TAP - Tópico Geral
pvg80713 Escreveu:Manak Escreveu:pvg80713 Escreveu:mas é a TAP ou a Groundforce....... é que se for só a Groundforce, pode-se pagar a uns trolhas para os substituirem a carregar as malas para os tapetes...
a Portway não pode ser contratada para os substituir ?
pvg, eu sou um dos que tu vulgarmente denominas de carregador de malas para tapetes, e posso-te afiançar, que a função de um Operador de Assistência em Escala não se limita ao puro e duro trabalho físico de pôr malas para o tapete. Sempre respeitei todas as profissões, e a todas dou o devido valor, tenho pena que não faça o mesmo, porque sinto que ao dizer que um trolha podia substituir um OAE, o faz num sentido pejorativo para com a profissão que exerço.
Cumprimentos
manak,
já agora, podes responder à minha pergunta.
Alguém na TAP vai ser solidário contigo ?
Ou a greve é só da Groundforce? e os teus colegas, que ainda têm titulos mais interessantes que OAE, como por exemplo, Comissário de Bordo, que também podia ser substituido por empregado de mesa...
se for só da Groundforce, e a tua greve e dos teus colegas não afectarem as pessoas que querem viajar nestas alturas...
e como fizeram pré-aviso...
estás à vontade... boa greve que corra tudo pelo melhor.
edit 1 :
nao sei se é culpa da Groundforce ou da Portway, mas nunca estive tanto tempo a espera de malas como em Lisboa, isto sim Manak, se fosse com trolhas era melhor que com OAE...
pvg, só te alertei para o facto de não devermos menosprezar as actividades profissionais de cada um. Apenas isso. Não estou a abordar a questão da greve, até porque eu não vou participar nela (por razões pessoais, mas também por não concordar com greves neste contexto de crise económica, embora respeite quem a faça).
Relativamente ao teu edit: Eu já tive a experiência de estar 3 horas à espera de receber cuidados médicos numa unidade de urgência hospitalar em Portugal, enquanto na Alemanha, numa situação menos grave fui logo atendido. A culpa desta disparidade na rapidez do atendimento será por culpa dos médicos e enfermeiros Portugueses ? Será que também deveriam ser substituídos por trolhas?
É que por mais produtivos que sejamos no nosso trabalho, se a carga laboral que seria adequada para 2 ou 3 pessoas for feita apenas por uma, é muito difícil cumprir a nossa função com maxima eficiência e sem prejuízo para terceiros.
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Manak Escreveu:pvg80713 Escreveu:mas é a TAP ou a Groundforce....... é que se for só a Groundforce, pode-se pagar a uns trolhas para os substituirem a carregar as malas para os tapetes...
a Portway não pode ser contratada para os substituir ?
pvg, eu sou um dos que tu vulgarmente denominas de carregador de malas para tapetes, e posso-te afiançar, que a função de um Operador de Assistência em Escala não se limita ao puro e duro trabalho físico de pôr malas para o tapete. Sempre respeitei todas as profissões, e a todas dou o devido valor, tenho pena que não faça o mesmo, porque sinto que ao dizer que um trolha podia substituir um OAE, o faz num sentido pejorativo para com a profissão que exerço.
Cumprimentos
manak,
já agora, podes responder à minha pergunta.
Alguém na TAP vai ser solidário contigo ?
Ou a greve é só da Groundforce? e os teus colegas, que ainda têm titulos mais interessantes que OAE, como por exemplo, Comissário de Bordo, que também podia ser substituido por empregado de mesa...
se for só da Groundforce, e a tua greve e dos teus colegas não afectarem as pessoas que querem viajar nestas alturas...
e como fizeram pré-aviso...
estás à vontade... boa greve que corra tudo pelo melhor.
edit 1 :
nao sei se é culpa da Groundforce ou da Portway, mas nunca estive tanto tempo a espera de malas como em Lisboa, isto sim Manak, se fosse com trolhas era melhor que com OAE...
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pvg80713 Escreveu:mas é a TAP ou a Groundforce....... é que se for só a Groundforce, pode-se pagar a uns trolhas para os substituirem a carregar as malas para os tapetes...
a Portway não pode ser contratada para os substituir ?
pvg, eu sou um dos que tu vulgarmente denominas de carregador de malas para tapetes, e posso-te afiançar, que a função de um Operador de Assistência em Escala não se limita ao puro e duro trabalho físico de pôr malas para o tapete. Sempre respeitei todas as profissões, e a todas dou o devido valor, tenho pena que não faça o mesmo, porque sinto que ao dizer que um trolha podia substituir um OAE, o faz num sentido pejorativo para com a profissão que exerço.
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Ora aqui estão uns tipos responsáveis, fazem greve mas entregam o pré-aviso com antecedência

Trabalhadores da Groundforce em greve no Natal e Ano Novo
07.12.2010 - 20:41 Por Raquel Almeida Correia
publico.pt
Sindicatos já entregaram pré-aviso, que vai incidir sobre a totalidade dos dias 23 e 29 de Dezembro e ainda sobre algumas horas de 22,24, 28 e 30 do mesmo mês.
A greve geral dos trabalhadores da Groundforce, empresa de handling participada pela TAP que anunciou recentemente o encerramento da escala de Faro e o despedimento colectivo de 294 pessoas, foi anunciada hoje, em comunicado enviado às redacções.
De acordo com o documento, a paralisação vai durar seis dias, começando a 22 de Dezembro. No primeiro dia, haverá greve por três horas, entre as 21h e as 24h. No dia 23, a paragem vai decorrer durante 24 horas, seguindo-se um novo período de três horas (das 00h às 03h), no dia seguinte.
Voltará a haver uma greve de 24 horas a 29 de Dezembro, antecedida por uma paralisação de três horas, na véspera (novamente entre as 21h e as 24h). No dia 30, a paragem será igualmente entre as 00h e as 03h.
Tanto nos dias 22 e 24, quanto a 28 e 30, a greve só será realizada pelos "trabalhadores que deviam entrar ou sair de serviço naqueles períodos", esclarece o comunicado, assinado, em conjunto, pelo Sindicato da Indústria Metalúrgica e Afins (SIMA), Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC), Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) e Sindicatos dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA).
O documento explica que a decisão de avançar com a paralisação na Groundforce se fica a dever a vários factores, de entre os quais "o total desrespeito com que o Governo português e o conselho de administração da TAP/Groundforce", que os sindicatos consideram ser "uma clara demonstração de incapacidade, incompetência e permanente contradição".
Os sindicatos contestam ainda a "precariedade no sector", dando o exemplo da "tentativa de despedimento colectivo no aeroporto de Faro", anunciado há um mês pela Groundforce, que alega que a operação gera prejuízos de oito milhões de euros.
As negociações posteriormente levadas a cabo entre sindicatos e administração da empresa de handling terminaram sem acordo, uma vez que, ao contrário da Groundforce, os representantes defendiam a manutenção da escala algarvia, ainda que com uma redução para metade dos postos de trabalho.
Uma proposta que foi recusada pela empresa, detida a 49,9 por cento pela transportadora aérea estatal TAP. Ficou apenas garantido que, em vez de um despedimento colectivo de 336 pessoas, seriam afectadas 294, com a transferência de 22 para outras escalas e pré-reformas para outras 18.
No comunicado, os sindicatos afirmam ainda que houve uma "violação do protocolo tripartido", assinado com a TAP e a Groundforce, "que visava garantir a empresa como um todo, bem como todos os postos de trabalho".
E terminam explicando que a decisão de fazer greve foi tomada para "levar o conselho de administração da TAP e da Groundforce a alterar o seu comportamento anti-negocial, prepotente, arrogante, lesivo dos interesses dos trabalhadores e a inverter a tentativa de despedimento colectivo em Faro".
Por fim, os sindicatos garantem que "assegurarão os serviços necessários à segurança e manutenção dos equipamentos e instalações", bem como "a prestação dos serviços mínimos" nos dias da paralisação.
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Hoje foi dia de notícias. Estas não passaram ainda por aqui:
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home....S_V2&id=456181
e
Fonte: http://www.presstur.com/site/news.asp?news=27752
Cumprimentos,
Hoje foi dia de notícias. Estas não passaram ainda por aqui:
As receitas da TAP cresceram cerca de 10%, até Setembro, ajudadas pelo desempenho do tráfego do Brasil, adiantou Luiz Gama Mór, vice-presidente da TAP, à margem do XXXVI Congresso das Agências de Viagens que está a decorrer na Madeira.
A companhia aérea de bandeira cresceu, só em vendas em Portugal, 4%, em termos de receitas, adiantou Luiz Gama Mór, acrescentando que a TAP está “com um ano muito bom”.
Luiz Gama Mór recordou no entanto que o crescimento de receitas poderá não significar crescimento nos resultados, uma vez que o preço do combustível está acima do ano passado. E apesar da TAP ter feito protecção do preço do combustível, fê-lo a um preço mais alto.
Quanto ao tráfego, em geral, “estamos a crescer 10%, muito influenciado pelo tráfego do Brasil. O tráfego para África também está a ajudar neste crescimento”, acrescentou o mesmo responsável.
O vice-presidente da TAP contou que Outubro “foi um mês bom, mas já estamos a comparar com um período melhor, porque no ano passado começamos a crescer a partir de Setembro”.
Com este crescimento, a TAP está a analisar a criação de novas rotas, como adiantou Luiz Gama Mór, “não só para o Brasil, mas ainda não sabemos”. O responsável adiantou que a TAP tem aviões suficientes para satisfazer este crescimento.
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home....S_V2&id=456181
e
Receitas atingem 1.636 milhões de euros
Exportações de transporte aéreo de passageiros ultrapassaram em Setembro o total de 2006
Presstur 22-11-2010 (13h24) As receitas das companhias aéreas portuguesas em passagens vendidas no estrangeiro atingiram no fim de Setembro o montante de 1.636 milhões, que não só é o mais elevado de sempre para os primeiros nove meses do ano como já supera o total de 2006, segundo os dados publicados hoje pelo Banco de Portugal.
O crescimento das vendas da TAP no mercado brasileiro é um dos factores que está a impulsionar as exportações. Até Setembro, a TAP, que é a maior exportadora portuguesa, registava no Brasil um aumento das receitas de passagens em 55%, segundo avançou ao PressTUR o seu director para a América do Sul, Mário Carvalho (clique para ler: TAP antecipa já estar com mais de 30% do tráfego entre o Brasil e a Europa).
Os dados publicados pelo Banco de Portugal, que não especificam os mercados de origem das receitas, mostram que desde Junho que as exportações portuguesas de transporte aéreo de passageiros estão com os valores mais elevados de sempre, superando os níveis de 2008, que foi o ano recorde, com 2.082,7 milhões de euros.
Em relação a 2008, as receitas de transporte aéreo de passageiros cresceram 18,1% ou 33,57 milhões de euros em Junho, 7,5% ou 14,7 milhões em Julho, 9% ou 16,2 milhões em Agosto e 6,1% ou 11,3 milhões em Setembro.
Face ao ano de 2009, em que, com a crise económico-financeira mundial, as exportações portuguesas tiveram uma queda homóloga média de 9% ou 141,5 milhões de euros, este ano apenas em Janeiro houve queda (-6,2%) e desde Maio que os crescimentos são a dois dígitos.
Em Maio deste ano cresceram 14,5% ou 24 milhões de euros em relação ao mês homólogo de 2009, em Junho o aumento atingiu 41,5% ou 64,25 milhões, em Julho foi de 20,6% ou 35,99 milhões, em Agosto situou-se em 13,1% ou 22,76 milhões e em Setembro foi de 28% ou 43,1 milhões.
Assim, os dados do Banco de Portugal relativos aos primeiros nove meses deste ano mostram que as exportações portuguesas de transporte aéreo de passageiros estão 14,4% ou 206,47 milhões de euros acima do período homólogo de 2009 e em relação a 2008 têm um crescimento de 4,1% ou 64,9 milhões.
Face a 2007 o crescimento é de 11,5% ou 169,28 milhões de euros e em relação a 2006 atinge 37,5% ou 446,39 milhões.
Fonte: http://www.presstur.com/site/news.asp?news=27752
Cumprimentos,
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TAP vai cortar 180 milhões de euros nos custos em três anos
30.11.2010 - 17:47 Por Lusa
A TAP vai apresentar ao Governo um plano de redução de custos a três anos destinado a cortar 180 milhões de euros, avançou hoje o presidente executivo da companhia aérea, na Assembleia da República.
Fernando Pinto, que está a ser ouvido na Comissão Parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, disse que a TAP vai entregar o plano de redução de custos que todas as empresas do Sector Empresarial do Estado (SEE) têm de entregar ao Governo até ao final do dia de hoje.
“Dos 300 milhões [de cortes] necessários, estamos apresentando um programa de três anos para reduzir 180 milhões” de euros de custos, afirmou o presidente executivo da TAP, em resposta ao deputado do CDS-PP Hélder Amaral.
Fernando Pinto disse que este programa integra “perto de 200 iniciativas internas”, salientando que numa empresa onde 30 por cento dos custos são com combustível e 20 por cento com pessoal, “é preciso ser muito criativo para fazer reduções”.
O responsável disse que a companhia aérea optou por não cortar custos através da redução do número de rotas, porque esta opção “levaria à morte da empresa”.
As empresas do SEE têm até ao final do dia de hoje para entregarem ao Governo planos de redução de custos.
Com estes planos, o Governo pretende reduzir, em termos globais, 15 por cento nos custos operacionais das empresas do SEE, o que poderá representar uma poupança anual de 1,6 mil milhões euros.
Para a concretização do corte de 15 por cento, o Governo pretende reduzir “20 por cento do número de membros dos órgãos de administração, chefias e estruturas de direção” e cortar nos “custos operacionais (não extraordinários), nomeadamente custos com fornecimentos e serviços externos e custos com a frota automóvel”.
Sobre a redução do número de administradores, o presidente executivo da TAP disse que “terá de ser feita em comum acordo com as duas tutelas [Ministérios das Obras Públicas e das Finanças]” da empresa.
No que respeita à redução dos salários, Fernando Pinto admitiu que tem “grandes dificuldades com os sindicatos”.
“A forma como se atingiu eficiência foi também à custa de salário e à custa de gerir a empresa como uma empresa privada”, justificou.
30.11.2010 - 17:47 Por Lusa
A TAP vai apresentar ao Governo um plano de redução de custos a três anos destinado a cortar 180 milhões de euros, avançou hoje o presidente executivo da companhia aérea, na Assembleia da República.
Fernando Pinto, que está a ser ouvido na Comissão Parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, disse que a TAP vai entregar o plano de redução de custos que todas as empresas do Sector Empresarial do Estado (SEE) têm de entregar ao Governo até ao final do dia de hoje.
“Dos 300 milhões [de cortes] necessários, estamos apresentando um programa de três anos para reduzir 180 milhões” de euros de custos, afirmou o presidente executivo da TAP, em resposta ao deputado do CDS-PP Hélder Amaral.
Fernando Pinto disse que este programa integra “perto de 200 iniciativas internas”, salientando que numa empresa onde 30 por cento dos custos são com combustível e 20 por cento com pessoal, “é preciso ser muito criativo para fazer reduções”.
O responsável disse que a companhia aérea optou por não cortar custos através da redução do número de rotas, porque esta opção “levaria à morte da empresa”.
As empresas do SEE têm até ao final do dia de hoje para entregarem ao Governo planos de redução de custos.
Com estes planos, o Governo pretende reduzir, em termos globais, 15 por cento nos custos operacionais das empresas do SEE, o que poderá representar uma poupança anual de 1,6 mil milhões euros.
Para a concretização do corte de 15 por cento, o Governo pretende reduzir “20 por cento do número de membros dos órgãos de administração, chefias e estruturas de direção” e cortar nos “custos operacionais (não extraordinários), nomeadamente custos com fornecimentos e serviços externos e custos com a frota automóvel”.
Sobre a redução do número de administradores, o presidente executivo da TAP disse que “terá de ser feita em comum acordo com as duas tutelas [Ministérios das Obras Públicas e das Finanças]” da empresa.
No que respeita à redução dos salários, Fernando Pinto admitiu que tem “grandes dificuldades com os sindicatos”.
“A forma como se atingiu eficiência foi também à custa de salário e à custa de gerir a empresa como uma empresa privada”, justificou.
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TAP gastou mais 43% em combustível até Outubro
29 de Novembro, 2010
A factura da TAP com o combustível ascendia, no final de Outubro, a 439 milhões de euros, o que representa um aumento de 43 por cento face ao custo do período homólogo, disse à Lusa fonte oficial da companhia aérea.
Estes 141 milhões de euros a mais de custo face aos 298 milhões de euros que foram gastos em 'jet-fuel' nos primeiros nove meses de 2009 acabam por 'ensombrar' o sentimento positivo das receitas obtidas pela companhia aérea este ano, cujos números apontam para um possível recorde de vendas este ano. Até Outubro, pelo menos, já o era.
Tal como a agência Lusa noticiou no domingo, os proveitos da transportadora subiram mais de 10 por cento para cerca de 1.440 milhões de euros nos primeiros nove meses do corrente exercício, muito impulsionados pelo mercado brasileiro.
No domingo, o vice-presidente da TAP, Luiz Gama Mór, sublinhou, por isso, que o crescimento de receitas da transportadora este ano, embora boas, podem não vir a corresponder a um aumento dos resultados da companhia em 2010.
Lusa / SOL
29 de Novembro, 2010
A factura da TAP com o combustível ascendia, no final de Outubro, a 439 milhões de euros, o que representa um aumento de 43 por cento face ao custo do período homólogo, disse à Lusa fonte oficial da companhia aérea.
Estes 141 milhões de euros a mais de custo face aos 298 milhões de euros que foram gastos em 'jet-fuel' nos primeiros nove meses de 2009 acabam por 'ensombrar' o sentimento positivo das receitas obtidas pela companhia aérea este ano, cujos números apontam para um possível recorde de vendas este ano. Até Outubro, pelo menos, já o era.
Tal como a agência Lusa noticiou no domingo, os proveitos da transportadora subiram mais de 10 por cento para cerca de 1.440 milhões de euros nos primeiros nove meses do corrente exercício, muito impulsionados pelo mercado brasileiro.
No domingo, o vice-presidente da TAP, Luiz Gama Mór, sublinhou, por isso, que o crescimento de receitas da transportadora este ano, embora boas, podem não vir a corresponder a um aumento dos resultados da companhia em 2010.
Lusa / SOL
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Boas.
Desculpem só agora falar da privatização da TAP.
É curioso o sr.Mesquita, delegado sindical do SITAVA dizer: que vai ser muito mau a privatização da TAP para os trabalhadores.
Garanto que vai ser muito pior para ele. Saí da TAP acerca de 12 anos e esse senhor já estava nos quadros do sindicato e nos dez anos anteriores há minha saida, agora façam-lhe as contas e vejam há quantos anos não toca num parafuso.
Nada me move contra o sindicato, nem contra os delegados sindicais da empresa, mas para este senhor e outros que por lá parasitam vaí ser MAU muito MAU.
Estou na Bolsa por Loucura.
Desculpem só agora falar da privatização da TAP.
É curioso o sr.Mesquita, delegado sindical do SITAVA dizer: que vai ser muito mau a privatização da TAP para os trabalhadores.
Garanto que vai ser muito pior para ele. Saí da TAP acerca de 12 anos e esse senhor já estava nos quadros do sindicato e nos dez anos anteriores há minha saida, agora façam-lhe as contas e vejam há quantos anos não toca num parafuso.
Nada me move contra o sindicato, nem contra os delegados sindicais da empresa, mas para este senhor e outros que por lá parasitam vaí ser MAU muito MAU.
Estou na Bolsa por Loucura.
TAP negoceia reforço da operação na Escandinávia
12 Novembro 2010
Companhia portuguesa avalia novas parcerias comerciais
A TAP continua a querer alargar a sua actividade, nomeadamente no Velho Continente. A companhia aérea nacional está em negociações com congéneres para alargar a sua operação na Escandinávia. O objectivo é abranger alguns pontos no interior desta região que ainda não estão cobertos pela transportadora, como explicou José Guedes Dias, director de alianças da companhia.
Neste momento, a TAP tem em curso 25 parcerias comerciais ("code-share") com congéneres. Destas parcerias, 20 são com membros da Star Alliance. Assim, dos actuais 27 associados da maior aliança de companhias aéreas do mundo, excluindo a companhia portuguesa, faltam celebrar parcerias com seis transportadoras no seio da Star Alliance.
"Já para a semana, vão iniciar-se conversações com a escandinava SAS e a Blue Air da Finlândia e há a hipótese de se desenvolver negociações, em breve, com a asiática Asiana e a Adria, da Eslovénia", confirmou José Guedes Dias, à margem da apresentação dos novos membros da Star Alliance, em Miami.
12 Novembro 2010
Companhia portuguesa avalia novas parcerias comerciais

A TAP continua a querer alargar a sua actividade, nomeadamente no Velho Continente. A companhia aérea nacional está em negociações com congéneres para alargar a sua operação na Escandinávia. O objectivo é abranger alguns pontos no interior desta região que ainda não estão cobertos pela transportadora, como explicou José Guedes Dias, director de alianças da companhia.
Neste momento, a TAP tem em curso 25 parcerias comerciais ("code-share") com congéneres. Destas parcerias, 20 são com membros da Star Alliance. Assim, dos actuais 27 associados da maior aliança de companhias aéreas do mundo, excluindo a companhia portuguesa, faltam celebrar parcerias com seis transportadoras no seio da Star Alliance.
"Já para a semana, vão iniciar-se conversações com a escandinava SAS e a Blue Air da Finlândia e há a hipótese de se desenvolver negociações, em breve, com a asiática Asiana e a Adria, da Eslovénia", confirmou José Guedes Dias, à margem da apresentação dos novos membros da Star Alliance, em Miami.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Haja dinheiro para pagar os salários dos gestores

TAP aumenta taxa de combustível entre 5 e 10 euros
2010-10-11 19:52
agencia financeira
A TAP aumentou na semana passada a sobretaxa de combustível para os voos europeus e intercontinentais, o que faz o preço dos bilhetes subir entre cinco e 10%
Desde o passado dia 31 que os bilhetes já estão a ser vendidos com os novos valores para sete rotas de médio curso europeu (Escandinávia e Leste) e dez euros por percurso nas ligações com a Rússia e destinos intercontinentais (por exemplo, Brasil, África do Sul, Angola, Moçambique, Venezuela e Estados Unidos).
De acordo com a informação que a TAP enviou às agências de viagens, nos voos europeus em que a sobretaxa de combustível era de 35 euros, passa para 40. É o caso dos voos para a Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suécia, Hungria, Polónia e República Checa.
No caso dos voos para a Rússia, a sobretaxa, que era de 40 euros, passa para 50. Aumento idêntico têm as sobretaxas nos voos para Argélia e Marrocos (passam de 30 para 40 euros) e os voos intercontinentais para a África do Sul, Angola, Moçambique, Brasil, Venezuela e Estados Unidos (passa de 120 para 130 euros).
Existem rotas em que não há qualquer aumento de sobretaxa de combustível, como Açores e Madeira (mantém-se nos 16 euros), voos nacionais e outras rotas europeias (30 euros) e Cabo Verde, Guiné-Bissau, Senegal e São Tomé (120 euros).
Recorde-se que o agravamento do preço dos combustíveis foi precisamente um dos factores apontados pela TAP para justificar os prejuízos do primeiro semestre do ano. A factura da transportadora com jet fuel subiu 70 milhões para 157,6 milhões de euros.
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Eles os trabalhadores da tap se consideram que privatizar a TAP é um crime "lesa-pátria"...Elias Escreveu:fafite Escreveu:Isto prova que a sociedade portuguesa está a mudar.
Se até aqui toda a gente queria trabalhar para o estado, agora fogem a sete pés. Porque será?
Não percebi... quem é que foge a sete pés?
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Sindicato dos trabalhadores da TAP teme anúncio de privatização em reunião convocada para hoje
27 Outubro 2010
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Transportes teme que o presidente executivo da TAP anuncie hoje que a transportadora vai ser privatizada em breve, numa reunião convocada com todos os sindicatos para as 11:00.
"Os sindicatos vão hoje reunir com Fernando Pinto, que convocou uma reunião para cerca das 11:00 mas não disse qual era a agenda", avançou à Lusa Vítor Mesquita, do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Transportes.
O encontro "poderá ser para anunciar a decisão de privatizar a TAP", admitiu Vítor Mesquita, referindo que "esse cenário é terrível".
O presidente executivo da TAP disse à Lusa que o processo de privatização da transportadora poderá avançar em breve.
"De acordo com as condições de mercado e as orientações do accionista, penso que o processo [de privatização] poderá ser desencadeado em breve", afirmou Fernando Pinto, por escrito, em resposta às questões colocadas pela agência Lusa.
Privatizar a TAP "é um crime de lesa-pátria", classificou o sindicalista, explicando que "uma empresa bandeira ser privatizada no quadro actual da aviação civil tem mais possibilidade de desaparecer do que de evoluir".
A concretizar-se a privatização, "Isso vai ser muito mau para o país", acrescentou Vítor Mesquita, admitindo ver "com muita desconfiança esta pretensão".
27 Outubro 2010
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Transportes teme que o presidente executivo da TAP anuncie hoje que a transportadora vai ser privatizada em breve, numa reunião convocada com todos os sindicatos para as 11:00.
"Os sindicatos vão hoje reunir com Fernando Pinto, que convocou uma reunião para cerca das 11:00 mas não disse qual era a agenda", avançou à Lusa Vítor Mesquita, do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Transportes.
O encontro "poderá ser para anunciar a decisão de privatizar a TAP", admitiu Vítor Mesquita, referindo que "esse cenário é terrível".
O presidente executivo da TAP disse à Lusa que o processo de privatização da transportadora poderá avançar em breve.
"De acordo com as condições de mercado e as orientações do accionista, penso que o processo [de privatização] poderá ser desencadeado em breve", afirmou Fernando Pinto, por escrito, em resposta às questões colocadas pela agência Lusa.
Privatizar a TAP "é um crime de lesa-pátria", classificou o sindicalista, explicando que "uma empresa bandeira ser privatizada no quadro actual da aviação civil tem mais possibilidade de desaparecer do que de evoluir".
A concretizar-se a privatização, "Isso vai ser muito mau para o país", acrescentou Vítor Mesquita, admitindo ver "com muita desconfiança esta pretensão".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fernando Pinto diz que privatização da TAP poderá ter início "em breve"
27 Outubro 2010 | 08:50
O presidente executivo da TAP, que esta semana completou 10 anos à frente da companhia aérea portuguesa, disse à Lusa que o processo de privatização da transportadora poderá avançar em breve.
"De acordo com as condições de mercado e as orientações do accionista, penso que o processo [de privatização] poderá ser desencadeado em breve", afirmou Fernando Pinto, por escrito, em resposta às questões colocadas pela agência Lusa.
O presidente executivo da TAP disse que ainda não foi possível concretizar a privatização da empresa "devido aos sistemáticos problemas que a indústria [da aviação] tem vivido".
Contudo, a privatização da transportadora é um tema que "continua a estar na ordem do dia, em especial porque estando o Estado, por legislação comunitária, impedido há mais de uma década de apoiar financeiramente a companhia de bandeira, ela não tem outra forma de ser capitalizada".
Fernando Pinto afirmou que desde que chegou à TAP sentiu "a necessidade da capitalização da empresa", uma situação que o gestor diz que se resolve com a privatização da empresa.
Em tempo de crise, o presidente executivo da TAP aponta a aposta nos mercados com "maior potencial de crescimento", como África, Brasil e Leste da Europa, como a forma de "compensar as dificuldades existentes noutros mercados".
A este propósito, Fernando Pinto sublinhou que "dois terços das receitas da TAP são obtidas nos diferentes mercados onde opera".
Fernando Pinto, que cumpriu na terça feira 10 anos à frente da TAP, disse que "com o esforço de todos" a companhia aérea se tornou "uma referência fundamental na ligação entre a Europa e o Brasil e África, contribuindo de forma decisiva para o crescimento da economia portuguesa, em especial do turismo".
27 Outubro 2010 | 08:50
O presidente executivo da TAP, que esta semana completou 10 anos à frente da companhia aérea portuguesa, disse à Lusa que o processo de privatização da transportadora poderá avançar em breve.
"De acordo com as condições de mercado e as orientações do accionista, penso que o processo [de privatização] poderá ser desencadeado em breve", afirmou Fernando Pinto, por escrito, em resposta às questões colocadas pela agência Lusa.
O presidente executivo da TAP disse que ainda não foi possível concretizar a privatização da empresa "devido aos sistemáticos problemas que a indústria [da aviação] tem vivido".
Contudo, a privatização da transportadora é um tema que "continua a estar na ordem do dia, em especial porque estando o Estado, por legislação comunitária, impedido há mais de uma década de apoiar financeiramente a companhia de bandeira, ela não tem outra forma de ser capitalizada".
Fernando Pinto afirmou que desde que chegou à TAP sentiu "a necessidade da capitalização da empresa", uma situação que o gestor diz que se resolve com a privatização da empresa.
Em tempo de crise, o presidente executivo da TAP aponta a aposta nos mercados com "maior potencial de crescimento", como África, Brasil e Leste da Europa, como a forma de "compensar as dificuldades existentes noutros mercados".
A este propósito, Fernando Pinto sublinhou que "dois terços das receitas da TAP são obtidas nos diferentes mercados onde opera".
Fernando Pinto, que cumpriu na terça feira 10 anos à frente da TAP, disse que "com o esforço de todos" a companhia aérea se tornou "uma referência fundamental na ligação entre a Europa e o Brasil e África, contribuindo de forma decisiva para o crescimento da economia portuguesa, em especial do turismo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PIKAS Escreveu:TAP tem 171 chefes com salário médio de 4,4 mil euros
Apenas num ramo de negócio da companhia aérea trabalham 171 chefes, o que compara com a média de 60 cargos de chefia nas empresas públicas, noticia o "i".
O ramo de transporte aéreo da TAP - que inclui os pilotos, tripulantes e o ramo de Manutenção Portugal - conta com um total de 171 chefes, ganhando cada um em média 4,4 mil euros brutos por mês - do mínimo de 2,4 mil euros ao máximo de 8,9 mil euros mês.
....
Comentário meu: a comparação feita com a média de 60 chefias nas outras empresas públicas não permite retirar grandes conclusões sem se saber o número de trabalhadores de cada uma delas... A única conclusão que consigo retirar é que na Refer há, proporcionalmente, muito mais chefes.
Elias:
Isto é uma não notícia.
Como é domingo, há tempo, vamos lá decompôr isto para melhor se perceber o jornalismo ( ??? ) que temos.
Começo por esclarecer que não tenho nada a ver com a TAP, não trabalho lá, não tenho familiares a trabalhar lá e, quanto muito, tenho apenas muitos e bons amigos por lá.
Mal estaria - muito mal, mesmo - o infligth da TAP se tivesse apenas 171 chefes.
Indo directo:
A TAP voa para cerca de 100 destinos. Por imposição da IATA, em cada destino, é obrigatório existir um chefe de escala. É obrigatório para a TAP e para todas as companhias mundiais, não há escapatória, é assim mesmo. Se queres queres, senão fecha a rota.
Mesmo que alguns chefes de escala acumulem com destinos que sejam próximos, ficam, pelo menos, para aí uns 80 chefes de escala.
Não estás a ver um chefe de escala em Orly, por exemplo, com os padrões de vida franceses ganhar 500 euros / mês? acresce que a maior parte são deslocados de Portugal ( são poucos os nativos e as restantes majors fazem o mesmo. A lufthansa é reservado a alemães, não sei se arianos... ) e mesmo se estivermos a falar de Luanda ou Salvador deslocar uma chefia, naturalmente com a mulher e filhos, não custa 500 euros mês, pois não.
Outra questão:
A TAP têm pouco mais de 70 aviões se contarmos a frota Portugália que é ACMI TAP.
Cada avião têm, digo eu, no minímo, 4 tripulações completas ( têm mais, até ). Cada avião que descola, por imposição da IATA têm que ter obrigatóriamente 2 PNT's, 1 chefe de cabine e 1 PNC por cada 50 passageiros. Mesmo se a ocupação for baixa, por cada 50 assentos, mesmo que vazios, está lá uma hospedeira ou comissário. Não pode descolar abaixo disto e nisto não se brinca.
Assim, há pelo menos 280 chefes.
Isto só no inflight.
Só por aqui onde já não vão os 171?
Depois ainda há todo um back-ground: operações de voo, frotas, formação ( por cada 100 horas de voo, um piloto têm, em média, 20 de formação ) que, naturalmente, também têm chefias.
Portanto, isto não é jornalismo, é pura parvoíce.
Não queria pensar que sejam " encomendas " porque ainda (????) vou achando que os jornalistas não estão lá para " fazer favores ", pagos ou não.
Em termos de chefias, no infligth, a TAP deve estar em linha com as majors europeias e muito ligeiramente acima das low-cost.
A TAP-ME, quer aqui, quer no Brasil, deve também estar em linha com as restantes majors europeias e muito, mas mesmo muito abaixo das asiáticas.
Em termos de administração e gestão, aí é que é a palhaçada. O edifício 25 está cheio de PS, PSD's, CDS, PC's em lugares até bem remunerados mas que só atrapalham.
A notícia refere, expressamente:, logo, estes não contam.O ramo de transporte aéreo da TAP - que inclui os pilotos, tripulantes e o ramo de Manutenção Portugal - conta com um total de 171 chefes, ganhando cada um em média 4,4 mil euros brutos por mês - do mínimo de 2,4 mil euros ao máximo de 8,9 mil euros mês.
Isto é jornalismo de vão de escada e que vale o que vale, nada.
Cumprimentos,
PIKAS isso são detalhes. O contribuinte está-se nas tintas para estas limitações associadas à actividade. O contribuinte não está é na disposição de continuar a SUSTENTAR esta empresa. Tão simples como isso. No fundo quem defende esta empresa considera justo é justo retirar dinheiro a toda a população para manter uma companhia aérea que presta um serviço caríssimo e deficitário e que poderia ser substituída por outra mais económica e sem dependência do estado. A TAP existe por pura vaidade de uma pequena elite de que gosta de andar de avião de "bandeira" e no entanto é paga por todos os Portugueses. Há mais de 5 anos que não me viajo TAP e eu e a minha carteira andamos felicíssimos.. Mais, a TAP é um bom exemplo de como a gestão do Estado pode ser desastrosa.
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TAP já gastou mais 20% em combustível do que previa
13 Outubro 2010 | 00:01
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
Se o crescimento do negócio pode deixar a TAP optimista, o aumento do custo do combustível continua a ser a pedra no sapato. A factura aumentou quase em 50% nos primeiros oito meses, o que está a atrapalhar as contas da companhia.
Até Agosto, a TAP já gastou 346 milhões de euros em "jet fuel" (combustível para avião), representando um desvio de 20% face ao orçamentado, soube o Negócios.
A TAP, de Janeiro a Agosto, gastou mais 47,2% em combustível do que no homólogo, quando a factura atingiu os 235 milhões de euros. "Aumentámos ligeiramente a oferta, este ano, mas o aumento foi essencialmente preço", recordou fonte oficial da companhia, em declarações ao Negócios. Quanto aos números de Setembro, houve um ligeiro acréscimo, "mas foi menos significativo", disse a mesma fonte, sem detalhar valores absolutos.
13 Outubro 2010 | 00:01
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
Se o crescimento do negócio pode deixar a TAP optimista, o aumento do custo do combustível continua a ser a pedra no sapato. A factura aumentou quase em 50% nos primeiros oito meses, o que está a atrapalhar as contas da companhia.
Até Agosto, a TAP já gastou 346 milhões de euros em "jet fuel" (combustível para avião), representando um desvio de 20% face ao orçamentado, soube o Negócios.
A TAP, de Janeiro a Agosto, gastou mais 47,2% em combustível do que no homólogo, quando a factura atingiu os 235 milhões de euros. "Aumentámos ligeiramente a oferta, este ano, mas o aumento foi essencialmente preço", recordou fonte oficial da companhia, em declarações ao Negócios. Quanto aos números de Setembro, houve um ligeiro acréscimo, "mas foi menos significativo", disse a mesma fonte, sem detalhar valores absolutos.
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TAP reforça parceira com Alitalia e expande para mais 14 cidades
27 Setembro 2010 | 11:31
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
A TAP passou a disponibilizar, esta semana, frequências para mais 14 novas cidades em Itália, através da operação em code-share (partilha de voos) com a Alitalia.
A companhia aérea portuguesa, mediante a colocação do seu código em voos efectuados pela companhia aérea italiana, oferece várias opções, a sua maioria para pontos domésticos em Itália, como Ancona, Brindisi, Bari, Catania, Florença, Génova, Nápoles, Palermo, Pisa, Reggio Calabria, Lamezia Terme, Turim, Trieste e Verona.
A Alitalia também efectuará voos com o código da TAP. Os novos destinos proporcionados por este acordo, vêm somar-se à oferta de voos de que a TAP já dispõe para Itália, com uma operação de voos multi-diários, à partida de Lisboa e do Porto.
Para Roma, a companhia disponibiliza cinco frequências diárias, quatro à saída de Lisboa e uma do Porto. Com dois serviços diários da capital para Malpensa e um para Linate, mais os dois diários da Invicta para Malpensa igualmente, são também cinco as ligações oferecidas todos os dias entre Portugal e a cidade de Milão. Acrescem ainda voos diários à partida de Lisboa para Veneza e para Bolonha, totalizando, no conjunto, 84 voos semanais operados pela TAP para Itália.
27 Setembro 2010 | 11:31
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
A TAP passou a disponibilizar, esta semana, frequências para mais 14 novas cidades em Itália, através da operação em code-share (partilha de voos) com a Alitalia.
A companhia aérea portuguesa, mediante a colocação do seu código em voos efectuados pela companhia aérea italiana, oferece várias opções, a sua maioria para pontos domésticos em Itália, como Ancona, Brindisi, Bari, Catania, Florença, Génova, Nápoles, Palermo, Pisa, Reggio Calabria, Lamezia Terme, Turim, Trieste e Verona.
A Alitalia também efectuará voos com o código da TAP. Os novos destinos proporcionados por este acordo, vêm somar-se à oferta de voos de que a TAP já dispõe para Itália, com uma operação de voos multi-diários, à partida de Lisboa e do Porto.
Para Roma, a companhia disponibiliza cinco frequências diárias, quatro à saída de Lisboa e uma do Porto. Com dois serviços diários da capital para Malpensa e um para Linate, mais os dois diários da Invicta para Malpensa igualmente, são também cinco as ligações oferecidas todos os dias entre Portugal e a cidade de Milão. Acrescem ainda voos diários à partida de Lisboa para Veneza e para Bolonha, totalizando, no conjunto, 84 voos semanais operados pela TAP para Itália.
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TAP tem 171 chefes com salário médio de 4,4 mil euros
Apenas num ramo de negócio da companhia aérea trabalham 171 chefes, o que compara com a média de 60 cargos de chefia nas empresas públicas, noticia o "i".
O ramo de transporte aéreo da TAP - que inclui os pilotos, tripulantes e o ramo de Manutenção Portugal - conta com um total de 171 chefes, ganhando cada um em média 4,4 mil euros brutos por mês - do mínimo de 2,4 mil euros ao máximo de 8,9 mil euros mês.
....
Comentário meu: a comparação feita com a média de 60 chefias nas outras empresas públicas não permite retirar grandes conclusões sem se saber o número de trabalhadores de cada uma delas... A única conclusão que consigo retirar é que na Refer há, proporcionalmente, muito mais chefes.
Elias:
Isto é uma não notícia.
Como é domingo, há tempo, vamos lá decompôr isto para melhor se perceber o jornalismo ( ??? ) que temos.
Começo por esclarecer que não tenho nada a ver com a TAP, não trabalho lá, não tenho familiares a trabalhar lá e, quanto muito, tenho apenas muitos e bons amigos por lá.
Mal estaria - muito mal, mesmo - o infligth da TAP se tivesse apenas 171 chefes.
Indo directo:
A TAP voa para cerca de 100 destinos. Por imposição da IATA, em cada destino, é obrigatório existir um chefe de escala. É obrigatório para a TAP e para todas as companhias mundiais, não há escapatória, é assim mesmo. Se queres queres, senão fecha a rota.
Mesmo que alguns chefes de escala acumulem com destinos que sejam próximos, ficam, pelo menos, para aí uns 80 chefes de escala.
Não estás a ver um chefe de escala em Orly, por exemplo, com os padrões de vida franceses ganhar 500 euros / mês? acresce que a maior parte são deslocados de Portugal ( são poucos os nativos e as restantes majors fazem o mesmo. A lufthansa é reservado a alemães, não sei se arianos... ) e mesmo se estivermos a falar de Luanda ou Salvador deslocar uma chefia, naturalmente com a mulher e filhos, não custa 500 euros mês, pois não.
Outra questão:
A TAP têm pouco mais de 70 aviões se contarmos a frota Portugália que é ACMI TAP.
Cada avião têm, digo eu, no minímo, 4 tripulações completas ( têm mais, até ). Cada avião que descola, por imposição da IATA têm que ter obrigatóriamente 2 PNT's, 1 chefe de cabine e 1 PNC por cada 50 passageiros. Mesmo se a ocupação for baixa, por cada 50 assentos, mesmo que vazios, está lá uma hospedeira ou comissário. Não pode descolar abaixo disto e nisto não se brinca.
Assim, há pelo menos 280 chefes.
Isto só no inflight.
Só por aqui onde já não vão os 171?
Depois ainda há todo um back-ground: operações de voo, frotas, formação ( por cada 100 horas de voo, um piloto têm, em média, 20 de formação ) que, naturalmente, também têm chefias.
Portanto, isto não é jornalismo, é pura parvoíce.
Não queria pensar que sejam " encomendas " porque ainda (????) vou achando que os jornalistas não estão lá para " fazer favores ", pagos ou não.
Em termos de chefias, no infligth, a TAP deve estar em linha com as majors europeias e muito ligeiramente acima das low-cost.
A TAP-ME, quer aqui, quer no Brasil, deve também estar em linha com as restantes majors europeias e muito, mas mesmo muito abaixo das asiáticas.
Em termos de administração e gestão, aí é que é a palhaçada. O edifício 25 está cheio de PS, PSD's, CDS, PC's em lugares até bem remunerados mas que só atrapalham.
A notícia refere, expressamente:
, logo, estes não contam.O ramo de transporte aéreo da TAP - que inclui os pilotos, tripulantes e o ramo de Manutenção Portugal - conta com um total de 171 chefes, ganhando cada um em média 4,4 mil euros brutos por mês - do mínimo de 2,4 mil euros ao máximo de 8,9 mil euros mês.
Isto é jornalismo de vão de escada e que vale o que vale, nada.
Cumprimentos,
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TAP tem 171 chefes com salário médio de 4,4 mil euros
20 Setembro 2010 | 09:09
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Apenas num ramo de negócio da companhia aérea trabalham 171 chefes, o que compara com a média de 60 cargos de chefia nas empresas públicas, noticia o "i".
O ramo de transporte aéreo da TAP - que inclui os pilotos, tripulantes e o ramo de Manutenção Portugal - conta com um total de 171 chefes, ganhando cada um em média 4,4 mil euros brutos por mês - do mínimo de 2,4 mil euros ao máximo de 8,9 mil euros mês.
De acordo com o jornal “i”, os valores da companhia aérea - que não se referem ao grupo todo nem contabilizam a administração de Fernando Pinto -, comparam com a média de 60 cargos de chefia nas empresas públicas - média calculada com a ANA, Naer - Novo Aeroporto, ANAM, REFER, Metro de Lisboa, Carris e STCP, as empresas que anteriormente divulgaram a mesma informação. Na REFER, por exemplo, há 158 chefes para 3500 trabalhadores.
Já o transporte aéreo da TAP - que não conta com a Groundforce ou a Manutenção Brasil -, empregava um total de 6,9 mil pessoas em 2009. Nessa altura, a companhia tinha um leque salarial de 8,58 vezes, ou seja, o melhor ordenado valia 8,58 vezes o salário mais baixo - valor 22,4% acima do registado na TAP em 2008, quando o leque era de 7 vezes.
Comentário meu: a comparação feita com a média de 60 chefias nas outras empresas públicas não permite retirar grandes conclusões sem se saber o número de trabalhadores de cada uma delas... A única conclusão que consigo retirar é que na Refer há, proporcionalmente, muito mais chefes.
20 Setembro 2010 | 09:09
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Apenas num ramo de negócio da companhia aérea trabalham 171 chefes, o que compara com a média de 60 cargos de chefia nas empresas públicas, noticia o "i".
O ramo de transporte aéreo da TAP - que inclui os pilotos, tripulantes e o ramo de Manutenção Portugal - conta com um total de 171 chefes, ganhando cada um em média 4,4 mil euros brutos por mês - do mínimo de 2,4 mil euros ao máximo de 8,9 mil euros mês.
De acordo com o jornal “i”, os valores da companhia aérea - que não se referem ao grupo todo nem contabilizam a administração de Fernando Pinto -, comparam com a média de 60 cargos de chefia nas empresas públicas - média calculada com a ANA, Naer - Novo Aeroporto, ANAM, REFER, Metro de Lisboa, Carris e STCP, as empresas que anteriormente divulgaram a mesma informação. Na REFER, por exemplo, há 158 chefes para 3500 trabalhadores.
Já o transporte aéreo da TAP - que não conta com a Groundforce ou a Manutenção Brasil -, empregava um total de 6,9 mil pessoas em 2009. Nessa altura, a companhia tinha um leque salarial de 8,58 vezes, ou seja, o melhor ordenado valia 8,58 vezes o salário mais baixo - valor 22,4% acima do registado na TAP em 2008, quando o leque era de 7 vezes.
Comentário meu: a comparação feita com a média de 60 chefias nas outras empresas públicas não permite retirar grandes conclusões sem se saber o número de trabalhadores de cada uma delas... A única conclusão que consigo retirar é que na Refer há, proporcionalmente, muito mais chefes.
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