Galp...
Galp ... desapareceram as sardinhas
Bom dia
COF´s GALP às 12H30 de hoje
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Saudações!!
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... nL30683201
É também de realçar a diferênça significativa entre os resultados dos 3ºs trimestres de 2005 e 2006...
Um abraço,
JR
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... nL30683201
É também de realçar a diferênça significativa entre os resultados dos 3ºs trimestres de 2005 e 2006...
Um abraço,
JR
"The chief object of education is not to learn things but to unlearn things" – Gilbert Chesterton
AA Escreveu:Pela estrutura das ordens, percebe-se bem quem está a vender e quem está a comprar.
cps,
AA
Aí é que está um ponto muito importante. Os pequenos vão saindo e alguns grandes vão comprando.
E num Bull como o que estamos a viver, acção em maximo histórico (mesmo com um histórico pequenino) é sempre para comprar...
Para nos defendermos , podemos sempre ir subindo o stop!
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AA Escreveu:Pela estrutura das ordens, percebe-se bem quem está a vender e quem está a comprar.
cps,
AA
Aí é que está um ponto muito importante. Os pequenos vão saindo e alguns grandes vão comprando.
E num Bull como o que estamos a viver, acção em maximo histórico (mesmo com um histórico pequenino) é sempre para comprar...
Para nos defendermos , podemos sempre ir subindo o stop!
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artista Escreveu:Broker_Invest Escreveu:O preço do petroleo por barril 60.00 USD = 45.8365 EUR, e ninguem abaixa o preço dos combustiveis, assim a GALP e as outras petroliferas vão ter grandes lucros!!!
Pelo menos aqui já há muito menos quem se queixe do preços da gasolina!![]()
![]()
É verdade!!! Até me doi o coração quando faço abastecimentos de 60 e 70 euros, no entanto se a galp tiver a subir nesse dia já nem ligo ao dinheiro que gastei!!!
Galp investe 470 milhões de euros em exploração de petróleo em Angola entre 2008 e 2011
A Galp Energia vai investir 470 milhões de euros em exploração e produção de petróleo em Angola entre 2008 e 2011, segundo o administrador-executivo para a área da exploração e produção Fernando Gomes.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Galp Energia vai investir 470 milhões de euros em exploração e produção de petróleo em Angola entre 2008 e 2011, segundo o administrador-executivo para a área da exploração e produção Fernando Gomes.
Com este investimento, a Galp Energia totaliza um investimento de 780 milhões de euros em Angola, o que a transforma no maior investidor português naquele país, afirmou Fernando Gomes, na quarta-feira, durante a sua intervenção num seminário sobre o sistema financeiro angolano.
Toda a produção de petróleo da Galp Energia provém actualmente do Bloco 14, o único actualmente em produção, tendo a empresa investido 76 milhões de euros em 2005.
A previsão de investimento para 2006 no Bloco 14 é de 78 milhões de euros e em 2007 de 156 milhões de euros.
A produção desse bloco, respeitante à sua participação de 9%, foi em 2005 de 4.500 barris diários, tendo duplicado este ano para 9.000 barris por dia.
A Galp prevê que no próximo ano essa produção passe para 16.000 barris de petróleo por dia e que atinja os 31.000 barris diários em 2010, estimando-se que as "reservas provadas" de crude no Bloco 14 ascendam a 36 milhões de barris.
Esse valor poderá subir para os 50 milhões de barris se forem contabilizadas as "reservas prováveis e contingentes", afirmou Fernando Gomes.
O resultado bruto operacional (EBITDA) do segmento exploração e produção foi de 40 milhões de euros em 2005, prevendo-se que alcance os 77 milhões de euros este ano e os 154 milhões de euros em 2007.
Fernando Gomes concluiu, perante estes dados, que seria "um erro" ter abandonado as actividades de exploração e produção de petróleo em Angola, tal como chegou a ser equacionado pela empresa em 2002.
O portfólio de "upstream" (exploração e produção) da Galp Energia é constituído por participações em 6 blocos em Angola e 54 blocos no Brasil.
O Bloco 14 é participado a 9% pela Galp Energia, 31% pela Chevron, 20% pela Sonangol, 20% pela Eni e 20% pela Total.
A Galp Energia está ainda presente no segmento da distribuição de produtos petrolíferos em Angola, através de uma participação de 49% na Sonangalp, que detém nove postos de abastecimento todos localizados em Luanda.
Fernando Gomes sublinhou que cada um destes postos factura cerca do dobro do volume médio de vendas de um posto em Portugal.
A Galp Energia vai investir 470 milhões de euros em exploração e produção de petróleo em Angola entre 2008 e 2011, segundo o administrador-executivo para a área da exploração e produção Fernando Gomes.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Galp Energia vai investir 470 milhões de euros em exploração e produção de petróleo em Angola entre 2008 e 2011, segundo o administrador-executivo para a área da exploração e produção Fernando Gomes.
Com este investimento, a Galp Energia totaliza um investimento de 780 milhões de euros em Angola, o que a transforma no maior investidor português naquele país, afirmou Fernando Gomes, na quarta-feira, durante a sua intervenção num seminário sobre o sistema financeiro angolano.
Toda a produção de petróleo da Galp Energia provém actualmente do Bloco 14, o único actualmente em produção, tendo a empresa investido 76 milhões de euros em 2005.
A previsão de investimento para 2006 no Bloco 14 é de 78 milhões de euros e em 2007 de 156 milhões de euros.
A produção desse bloco, respeitante à sua participação de 9%, foi em 2005 de 4.500 barris diários, tendo duplicado este ano para 9.000 barris por dia.
A Galp prevê que no próximo ano essa produção passe para 16.000 barris de petróleo por dia e que atinja os 31.000 barris diários em 2010, estimando-se que as "reservas provadas" de crude no Bloco 14 ascendam a 36 milhões de barris.
Esse valor poderá subir para os 50 milhões de barris se forem contabilizadas as "reservas prováveis e contingentes", afirmou Fernando Gomes.
O resultado bruto operacional (EBITDA) do segmento exploração e produção foi de 40 milhões de euros em 2005, prevendo-se que alcance os 77 milhões de euros este ano e os 154 milhões de euros em 2007.
Fernando Gomes concluiu, perante estes dados, que seria "um erro" ter abandonado as actividades de exploração e produção de petróleo em Angola, tal como chegou a ser equacionado pela empresa em 2002.
O portfólio de "upstream" (exploração e produção) da Galp Energia é constituído por participações em 6 blocos em Angola e 54 blocos no Brasil.
O Bloco 14 é participado a 9% pela Galp Energia, 31% pela Chevron, 20% pela Sonangol, 20% pela Eni e 20% pela Total.
A Galp Energia está ainda presente no segmento da distribuição de produtos petrolíferos em Angola, através de uma participação de 49% na Sonangalp, que detém nove postos de abastecimento todos localizados em Luanda.
Fernando Gomes sublinhou que cada um destes postos factura cerca do dobro do volume médio de vendas de um posto em Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vodka7 Escreveu:O pessoal da OPV (350) estão todos a querer livrar-se delas a 6.40€, por isso aquela quantidade.
Eu também sou daqueles da OPV mas não quero livrar-me ja dela só pra por der ir passar o fds fora com os lucros.
eu tinha 2 lotes de 340 e 350 e já foram hj e ontem... e kem sabe s n dará para mais q um fim de semana cada lote!!


Américo Amorim confirma negociações para entrada da Gazprom na Galp
O empresário Américo Amorim adiantou esta quarta-feira que a entrada dos russos da Gazprom no capital da Galp Energia está "ainda" a ser negociada, faltando acertar qual a percentagem que terão na Amorim Energia, que não poderá ultrapassar os 20%.
DE
A entrada da Gazprom na Galp Energia vai ser efectuada através da redução da participação das seis sociedades que controlam a holding Amorim Energia, estando a ser negociada essa percentagem de redução de forma a acomodar a entrada da maior empresa mundial de gás.
Américo Amorim declarou que o fundamental é a Amorim Energia não perder o controlo maioritário da sociedade que detém a participação de 33,34% da Galp Energia, tal como está obrigado pelo acordo parassocial assinado no final do ano passado com os accionistas da petrolífera, entre os quais o Estado português.
A Amorim Energia é detida em cascata por seis sociedades, uma das quais liderada directamente por Américo Amorim, outras pela sua família, e as restantes em conjunto com a Caixa Galícia e com a Sonangol.
Américo Amorim confirma assim a entrada dos russos na Península Ibérica, pela mão da Galp Energia, uma notícia avançada pelo Diário Económico e posteriormente negada pela Gazprom.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, não comentou o hipotético negócio, afirmando não querer "especular sobre negócios".
Manuel Pinho declarou ainda que a Amorim Energia não comunicou ao Governo a intenção de avançar para este negócio, considerando necessário que Portugal assegure fontes de gás natural.
Por sua vez, o presidente do Conselho de Administração da Galp Energia, Francisco Murteira Nabo, disse que um eventual acordo entre Américo Amorim e a russa Gazprom só terá de ser do conhecimento da Galp se houver perda do controlo accionista da Amorim Energia.
O acordo parassocial obriga Américo Amorim a manter esse controlo durante cinco anos, ou seja até 31 de Dezembro de 2010.
Além disso, mesmo depois de decorrido o "lock-in period", o acordo estabelece um direito de preferência entre accionistas e, caso seja a Amorim Energia a querer vender, a prioridade no exercício desse direito é da Caixa Geral de Depósitos (CGD, depositária da participação do Estado na Galp) ou um terceiro por esta indicado.
O presidente do Conselho de Administração da Galp comentou, no entanto, que a empresa pretende diversificar os mercados de provisão de gás, objectivo que a Gazprom pode garantir.
A Argélia, maioritariamente, e a Nigéria são, por agora, os únicos fornecedores de gás natural da Galp
O empresário Américo Amorim adiantou esta quarta-feira que a entrada dos russos da Gazprom no capital da Galp Energia está "ainda" a ser negociada, faltando acertar qual a percentagem que terão na Amorim Energia, que não poderá ultrapassar os 20%.
DE
A entrada da Gazprom na Galp Energia vai ser efectuada através da redução da participação das seis sociedades que controlam a holding Amorim Energia, estando a ser negociada essa percentagem de redução de forma a acomodar a entrada da maior empresa mundial de gás.
Américo Amorim declarou que o fundamental é a Amorim Energia não perder o controlo maioritário da sociedade que detém a participação de 33,34% da Galp Energia, tal como está obrigado pelo acordo parassocial assinado no final do ano passado com os accionistas da petrolífera, entre os quais o Estado português.
A Amorim Energia é detida em cascata por seis sociedades, uma das quais liderada directamente por Américo Amorim, outras pela sua família, e as restantes em conjunto com a Caixa Galícia e com a Sonangol.
Américo Amorim confirma assim a entrada dos russos na Península Ibérica, pela mão da Galp Energia, uma notícia avançada pelo Diário Económico e posteriormente negada pela Gazprom.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, não comentou o hipotético negócio, afirmando não querer "especular sobre negócios".
Manuel Pinho declarou ainda que a Amorim Energia não comunicou ao Governo a intenção de avançar para este negócio, considerando necessário que Portugal assegure fontes de gás natural.
Por sua vez, o presidente do Conselho de Administração da Galp Energia, Francisco Murteira Nabo, disse que um eventual acordo entre Américo Amorim e a russa Gazprom só terá de ser do conhecimento da Galp se houver perda do controlo accionista da Amorim Energia.
O acordo parassocial obriga Américo Amorim a manter esse controlo durante cinco anos, ou seja até 31 de Dezembro de 2010.
Além disso, mesmo depois de decorrido o "lock-in period", o acordo estabelece um direito de preferência entre accionistas e, caso seja a Amorim Energia a querer vender, a prioridade no exercício desse direito é da Caixa Geral de Depósitos (CGD, depositária da participação do Estado na Galp) ou um terceiro por esta indicado.
O presidente do Conselho de Administração da Galp comentou, no entanto, que a empresa pretende diversificar os mercados de provisão de gás, objectivo que a Gazprom pode garantir.
A Argélia, maioritariamente, e a Nigéria são, por agora, os únicos fornecedores de gás natural da Galp
"The Best Way To Predict Your Future Is To Create It"
Yugovic24 Escreveu:... O que me deixa surpreso é o silêncio daqueles que estando in viram a acção passar dos 5,87€ do início de Novembro para 6,29€ (neste momento) sem se manifestarem...
Ou então é por eu tar inside que me mantém mais alerta!
Então vejamos: um interesse desmedido por parte de alguns investidores "particulares" no controle da empresa; nova gestão; nova gerência; Entrada em bolsa com comportamento padrão (grande subida de euforia, descida para assustar o peixe miudo, nova subida consistente com o interesse REAL dos grandes investidores...)
Está manifestado!
Está por aí um post com uma "aposta" sobre o price-target da GALP para o final deste ano! Deixei lá minha opinião (não justificada).
Crise? Qual crise?
Era o que estava ontem a 6,25. Devem ter retirado para vir fechar o gap com que abriu hoje
É engraçado como ainda continuam a haver tantas ordens de 350, 340 e 170 (até às 11:40). A loja dos 350 ainda não fechou
350 34,71%
340 17,88%
170 9,20%

É engraçado como ainda continuam a haver tantas ordens de 350, 340 e 170 (até às 11:40). A loja dos 350 ainda não fechou

350 34,71%
340 17,88%
170 9,20%
"Some men see things as they are and say why - I dream things that never were and say why not." -- George Bernard Shaw
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- Registado: 29/12/2005 17:25
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