidade) do tipo 70% versus 60% ou algo assim (estou a atirar números de cabeça mas é dentro disto).
E tu levas o discurso e a argumentação para um extremo que não tem nada que ver com a realidade que estes números representarão.
Já agora, o catolicismo nos Estados Unidos é uma minoria...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
LTCM Escreveu:Dwer Escreveu:Por fim, uma pergunta: qual a razão biológica da apregoada fidelidade natural da mulher?
No fundo da mente da mulher moderna [o mesmo se passa em relação à mente do homem moderno], que ainda é recente para ter evoluído muito desde os básicos instintos da mulher caçadora-recolectora, que a coisa se mantém:
Competir para conseguir um marido que proporcione as condições adequadas, alimentação, educação, atenção, … ao desenvolvimento dos descendentes;
Porfiar para conseguir encontrar um “amante” que dê aos descendentes genes de qualidade superior.
Só com muita sorte/trabalho é que o companheiro e o amante serão o mesmo homem.
È a tal historia do gajo muito bem sucedido na bolsa, que frequenta casas de diversão nocturna e/ou passa a mão pelas subordinadas, que está casado com uma mulher com metade da idade dele e por acaso, tem um filho que faz lembrar o motorista/jardineiro/guarda-costas etc….
Os homens são para serem explorados como fornecedores de cuidados parentais, riqueza e genes.
Por esse ponto de vista as mulheres seriam duas vezes mais infiéis. Procuram um marido e um amante.
Os homens só procuram uma fêmea saudável para parir as suas crias.
Assumindo que o mesmo homem tem perfil de marido para uma mulher e de amante para outra, a questão acaba invertida: uma pequena parcela de homens, very lucky, para uma imensa maioria de mulheres à procura de Mr. Jeckyll e Mr. Hide.
Também não me parece!
O que se passa no fundo não é uma questão estatística, biológica ou moral.
É uma questão sobre a hipocrisia.
Por mais que tentemos, não nos conseguimos desviar dos padrões católicos que reduzem a mulher a santa e mãe.
As santas e as nossas mães não são promíscuas. Logo a generalidade do sexo feminino não o é.
A pequena fatia que o é, as mulheres pecadoras, é-o muito. Desmedidamente. Para marcar bem a diferença entre as sérias e as pecadoras. Para marcar a antítese. A diferença.
Agora os factos da vida são indesmentíveis.
Não há c.u. que não dê traque. 3 litros dia, as mulheres, 3.3 os homens, por acaso.
As mulheres são tão infiéis como os homens.
O corpo é diferente, a sexualidade é diferente, as emoções são diferentes, os cérebros são diferentes.
Um milagre de complementaridade com a contraparte masculina.
Mas no que toca à decoração de exteriores, refiro-me à testa, com adereços mais ou menos estilizados, somos o perfect match.
É a vida...
Abraço,
Dwer
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Dwer
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LTCM Escreveu:Dwer Escreveu:Por fim, uma pergunta: qual a razão biológica da apregoada fidelidade natural da mulher?
No fundo da mente da mulher moderna [o mesmo se passa em relação à mente do homem moderno], que ainda é recente para ter evoluído muito desde os básicos instintos da mulher caçadora-recolectora, que a coisa se mantém:
Competir para conseguir um marido que proporcione as condições adequadas, alimentação, educação, atenção, … ao desenvolvimento dos descendentes;
Porfiar para conseguir encontrar um “amante” que dê aos descendentes genes de qualidade superior.
Só com muita sorte/trabalho é que o companheiro e o amante serão o mesmo homem.
È a tal historia do gajo muito bem sucedido na bolsa, que frequenta casas de diversão nocturna e/ou passa a mão pelas subordinadas, que está casado com uma mulher com metade da idade dele e por acaso, tem um filho que faz lembrar o motorista/jardineiro/guarda-costas etc….
Os homens são para serem explorados como fornecedores de cuidados parentais, riqueza e genes.
Excelente resumo, no entanto acrescentaria à sorte/trabalho as condicionantes sociais.
Quanto menos liberais as sociedades são, mais oprimem essa liberdade da mulher, fazendo com que o rácio de casos extraconjugais tombe muito mais para o lado do homem.
E é garantido que ainda não existe nenhuma sociedade onde o poder esteja equilibrado entre homens e mulheres, logo, é natural que muito mais homens cometam o pecado enquanto a mulher fica em casa oprimida a fazer o jantar e tratar das crias.
Homens que obviamente escolhem mulheres novas e belas... interessante o homem achar atraente a mulher que seja capaz de gerar melhor:
Os seios e a proporção anca/cintura são tidos em conta em todas as sociedades, (o instinto supera) de forma a que possam garantir uma boa nutrição à cria e apresentando um bom suporte à gravidez, assim como ao parto.
Claro que o homem só se apercebe de que está "turned on" e a questão da prole nem lhe passa pela cabeça...
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Dwer Escreveu:Por fim, uma pergunta: qual a razão biológica da apregoada fidelidade natural da mulher?
No fundo da mente da mulher moderna [o mesmo se passa em relação à mente do homem moderno], que ainda é recente para ter evoluído muito desde os básicos instintos da mulher caçadora-recolectora, que a coisa se mantém:
Competir para conseguir um marido que proporcione as condições adequadas, alimentação, educação, atenção, … ao desenvolvimento dos descendentes;
Porfiar para conseguir encontrar um “amante” que dê aos descendentes genes de qualidade superior.
Só com muita sorte/trabalho é que o companheiro e o amante serão o mesmo homem.
È a tal historia do gajo muito bem sucedido na bolsa, que frequenta casas de diversão nocturna e/ou passa a mão pelas subordinadas, que está casado com uma mulher com metade da idade dele e por acaso, tem um filho que faz lembrar o motorista/jardineiro/guarda-costas etc….
Os homens são para serem explorados como fornecedores de cuidados parentais, riqueza e genes.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Dwer Escreveu:Que estatísticas Marco?
Dwer, há montes de estatísticas e estudos sobre o assunto.
Dá uma olhada pela net (é mais prático do que ir procurar documentários e livros sobre o assunto, que também os há).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Dwer Escreveu:Enquanto a infidelidade no homem teria uma distribuição uniforme?
E convém corrigir esta frase para: "enquanto a infidelidade no homem teria de ter uma distribuição mais uniforme do que nas mulheres".
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Que estatísticas Marco?
O Kinsey não vale. Para lá de ter sido feito nos anos 50, as amostras que utilizou são altamente controversas.
Era como fazer pesquisa em Greenwich Village ou em Mikonos em Agosto.
Para lá disso a sexualidade do próprio Kinsey era estranha. Nãoa dmira que o relatório fosse altamente biased.
O Kinsey não vale. Para lá de ter sido feito nos anos 50, as amostras que utilizou são altamente controversas.
Era como fazer pesquisa em Greenwich Village ou em Mikonos em Agosto.
Para lá disso a sexualidade do próprio Kinsey era estranha. Nãoa dmira que o relatório fosse altamente biased.
Abraço,
Dwer
There is a difference between knowing the path and walking the path
Dwer
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Dwer Escreveu:Lá, está, teria que haver um número limitado de mulheres, muito infiéis, para compensar um número alargado de homens moderadamente infiéis.
E se se passasse deixar-nos-ia com um paradoxo ainda maior.
Porque é que um número restrito de mulheres seria tão mais infiel que a norma?
Enquanto a infidelidade no homem teria uma distribuição uniforme?
Mas qual paradoxo?
É paradoxo unica e exclusivamente por uma coisa: apesar de achares que homens e mulheres são diferentes em tudo e mais alguma coisa, achas que nisto têm de ser iguais.
Mas é a tua convicção apenas de que homens e mulheres são diferentes em (quase) o que diz respeito à sexualidade mas iguais numa coisa.
Não faço a mínima ideia de onde esteja o problema em serem diferentes nisso e estar tudo ok nas outras diferenças.
Não é paradoxo nenhum, é apenas um diferença de comportamentos. As estatísticas e os estudos apontam para uma diferença na frequência das infedilidades entre homens e mulheres. Tal implica que existe uma disparidade na forma como se distribuem: uma percentagem relativa maior de homens infieis com um número médio de parceiras de xis; uma percentagem relativa de mulheres infiéis inferior mas que por sua vez têm uma média de parceiros superior a xis.
So what? Qual é o problema? É mais uma diferença no meio de muitas outras...
Pondo numa forma simples e facilmente inteligível, as mulheres (quando em comparação com os homens) tendem a ser menos vezes infiéis mas quando são, tendem a sê-lo mais vezes (com mais parceiros).
Sinceramente não vejo onde esteja a dificuldade em aceitar isto.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Dwer Escreveu:[
Lá, está, teria que haver um número limitado de mulheres, muito infiéis, para compensar um número alargado de homens moderadamente infiéis.
E se se passasse deixar-nos-ia com um paradoxo ainda maior.
Porque é que um número restrito de mulheres seria tão mais infiel que a norma?
Enquanto a infidelidade no homem teria uma distribuição uniforme?
Abraço,
Dwer
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MarcoAntonio Escreveu:Estavamos a discutir se a percentagem (estatísticas) de homens infiéis e de mulheres infiéis eram iguais ou diferentes:dwer Escreveu:Mas o que se está a discutir é se há diferenças nos números da infidelidade, entre homem e mulher.dwer Escreveu:Na minha opinião é fifty / fifty. O que é natural; porque é que os números seriam diferentes?
Para defender a tua posição, passaste o tempo a "explicar" as diferenças entre homens e mulheres em tudo e mais alguma coisa.
Mas é evidente que os homens e as mulheres são diferentes.
Mas as diferenças não implicam uma diferença na infidelidade.
O drive sexual feminino é da mesma magnitude do masculino. Se não for superior.
A avaliação moral da infidelidade é igual.
Porque é que os homens haveriam de ser mais infiéis que as mulheres?
Lá, está, teria que haver um número limitado de mulheres, muito infiéis, para compensar um número alargado de homens moderadamente infiéis.
Não me parece que isso se passe.
A mulher não é a guardiã da fidelidade conjugal.
Isso é um anátema sobreposto ao sexo feminino há muitos anos. E como todos as coisas impostas sobre a sexualidade, nunca funcionaram.
Por fim, uma pergunta: qual a razão biológica da apregoada fidelidade natural da mulher?
Abraço,
Dwer
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Pata-Hari Escreveu:LTCM, conta lá, já agora.
Este livro, e outros como o Mating Mind, defendem que a evolução da espécie se fez à custa da competição sexual.
Porque razão é que os homens procuram nas mulheres a beleza e a juventude, e as mulheres procuram os homens de sucesso, com poder, com fortuna, carisma – claro que se o homem for bonito não prejudica, mas o essencial é que ele seja capaz de gerar meios suficientes para poder criar a prole.
Porque e que em todas as sociedades do mundo é o homem ou a sua família que fazem a pergunta: “Aceitas casar comigo?”
Que ao contrário do que aquilo que se pensa o casamento (monogâmico), é benéfico para o homem, basta pensar se uma mulher não acharia mais interessante ser a 7ª,8ª… esposa de um homem poderoso, ao invés de estar destinada a casar com um fulano pobre, sem carisma, e com poucas capacidades de ajudar a criar os descendentes.
Curiosamente o livro até tem dois capítulos, o 6 – Poligamy and the nature of Men e o 7 – Monogamy and the nature of woman , onde se desenvolve com pormenor o facto do homem poder dar origem durante 1 ano, do ponto de vista teórico , a um número absurdo de descendentes, enquanto a mulher regra geral só pode gerar um.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Dwer Escreveu: Não sei qual é a doutrina politicamente correcta, neste assunto. E de certeza que não acho que seja tudo igualzinho. Ainda bem que não é.
O que acho é o seguinte:
* o drive sexual equivale-se na mulher e no homem.
Diria até que é superior na mulher.
* a mulher ter um status ético/moral superior ao do homem sobre a infidelidade é, para mim um mito.
Diria até que é ao contrário. O homem sente-se muito mais culpado depois de uma infidelidade do que uma mulher. A mulher lida com maior naturalidade com o facto. Minha opinião claro.
A ciência, ou melhor dizendo a ciência que se dedica a estudar estas coisas, pensa de forma diferente.
E aponta para algumas dos argumentos já utilizados pelo Marco ao longo deste tópico.
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Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Estavamos a discutir se a percentagem (estatísticas) de homens infiéis e de mulheres infiéis eram iguais ou diferentes:
Para defender a tua posição, passaste o tempo a "explicar" as diferenças entre homens e mulheres em tudo e mais alguma coisa.
dwer Escreveu:Mas o que se está a discutir é se há diferenças nos números da infidelidade, entre homem e mulher.
dwer Escreveu:Na minha opinião é fifty / fifty. O que é natural; porque é que os números seriam diferentes?
Para defender a tua posição, passaste o tempo a "explicar" as diferenças entre homens e mulheres em tudo e mais alguma coisa.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Dwer, fiquei sem perceber nada da tua argumentação.
O teu argumento é: "acredito que as estatísticas são as mesmas para os homens e mulheres".
E para sustentar isso passas o tempo a falar de diferenças entre homens e mulheres, do princípio ao fim dos posts. Até dava uma argumentação bastante razoável para defender que "provavelmente são diferentes".
Agora fiquei eu baralhado!
Qual é o tema da discussão?
Não é a resposta à pergunta: 'quem é mais infiel? o homem ou a mulher?'
Abraço,
Dwer
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Dwer
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Dwer Escreveu:
a mulher ter um status ético/moral superior ao do homem sobre a infidelidade é, para mim um mito.
Diria até que é ao contrário. O homem sente-se muito mais culpado depois de uma infidelidade do que uma mulher. A mulher lida com maior naturalidade com o facto. Minha opinião claro.
Nao concordo.
O homem consegue separar bem o sexo do amor , a mulher (em proporcionalidade) já não.
Epá, dwer, essa de um homem procurar uma pros tituta e isso ser uma relação comercial é engraçada. Gostaria de saber a opinião de qualquer mulher em relação estável com alguém acerca disso. Ou a tua sobre o mesmo tema se a tua mulher comprasse os serviços de um gigolo.
Editado pela última vez por Pata-Hari em 8/8/2008 22:54, num total de 2 vezes.
Dwer, fiquei sem perceber nada da tua argumentação.
O teu argumento é: "acredito que as estatísticas são as mesmas para os homens e mulheres".
E para sustentar isso passas o tempo a falar de diferenças entre homens e mulheres, do princípio ao fim dos posts. Até dava uma argumentação bastante razoável para defender que "provavelmente são diferentes".
O teu argumento é: "acredito que as estatísticas são as mesmas para os homens e mulheres".
E para sustentar isso passas o tempo a falar de diferenças entre homens e mulheres, do princípio ao fim dos posts. Até dava uma argumentação bastante razoável para defender que "provavelmente são diferentes".
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Tu muito evidentemente estás a basear-te na presunção de que não há diferenças no comportamento sexual entre homens e mulheres. Não vejo em que se baseia essa presunção uma vez que tu próprio recorres a um suposto comportamento diferenciado como referi no post anterior.
Há diferenças no comportamento sexual. Nas emoções. No raciocínio. Em milhentas coisas. Mas o que se está a discutir é se há diferenças nos números da infidelidade, entre homem e mulher.
MarcoAntonio Escreveu:Mas posso juntar mais dois exemplos concretos: as estatísticas relativamente à prostituição são diferentes entre homens e mulheres;
Não vejo como é que esse argumento ajuda a tua posição. Se há mais mulheres a prostituírem-se o que é que isso indica quanto à infidelidade nos casais?
Nada!
No que toca às mulheres, é uma profissão ou um meio de subsistência. Se tiverem uma relação conjugal, não acho que se possa considerar infidelidade da parte da mulher.
No que toca aos homens é mais bicudo. Mas na minha opinião , um homem que tenha uma relação conjugal e procure uma **********, não é propriamente infiel. Não que seja moralmente aceitável. Ou que a mulher dele aceite na boa. Mas não se encaixa no conceito de infidelidade, para mim. Estará ao nível da masturbação. Infidelidade implica uma relação mesmo que momentânea e mesmo que só sexual, sem envolvimento, emocional. Mas uma relação entre iguais. Praticar sexo com uma ********** não tem qualquer tipo de envolvimento entre pares. É uma transacção comercial.
MarcoAntonio Escreveu:as estatísticas relativamente à violação (na perspectiva do agressor) são diferentes entre homens e mulheres.
Isso não tem nada que admirar. Os homens são mais agressivos em tudo. Evidentemente também sexualmente.
Mas mais uma vez é 'besides the point'. Uma violação de uma mulher por um homem é algo que entra na esfera psico-patológica. E não é disso que estamos a falar.
MarcoAntonio Escreveu:Sinceramente, não vejo qualquer evidência para alegações como esta:dwer Escreveu:Que eu saiba, não há uma predominância moral das mulheres quanto ao sexo, nem um drive sexual superior nos homens.
Antes pelo contrário...
Talvez estejas a querer ser "politicamente correcto" defendendo que homens e mulheres é tudo igualzinho.
Não sei qual é a doutrina politicamente correcta, neste assunto. E de certeza que não acho que seja tudo igualzinho. Ainda bem que não é.
O que acho é o seguinte:
* o drive sexual equivale-se na mulher e no homem.
Diria até que é superior na mulher.
* a mulher ter um status ético/moral superior ao do homem sobre a infidelidade é, para mim um mito.
Diria até que é ao contrário. O homem sente-se muito mais culpado depois de uma infidelidade do que uma mulher. A mulher lida com maior naturalidade com o facto. Minha opinião claro.
Abraço,
Dwer
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Já agora deixo um comentário caricato a este vídeo:
Se calhar resulta mesmo, e eu com o l'instint de guerlain ou lá que é...
Abraço
im a girl and i use axe it stays longer than women deoderant and its the most unresisteble smell ever!!!
Se calhar resulta mesmo, e eu com o l'instint de guerlain ou lá que é...
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William Bernstein
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