Von der Leyen elogia proposta de Trump de dar garantias de segurança à Ucrânia

[Midas]

Olha que pagar 5000 euros a cada trabalhador da Galp ainda dá um bom bocado...

E agora mais esta noticia.

Câmara de Sines quer travar central da Galp
A autarquia de Sines promete lutar com todos os meios ao seu alcance contra a localização escolhida pela Galp para a expansão da sua central eléctrica a gás. O terreno dá enormes vantagens competitivas à Galp em relação às restantes centrais que serão construídas nos próximos anos, mas colide com os planos de expansão da cidade.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



A autarquia de Sines promete lutar com todos os meios ao seu alcance contra a localização escolhida pela Galp para a expansão da sua central eléctrica a gás. O terreno dá enormes vantagens competitivas à Galp em relação às restantes centrais que serão construídas nos próximos anos, mas colide com os planos de expansão da cidade.

De acordo com a edição de hoje do "Diário Económico", a Galp detinha o direito de utilização reservado daquele terreno desde o ano 2000, através da Transgás Atlântico, que geria o terminal de abastecimento de gás por via marítima.

Com os planos de expansão da capacidade de produção de energia eléctrica através de gás natural, o terreno destinava-se à construção de novos tanques de armazenagem, a acrescentar aos dois actualmente existentes.

No entanto, quando a Transgás passou para as mãos da REN, o terreno foi cedido à Galp. Invocando questões ambientais, o Governo decidiu mudar a utilização do terreno para a instalação da central de ciclo combinado da Galp.

Tanto a Galp, como o Ministério da Economia, a REN e a Administração do Porto de Sines (APS) consideram a localização natural, no entanto, este projecto de expansão da central da Galp colide com os planos de expansão da cidade.

Lídia Sequeira, da APS, afirma que "ter aqui uma central ou um reservatório de gás não faz muita diferença para a cidade", já Coelho Carvalho, eleito pelo Partido Comunista, assegura que o projecto choca com o PDM no que respeita à localização daquele tipo de indústrias naquela zona, uma vez que aquela área é a única alternativa para o crescimento da cidade.

O mesmo responsável adianta que os reservatórios ficam a um quilómetro de distância das áreas residenciais. "Segundo os planos de crescimento da cidade, as casas ficarão a menos de 300 metros da central", acrescentando que "não será no meu tempo, mas eu estou cá para defender os interesses do Município, não para fazer favores".

[The Mechanic]

A Galp parece seguir a situação caricata que eu pus lá no Blog aquando da privatização , mas se calhar até tem uma certa lógica .

Quem comprou a 5,81 , sendo institucional , deixa-se estar ( se calhar até vái vendendo e comprando , que nuns centimos fazem uma pipa ) ; sendo pequeno subscritor ou trabalhador , tem de se aguentar ( os 3 meses ) ; quem é "publico em geral" , vendeu pra fazer mais-valias logo nos primeiros dias ou aguardou pra ver como paravam as modas e agora esteve a vender nos ultimos dias , com medo ,e ponho se seguida o termos técnico : de "não se enterrar" se aquilo continuar aquela aparente queda .
Os que não foram à privatização , entraram nos dias a seguir , porque aquilo estava a subir e vão agora tambem deixando a sua "contribuição" .

O que vem a seguir ?!
Ou continua a queda e "pára" nos 5% de desconto dos trabalhadores , iniciando uma lateralização até daqui a 3 meses , altura em que os trabalhadores vendem , fartos de acções . E um mês depois começa a subir "livre de ruidos ".Longshot .
Ou pára aqui e lateraliza ente os 5,70 e os 6,00 até as condições macro-economicas melhorarem para o negocio ( subida do preço do petroleo ).Sim , porque o resto, as pequenas noticias de greves e mái não sêi quê , são "peanuts" para a Galp e nem fazem comichão .
Ou enceta uma subida para outros niveis em breve .
Ou , outra coisa qualquer , que eu não sou bruxo e tou só a dar tiros no escuro como qualquer outro taxista enquanto não me entra um cliente no carro.

De qualquer maneira , é muito interessante seguir o desenrolar dos acontecimentos .

Sinceramente , eu acho que assim que os Mercados retomarem o verde, a Galp é logo a primeira a subir . Mas a gente não sabe quando isso é , não é ?!


Um abraço ,

The Mechanic

[paulo godinho]

Quando e que a opep decide se corta ou nao na produçao de crude?

[Midas]

Com a greve da Galp de 2 dias que vai prejudicar o fornecimento aos postos abastecedores e a pressao para cada trabalhador receber 5000 euros, assim como as petroliferas a corrigirem, nao augura nada de bom para a cotaçao da galp, pelo menos ate sexta feira... Sai nos 6.16 e devo permanecer por fora até sinal claro de inversao de tendencia que é descendente no momento com uma serie de velas pretas-

[Menor_Valia]

Saudações!!

...E o responsável maior pela gestão do Fundo de Pensões do BPI deve estar neste momento a tentar desresponsabilizar-se perante a administração do banco, pelo desaparecimento de cerca de 1,5 milhões de euros, de forma a não ter de ir praticar magia para outras bandas...

Um abraço,

JR

[srosa]

BPI aumenta posição na Galp para mais de 2%
(02-11-2006 - 08:32)


O BPI passou a deter uma participação qualificada de 2,068% na Galp Energia, após a aquisição pelo seu fundo de pensões de 4 milhões de acções da energética.

De acordo com o comunicado enviado ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), "a 26 de Outubro de 2006, o Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, em bolsa, 4.000.000 de acções representativas de 0,482% do capital social da Galp Energia e de igual percentagem dos direitos de voto nesta sociedade", tendo aumentado a posição para os 1,878%.

O BPI passou assim a deter 2,068% do capital da Galp Energia.

As acções da Galp [galp pl] desciam 1,01% para os 5,88 euros.

[srosa]

pois é.. ja bateu no valor inicial, parece-me que andam a reforçar em força! o que acham?

[Nyk]

Mais um fecho muito feio, com grande despejo no final da sessão que levou a acção a fechar nos 5,94, com comprador nos 5,93 e cada vez mais perto do valor de abertura da sessão da sua entrada em bolsa (5,91)... Talvez isto tenha sido só um investidor a sair, Vamos ver como se porta amanha.

[Nyk]

Galp diz BPI tem 2,068 pct capital e votos


01/11/2006


LISBOA, 1 Nov (Reuters) - O Banco BPI passou a ter uma posição imputável de 2,068 pct do capital social e dos direitos de voto da Galp Energia , anunciou esta empresa de 'oil & gás'.

Esta posição qualificada decorre de, a 26 de Outubro último, o Fundo de Pensões do BPI ter adquirido, em bolsa, 4.000.000 de acções representativas de 0,482 pct do capital e direitos de voto da Galp, passando este fundo a controlar 1,878 pct.

A BPI Vida, por sua vez, já detinha 1.580.010 acções que representam 0,191 pct do capital e votos da Galp.

A 23 de Outubro, o Galp fez o seu Initial Públic Offer (IPO) com o Estado a privatizar 23 pct do capital da empresa, descendo a participação estatal para sete pct.

A Amorim Energia e a italiana ENI têm 33,34 pct cada um da Galp e a estatal Caixa Geral de Depositos um pct, controlando estes três accionistas -- subscritores do Acordo Parassocial -- 67,68 pct do capital e direitos de voto.

[The Mechanic]

Princepe ,

A questão aqui é que o James Brown* quando a cotação baixa 20 centimos e perde 3 Milhões de Euros , preocupa-se menos que João Táxista que nesses 20 centimos perde 700 Euros que são mais do que ganha por mês e fica a pensar se não vái perder nos próximos 7 dias o ordenado do mês seguinte . É que o do James , tá sempre garantido .


Um abraço ,

The Mechanic

*James Brown , como é conhecido Américo Amorim ,grande fã de Karaoke cuja canção de eleição é o " I feel good " do rei da Soul .

[Princepe da bolsa]

Boas The Mechanic! Será que o Senhor que comprou um terço da GALP por feeling sentiu, ou melhor, pressentiu, que o petroil viesse abaixo da linha de àgua de 2006??

Estes ricos dá-lhes para cada uma! Isto não há nada como ser pobre e meter gasoil mais barato!

MERCADOS Publicado 1 Novembro 2006 16:55
Petróleo volta às quedas
O petróleo deslizava cerca de 1% depois dos Estados Unidos terem revelado que a capacidade de produção das refinarias registou o maior aumento desde Março, o que está a contribuir para que o mercado acredite que não vai haver carência de combustíveis.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



O petróleo deslizava cerca de 1% depois dos Estados Unidos terem revelado que a capacidade de produção das refinarias registou o maior aumento desde Março, o que está a contribuir para que o mercado acredite que não vai haver carência de combustíveis.

A evitar maiores queda do preço da matéria-prima está o facto do Departamento de Energia norte-americano ter anunciado que as reservas de crude e de combustíveis ficaram aquém do esperado pelos analistas.

O "brent" [Cot], transaccionado em Londres, descia 1,63% para os 58,07 dólares e o West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, recuava 0,75% para os 58,29 dólares por barril. Desde o início do ano que os preços do petróleo estão a acumular uma perda de 1,5% e de 4,5%, respectivamente.

As refinaria operaram a 88,9% da sua capacidade na semana passada, o que representa um aumento de 2,7 pontos percentuais face à semana anterior e foi o maior ganho desde Março.

Já no que respeita às reservas dos EUA, o Departamento de Energia revelou que ficaram aquém do esperado, tendo inclusivamente provocado uma subida dos preços logo após o anúncio.

As reservas de crude da semana passada aumentaram em 1,91 milhões de barris quando os analistas consultados pela Bloomberg previam um aumento de 2,6 milhões de barris.

Os inventários de gasolina e de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e o gasóleo de aquecimento (cuja procura dispara com a chegada do frio) diminuíram mais do que o esperado.

Os "stocks" de destilados desceram em 2,72 milhões de barris na semana passada, o que compara com uma previsão de descida de 1,17 milhões.

Já as reservas de gasolina caíram 2,80 milhões de barris quando os analistas esperavam uma queda de 925 mil.

[jeso]

Como dizia o Nicolas Cage no filme "OS MAUZÕES DE SING SING" ela escorrega mais do que ranho em maçaneta de porta. Chega aí um lenço que estou constipado.

[The Mechanic]

Baiqueeuespero

Este fecho a 5.94 a coisa começa a complicar.Aproveito para entrar.

Chuck Norris , " Desaparecido em Combate II "

" Este jogo da Roleta Russa está perigoso . Existem 5 balas no revolver . OLHE !! ...FACHAVOR !! ... É A MINHA VEZ !! .. ENTÃO ??!!! "

Paulo Bento

...Dão ganhámos ao Bayerd . Estou dranguilo.Demosguir a Milão ganhar gondodádrangulidade.

Um abraço ,

The Mechanic

[Baiqueeuespero]

Este fecho a 5.94 a coisa começa a complicar.Aproveito para entrar.

[Nyk]

Galp diz Amorim Energia sobe posição 1,73 pct para 33,34 pct


30/10/2006


LISBOA, 30 Out (Reuters) - A Amorim Energia adquiriu, no Initial Public Offer (IPO) e em mercado, mais 1,728 pct do capital e direitos de voto da Galp Energia , passando a deter 33,34 pct desta, anunciou a Galp.

O IPO da Galp, em que o Estado privatizou 23 pct do capital da empresa, ocorreu a 23 de Outubro e as compras de acções em mercado secundário foram efectuadas no dia seguinte, totalizando 14.327.906 títulos adicionais adquiridos.

A Amorim Energia passa a ter uma participação igual à da italiana ENI e a estatal Caixa Geral de Depositos mantém a sua posição de um pct, controlando estes três accionistas -- subscritores do Acordo Parassocial -- 67,68 pct do capital e direitos de voto.

"Consequentemente a Amorim Energia, é, à presente data, titular directa de 276.472.161 acções representativas de 33,34 pct do capital social e direitos de voto da Galp Energia", refere.

Amorim à face da nova Lei das OPA, terá ou não que no próximo ano lançar uma OPA a galp?

Com Amorim a comprar, está a preparar o terreno para lançar uma OPA à Galp, tanto mais que pela nova lei ficará obrigado. E a sua concorrente espanhola?

[JOGO2006MARKITOS]

Tanta agressividade afonsinho, tenha lá calma.

O preço do crude influencia sempre a cotação da Galp, pertence às petroliferas logo é afectada como todas as outras, além disso as margens de refinação aumentam com o aumento do preço dos combustíveis, já aqui foi discutido isso.

Aviso: Tenho muito papel Galp.

[afonsinho]

Mas porquê tanta obsessão com o preço do crude? A exploração e produção de crude faz parte de 3.7% do negócio da Galp. Será que vai ter assim tanto impacto na realidade da Galp? De certeza que não vai ter tanto impacto como nas acções duma Shell ou BP esses sim grandes exploradores de crude. 77,4% do negócio da Galp resume-se a Refinação e Marketing, aí sim o grosso do negócio da GALP. Só em 2010 projecta-se que a fatia da exploração e produção aumente para os 23.3% do negócio da GALP com as explorações de Angola e do Brazil, aí sim a GALP vai estar muito mais exposta aos preções do crude, mas até essa exposição tem os seus aspectos positivos, qual dos accionistas não quer entrar nesta área?

Os pequenos investidores andam com medo e deixam-se levar por argumentos que até parecem ter a sua lógica, mas só tem lógica porque não conhecem a realidade da empresa. Se quiserem preocupar-se com algo, preocupem-s com o negócio do gás ou as margens de refinação... aí sim as coisas não são animadoras.

Mas a longo prazo, a GALP é ainda muito atractiva, com a projectada expansão de nogócios (Electricidade, Produção e Exploração). Mesmo que desça um bocado no curto prazo a empresa tem valor e esse valor tem tendência a subir bastante. Porquê tanto pessimismo, não entraram foi?

[JOGO2006MARKITOS]

A partir de 2 de Novembro logo se vê se a OPEP está a fazer bluff ou não. Parece que o mercado não acredita, eu estou reticente.

[Broker_Invest]

Aqui vai a noticia que comprova aquilo que falava a pouco.

No mercado norte-americano
Petróleo abaixo dos 58 dólares com previsão de aumento das reservas dos EUA
O preço do barril de petróleo seguia a desvalorizar nos mercados internacionais, cotando abaixo dos 58 dólares no mercado norte-americano, com os analistas a acreditarem que as temperaturas amenas nos EUA terão diminuído a procura e aumentado as reservas de combustíveis do maior consumidor do mundo.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt



O preço do barril de petróleo seguia a desvalorizar nos mercados internacionais, cotando abaixo dos 58 dólares no mercado norte-americano, com os analistas a acreditarem que as temperaturas amenas nos EUA terão diminuído a procura e aumentado as reservas de combustíveis do maior consumidor do mundo.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] transaccionado no mercado norte-americano seguia a perder 0,72% para os 57,94 dólares por barril, enquanto que em Londres, o "brent" [Cot], que serve de referência para as importações nacionais, descia 0,73% para os 58,25 dólares.

Ontem, os preços da matéria-prima registaram a maior queda diária do ano, recuando quase 4% tanto em Londres como em Nova Iorque. Hoje, as cotações do petróleo mantêm a mesma tendência de descida.

A pressionar os preços do petróleo está o facto dos analistas preverem que o Departamento de Energia dos EUA vai anunciar amanhã que as reservas de petróleo do país, que estão já 12% acima da média dos últimos cinco anos, aumentaram em 2,7 milhões de barris.

Para esta estimativa os analistas indicam o facto de as temperatura superiores ao normal para esta altura do ano deverem ter diminuído a procura por combustíveis para aquecimento.

Desde os máximos históricos atingidos pelo petróleo nos meses de Verão (Julho e Agosto), os preços da matéria-prima já recuaram mais de 26%.

Em Nova Iorque, o preço do barril de petróleo está já 5,2% abaixo da cotação verificada no final do ano passado, enquanto que em Londres, o valor actual é de 1,4% a menos que a cotação verificada no último dia de 2005.

[Broker_Invest]

É pena serem optimistas para já, até porque o Crude está a corrigir dos fortes ganhos que tem conseguido nos últimos meses, $57/barril, acho que a GALP vai ser actractiva apartir de Janeiro 2007.

[Nyk]

Pequenos investidores optimistas com evolução das acções
Os investidores que participaram na oferta pública de venda (OPV) da Galp Energia receberam menos acções do que pretendiam, estão satisfeitos com o investimento realizado e optimistas com a evolução futura das acções, pelo que pretendem permanecer no capital da empresa nos próximos meses.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



Os investidores que participaram na oferta pública de venda (OPV) da Galp Energia receberam menos acções do que pretendiam, estão satisfeitos com o investimento realizado e optimistas com a evolução futura das acções, pelo que pretendem permanecer no capital da empresa nos próximos meses.

Estas são algumas das conclusões do questionário que o Jornal de Negócios efectuou junto dos seus leitores, que durante a OPV participaram no Fórum criado para responder às suas dúvidas.

Para perceber como os investidores avaliaram a OPV, o Jornal de Negócios enviou um pequeno questionário às várias dezenas de leitores que participaram neste Fórum. Recebeu 21 respostas, que permitem tirar algumas tendências.

A primeira é que os investidores ficaram com menos acções do que pretendiam, o que acaba por ser natural face à elevada procura registada no período da OPV. A grande maioria dos investidores (95%) também diz que ficou satisfeito com o comportamento das acções nos primeiros dias de cotação e dois terços dos leitores continua optimista com a evolução das acções no futuro.

Entre os 21 leitores que responderam ao questionário - a grande maioria já tem uma carteira de acções -, apenas dois estão pessimistas com os próximos dias da Galp na Bolsa.

Apesar da perspectiva ser optimista, os investidores pretendem ficar mais tempo no capital da Galp, contrariando assim a ideia de que o objectivo de muitos investidores quando acorrem à OPV é fazer mais-valias "rápidas".

Entre os pequenos subscritores, 79% quer "ficar" na Galp durante mais de seis meses, enquanto no público em geral o objectivo mais citado passa por ficar até três meses no capital da petrolífera.

Quando questionados sobre quanto tem a Galp de valorizar em bolsa para venderem as suas acções, 45% dos leitores respondeu até 20%, e a segunda reposta mais escolhida foi até 30%. A maioria dos leitores pretende continuar a investir em bolsa no curto prazo.

"Esperava um preço mais baixo"

No questionário por "email", o Jornal de Negócios pediu também aos leitores que deixassem uma opinião geral sobre a OPV da Galp. O sentimento é igualmente positivo, apesar de algumas críticas.

"Esperava um preço mais baixo, que representasse um PER [rácio entre a cotação e os lucros] com um desconto maior relativamente às grandes empresas do sector na Europa, pois a Galp tem desvantagem relativamente às grandes já instaladas, nomeadamente pelo facto de ter uma capacidade de produção própria irrelevante e um futuro incerto em termos de geração de electricidade", comentou um leitor.

Há até quem diga que foi "enganado" pelo Governo, ao colocar um "preço tão elevado".

Já outro leitor considera que a Galp foi "vendida com elevado desconto" e que dentro de três meses terá que "valer no mínimo sete mil milhões de euros".

"Com os resultados a evoluírem positivamente nos próximos anos, a luta pelo controlo da empresa e a perspectiva permanente de fusões na Europa no sector energético, o valor da Galp só poderá aumentar para além do que os resultados actuais por si só já justificam", diz. A OPV "foi executada num clima de elevada dúvida com um esclarecimento débil ao mercado", salienta um dos críticos.

[Joca]

30-10-2006
Aquisição de acções da Galp Energia pela Amorim Energia, B.V.



Nos termos do n.º 1 do artigo 17º do Código dos Valores Mobiliários, torna-se público que nos foi comunicado pela sociedade Amorim Energia, B.V. (“Amorim Energia”), o seguinte:

“Em virtude do Acordo Parassocial relativo à Galp Energia, SGPS, S.A. (“Galp Energia”) do qual são partes a Amorim Energia, a Caixa Geral de Depósitos, S.A. e a ENI Portugal Investment, S.p.A., consideram-se imputáveis conjuntamente aos respectivos subscritores a totalidade das participações sociais por eles detidas na Galp Energia. Consequentemente consideram-se imputáveis à Amorim Energia a soma das participações detidas e os direitos de voto imputáveis aos participantes do Acordo Parassocial.

Na sequência de aquisição de acções no âmbito da oferta pública inicial de acções da Galp Energia e de transacções efectuadas em bolsa a 24 de Outubro de 2006, a Amorim Energia tornou-se titular directa de 14.327.906 acções representativas de 1,728% do capital social e dos direitos de voto da Galp Energia. Consequentemente a Amorim Energia, é, à presente data, titular directa de 276.472.161 acções representativas de 33,34% do capital social e direitos de voto da Galp Energia.

Pelo exposto, e de acordo com a informação disponível, são imputáveis em conformidade com o nº1 do artº20 do Código dos Valores Mobiliários, 67,68% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Galp energia, sendo que desses direitos de voto, 34,34% correspondem à soma das participações detidas pelos outros participantes do Acordo Parassocial.”

O Acordo Parassocial acima referido, encontra-se descrito no prospecto de oferta pública de venda de acções, no âmbito da 4ª fase de reprivatização da Galp Energia.

De igual modo, à data da aprovação do referido prospecto pela CMVM, as partes do Acordo Parassocial, Amorim Energia, Caixa Geral de Depósitos, S.A. e ENI Portugal Investment, S.p.A., detinham 546.908.925 acções representativas de 65,95% do capital social e dos direitos de voto da Galp Energia.

Mais se informa que à data de hoje a Galp Energia não é detentora de acções próprias.







Galp Energia SGPS, S.A.

[artista_]

"A pressão está mais do lado vendedor e portanto a previsão é de que os títulos aliviem nos próximos dias", referiu um dealer.


"Já passou o efeito da notícia da entrada no PSI-20 e a vaga de compras que isso motivou e portanto é de esperar que o título continue a corrigir, sobretudo porque muitos particulares poderão começar a vender", referiu

Ok, já devem ter acabado as quedas, estes tipos nunca acertam

PS: Just kidding...

[Nyk]

Galp Energia encerra a desvalorizar mais de 1,1% no seu primeiro dia de cotação no PSI-20
O índice de referência nacional terminou a primeira sessão da semana em terreno negativo, mas acima dos 10 500 pontos, afectado pela queda dos títulos da EDP que perderam mais de 1,1%, seguidos pelas acções do BCP que desceram ligeiramente. A Galp Energia encerrou o seu primeiro dia de cotação no PSI-20 a desvalorizar 1,16% para os 5,98€.

Tiago Silva


Em dia de estreia no PSI-20, tendo substituído a Reditus, a Galp Energia encerrou a sessão de hoje a perder 1,16% para os 5,98 euros, tendo negociado 4 129 365 acções e registando um volume de negócios de 24 813 634 euros.


"A pressão está mais do lado vendedor e portanto a previsão é de que os títulos aliviem nos próximos dias", referiu um dealer.


"Já passou o efeito da notícia da entrada no PSI-20 e a vaga de compras que isso motivou e portanto é de esperar que o título continue a corrigir, sobretudo porque muitos particulares poderão começar a vender", referiu

[Nyk]

Galp diz Amorim Energia sobe posição 1,73 pct para 33,34 pct


30/10/2006


LISBOA, 30 Out (Reuters) - A Amorim Energia adquiriu, no Initial Public Offer (IPO) e em mercado, mais 1,728 pct do capital e direitos de voto da Galp Energia , passando a deter 33,34 pct desta, anunciou a Galp.

O IPO da Galp, em que o Estado privatizou 23 pct do capital da empresa, ocorreu a 23 de Outubro e as compras de acções em mercado secundário foram efectuadas no dia seguinte, totalizando 14.327.906 títulos adicionais adquiridos.

A Amorim Energia passa a ter uma participação igual à da italiana ENI e a estatal Caixa Geral de Depositos mantém a sua posição de um pct, controlando estes três accionistas -- subscritores do Acordo Parassocial -- 67,68 pct do capital e direitos de voto.

"Consequentemente a Amorim Energia, é, à presente data, titular directa de 276.472.161 acções representativas de 33,34 pct do capital social e direitos de voto da Galp Energia", refere.