BPI - Tópico Geral
BPI - 16/07/2010
A situação técnica do BPI é muito parecida à do BES e do BCP. As instituições que compõem o sector da Banca em Portugal costumam estar sempre em sintonia, mas nos últimos tempos chega a ser quase absurda a forma como evoluem.
Como podem reparar pelos gráficos, o BPI também apresentou 5 quedas nas últimas 6 sessões e segue a meio de uma correcção após testar a sua resistência de curto prazo no € 1,65, o que aproximou a cotação àquilo que parece ser uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) ainda não confirmada.
Assim como no BES, a confirmação desta LTa jogará muito a favor dos bulls, pois implicará uma pressão muito maior sobre a sua resistência, mas a sua não confirmação poderá abrir caminho à continuidade das quedas em direcção ao seu suporte no € 1,47.
Assim como no BES, tudo está em aberto no BPI.

A situação técnica do BPI é muito parecida à do BES e do BCP. As instituições que compõem o sector da Banca em Portugal costumam estar sempre em sintonia, mas nos últimos tempos chega a ser quase absurda a forma como evoluem.
Como podem reparar pelos gráficos, o BPI também apresentou 5 quedas nas últimas 6 sessões e segue a meio de uma correcção após testar a sua resistência de curto prazo no € 1,65, o que aproximou a cotação àquilo que parece ser uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) ainda não confirmada.
Assim como no BES, a confirmação desta LTa jogará muito a favor dos bulls, pois implicará uma pressão muito maior sobre a sua resistência, mas a sua não confirmação poderá abrir caminho à continuidade das quedas em direcção ao seu suporte no € 1,47.
Assim como no BES, tudo está em aberto no BPI.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Malparado: Perdas de 30% com títulos da dívida pública
‘Buraco’ de 17 mil milhões na Banca
Um relatório do Barclays Capital, divulgado ontem, aponta para calotes irrecuperáveis na ordem dos 17 mil milhões de euros nos quatro maiores bancos portugueses (Caixa Geral de Depósitos, Millennium /BCP, Banco Espírito Santo e Banco Português de Investimento).
Aquele documento tomou por base os relatórios e contas divulgados no final de 2009 e sobre eles aplicou uma série de testes de resistência, que tiveram como resultado final a necessidade de aumentar o capital daquelas instituições financeiras em 5,9 mil milhões de euros.
O incumprimento no crédito à habitação é o grande responsável pela degradação dos balanços dos bancos (corresponde a 38% do total do malparado), seguido pela actividade de construção e obras públicas e promoção imobiliária (com 21%) e crédito ao consumo (que responde por 11% do total dos calotes à Banca).
O mesmo relatório considera que, ao nível da dívida soberana, as instituições financeiras portugueses têm carteiras "relativamente modestas". O Barclays Capital identificou cerca de 14 mil milhões de euros de dívida pública nos balanços daquelas quatro instituições e considerou uma desvalorização de 30 por cento naquelas aplicações. Isto significa que BES, BCP, BPI e CGD poderão perder 4,2 mil milhões de euros com investimentos em dívida pública portuguesa.
A instituição financeira inglesa considera que os quatro bancos analisados terão um ‘Core Tier 1’ (o indicador mais importante para apurar a saúde financeira de um banco e que compara todo o capital da instituição com todos os activos que ela possui ponderados pelo risco) de 3,6% em 2011 e que será necessário uma subida para os 6%. Isto obrigará a uma injecção de capital no valor de 5,9 mil milhões.
O relatório refere ainda que, ao contrário do que se passa em Espanha, na Alemanha e na Grécia, Portugal não tem um fundo de recapitalização para os bancos. O CM tentou obter uma reacção das instituições visadas, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
PORMENORES
"ESTAMOS TRANQUILOS"
Teodora Cardoso, administradora do Banco de Portugal, disse ontem que a banca portuguesa tem uma situação sólida. "Fizemos testes adicionais e estamos tranquilos".
"SOPORÍFERO"
O presidente da Comissão admitiu que o euro foi um "soporífero" para alguns países. Para Durão Barroso, as taxas de juro baixas facilitaram o recurso ao crédito, criando uma falsa sensação de confiança económica.
TRICHET CONTRA O PAGAMENTO DE DIVIDENDOS
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), apelou aos bancos para que não distribuam dividendos e reforcem as suas bases de capital. No relatório mensal publicado ontem, aconselha os banqueiros a aproveitar as medidas de apoio à recapitalização, criadas pelos governos. O BCE avisa que "poderão ser necessários objectivos mais ambiciosos, tais como os já adoptados por vários países, nos casos em que os planos actuais não cumpram o principal desígnio de parar e inverter o aumento do rácio da dívida pública".
‘Buraco’ de 17 mil milhões na Banca
Um relatório do Barclays Capital, divulgado ontem, aponta para calotes irrecuperáveis na ordem dos 17 mil milhões de euros nos quatro maiores bancos portugueses (Caixa Geral de Depósitos, Millennium /BCP, Banco Espírito Santo e Banco Português de Investimento).
Aquele documento tomou por base os relatórios e contas divulgados no final de 2009 e sobre eles aplicou uma série de testes de resistência, que tiveram como resultado final a necessidade de aumentar o capital daquelas instituições financeiras em 5,9 mil milhões de euros.
O incumprimento no crédito à habitação é o grande responsável pela degradação dos balanços dos bancos (corresponde a 38% do total do malparado), seguido pela actividade de construção e obras públicas e promoção imobiliária (com 21%) e crédito ao consumo (que responde por 11% do total dos calotes à Banca).
O mesmo relatório considera que, ao nível da dívida soberana, as instituições financeiras portugueses têm carteiras "relativamente modestas". O Barclays Capital identificou cerca de 14 mil milhões de euros de dívida pública nos balanços daquelas quatro instituições e considerou uma desvalorização de 30 por cento naquelas aplicações. Isto significa que BES, BCP, BPI e CGD poderão perder 4,2 mil milhões de euros com investimentos em dívida pública portuguesa.
A instituição financeira inglesa considera que os quatro bancos analisados terão um ‘Core Tier 1’ (o indicador mais importante para apurar a saúde financeira de um banco e que compara todo o capital da instituição com todos os activos que ela possui ponderados pelo risco) de 3,6% em 2011 e que será necessário uma subida para os 6%. Isto obrigará a uma injecção de capital no valor de 5,9 mil milhões.
O relatório refere ainda que, ao contrário do que se passa em Espanha, na Alemanha e na Grécia, Portugal não tem um fundo de recapitalização para os bancos. O CM tentou obter uma reacção das instituições visadas, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
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"ESTAMOS TRANQUILOS"
Teodora Cardoso, administradora do Banco de Portugal, disse ontem que a banca portuguesa tem uma situação sólida. "Fizemos testes adicionais e estamos tranquilos".
"SOPORÍFERO"
O presidente da Comissão admitiu que o euro foi um "soporífero" para alguns países. Para Durão Barroso, as taxas de juro baixas facilitaram o recurso ao crédito, criando uma falsa sensação de confiança económica.
TRICHET CONTRA O PAGAMENTO DE DIVIDENDOS
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), apelou aos bancos para que não distribuam dividendos e reforcem as suas bases de capital. No relatório mensal publicado ontem, aconselha os banqueiros a aproveitar as medidas de apoio à recapitalização, criadas pelos governos. O BCE avisa que "poderão ser necessários objectivos mais ambiciosos, tais como os já adoptados por vários países, nos casos em que os planos actuais não cumpram o principal desígnio de parar e inverter o aumento do rácio da dívida pública".
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Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:elias: sem qualquer malícia, peço-te que ilustres a tua ideia com uma acção qualquer que acompanhemos (para ser mais fácil enquadrar a resposta)
quanto ao rácio - usando stops - ser sempre +vo, olha que às vezes aproxima-se de 1
ok, mas vou abrir um tópico novo, porque isto já não tem nada a ver com o BPI
Sim, boa ideia.

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rsacramento Escreveu:elias: sem qualquer malícia, peço-te que ilustres a tua ideia com uma acção qualquer que acompanhemos (para ser mais fácil enquadrar a resposta)
quanto ao rácio - usando stops - ser sempre +vo, olha que às vezes aproxima-se de 1
ok, mas vou abrir um tópico novo, porque isto já não tem nada a ver com o BPI
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Elias Escreveu:Epa se calhar não consegui passar a minha ideia...
O que eu queria dizer era que (na minha opinião) a relação recompensa / risco se mede em função do target de subida / target de descida e não em função dos stops (aliás se usarmos estes últimos então qualquer potencial trade tem uma relação recompensa / risco favorável).
Mas tudo isto é discutível, claro
elias: sem qualquer malícia, peço-te que ilustres a tua ideia com uma acção qualquer que acompanhemos (para ser mais fácil enquadrar a resposta)
quanto ao rácio - usando stops - ser sempre +vo, olha que às vezes aproxima-se de 1

Fenicio Escreveu:Na quebra em alta do € 1,71 seria aberta uma posição, um stop loss seria estabelecido algures à volta do € 1,65 e aguardaria a cotação no meu target (€ 1,92).
Pronto, era só isto, agora tens o "Trading plan" completo!

Fenicio Escreveu:Neste caso específico, estarei a arriscar € 0,07 para um lucro potencial de € 0,21, portanto, um rácio de 3:1. Não te parece interessante este rácio?
Exactamente... era só isto que faltava!

abraço
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Elias Escreveu:Epa se calhar não consegui passar a minha ideia...
O que eu queria dizer era que (na minha opinião) a relação recompensa / risco se mede em função do target de subida / target de descida e não em função dos stops (aliás se usarmos estes últimos então qualquer potencial trade tem uma relação recompensa / risco favorável).
Mas tudo isto é discutível, claro
Estou a ver. Mas não concordo. Sobre o recompensa estamos de acordo. Mas sobre o risco... O que é que está em risco neste caso ? Que o mercado vá contra ti e dispare o stop. Logo o risco monetário, o dinheiro que podes perder, é função da distancia entre a tua entrada e o stop.
Claro que podes sempre diminuir o risco encurtando essa distancia, mas nesse caso, na minha opinião, estás a diminuir o risco do mercado não te dar razão na tua entrada, mas por outro estás a aumenta-lo, na medida em que serás mais fácilmente stopado numa flutuação acidental do mercado.
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Epa se calhar não consegui passar a minha ideia...
O que eu queria dizer era que (na minha opinião) a relação recompensa / risco se mede em função do target de subida / target de descida e não em função dos stops (aliás se usarmos estes últimos então qualquer potencial trade tem uma relação recompensa / risco favorável).
Mas tudo isto é discutível, claro
O que eu queria dizer era que (na minha opinião) a relação recompensa / risco se mede em função do target de subida / target de descida e não em função dos stops (aliás se usarmos estes últimos então qualquer potencial trade tem uma relação recompensa / risco favorável).
Mas tudo isto é discutível, claro

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Fenicio Escreveu:yabadoo Escreveu:artista Escreveu:Interessante esta troca de idéias, continuo a achar que há uma pergunta (implicita) do Elias que não foi respondida pelo Fenicio. Se não colocas o Stop nos 1.47 onde é que o colocas?!
Abraços
artista
Não percebi bem porque é que sendo o breakout nos 1.7, o único sitio razoavel para meter o stop é na base do range.
Para mim, acho que devia ser colocado um pouco abaixo dos 1.7, já que se o preço descer abaixo desse valor, houve um falso breakout.
Estou baralhado ?
Exacto! E como podem ler pela minha resposta no post anterior ao do yabadoo, refiro que um stop seria colocado algures à volta do € 1,65. Metê-lo mesmo no € 1,71 não faz sentido algum, já que o risco do stop ser accionado num movimento intradiário corriqueiro é muito grande.
A questão,se bem percebi, não era tanto se devia ser posto exectamente nos 1.71 mas na base do range ou seja nos 1.47
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yabadoo Escreveu:artista Escreveu:Interessante esta troca de idéias, continuo a achar que há uma pergunta (implicita) do Elias que não foi respondida pelo Fenicio. Se não colocas o Stop nos 1.47 onde é que o colocas?!
Abraços
artista
Não percebi bem porque é que sendo o breakout nos 1.7, o único sitio razoavel para meter o stop é na base do range.
Para mim, acho que devia ser colocado um pouco abaixo dos 1.7, já que se o preço descer abaixo desse valor, houve um falso breakout.
Estou baralhado ?
Exacto! E como podem ler pela minha resposta no post anterior ao do yabadoo, refiro que um stop seria colocado algures à volta do € 1,65. Metê-lo mesmo no € 1,71 não faz sentido algum, já que o risco do stop ser accionado num movimento intradiário corriqueiro é muito grande.
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artista Escreveu:Interessante esta troca de idéias, continuo a achar que há uma pergunta (implicita) do Elias que não foi respondida pelo Fenicio. Se não colocas o Stop nos 1.47 onde é que o colocas?!
Abraços
artista
Não percebi bem porque é que sendo o breakout nos 1.7, o único sitio razoavel para meter o stop é na base do range.
Para mim, acho que devia ser colocado um pouco abaixo dos 1.7, já que se o preço descer abaixo desse valor, houve um falso breakout.
Estou baralhado ?
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Elias Escreveu:Pois...
Aliás a resposta / abordagem do Fenício assenta, a meu ver, numa falácia: parte do pressuposto que se houver ruptura em alta, o target é atingido. Ora isso pode não acontecer. Pode por exemplo subir apenas até 1,85 e depois recuar.
O que fazer nesta situação: vender ou manter?
Elias, se houver ruptura em alta qual target é atingido? No caso em concreto da minha análise ao BPI, a quebra em alta devidamente confirmada do € 1,71 poderá vir a disparar um sinal de entrada, já que apresenta um rácio "potencial de lucro / prejuízo" bastante interessante.
Na quebra em alta do € 1,71 seria aberta uma posição, um stop loss seria estabelecido algures à volta do € 1,65 e aguardaria a cotação no meu target (€ 1,92).
Neste caso específico, estarei a arriscar € 0,07 para um lucro potencial de € 0,21, portanto, um rácio de 3:1. Não te parece interessante este rácio?
Elias, aquela tua última pergunta já não tem a ver com a questão do rácio, pois não? É que são tantas perguntas que já fico um bocado baralhado.

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Elias Escreveu:Pois...
Aliás a resposta / abordagem do Fenício assenta, a meu ver, numa falácia: parte do pressuposto que se houver ruptura em alta, o target é atingido. Ora isso pode não acontecer. Pode por exemplo subir apenas até 1,85 e depois recuar.
O que fazer nesta situação: vender ou manter?
ó elias: então agora que o fenício tinha feito uma análise 100% gráfica, como nunca lhe tinha visto, vens implicar?

mas qual falácia? tem um ponto de entrada e dois de saída - para o melhor e para o pior
no meio disto tudo tudo pode acontecer, mas não estou a ver a falácia; a menos que sempre que se fale em targets se esteja a ser falacioso

Pois...
Aliás a resposta / abordagem do Fenício assenta, a meu ver, numa falácia: parte do pressuposto que se houver ruptura em alta, o target é atingido. Ora isso pode não acontecer. Pode por exemplo subir apenas até 1,85 e depois recuar.
O que fazer nesta situação: vender ou manter?
Aliás a resposta / abordagem do Fenício assenta, a meu ver, numa falácia: parte do pressuposto que se houver ruptura em alta, o target é atingido. Ora isso pode não acontecer. Pode por exemplo subir apenas até 1,85 e depois recuar.
O que fazer nesta situação: vender ou manter?
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Interessante esta troca de idéias, continuo a achar que há uma pergunta (implicita) do Elias que não foi respondida pelo Fenicio. Se não colocas o Stop nos 1.47 onde é que o colocas?!
Abraços
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Elias Escreveu:Epa repara que o cálculo da relação recompensa / risco não é determinada com base em stops mas sim em targets.
Não estou a perceber, Elias. Há sempre o "target", ou seja, o valor que achas que a cotação atingirá algures no futuro, mas há sempre a figura do stop loss, e é com base nestes dois valores que calculas o rácio.
Algumas fontes:
http://www.investopedia.com/terms/r/riskrewardratio.asp
http://www.otrader.com.au/stock_and_opt ... ratios.asp
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Elias Escreveu:Ah ok
Há bocado assustaste-me.


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Elias Escreveu:O que eu quero dizer é isto: a recompensa é de 21 e o risco (de falso break) é de 24, pois acarreta a possibilidade de nova vinda aos 1,47.
Mas Elias, estás a considerar um eventual fecho de posição apenas no € 1,47?
Se o cenário descrito de facto concretizar-se, ou seja, se a cotação quebrar em alta o € 1,71, o meu stop nunca seria colocado no € 1,47.
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Elias Escreveu:HUm, ok, mas não respondeste à segunda questão...
Bom, neste teu ponto 2 não estou bem a perceber quando referes um "rácio desfavorável". O target parece-me válido, também não te parece?
Em todo o caso, e por se tratar de um trading range tão bem definido, uma eventual quebra em alta do € 1,71, dede que devidamente confirmada, proporcionará um bom suporte para o novo rebound.
Riscos há em todo o lado, mas na eventualidade deste cenário se concretizar, acredito que propiciará uma oportunidade deveras interessante.
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Elias e AC, o target no € 1,91 - € 1,92 foi "adaptado" para coincidir com aquela primeira resistência facilmente identificável no gráfico. O € 1,95 do AC era o valor correcto, mas preferi meter o target directamente na resistência por uma questão puramente pessoal (sinto-me mais à vontade em transaccionar com base em suportes e resistências).
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