Noticias de Terça-Feira, dia 31 de Dezembro
O Ibex registou um saldo negativo em 2002, com 27 valores do
O Ibex registou um saldo negativo em 2002, com 27 valores dos 35 que compõem o índice em números vermelhos. Cerca de 20 valores perderam mais de 20%.
A Sogecable viveu um ano negro, se bem que a fusão digital lhe tenha dado um pequeno impulso, as duras condições do Governo, assentaram como un jarro de água fria, e o título desvalorizou no ano 67,1%.
A Terra segue sem convencer os analistas, que assinalam que falta uma estratégia clara. A empresa perdeu em 2002, 56,4%.
À empresa hoteleira Sol Melia não lhe sorriu 2002, com as casas de investimento a reduzirem as recomendações sobre a companhia. Uma das principais causas, prende-se com os resultados decepcionantes e as previsões negativas para os próximos meses. Com este panorama, a cotação soma perdas de mais de 60% nos últimos dois anos. Em 2001 perdeu 55,9%.
O valor preferido dos analistas a Telefónica, regista mais um ano de quedas. O grupo deixa para os accionistas da operadora perdas de 42,1%.
A cotação da Prisa desvalorizou 40,9% em 2002, devido em grande parte, à evolução negativa do mercado publicitário. Por sua vez, a evolução do título, segundo os analistas, vai depender principalmente da evolução da Sogecable.
A cotação da companhia Amadeus, que após a forte queda de 11 de Setembro, recuperou posições, viu como as vendas, segundo os analistas injustificadas, deixavam atrás de si um saldo em 2002 muito negativo de 39,4%.
A Zeltia em pouco mais de dois anos, passou de uma cotação de 15 euros para os 5 euros a que negoceia actualmente. O saldo do ano foi de perdas de 38%. Os analistas no entanto, estão optimistas quanto a 2003.
A Endesa, viu-se afectada por vários factores. Por um lado a incerteza sobre o resultado das tarifas eléctricas, por outro, o risco da sua exposição à América Latina. No entanto, a sua dívida elevada , torna-se menos grave, devido às baixas taxas de juro. A Endesa terminou o ano com um saldo negativo de 36,5%.
A Sogecable viveu um ano negro, se bem que a fusão digital lhe tenha dado um pequeno impulso, as duras condições do Governo, assentaram como un jarro de água fria, e o título desvalorizou no ano 67,1%.
A Terra segue sem convencer os analistas, que assinalam que falta uma estratégia clara. A empresa perdeu em 2002, 56,4%.
À empresa hoteleira Sol Melia não lhe sorriu 2002, com as casas de investimento a reduzirem as recomendações sobre a companhia. Uma das principais causas, prende-se com os resultados decepcionantes e as previsões negativas para os próximos meses. Com este panorama, a cotação soma perdas de mais de 60% nos últimos dois anos. Em 2001 perdeu 55,9%.
O valor preferido dos analistas a Telefónica, regista mais um ano de quedas. O grupo deixa para os accionistas da operadora perdas de 42,1%.
A cotação da Prisa desvalorizou 40,9% em 2002, devido em grande parte, à evolução negativa do mercado publicitário. Por sua vez, a evolução do título, segundo os analistas, vai depender principalmente da evolução da Sogecable.
A cotação da companhia Amadeus, que após a forte queda de 11 de Setembro, recuperou posições, viu como as vendas, segundo os analistas injustificadas, deixavam atrás de si um saldo em 2002 muito negativo de 39,4%.
A Zeltia em pouco mais de dois anos, passou de uma cotação de 15 euros para os 5 euros a que negoceia actualmente. O saldo do ano foi de perdas de 38%. Os analistas no entanto, estão optimistas quanto a 2003.
A Endesa, viu-se afectada por vários factores. Por um lado a incerteza sobre o resultado das tarifas eléctricas, por outro, o risco da sua exposição à América Latina. No entanto, a sua dívida elevada , torna-se menos grave, devido às baixas taxas de juro. A Endesa terminou o ano com um saldo negativo de 36,5%.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governador do Banco Central francês diz introdução do euro i
Governador do Banco Central francês diz introdução do euro impulsionou preços em 0,2p.p.
A introdução do euro impulsionou o crescimento dos preços em 0,2 pontos percentuais nos 12 países europeus, disse Jean-Claude Trichet, Governador do Banco Central de França, em entrevista ao canal France2.
Segundo a agência Bloomberg, Trichet afirmou que algumas empresas aproveitaram-se da introdução da nova moeda europeia, no inicio deste ano, para aumentar os preços, o que reflectiu uma subida da inflação em 0,2 pontos percentuais.
«Vigiar o comportamento do consumo é essencial», acrescentou Trichet na referida entrevista.
No passado dia 5 de Dezembro, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu descer a taxa de juro de referência em 50 pontos base para os 2,75% refreando o crescimento na Europa.
Os preços no consumidor na Zona Euro desceram 0,1% em Novembro e aumentaram 2,2% face ao ano anterior.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 09:55:44h
A introdução do euro impulsionou o crescimento dos preços em 0,2 pontos percentuais nos 12 países europeus, disse Jean-Claude Trichet, Governador do Banco Central de França, em entrevista ao canal France2.
Segundo a agência Bloomberg, Trichet afirmou que algumas empresas aproveitaram-se da introdução da nova moeda europeia, no inicio deste ano, para aumentar os preços, o que reflectiu uma subida da inflação em 0,2 pontos percentuais.
«Vigiar o comportamento do consumo é essencial», acrescentou Trichet na referida entrevista.
No passado dia 5 de Dezembro, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu descer a taxa de juro de referência em 50 pontos base para os 2,75% refreando o crescimento na Europa.
Os preços no consumidor na Zona Euro desceram 0,1% em Novembro e aumentaram 2,2% face ao ano anterior.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 09:55:44h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Factos Relevantes 31 de Dezembro: FECHO dos MERCADOS
Factos Relevantes 31 de Dezembro: FECHO dos MERCADOS
Portugal O mercado accionista nacional terminou a sessão em terreno ligeiramente negativo, aliviando dos mínimos da sessão, com o PSI20 a perder 0.07% nos 5.785 pontos. A abertura positiva dos principais índices norte-americanos ajudaram a suportar os ganhos nos mercados europeus. No PSI20, a Sonae.com (-1.85%) e o BCP (-1.76%) lideraram as quedas. Ainda nas telecomunicações, a Vodafone Telecel perdeu 1.2%, contrariando a tendência positiva das suas congéneres europeias, enquanto a Portugal Telecom subiu 0.95%, em linha com as restantes operadoras incumbentes na Europa. Europa Os mercados Europeus acabaram por recuperar para terreno positivo, tendo encerrado perto dos níveis máximos da sessão. O facto de ter sido a última sessão do Dax este ano (tendo fechado mais cedo) ajudou a esta subida do mercado, com os investidores a aproveitarem as descidas das anteriores sessões para regressarem ao mercado. Também para o IBEX foi a última sessão do ano, embora não tenha beneficiado deste facto, tendo encerrado em terreno negativo. A liquidez nos mercados Europeus voltou a ser reduzida, esperando-se um agravamento na sessão de dia 31 de Dezembro, devido ao encerramento dos mercados espanhol, alemão e italiano. EUA Os índices S&P 500 e Dow Jones subiram pela primeira vez numa semana, beneficiando do arrefecimento do preço do petróleo. As farmacêuticas e o retalho lideraram os ganhos no S& P 500, tendo sido responsáveis por cerca de 80% dos ganhos. Pelo contrário, o Nasdaq caiu pelo quarto dia. O volume de negócios esteve fraco, reflectindo a ausência de muitos investidores, com o volume de transacções no NYSE a ficar 29% abaixo da média diária dos últimos três meses.
2002/12/31 - 09:10
Portugal O mercado accionista nacional terminou a sessão em terreno ligeiramente negativo, aliviando dos mínimos da sessão, com o PSI20 a perder 0.07% nos 5.785 pontos. A abertura positiva dos principais índices norte-americanos ajudaram a suportar os ganhos nos mercados europeus. No PSI20, a Sonae.com (-1.85%) e o BCP (-1.76%) lideraram as quedas. Ainda nas telecomunicações, a Vodafone Telecel perdeu 1.2%, contrariando a tendência positiva das suas congéneres europeias, enquanto a Portugal Telecom subiu 0.95%, em linha com as restantes operadoras incumbentes na Europa. Europa Os mercados Europeus acabaram por recuperar para terreno positivo, tendo encerrado perto dos níveis máximos da sessão. O facto de ter sido a última sessão do Dax este ano (tendo fechado mais cedo) ajudou a esta subida do mercado, com os investidores a aproveitarem as descidas das anteriores sessões para regressarem ao mercado. Também para o IBEX foi a última sessão do ano, embora não tenha beneficiado deste facto, tendo encerrado em terreno negativo. A liquidez nos mercados Europeus voltou a ser reduzida, esperando-se um agravamento na sessão de dia 31 de Dezembro, devido ao encerramento dos mercados espanhol, alemão e italiano. EUA Os índices S&P 500 e Dow Jones subiram pela primeira vez numa semana, beneficiando do arrefecimento do preço do petróleo. As farmacêuticas e o retalho lideraram os ganhos no S& P 500, tendo sido responsáveis por cerca de 80% dos ganhos. Pelo contrário, o Nasdaq caiu pelo quarto dia. O volume de negócios esteve fraco, reflectindo a ausência de muitos investidores, com o volume de transacções no NYSE a ficar 29% abaixo da média diária dos últimos três meses.
2002/12/31 - 09:10
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Vendas de chips crescem quase 20% em novembro, segundo pesqu
Vendas de chips crescem quase 20% em novembro, segundo pesquisa
2002-12-31 20:10
OnMarkets.com - As vendas mundiais de semicondutores aumentaram quase 20% em novembro, puxadas pela procura por chips para telefones celulares e produtos eletrónicos para consumidores, de acordo com a Semiconductor Industry Association.
As vendas aumentaram para US$ 12,7 biliões, ante os US$ 10,6 biliões do mesmo mês do ano passado, segundo comunicado do grupo sectorial. Em relação a outubro, a receita de novembro aumentou 1,3%.
"Se você observar na comparação anual, há um progresso bastante bom, mas o segundo semestre de 2001 foi o centro da desaceleração", observou Thomas Smith, analista do sector de semicondutores da Standard & Poor's Equity Services. "Se você olhar mês a mês, não foi tão animador", ressaltou. Smith disse não possuir acções das empresas que cobre.
As vendas de chips caíram 32% em 2001, maior declínio histórico. Em julho, apresentaram seu primeiro aumento anual desde fevereiro de 2001. A procura subiu no mês passado depois que mais pessoas trocaram seus telefones celulares e compraram produtos como aparelhos de DVD e videogames, segundo a porta-voz da associação, Molly Tuttle.
"O sector está lentamente voltando ao lugar no qual deveria estar", acrescentou Tuttle.
in Bloomberg
2002-12-31 20:10
OnMarkets.com - As vendas mundiais de semicondutores aumentaram quase 20% em novembro, puxadas pela procura por chips para telefones celulares e produtos eletrónicos para consumidores, de acordo com a Semiconductor Industry Association.
As vendas aumentaram para US$ 12,7 biliões, ante os US$ 10,6 biliões do mesmo mês do ano passado, segundo comunicado do grupo sectorial. Em relação a outubro, a receita de novembro aumentou 1,3%.
"Se você observar na comparação anual, há um progresso bastante bom, mas o segundo semestre de 2001 foi o centro da desaceleração", observou Thomas Smith, analista do sector de semicondutores da Standard & Poor's Equity Services. "Se você olhar mês a mês, não foi tão animador", ressaltou. Smith disse não possuir acções das empresas que cobre.
As vendas de chips caíram 32% em 2001, maior declínio histórico. Em julho, apresentaram seu primeiro aumento anual desde fevereiro de 2001. A procura subiu no mês passado depois que mais pessoas trocaram seus telefones celulares e compraram produtos como aparelhos de DVD e videogames, segundo a porta-voz da associação, Molly Tuttle.
"O sector está lentamente voltando ao lugar no qual deveria estar", acrescentou Tuttle.
in Bloomberg
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Economia Mundial Deverá Expandir-se 2,5% em 2003, Segundo Bi
Economia Mundial Deverá Expandir-se 2,5% em 2003, Segundo Bird
2002-12-31 00:08
OnMarkets.com - A economia mundial irá recuperar no próximo ano e crescer até 2,5%, de acordo com estimativas do Banco Mundial (Bird), uma vez que a retoma económica dos Estados Unidos começa a tirar a Europa e a Asia de suas depressões.
"Apesar de que a América será novamente o motor do crescimento global, não estará funcionando a todo vapor", observou Paul A. McCulley, que administra mais de US$ 90 biliões na Pacific Investment Management Co., em Newport Beach, Califórnia.
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê que seus 30 membros, incluindo Estados Unidos, Europa Ocidental, Japão, Canadá, México, Coreia do Sul e Austrália, crescerão 2,2% em 2003, acima dos 1,5% estimados para este ano.
Os Estados Unidos poderiam expandir-se 2,6%, a Europa, 1,8%, e o Japão 0,8%.
in Bloomberg
2002-12-31 00:08
OnMarkets.com - A economia mundial irá recuperar no próximo ano e crescer até 2,5%, de acordo com estimativas do Banco Mundial (Bird), uma vez que a retoma económica dos Estados Unidos começa a tirar a Europa e a Asia de suas depressões.
"Apesar de que a América será novamente o motor do crescimento global, não estará funcionando a todo vapor", observou Paul A. McCulley, que administra mais de US$ 90 biliões na Pacific Investment Management Co., em Newport Beach, Califórnia.
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê que seus 30 membros, incluindo Estados Unidos, Europa Ocidental, Japão, Canadá, México, Coreia do Sul e Austrália, crescerão 2,2% em 2003, acima dos 1,5% estimados para este ano.
Os Estados Unidos poderiam expandir-se 2,6%, a Europa, 1,8%, e o Japão 0,8%.
in Bloomberg
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
P. Morgan fecha contrato de US$ 5 bi com IBM por sete anos
P. Morgan fecha contrato de US$ 5 bi com IBM por sete anos
2002-12-31 00:04
OnMarkets.com - O banco nova-iorquino J.P. Morgan Chase and Co. anunciou nesta segunda-feira que assinou um contrato de sete anos por serviços de tecnologia da informação com a IBM no valor de mais de 5 biliões de dólares.
O acordo «o maior contrato de serviços já feito pela IBM com o sector financeiro» é uma acção bem sucedida da empresa que vem buscando se focar cada vez mais no fornecimento de serviços ao invés da venda de computadores e hardwares, seus produtos tradicionais. A IBM, maior fabricante de computadores do mundo, tem a maior porção de suas receitas vindo dos negócios de serviços.
O J.P. Morgan, que é o segundo maior grupo de serviços financeiros dos EUA, depois do Citigroup , anunciou que deve agora terceirizar uma grande parte de sua infra-estrutura de processamento de dados, incluindo data centers, help desks e redes de dados e voz.
Como resultado do acordo, o banco disse, que vai transferir cerca de 4.000 funcionários e fornecedores para a IBM no primeiro semestre de 2003. A assistência a desktop e outros serviços continuarão no escritório, de acordo com o banco.
O J.P. Morgan acrescentou que o acordo trará redução de custos e acesso mais rápido às inovações, já que dá ao banco acesso às pesquisas da IBM.
A terceirização de serviços de tecnologia da informação tem se tornado cada vez mais comum pois as grandes corporações buscam alternativas para caminhos de custos fixos. O J.P. Morgan acrescentou que o contrato com a IBM vai aumentar a sua capacidade mas também lhe dará mais flexibilidade para responder rapidamente à mudanças nas condições de mercado.
As ações da IBM caíram 1,3 por cento na segunda-feira na Bolsa de Nova York, e fecharam a 76,34 dólares. Já os papéis do J.P. Morgan subiram 19 centavos de dólar para 23,99 dólares.
in Reuters
2002-12-31 00:04
OnMarkets.com - O banco nova-iorquino J.P. Morgan Chase and Co. anunciou nesta segunda-feira que assinou um contrato de sete anos por serviços de tecnologia da informação com a IBM no valor de mais de 5 biliões de dólares.
O acordo «o maior contrato de serviços já feito pela IBM com o sector financeiro» é uma acção bem sucedida da empresa que vem buscando se focar cada vez mais no fornecimento de serviços ao invés da venda de computadores e hardwares, seus produtos tradicionais. A IBM, maior fabricante de computadores do mundo, tem a maior porção de suas receitas vindo dos negócios de serviços.
O J.P. Morgan, que é o segundo maior grupo de serviços financeiros dos EUA, depois do Citigroup , anunciou que deve agora terceirizar uma grande parte de sua infra-estrutura de processamento de dados, incluindo data centers, help desks e redes de dados e voz.
Como resultado do acordo, o banco disse, que vai transferir cerca de 4.000 funcionários e fornecedores para a IBM no primeiro semestre de 2003. A assistência a desktop e outros serviços continuarão no escritório, de acordo com o banco.
O J.P. Morgan acrescentou que o acordo trará redução de custos e acesso mais rápido às inovações, já que dá ao banco acesso às pesquisas da IBM.
A terceirização de serviços de tecnologia da informação tem se tornado cada vez mais comum pois as grandes corporações buscam alternativas para caminhos de custos fixos. O J.P. Morgan acrescentou que o contrato com a IBM vai aumentar a sua capacidade mas também lhe dará mais flexibilidade para responder rapidamente à mudanças nas condições de mercado.
As ações da IBM caíram 1,3 por cento na segunda-feira na Bolsa de Nova York, e fecharam a 76,34 dólares. Já os papéis do J.P. Morgan subiram 19 centavos de dólar para 23,99 dólares.
in Reuters
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Brent abre a cair
Brent abre a cair
31-12-2002 8:44
O contrato de Fevereiro do IPE Brent abriu a cair 0,66 dólares para 29,00 dólares o barril
31-12-2002 8:44
O contrato de Fevereiro do IPE Brent abriu a cair 0,66 dólares para 29,00 dólares o barril
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
IBEX 35: Os melhores de 2002
IBEX 35: Os melhores de 2002
31-12-2002 8:33
O ano 2002 terminou com um saldo bastante negativo. Os números vermelhos foram os protagonistas. No entanto, houve excepções. Oito valores que compõem o Ibex escaparam as perdas com ganhos. No topo a Iberia, que em Abril cumpre um ano em bolsa, começou 2002 em mínimos após o 11S. A empresa valorizou no ano 27,27%. Em segundo lugar a Ferrovial, pelo segundo ano consecutivo, encontra-se entre os melhores. Se bem que em 2001, o seu estatuto de refúgio lhe fez ganhar em bolsa mais de 40%, em 2002 manteve-se com ganhos de 22,65%. Uma vez mais a tabaqueira Altadis, fez gala da sua condição de valor defensivo e encontra-se entre os melhores do Ibex 35, com uma valorização de 19,10%. Sem dúvida um dos movimentos accionistas mais importantes do ano foi protagonizado pela ACS ao comprar os 23,5% da Dragados ao Santander Central Hispano. A construtora subiu 11,86%. Por seu lado a Dragados, que registou um importante avanço na primeira parte do ano, sobretudo após conhecer-se a compra dos 23,5% por parte da ACS, deslizou no verão, perdendo parte do que ganhou. O saldo no entanto é positivo com um ganho de 7,78%. O título que também cumpriu em 2002 um ano desde a sua saída de bolsa, acumula importantes ganhos desde então. Se bem, que no presente ano,a Inditex, tenha tido meses de perdas, arrastada pela tendência geral dos mercados, o saldo foi em 5,67% positivo. O Banco Popular também considerado um título defensivo, foi o único banco que registou ganhos em 2002 de 5,14%. Por último a companhia de energía eólica Gamesa, que começou 2002 em mínimos, avançou com força nos primeiros meses, chegando a superar os 20 euros. O saldo final, foi positivo, no entanto bastante modesto em 1,16%.
31-12-2002 8:33
O ano 2002 terminou com um saldo bastante negativo. Os números vermelhos foram os protagonistas. No entanto, houve excepções. Oito valores que compõem o Ibex escaparam as perdas com ganhos. No topo a Iberia, que em Abril cumpre um ano em bolsa, começou 2002 em mínimos após o 11S. A empresa valorizou no ano 27,27%. Em segundo lugar a Ferrovial, pelo segundo ano consecutivo, encontra-se entre os melhores. Se bem que em 2001, o seu estatuto de refúgio lhe fez ganhar em bolsa mais de 40%, em 2002 manteve-se com ganhos de 22,65%. Uma vez mais a tabaqueira Altadis, fez gala da sua condição de valor defensivo e encontra-se entre os melhores do Ibex 35, com uma valorização de 19,10%. Sem dúvida um dos movimentos accionistas mais importantes do ano foi protagonizado pela ACS ao comprar os 23,5% da Dragados ao Santander Central Hispano. A construtora subiu 11,86%. Por seu lado a Dragados, que registou um importante avanço na primeira parte do ano, sobretudo após conhecer-se a compra dos 23,5% por parte da ACS, deslizou no verão, perdendo parte do que ganhou. O saldo no entanto é positivo com um ganho de 7,78%. O título que também cumpriu em 2002 um ano desde a sua saída de bolsa, acumula importantes ganhos desde então. Se bem, que no presente ano,a Inditex, tenha tido meses de perdas, arrastada pela tendência geral dos mercados, o saldo foi em 5,67% positivo. O Banco Popular também considerado um título defensivo, foi o único banco que registou ganhos em 2002 de 5,14%. Por último a companhia de energía eólica Gamesa, que começou 2002 em mínimos, avançou com força nos primeiros meses, chegando a superar os 20 euros. O saldo final, foi positivo, no entanto bastante modesto em 1,16%.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Moody’s receia redução dos gastos em publicidade em 2003
Moody’s receia redução dos gastos em publicidade em 2003
30-12-2002 19:53
A Moody’s Investor Service disse que os gastos em publicidade têm potencial para se reduzir em 2003, já que este ano não é nem um ano Olímpico nem de eleições e com destaque negativo para uma possível guerra no Médio Oriente e na queda da confiança dos consumidores.
A Moody’s acredita que o mercado televisivo deverá ser o mais vulnerável a uma fase de declínio do mercado devido à sua exposição às campanhas publicitárias nacionais e políticas.
A indústria automóvel poderá ser a que menos vai investir, comparando com o actual investimento do sector, devido às dificuldades que a indústria está a sentir, com os programas de incentivo e à fraca procura dos consumidores
30-12-2002 19:53
A Moody’s Investor Service disse que os gastos em publicidade têm potencial para se reduzir em 2003, já que este ano não é nem um ano Olímpico nem de eleições e com destaque negativo para uma possível guerra no Médio Oriente e na queda da confiança dos consumidores.
A Moody’s acredita que o mercado televisivo deverá ser o mais vulnerável a uma fase de declínio do mercado devido à sua exposição às campanhas publicitárias nacionais e políticas.
A indústria automóvel poderá ser a que menos vai investir, comparando com o actual investimento do sector, devido às dificuldades que a indústria está a sentir, com os programas de incentivo e à fraca procura dos consumidores
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Hidrocentrais compra Xerta
Hidrocentrais compra Xerta
30-12-2002 20:7
A Hidrocentrais Reunidas, empresa criada em 1898, adquiriu a totalidade da espanhola Produccion de Energia Xerta SL por cerca de 30 milhões de euros.
A Hidrocentrais duplica, com esta compra, a sua capacidade de produção de 100 para 190 Gigawatts/h por ano, assumindo uma dimensão ibérica.
A empresa passa a ser a maior empresa privada de produção independente de hidroelectricidade a partir de fontes renováveis.
A Caixa Geral de Depósitos foi a financiadora do projecto, sendo a Caixa – Banco de Investimento a responsável pela operação
30-12-2002 20:7
A Hidrocentrais Reunidas, empresa criada em 1898, adquiriu a totalidade da espanhola Produccion de Energia Xerta SL por cerca de 30 milhões de euros.
A Hidrocentrais duplica, com esta compra, a sua capacidade de produção de 100 para 190 Gigawatts/h por ano, assumindo uma dimensão ibérica.
A empresa passa a ser a maior empresa privada de produção independente de hidroelectricidade a partir de fontes renováveis.
A Caixa Geral de Depósitos foi a financiadora do projecto, sendo a Caixa – Banco de Investimento a responsável pela operação
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT diz cumpre generalidade de metas para 2002
PT diz cumpre generalidade de metas para 2002
A Portugal Telecom (PT) vai cumprir a «generalidade das metas» a que se propões ao mercado, como o crescimento do EBITDA acima de 6%, a redução da dívida abaixo dos mil milhões de euros, mesmo incluindo a compra da rede fixa, assegura a empresa.
A maior operadora de telecomunicações nacional reuniu os analistas, em Junho passado, apresentando-lhes o programa definido para o presente ano, depois da tomada de posse de Miguel Horta e Costa, como presidente executivo, cargo ocupado até então por Murteira Nabo.
Em nota, a PT avança que vai «encerrar o ano cumprindo a generalidade das metas a que propôs no Investor Day».
Sem antecipar valores para o conjunto do ano, a operadora lembra que nos primeiros nove meses do ano, as receitas da operadora situaram-se ao «mesmo nível» do que no ano anterior, «apesar da forte desvalorização do real, na ordem dos 18%» que acaba por penalizar as contas das operadoras móveis detidas pela PT no Brasil.
Nos primeiros nove meses deste ano, a empresa liderada por Horta e Costa (na foto) registou um volume de negócios de 4,2 mil milhões de euros.
Um dos objectivo traçados pelo novo líder da operadora foi o do crescimento dos Resultados antes de Impostos, Juros, Depreciações e Amortizações (EBITDA) acima de 6%, meta alcançada até Setembro deste ano.
A redução da dívida líquida da PT atingiu, entre Janeiro a Setembro, valores perto dos 900 milhões de euros, objectivo delineado pela empresa, mesmo com a aquisição da rede básica de telecomunicações ao Estado que ascendeu a 365 milhões de euros.
No final do exercício, o nível de endividamento da PT deverá registar os previstos 4,5 mil milhões de euros. Nos primeiros nove meses do ano, a dívida da PT ficou nos 4,3 mil milhões de euros.
Os custos operacionais da PT desceram 4,3% e o investimento de capital (Capex) apresentou uma quebra de 36, nos primeiros nove meses de 2002 face ao período homólogo.
Antes do final do ano, a PT [PTC] apresenta uma base de clientes de 20 milhões, distribuídos entre Portugal, Brasil, entre outros países, acrescenta a operadora numa nota.
Esta informação animou os títulos da PT que seguiam a crescer 3,31% para os 6,56 euros.
Fonte: Canal de Negócios
A Portugal Telecom (PT) vai cumprir a «generalidade das metas» a que se propões ao mercado, como o crescimento do EBITDA acima de 6%, a redução da dívida abaixo dos mil milhões de euros, mesmo incluindo a compra da rede fixa, assegura a empresa.
A maior operadora de telecomunicações nacional reuniu os analistas, em Junho passado, apresentando-lhes o programa definido para o presente ano, depois da tomada de posse de Miguel Horta e Costa, como presidente executivo, cargo ocupado até então por Murteira Nabo.
Em nota, a PT avança que vai «encerrar o ano cumprindo a generalidade das metas a que propôs no Investor Day».
Sem antecipar valores para o conjunto do ano, a operadora lembra que nos primeiros nove meses do ano, as receitas da operadora situaram-se ao «mesmo nível» do que no ano anterior, «apesar da forte desvalorização do real, na ordem dos 18%» que acaba por penalizar as contas das operadoras móveis detidas pela PT no Brasil.
Nos primeiros nove meses deste ano, a empresa liderada por Horta e Costa (na foto) registou um volume de negócios de 4,2 mil milhões de euros.
Um dos objectivo traçados pelo novo líder da operadora foi o do crescimento dos Resultados antes de Impostos, Juros, Depreciações e Amortizações (EBITDA) acima de 6%, meta alcançada até Setembro deste ano.
A redução da dívida líquida da PT atingiu, entre Janeiro a Setembro, valores perto dos 900 milhões de euros, objectivo delineado pela empresa, mesmo com a aquisição da rede básica de telecomunicações ao Estado que ascendeu a 365 milhões de euros.
No final do exercício, o nível de endividamento da PT deverá registar os previstos 4,5 mil milhões de euros. Nos primeiros nove meses do ano, a dívida da PT ficou nos 4,3 mil milhões de euros.
Os custos operacionais da PT desceram 4,3% e o investimento de capital (Capex) apresentou uma quebra de 36, nos primeiros nove meses de 2002 face ao período homólogo.
Antes do final do ano, a PT [PTC] apresenta uma base de clientes de 20 milhões, distribuídos entre Portugal, Brasil, entre outros países, acrescenta a operadora numa nota.
Esta informação animou os títulos da PT que seguiam a crescer 3,31% para os 6,56 euros.
Fonte: Canal de Negócios
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Governo e ENI ultimam acordo na Galp Energia
Governo e ENI ultimam acordo na Galp Energia
O Executivo português e os italianos da ENI estão a ultimar negociações para o estabelecimento do modelo e calendário da privatização da Galp Energia, com a empresa italiana a quer manter a sua posição de 33,34% na petrolífera nacional, avança o «Diário de Notícias».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 08:31:44h
O Executivo português e os italianos da ENI estão a ultimar negociações para o estabelecimento do modelo e calendário da privatização da Galp Energia, com a empresa italiana a quer manter a sua posição de 33,34% na petrolífera nacional, avança o «Diário de Notícias».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 08:31:44h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Santander estima perdas de 171 milhões da EDP com ONI Way
Santander estima perdas de 171 milhões da EDP com ONI Way
As perdas da Electricidade de Portugal (EDP) com o encerramento da ONI Way, sua unidade de telefonia móvel vão atingir os 171 milhões de euros, segundo um estudo do Santander de Negócios, citado pelo «Diário Ecoómico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 08:00:46h
As perdas da Electricidade de Portugal (EDP) com o encerramento da ONI Way, sua unidade de telefonia móvel vão atingir os 171 milhões de euros, segundo um estudo do Santander de Negócios, citado pelo «Diário Ecoómico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 08:00:46h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsas dos EUA fecham mistas; Dow Jones soma 0,35%
Bolsas dos EUA fecham mistas; Dow Jones soma 0,35%
Os índices norte-americanos fecharam mistos, com o Dow Jones a valorizar 0,35%, impulsionado pelos ganhos da 3M, Wal-Mart e Merck. O Nasdaq cedeu 0,65%, arrastado pela Network Appliance e Intel.
O índice industrial [INDU] terminou nos 8.332,85 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] fechou nos 1.339,52 pontos.
A sessão foi marcada por uma quebra de volume que originou oscilações entre ganhos e perdas. O índice que mede a evolução da indústria manufactureira na região de Chicago recuou em Dezembro, tendo caído dos 54,3 pontos para os 51,3 pontos no mês passado, revelou hoje a National Association of Purchasing Management-Chicago.
Na Bolsa de Nova Iorque foram negociadas 775 milhões de acções, menos 6,6% do que o registado na mesma sessão da semana passada, ante-véspera de Natal.
A farmacêutica Merck subiu 1,52%, depois da rival Pfizer ter ganho aprovação por parte do regulador para vender um medicamento para a enxaqueca. A empresa que comercializa o Viagra valorizou 3,22%.
A retalhista Wal-Mart avançou 3,13%, enquanto a 3M, que comercializa os autocolantes de escritório «Post-It», progrediu 1,46%.
A Network Appliance, que produz sistemas de armazenamento de dados, resvalou 9,89%, depois da revista «Barrron's» ter revelado que as acções empresa estão sobre-avaliadas. A Intel desceu 3,9%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,55 dólares (6,25 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,35 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fixou-se nos 16,60 dólares (15,83 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,60 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 21:22:45h
Os índices norte-americanos fecharam mistos, com o Dow Jones a valorizar 0,35%, impulsionado pelos ganhos da 3M, Wal-Mart e Merck. O Nasdaq cedeu 0,65%, arrastado pela Network Appliance e Intel.
O índice industrial [INDU] terminou nos 8.332,85 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] fechou nos 1.339,52 pontos.
A sessão foi marcada por uma quebra de volume que originou oscilações entre ganhos e perdas. O índice que mede a evolução da indústria manufactureira na região de Chicago recuou em Dezembro, tendo caído dos 54,3 pontos para os 51,3 pontos no mês passado, revelou hoje a National Association of Purchasing Management-Chicago.
Na Bolsa de Nova Iorque foram negociadas 775 milhões de acções, menos 6,6% do que o registado na mesma sessão da semana passada, ante-véspera de Natal.
A farmacêutica Merck subiu 1,52%, depois da rival Pfizer ter ganho aprovação por parte do regulador para vender um medicamento para a enxaqueca. A empresa que comercializa o Viagra valorizou 3,22%.
A retalhista Wal-Mart avançou 3,13%, enquanto a 3M, que comercializa os autocolantes de escritório «Post-It», progrediu 1,46%.
A Network Appliance, que produz sistemas de armazenamento de dados, resvalou 9,89%, depois da revista «Barrron's» ter revelado que as acções empresa estão sobre-avaliadas. A Intel desceu 3,9%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,55 dólares (6,25 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,35 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fixou-se nos 16,60 dólares (15,83 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,60 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 21:22:45h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Brisa investe 260 milhões de euros em 2003
Brisa investe 260 milhões de euros em 2003
A Brisa, concessionária de auto-estradas nacional, vai investir um total de 260 milhões de euros no próximo ano em novas obras de construção e manutenção das concessões, avança o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 07:54:48h
A Brisa, concessionária de auto-estradas nacional, vai investir um total de 260 milhões de euros no próximo ano em novas obras de construção e manutenção das concessões, avança o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/31 07:54:48h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Ministério da Economia aprova adiamento de UMTS para final 2
Ministério da Economia aprova adiamento de UMTS para final 2003
O ministro da Economia já emitiu o despacho que aprova a prorrogação por mais um ano do arranque das licenças de UMTS. O lançamento fica agora oficialmente adiado para 31 de Dezembro de 2003, revelou ao Negocios.pt a porta-voz do Ministério.
Carlos Tavares limitou-se a deferir o parecer da Anacom no sentido do adiamento dos serviços de terceira geração. A decisão do ministro é sustentada nos argumentos identificados pelo regulador e que consistem essencialmente na inexistência de terminais e infra-estruturas.
O parecer do regulador foi tomado depois de uma sondagem junto dos fornecedores de equipamentos que corroborou a falta de equipamentos. Este constitui o segundo adiamento do arranque do UMTS em Portugal.
«O ministro despachou favoravelmente a prorrogação por mais um ano do lançamento do UMTS, conforme parecer emitido pela Anacom», avançou ao Negocios.pt o porta-voz do Ministério da Economia.
Outro dos motivos que conduziu a esta decisão foi a falta do período de testes por parte dos operadores que garantiram licenças de UMTS.
O grupo de trabalho de UMTS, constituído por representantes do Governo, Anacom e operadores, tem mais uma reunião marcada para o próximo dia 7 de Janeiro. O objectivo é avaliar o estado de alguns projectos no âmbito do desenvolvimento da Sociedade de Informação, como por exemplo, o Portal do Cidadão.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 20:47:00h
O ministro da Economia já emitiu o despacho que aprova a prorrogação por mais um ano do arranque das licenças de UMTS. O lançamento fica agora oficialmente adiado para 31 de Dezembro de 2003, revelou ao Negocios.pt a porta-voz do Ministério.
Carlos Tavares limitou-se a deferir o parecer da Anacom no sentido do adiamento dos serviços de terceira geração. A decisão do ministro é sustentada nos argumentos identificados pelo regulador e que consistem essencialmente na inexistência de terminais e infra-estruturas.
O parecer do regulador foi tomado depois de uma sondagem junto dos fornecedores de equipamentos que corroborou a falta de equipamentos. Este constitui o segundo adiamento do arranque do UMTS em Portugal.
«O ministro despachou favoravelmente a prorrogação por mais um ano do lançamento do UMTS, conforme parecer emitido pela Anacom», avançou ao Negocios.pt o porta-voz do Ministério da Economia.
Outro dos motivos que conduziu a esta decisão foi a falta do período de testes por parte dos operadores que garantiram licenças de UMTS.
O grupo de trabalho de UMTS, constituído por representantes do Governo, Anacom e operadores, tem mais uma reunião marcada para o próximo dia 7 de Janeiro. O objectivo é avaliar o estado de alguns projectos no âmbito do desenvolvimento da Sociedade de Informação, como por exemplo, o Portal do Cidadão.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/30 20:47:00h
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Noticias de Terça-Feira, dia 31 de Dezembro
Bom dia a todos!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 1/1/2003 13:17, num total de 1 vez.
-
- Administrador Fórum
- Mensagens: 20972
- Registado: 25/10/2002 17:02
- Localização: Lisboa