Sondagem : Quem tenciona investir na OPV da GALP em Outubro?
Thanks Wolf, por acaso tinha conseguido mesmo agora no site do negócios confirmar essa mesma informação!!
442 Milhões de euros foi o lucro do ano passado, no plano de investimentos previsto para os próximos 5 anos estão inscritos 3 mil milhões de euros, mais os 800 milhões que vão agora distribuir em dividendo extraordinário... Queres ver que esta assim que for para o mercado anuncia um AC!!!???
442 Milhões de euros foi o lucro do ano passado, no plano de investimentos previsto para os próximos 5 anos estão inscritos 3 mil milhões de euros, mais os 800 milhões que vão agora distribuir em dividendo extraordinário... Queres ver que esta assim que for para o mercado anuncia um AC!!!???
A empresa é interessante sem duvida e será mais um "peso-pesado" do nosso PSIzinho. Mas a minha entrada no momento da oferta dependerá . Só depois de analisados dos dados financeiros que sairem e do preço de colocação da oferta é que decidirei se entro na OPV ou se entro depois (ou ainda se entro mesmo).
Cumprimentos
JCS
Cumprimentos
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Boas,
wolf,
artista Escreveu:Quais foram os resultados da Galp em 2005?
Num ano em que a actividade da Galp Energia foi pautada por uma forte aposta na área de Exploração e Produção de petróleo, por um recorde de 14,3 milhões de toneladas de produtos tratados nas refinarias de Sines e do Porto, e por um novo recorde de vendas de gás natural, a empresa atingiu em 2005 os melhores resultados líquidos de sempre, com 442 milhões de euros, o que representa um aumento de 33 por cento face ao ano anterior (mais 108,9 milhões de euros). Com estes resultados, a empresa consolida a sua performance económica, atingindo um nível de remuneração dos capitais empregues (ROACE) de 14,9 por cento, que se situa três pontos percentuais acima do valor registado em 2004.
wolf,
Não é todos os dias que uma empresa distribui aos seus accionistas mais de 13% do se valor estimado!!!!
ou seja a empresa passa a valer menos 13%...
Quais foram os resultados da Galp em 2005? Só para saber se é daí que vem o dinheiro... se for até nem é mau porque se a Galp tem lucros superiores a 800 mil milhões, se for vendida pelo valor de 6 mil milhões isso quer dizer que o seu per é inferior a 8...
Os tipos vendem-na mas sacam o que podem antes... assim como quem não quer a coisa

ou seja a empresa passa a valer menos 13%...
Quais foram os resultados da Galp em 2005? Só para saber se é daí que vem o dinheiro... se for até nem é mau porque se a Galp tem lucros superiores a 800 mil milhões, se for vendida pelo valor de 6 mil milhões isso quer dizer que o seu per é inferior a 8...
Os tipos vendem-na mas sacam o que podem antes... assim como quem não quer a coisa
Meus amigos....
Creio que pode ser um bom fundo a 3-5 anos.
Eu estou lá, com as poupanças
Cumps
Eu estou lá, com as poupanças
Cumps
Re: Bancos avaliam Galp em seis mil milhões de euros
pvk Escreveu:
A Galp vale seis mil milhões de euros. Este é o número médio das avaliações realizadas pelos quatro bancos designados pelo Governo para liderar o processo de privatização da petrolífera portuguesa.
Parece que desses 6 mil milhões vão dar quase mil milhões aos accionistas em forma de dividendo extraordinário!!!!
Vários riscos associados a esta operação:
- O preço de venda vai ser 20% superior ao que o Amorim pagou pela sua participação (para o Amorim avaliaram em 5 mil milhões e agora parece que ela já vale 6 mil milhões).
- O Crude está em fase de correcção acentuada e as petroliferas vão sofrer muito com isso.
- Os mercados poderão estar a aproximar-se de um topo, pelo que é preciso prudência.
- O preço de venda vai ser 20% superior ao que o Amorim pagou pela sua participação (para o Amorim avaliaram em 5 mil milhões e agora parece que ela já vale 6 mil milhões).
- O Crude está em fase de correcção acentuada e as petroliferas vão sofrer muito com isso.
- Os mercados poderão estar a aproximar-se de um topo, pelo que é preciso prudência.
Bancos avaliam Galp em seis mil milhões de euros
Cada acção valerá 7,23 euros
Pedro Ferreira Esteves*
A Galp vale seis mil milhões de euros. Este é o número médio das avaliações realizadas pelos quatro bancos designados pelo Governo para liderar o processo de privatização da petrolífera portuguesa. No entanto, o preço final poderá sofrer uma ligeira variação consoante a procura que a operação suscitar junto dos investidores institucionais. O processo de promoção da empresa no mercado arranca na próxima semana e vai durar um mês, culminando com a entrada em bolsa prevista para o início de Outubro.
O BES e a Merrill Lynch formam, juntamente com a Caixa Geral de Depósitos e Morgan Stanley, o conjunto de bancos designados para concretizar a entrada em bolsa da Galp Energia. Estas instituições concluíram nas últimas semanas o processo de avaliação da empresa, que inclui já a recente passagem dos activos do gás para a REN - Rede Eléctrica Nacional.
O DN apurou junto de fontes ligadas à montagem da operação que foi definido um intervalo para a avaliação da empresa, que oscilará entre os 5,8 e 6,2 mil milhões de euros. O preço médio situa-se nos seis mil milhões de euros e corresponde ao valor que, segundo já foi noticiado pela imprensa, o Governo definiu como mínimo para esta operação.
O valor final dependerá da resposta que os bancos tiverem à apresentação da empresa (road show) junto de investidores institucionais, portugueses e estrangeiros. Este processo iniciar-se-á na próxima semana e demorará cerca de um mês. O programa inclui a visita a investidores, apresentação da actividade da empresa, da sua estrutura accionista e a comparação com grupos do mesmo sector. A administração da Galp também será chamada a participar nesta promoção da petrolífera no mercado.
O processo termina com o período de registo de ofertas (book building) por parte de investidores institucionais e particulares, o que demorará entre uma e duas semanas. Finalmente, o grupo entrará na Bolsa de Lisboa na primeira semana de Outubro, tal como já havia referido ao DN o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Pina, que admitiu mesmo o dia 2 desse mês como uma data indicativa para a estreia da empresa em bolsa.
Se for confirmada a avaliação de seis mil milhões de euros, cada acção da Galp valerá 7,23 euros no primeiro dia da empresa no mercado. Os analistas têm vindo a alertar para a importância que o preço da oferta pública de venda (OPV) inicial da empresa terá no sucesso da operação. Isto porque se for considerado demasiado elevado poderá penalizar sobretudo os pequenos investidores, à imagem do que aconteceu com a privatização de algumas das maiores empresas portuguesas cotadas em bolsa. Refira-se que o valor tido em conta no início deste ano, quando o accionista Américo Amorim comprou 13% do grupo, foi de cinco mil milhões de euros.
Bancos avaliam Galp em seis mil milhões de euros
http://dn.sapo.pt/2006/08/26/economia/b ... s_eur.html
Pedro Ferreira Esteves*
A Galp vale seis mil milhões de euros. Este é o número médio das avaliações realizadas pelos quatro bancos designados pelo Governo para liderar o processo de privatização da petrolífera portuguesa. No entanto, o preço final poderá sofrer uma ligeira variação consoante a procura que a operação suscitar junto dos investidores institucionais. O processo de promoção da empresa no mercado arranca na próxima semana e vai durar um mês, culminando com a entrada em bolsa prevista para o início de Outubro.
O BES e a Merrill Lynch formam, juntamente com a Caixa Geral de Depósitos e Morgan Stanley, o conjunto de bancos designados para concretizar a entrada em bolsa da Galp Energia. Estas instituições concluíram nas últimas semanas o processo de avaliação da empresa, que inclui já a recente passagem dos activos do gás para a REN - Rede Eléctrica Nacional.
O DN apurou junto de fontes ligadas à montagem da operação que foi definido um intervalo para a avaliação da empresa, que oscilará entre os 5,8 e 6,2 mil milhões de euros. O preço médio situa-se nos seis mil milhões de euros e corresponde ao valor que, segundo já foi noticiado pela imprensa, o Governo definiu como mínimo para esta operação.
O valor final dependerá da resposta que os bancos tiverem à apresentação da empresa (road show) junto de investidores institucionais, portugueses e estrangeiros. Este processo iniciar-se-á na próxima semana e demorará cerca de um mês. O programa inclui a visita a investidores, apresentação da actividade da empresa, da sua estrutura accionista e a comparação com grupos do mesmo sector. A administração da Galp também será chamada a participar nesta promoção da petrolífera no mercado.
O processo termina com o período de registo de ofertas (book building) por parte de investidores institucionais e particulares, o que demorará entre uma e duas semanas. Finalmente, o grupo entrará na Bolsa de Lisboa na primeira semana de Outubro, tal como já havia referido ao DN o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Pina, que admitiu mesmo o dia 2 desse mês como uma data indicativa para a estreia da empresa em bolsa.
Se for confirmada a avaliação de seis mil milhões de euros, cada acção da Galp valerá 7,23 euros no primeiro dia da empresa no mercado. Os analistas têm vindo a alertar para a importância que o preço da oferta pública de venda (OPV) inicial da empresa terá no sucesso da operação. Isto porque se for considerado demasiado elevado poderá penalizar sobretudo os pequenos investidores, à imagem do que aconteceu com a privatização de algumas das maiores empresas portuguesas cotadas em bolsa. Refira-se que o valor tido em conta no início deste ano, quando o accionista Américo Amorim comprou 13% do grupo, foi de cinco mil milhões de euros.
Bancos avaliam Galp em seis mil milhões de euros
http://dn.sapo.pt/2006/08/26/economia/b ... s_eur.html
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OPV da Portucel e Galp
OPV da Portucel e Galp com desconto de 5% para trabalhadores
[ 2006/08/24 | 20:33 ]
O Governo definiu esta quinta-feira algumas das condições de alienação das acções na 4ª fase de reprivatização da Galp, que corresponde à Oferta Pública Inicial (IPO) da empresa e ainda a venda da participação que o Estado detém na Portucel, numa terceira e última fase de privatização.
Em ambas as operações, os pequenos subscritores e trabalhadores das empresas vão poder comprar acções com 5% de desconto.
No caso da Galp, o IPO inclui uma Oferta Pública de Venda (OPV) em Portugal e uma Venda Directa Institucional nos mercados nacional e internacional, sendo que a fixação da quantidade de acções a alienar em cada tranche, bem como os critérios e modos de fixação dos preços de venda das acções da Galp Energia a alienar na OPV e na Venda Directa serão anunciados mais tarde.
No que respeita à OPV da petrolífera, o Conselho de Ministros definiu então as condições de alienação em cada um dos segmentos de investidores, designadamente as condições especiais de que beneficiarão os trabalhadores da Galp Energia e os pequenos subscritores e emigrantes, das quais, a empresa salienta o desconto de 5% sobre o preço de venda das acções da tranche destinada ao público em geral, as quais ficarão indisponíveis durante um prazo de três meses, contado da data da sessão especial na Euronext Lisbon.
Recorde-se que será privatizado um máximo de 25% do capital social da Galp Energia, que inclui a possibilidade de alienação de um lote suplementar (greenshoe) de um máximo de 10% de acções objecto da oferta.
Os coordenadores globais e bookrunners conjuntos da 4ª fase de reprivatização da Galp Energia são o Caixa BI, o Espírito Santo Investment, a Merrill Lynch International e a Morgan Stanley.
Trabalhadores da pasteira com direito a 20 mil acções
Na Portucel, o Governo definiu ainda que lote de acções destinado aos trabalhadores é de 20 mil acções, o mesmo que vai ser atribuído aos pequenos subscritores.
O Estado detém ainda 25,72% da Portucel e ficará sem qualquer posição depois desta terceira fase de privatização. A Semapa controla a maioria do capital com 67,1% e o Santander 4,065%. O restante capital está disperso em bolsa.
O modelo esta quinta-feira aprovado em conselho de ministros prevê uma OPV no mercado nacional e uma Venda Directa a várias instituições financeiras que terão depois de colocar as acções no mercado.
Uma terceira modalidade prevê ainda a venda directa de acções à Parpública, que fica obrigada a posteriormente emitir obrigações «que tenham como activo subjacente e sejam susceptíveis de permuta ou reembolso com acções representativas do capital social da Portucel, S.A.», refere a «Lusa».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727
[ 2006/08/24 | 20:33 ]
O Governo definiu esta quinta-feira algumas das condições de alienação das acções na 4ª fase de reprivatização da Galp, que corresponde à Oferta Pública Inicial (IPO) da empresa e ainda a venda da participação que o Estado detém na Portucel, numa terceira e última fase de privatização.
Em ambas as operações, os pequenos subscritores e trabalhadores das empresas vão poder comprar acções com 5% de desconto.
No caso da Galp, o IPO inclui uma Oferta Pública de Venda (OPV) em Portugal e uma Venda Directa Institucional nos mercados nacional e internacional, sendo que a fixação da quantidade de acções a alienar em cada tranche, bem como os critérios e modos de fixação dos preços de venda das acções da Galp Energia a alienar na OPV e na Venda Directa serão anunciados mais tarde.
No que respeita à OPV da petrolífera, o Conselho de Ministros definiu então as condições de alienação em cada um dos segmentos de investidores, designadamente as condições especiais de que beneficiarão os trabalhadores da Galp Energia e os pequenos subscritores e emigrantes, das quais, a empresa salienta o desconto de 5% sobre o preço de venda das acções da tranche destinada ao público em geral, as quais ficarão indisponíveis durante um prazo de três meses, contado da data da sessão especial na Euronext Lisbon.
Recorde-se que será privatizado um máximo de 25% do capital social da Galp Energia, que inclui a possibilidade de alienação de um lote suplementar (greenshoe) de um máximo de 10% de acções objecto da oferta.
Os coordenadores globais e bookrunners conjuntos da 4ª fase de reprivatização da Galp Energia são o Caixa BI, o Espírito Santo Investment, a Merrill Lynch International e a Morgan Stanley.
Trabalhadores da pasteira com direito a 20 mil acções
Na Portucel, o Governo definiu ainda que lote de acções destinado aos trabalhadores é de 20 mil acções, o mesmo que vai ser atribuído aos pequenos subscritores.
O Estado detém ainda 25,72% da Portucel e ficará sem qualquer posição depois desta terceira fase de privatização. A Semapa controla a maioria do capital com 67,1% e o Santander 4,065%. O restante capital está disperso em bolsa.
O modelo esta quinta-feira aprovado em conselho de ministros prevê uma OPV no mercado nacional e uma Venda Directa a várias instituições financeiras que terão depois de colocar as acções no mercado.
Uma terceira modalidade prevê ainda a venda directa de acções à Parpública, que fica obrigada a posteriormente emitir obrigações «que tenham como activo subjacente e sejam susceptíveis de permuta ou reembolso com acções representativas do capital social da Portucel, S.A.», refere a «Lusa».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727
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Re: Sondagem : Quem tenciona investir na OPV da GALP em Outu
Garfield Escreveu:Hum? Confessem-se!Eu estou curioso de saber as condições e os preços.
Então e tu vais ou não?
Eu também conto investir o mercado está propício, embora a última OPV em que me meti tenha perdido 500 euros num dia, ou melhor nuns minutos... foi a da Média Capital, é claro que se tivesse mantido o investimento tinha hoje um lucro mais de 20 vezes superior ao prejuízo!!!
O empresário Américo Amorim está a desenvolver contactos para que a russa Gazprom venha a ser uns dos fornecedores de gás natural à Galp e também a entrada da empresa no capital da Galp energia, através da Amorim Energia.
A contrapartida para o negócio poderá ser a entrada de uma das maiores produtoras mundiais de gás natural no capital da Amorim Energia, empresa controlado pelo empresário português, que em breve será o segundo maior accionista da petrolífera nacional, admitiu Américo Amorim ao «Diário de Notiçias»
O empresário Américo Amorim adquiriu 13% da Galp
A contrapartida para o negócio poderá ser a entrada de uma das maiores produtoras mundiais de gás natural no capital da Amorim Energia, empresa controlado pelo empresário português, que em breve será o segundo maior accionista da petrolífera nacional, admitiu Américo Amorim ao «Diário de Notiçias»
O empresário Américo Amorim adquiriu 13% da Galp
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
Bons negócios
EA
Bons negócios
EA
Eu em princípio vou entrar
... com tudo!
Parece-me que se trata duma empresa que, bem gerida, tem grande potecial!
Abraço e BN
Parece-me que se trata duma empresa que, bem gerida, tem grande potecial!
Abraço e BN
Sondagem : Quem tenciona investir na OPV da GALP em Outubro?
Hum? Confessem-se!
Eu estou curioso de saber as condições e os preços.
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