EDP Renováveis - Tópico Geral
Boas,
Será que alguém poderia postar aí um gráfico com uma análise técnica a esta cotada?
Do meu ponto de vista está numa zona que serviu de suporte em Novembro de 2010 e onde em Novembro de 2012 serviu de resistência (ou lateralização).
A curto e médio prazo olho para esta cotada apenas para entradas curtas.
Desde já obrigado,
Será que alguém poderia postar aí um gráfico com uma análise técnica a esta cotada?
Do meu ponto de vista está numa zona que serviu de suporte em Novembro de 2010 e onde em Novembro de 2012 serviu de resistência (ou lateralização).
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BPI corta avaliação da EDP Renováveis em 4%
28 Fevereiro 2013, 10:41 por Raquel Godinho | rgodinho@negocios.pt
O banco de investimento actualizou o preço-alvo da empresa, depois da apresentação dos resultados anuais. A recomendação de “comprar” foi mantida.
Numa nota de investimento com a data de quarta-feira, o BPI revela que cortou o preço-alvo atribuído às acções da EDP Renováveis de 5,50 euros para 5,30 euros. Apesar desta descida, a empresa apresenta uma margem de valorização de 34,5% face ao novo “target”.
“Estabelecemos um novo preço-alvo para o final de 2013 de 5,30 euros por acção (-4%), depois de incorporar as recentes alterações regulatórias em Espanha e de actualizar o nosso modelo com os resultados de 2012 e os mais recentes pressupostos macroeconómicos”, referem os analistas Flora Trindade e Bruno Silva.
Os mesmos especialistas consideram que o recente desempenho das acções sugere “uma reacção exagerada às mudanças de regulação anunciadas em Espanha”. E, depois destas alterações, o “risco regulatório associado à acção é muito mais limitado”, referem os analistas do BPI.
“Vemos o fraco desempenho do título, nas últimas semanas, como mais uma oportunidade para reforçar a nossa visão positiva para a cotada”, frisa o BPI que mantém a recomendação de “comprar” para a empresa.
Para o BPI, a empresa liderada por Manso Neto (na foto) combina diversificação geográfica “quase imune às tendências de consumo”, crescimento de resultados “considerável” e alguns catalisadores de curto prazo
O BPI sublinha que os resultados do exercício de 2012 ficaram acima das suas estimativas e do consenso dos analistas e que as metas para 2015 foram reiteradas.
As acções da EDP Renováveis recuam 0,13% para os 3,94 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _em_4.html
28 Fevereiro 2013, 10:41 por Raquel Godinho | rgodinho@negocios.pt
O banco de investimento actualizou o preço-alvo da empresa, depois da apresentação dos resultados anuais. A recomendação de “comprar” foi mantida.
Numa nota de investimento com a data de quarta-feira, o BPI revela que cortou o preço-alvo atribuído às acções da EDP Renováveis de 5,50 euros para 5,30 euros. Apesar desta descida, a empresa apresenta uma margem de valorização de 34,5% face ao novo “target”.
“Estabelecemos um novo preço-alvo para o final de 2013 de 5,30 euros por acção (-4%), depois de incorporar as recentes alterações regulatórias em Espanha e de actualizar o nosso modelo com os resultados de 2012 e os mais recentes pressupostos macroeconómicos”, referem os analistas Flora Trindade e Bruno Silva.
Os mesmos especialistas consideram que o recente desempenho das acções sugere “uma reacção exagerada às mudanças de regulação anunciadas em Espanha”. E, depois destas alterações, o “risco regulatório associado à acção é muito mais limitado”, referem os analistas do BPI.
“Vemos o fraco desempenho do título, nas últimas semanas, como mais uma oportunidade para reforçar a nossa visão positiva para a cotada”, frisa o BPI que mantém a recomendação de “comprar” para a empresa.
Para o BPI, a empresa liderada por Manso Neto (na foto) combina diversificação geográfica “quase imune às tendências de consumo”, crescimento de resultados “considerável” e alguns catalisadores de curto prazo
O BPI sublinha que os resultados do exercício de 2012 ficaram acima das suas estimativas e do consenso dos analistas e que as metas para 2015 foram reiteradas.
As acções da EDP Renováveis recuam 0,13% para os 3,94 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _em_4.html
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Entrei ontem nesta menina a 3,74€, numa ordem que já me tinha esquecido que a tinha aberto. Felizmente que até me está a dar um bom trade... 

"O que o dinheiro faz por nós não compensa o que fazemos por ele." Gustave Flaubert
http://nursetrader.blogspot.pt/ - Alguns bitaites de um pequeno investidor AMADOR
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Analistas aplaudem resultados da EDPR e dizem que recente queda abre oportunidade de entrada na acção
27 Fevereiro 2013, 11:02 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt
Bancos de investimento estão optimistas para a empresa e acreditam que acções estão a negociar a desconto.
Os analistas ficaram satisfeitos com o conjunto de resultados apresentado pela EDP Renováveis e acreditam que a desvalorização registada pela empresa nas últimas semanas abriu oportunidades de entrada interessantes.
Os analistas do BESI classificaram os números reportados pela EDP Renováveis como “um bom conjunto de resultados operacionais, que superaram as nossas estimativas e o consenso”, escreveram os analistas no seu Iberian Daily.
A EDP Renováveis (EDPR) anunciou ontem que fechou 2012 com resultados líquidos de 126 milhões de euros, um crescimento de 43% face aos 89 milhões de euros atingidos no ano anterior. Em termos ajustados (sem ter em conta itens extraordinários) os lucros subiram 32% para 134 milhões de euros.
Tal como tinha prometido, a empresa vai estrear-se na remuneração aos accionistas, propondo o pagamento de um dividendo de 4 cêntimos por acção, o que traduz uma rentabilidade de 1%.
O BESI destaca que a “EDP Renováveis está a planear investir em novos países e continuar a expansão na energia solar, o que a EDPR pensa que poderá levar o EBITDA a superar o consenso de estimativas”.
Os analistas, que avaliam as acções da EDP Renováveis com um preço-alvo de 5,60 euros, reiteraram a sua recomendação de “comprar” e citam três catalisadores para as acções: “a EDPR teve um 'free cash flow' positivo em 2012 e esperamos uma tendência de crescimento; desinvestimentos futuros para a China Three Gorges; preços de negócio nos EUA estão a melhorar, face aos baixos níveis vistos na primeira metade de 2012”.
O BPI também elogiou os resultados apresentados pela companhia liderada por Manso Neto, acima das expectativas da casa de investimento, e destacou que “A recente performance das cotações sugere uma reacção exagerada às mudanças regulatórias anunciadas em Espanha”.
Os analistas do banco de investimento continuam a atribuir uma recomendação de “core buy” à cotada e acrescentam que a descida das acções nas últimas semanas é “outra oportunidade para reforçar a nossa visão positiva numa acção que combina crescimento, catalisadores de curto prazo, ampliação da geração de free cash flow e consequente queda da alavancagem e um desconto fundamental persistente”.
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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"A EDP Renováveis anunciou hoje que fechou 2012 com resultados líquidos de 126 milhões de euros, um crescimento de 43% face aos 89 milhões de euros atingidos no ano anterior.
Tal como tinha prometido, a empresa vai estrear-se na remuneração aos accionistas, propondo o pagamento de um dividendo de 4 cêntimos por acção, o que traduz uma rentabilidade de 1% face à cotação actual de 3,785 euros. No total a EDP Renováveis vai entregar aos accionistas 35 milhões de euros, o que representa 28% dos lucros obtidos." JN
Tal como tinha prometido, a empresa vai estrear-se na remuneração aos accionistas, propondo o pagamento de um dividendo de 4 cêntimos por acção, o que traduz uma rentabilidade de 1% face à cotação actual de 3,785 euros. No total a EDP Renováveis vai entregar aos accionistas 35 milhões de euros, o que representa 28% dos lucros obtidos." JN
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Boa noite.
Já que ninguém fala dela, deixo aqui uma actualização.
Parece-me que a EDPR está num ponto interessante, uma reacção forte a um suporte e um fecho da semana acima da média móvel de 12 dias.
Se associarmos a isto o sinal de compra a nível do estocástico e MACD, temos aqui uma boa "hipótese" do lado longo, com as próximas resitências defindas na imagem em baixo.
O Stop deverá estar abaixo da linha que serviu de suporte e reacção.
O que dizem?

Já que ninguém fala dela, deixo aqui uma actualização.
Parece-me que a EDPR está num ponto interessante, uma reacção forte a um suporte e um fecho da semana acima da média móvel de 12 dias.
Se associarmos a isto o sinal de compra a nível do estocástico e MACD, temos aqui uma boa "hipótese" do lado longo, com as próximas resitências defindas na imagem em baixo.
O Stop deverá estar abaixo da linha que serviu de suporte e reacção.
O que dizem?
Careca da Bolsa
Para mais análises ao PSI-20 e outro material sobre análise Técnica.
Stock Market Analysis
Análise técnica a índices e acções dos mercados fora de Portugal
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Quando leio essas notas dos bancos de investimento, dos impactos positivos e negativos, das recomendações de compra, etc.
Só me faz lembrar o que estou a ler: Nicholas Darvas.
O que eu vejo é que ela estava numa subida de montanha, e de repente caiu numa ravina.
Vamos ver se os 3,87 servem de apoio ou não.
As MM (as minhas) já deram sinal de saída.
Só me faz lembrar o que estou a ler: Nicholas Darvas.
O que eu vejo é que ela estava numa subida de montanha, e de repente caiu numa ravina.
Vamos ver se os 3,87 servem de apoio ou não.
As MM (as minhas) já deram sinal de saída.
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rasteiro Escreveu:continuo na minha.
o impacto da noticia na cotação devia ter sido NEUTRAL,mas os shorts aproveitaram e carregaram com força.
Mas OK,ela vai recuperar, por isso á que estar dentro.
É aposta dos fundos para este ano corrente, e o saldo dela anula está vermelhinho, mas por pouco tempo.
abraçoscorreia1978 Escreveu:BPI: Exposição da EDPR limita impacto das alterações à remuneração em Espanha
04 Fevereiro 2013, 11:21 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
As alterações ao esquema de remuneração das energias renováveis em Espanha têm um impacto “ligeiramente negativo” para a EDP Renováveis, dizem os analistas do BPI que ressalvam: “teremos de esperar pela a regulação em si para olhar com maior atenção”.
O BPI Equity Research emitiu uma nota de análise em que comenta as alterações aprovadas pelo governo espanhol na sexta-feira e publicadas no boletim oficial do estado no sábado.
O conjunto de medidas tem impacto “negativo” para as cotadas do sector das energias renováveis. Contudo, a EDP Renováveis tem uma exposição de 29% ao mercado espanhol, pelo que o impacto será limitado a cerca de 3,8% da avaliação, diz a nota de análise do BPI que não introduz alterações ao preço-alvo ou recomendação.
Para a EDP, a casa-mãe da EDP Renováveis, o impacto é “praticamente neutral”, já que as cotadas integradas beneficiam com o fim da incerteza regulativa e o equilíbrio do défice tarifário.
“As medidas anunciadas são ligeiramente negativas para a EDP Renováveis”, diz a nota de análise.
As acções da EDP Renováveis recuam 3,44% para 3,872 euros por acção e o preço-alvo do BPI confere-lhes um potencial de valorização de 42%. A recomendação de é de “comprar”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Para o JdN: impacto neutral = - 11%.
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"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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continuo na minha.
o impacto da noticia na cotação devia ter sido NEUTRAL,mas os shorts aproveitaram e carregaram com força.
Mas OK,ela vai recuperar, por isso á que estar dentro.
É aposta dos fundos para este ano corrente, e o saldo dela anula está vermelhinho, mas por pouco tempo.
abraços
o impacto da noticia na cotação devia ter sido NEUTRAL,mas os shorts aproveitaram e carregaram com força.
Mas OK,ela vai recuperar, por isso á que estar dentro.
É aposta dos fundos para este ano corrente, e o saldo dela anula está vermelhinho, mas por pouco tempo.
abraços
correia1978 Escreveu:BPI: Exposição da EDPR limita impacto das alterações à remuneração em Espanha
04 Fevereiro 2013, 11:21 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
As alterações ao esquema de remuneração das energias renováveis em Espanha têm um impacto “ligeiramente negativo” para a EDP Renováveis, dizem os analistas do BPI que ressalvam: “teremos de esperar pela a regulação em si para olhar com maior atenção”.
O BPI Equity Research emitiu uma nota de análise em que comenta as alterações aprovadas pelo governo espanhol na sexta-feira e publicadas no boletim oficial do estado no sábado.
O conjunto de medidas tem impacto “negativo” para as cotadas do sector das energias renováveis. Contudo, a EDP Renováveis tem uma exposição de 29% ao mercado espanhol, pelo que o impacto será limitado a cerca de 3,8% da avaliação, diz a nota de análise do BPI que não introduz alterações ao preço-alvo ou recomendação.
Para a EDP, a casa-mãe da EDP Renováveis, o impacto é “praticamente neutral”, já que as cotadas integradas beneficiam com o fim da incerteza regulativa e o equilíbrio do défice tarifário.
“As medidas anunciadas são ligeiramente negativas para a EDP Renováveis”, diz a nota de análise.
As acções da EDP Renováveis recuam 3,44% para 3,872 euros por acção e o preço-alvo do BPI confere-lhes um potencial de valorização de 42%. A recomendação de é de “comprar”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Rasteiro
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BPI: Exposição da EDPR limita impacto das alterações à remuneração em Espanha
04 Fevereiro 2013, 11:21 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
As alterações ao esquema de remuneração das energias renováveis em Espanha têm um impacto “ligeiramente negativo” para a EDP Renováveis, dizem os analistas do BPI que ressalvam: “teremos de esperar pela a regulação em si para olhar com maior atenção”.
O BPI Equity Research emitiu uma nota de análise em que comenta as alterações aprovadas pelo governo espanhol na sexta-feira e publicadas no boletim oficial do estado no sábado.
O conjunto de medidas tem impacto “negativo” para as cotadas do sector das energias renováveis. Contudo, a EDP Renováveis tem uma exposição de 29% ao mercado espanhol, pelo que o impacto será limitado a cerca de 3,8% da avaliação, diz a nota de análise do BPI que não introduz alterações ao preço-alvo ou recomendação.
Para a EDP, a casa-mãe da EDP Renováveis, o impacto é “praticamente neutral”, já que as cotadas integradas beneficiam com o fim da incerteza regulativa e o equilíbrio do défice tarifário.
“As medidas anunciadas são ligeiramente negativas para a EDP Renováveis”, diz a nota de análise.
As acções da EDP Renováveis recuam 3,44% para 3,872 euros por acção e o preço-alvo do BPI confere-lhes um potencial de valorização de 42%. A recomendação de é de “comprar”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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acho que foi demais esta porrada desde sexta-feira.
A noticia vinda de Espanha por causa dos subsidios ás éolicas, não era para fazer uma mossa tão grande.
Mas OK, pode ser que hoje começe a aliviar a pressão vendedora.
Continua a ser uma ação de excelência para os fundos netse ano corrente.
Eles é que estão contentes a encher as carteiras com ações desta menina, e o JE, também já começou a entrar de mansinho hoje.
abraços
A noticia vinda de Espanha por causa dos subsidios ás éolicas, não era para fazer uma mossa tão grande.
Mas OK, pode ser que hoje começe a aliviar a pressão vendedora.
Continua a ser uma ação de excelência para os fundos netse ano corrente.
Eles é que estão contentes a encher as carteiras com ações desta menina, e o JE, também já começou a entrar de mansinho hoje.
abraços
drupa Escreveu:Qual será o suporte mais próximo? Será uma boa altura para entrar? Obrigado
Rasteiro
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Caríssimos.
Pode-se ter verificado uma inversão de tendência desta cotada. Isto porque foi quebrada no passado dia 31/01 a LTA que a vinha sustendo desde 07/2012.
Seria importantíssimo que a ação não quebrasse o suporte nos 4.03€, porque a acontecer poderá ser dado em definitivo a inversão de tendência.
O comportamento desta nos próximos dias será muito importante para confirmar, ou não, a inversão de tendência de CP.
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
Pode-se ter verificado uma inversão de tendência desta cotada. Isto porque foi quebrada no passado dia 31/01 a LTA que a vinha sustendo desde 07/2012.
Seria importantíssimo que a ação não quebrasse o suporte nos 4.03€, porque a acontecer poderá ser dado em definitivo a inversão de tendência.
O comportamento desta nos próximos dias será muito importante para confirmar, ou não, a inversão de tendência de CP.
Cumprimentos capitais.
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Dom_Quixote Escreveu:correia1978 Escreveu:Espanha corta remunerações às eléctricas e renováveis
01 Fevereiro 2013, 18:27 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
A EDP Renováveis afundou 4,5% em bolsa num dia em que o governo espanhol anunciou cortes nas empresas de energias renováveis. O objectivo é reduzir o défice tarifário espanhol.
As empresas do sector de energias renováveis vão sofrer um corte das remunerações em Espanha. O objectivo é evitar um aumento da tarifa eléctrica através da poupança de até 800 milhões de euros.
O conselho de ministros espanhol aprovou esta sexta-feira, 1 de Fevereiro, normas que vão alterar parte do cenário eléctrico do país vizinho, onde a EDP Renováveis, subsidiária da portuguesa EDP, opera.
Uma das normas está inscrita num decreto-lei real que altera a forma de cálculo de custos no regime especial, onde a electricidade é produzida através de tarifas subsidiadas. Esta alteração deverá gerar poupanças para o sistema eléctrico espanhol de entre 330 e 340 milhões de euros, segundo disse a vice-presidente do governo, Soraya Sáenz de Santamaría, citada pelo “Cinco Días”.
Nesse mesmo decreto hoje aprovado está inscrita uma modificação nas opções de remunerações para as empresas no regime especial, que as obriga a escolherem, definitivamente, entre uma tarifa regulada ou preço de mercado. Esta alteração poderá levar a poupanças entre os 250 e os 500 milhões de euros, dependendo de qual o sistema escolhido, de acordo com a mesma publicação espanhola.
Foi ainda anunciado o pedido de um crédito de 2,2 mil milhões de euros com o mesmo intuito de aliviar o encargo sobre o consumidor do sector eléctrico.
Ao todo, as medidas deverão possibilitar poupanças ao sistema eléctrico de entre 600 e 800 milhões de euros.
Em Madrid, a espanhola Acciona caiu 12,97% no dia de hoje sendo que, em Portugal, a EDP Renováveis afundou 4,52%, ao passo que o PSI-20 somou 0,85%. Ambas intensificaram as descidas ao início da tarde, depois de terem sido anunciadas as medidas.
Assim, não há AT que nos valha!
Nem Análise Fundamental!

Entrei na 6ª no final da sessão a 4,01 (mínimo do dia) e, mesmo assim, estou com algum receio para 2ª feira.
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correia1978 Escreveu:Espanha corta remunerações às eléctricas e renováveis
01 Fevereiro 2013, 18:27 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
A EDP Renováveis afundou 4,5% em bolsa num dia em que o governo espanhol anunciou cortes nas empresas de energias renováveis. O objectivo é reduzir o défice tarifário espanhol.
As empresas do sector de energias renováveis vão sofrer um corte das remunerações em Espanha. O objectivo é evitar um aumento da tarifa eléctrica através da poupança de até 800 milhões de euros.
O conselho de ministros espanhol aprovou esta sexta-feira, 1 de Fevereiro, normas que vão alterar parte do cenário eléctrico do país vizinho, onde a EDP Renováveis, subsidiária da portuguesa EDP, opera.
Uma das normas está inscrita num decreto-lei real que altera a forma de cálculo de custos no regime especial, onde a electricidade é produzida através de tarifas subsidiadas. Esta alteração deverá gerar poupanças para o sistema eléctrico espanhol de entre 330 e 340 milhões de euros, segundo disse a vice-presidente do governo, Soraya Sáenz de Santamaría, citada pelo “Cinco Días”.
Nesse mesmo decreto hoje aprovado está inscrita uma modificação nas opções de remunerações para as empresas no regime especial, que as obriga a escolherem, definitivamente, entre uma tarifa regulada ou preço de mercado. Esta alteração poderá levar a poupanças entre os 250 e os 500 milhões de euros, dependendo de qual o sistema escolhido, de acordo com a mesma publicação espanhola.
Foi ainda anunciado o pedido de um crédito de 2,2 mil milhões de euros com o mesmo intuito de aliviar o encargo sobre o consumidor do sector eléctrico.
Ao todo, as medidas deverão possibilitar poupanças ao sistema eléctrico de entre 600 e 800 milhões de euros.
Em Madrid, a espanhola Acciona caiu 12,97% no dia de hoje sendo que, em Portugal, a EDP Renováveis afundou 4,52%, ao passo que o PSI-20 somou 0,85%. Ambas intensificaram as descidas ao início da tarde, depois de terem sido anunciadas as medidas.
Assim, não há AT que nos valha!

Espanha corta remunerações às eléctricas e renováveis
01 Fevereiro 2013, 18:27 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
A EDP Renováveis afundou 4,5% em bolsa num dia em que o governo espanhol anunciou cortes nas empresas de energias renováveis. O objectivo é reduzir o défice tarifário espanhol.
As empresas do sector de energias renováveis vão sofrer um corte das remunerações em Espanha. O objectivo é evitar um aumento da tarifa eléctrica através da poupança de até 800 milhões de euros.
O conselho de ministros espanhol aprovou esta sexta-feira, 1 de Fevereiro, normas que vão alterar parte do cenário eléctrico do país vizinho, onde a EDP Renováveis, subsidiária da portuguesa EDP, opera.
Uma das normas está inscrita num decreto-lei real que altera a forma de cálculo de custos no regime especial, onde a electricidade é produzida através de tarifas subsidiadas. Esta alteração deverá gerar poupanças para o sistema eléctrico espanhol de entre 330 e 340 milhões de euros, segundo disse a vice-presidente do governo, Soraya Sáenz de Santamaría, citada pelo “Cinco Días”.
Nesse mesmo decreto hoje aprovado está inscrita uma modificação nas opções de remunerações para as empresas no regime especial, que as obriga a escolherem, definitivamente, entre uma tarifa regulada ou preço de mercado. Esta alteração poderá levar a poupanças entre os 250 e os 500 milhões de euros, dependendo de qual o sistema escolhido, de acordo com a mesma publicação espanhola.
Foi ainda anunciado o pedido de um crédito de 2,2 mil milhões de euros com o mesmo intuito de aliviar o encargo sobre o consumidor do sector eléctrico.
Ao todo, as medidas deverão possibilitar poupanças ao sistema eléctrico de entre 600 e 800 milhões de euros.
Em Madrid, a espanhola Acciona caiu 12,97% no dia de hoje sendo que, em Portugal, a EDP Renováveis afundou 4,52%, ao passo que o PSI-20 somou 0,85%. Ambas intensificaram as descidas ao início da tarde, depois de terem sido anunciadas as medidas.
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capitalist Escreveu:Caríssimos.
A EDP renováveis, está com alguma dificuldade em transpor a a LTD de médio prazo que se vem formando desde 05/2011. Caso a quebre dará um sinal fortíssimo de compra.
Neste momento os pontos a ter em conta são a possível quebra da LTD, a LTA que se vem formando desde 08/2012, pois caso a quebra dará um sinal de inversão de tendência, e a MM(12).
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
g.a.
A LTD tem sido letal para a EDPr.
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Citigroup sobe preço-alvo da EDP e da EDP Renováveis
30 Janeiro 2013, 13:11 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento recomenda “comprar” as acções do Grupo EDP e salienta o facto de a eléctrica estar subavaliada, enquanto a eólica tem um perfil de crescimento pouco habitual. No grupo, existe “algo para toda a gente”, diz.
A avaliação do Citigroup para a EDP aumentou de 1,82 para 2,60 euros por acção. Uma subida de 42,9% que levou os analistas alterarem a recomendação de “neutral” para “comprar”. A EDP Renováveis viu a avaliação revista de 4,60 euros para 5,20 euros, com a recomendação a ser de “comprar”.
A nota de análise do Citigroup destaca que a EDP é das eléctricas com a avaliação “mais atractiva” entre as pares da Europa e Península Ibérica. O múltiplo do preço das acções face ao resultado previsto para 2014 é de 8,4 vezes e compara com a média de 10,5 vezes das pares. O dividendo anual distribuído aos accionistas é equivalente a 7,9% do preço das acções, enquanto no sector fica abaixo dos 6%, em média.
Já a eólica liderada por Manso Neto negoceia a um preço que é equivalente a 17,3 vezes o resultado estimado para 2014. Algo que reflecte o “crescimento significativo” que se espera para a empresa e que se reflecte no valor das acções.
A EDP Renováveis incorpora “crescimento significativo num sector onde existe muito pouco”. O banco de investimento faz referência ao crescimento anual composto dos resultados de 34%, segundo previsto para o período de 2012 a 2015. Algo “sem paralelo no sector da electricidade”, afirmam.
As acções da EDP seguem a valorizar 0,64% para 2.365 euros e o preço-alvo do Citigroup confere-lhes um potencial de valorização de 9,9%. A Renováveis avança 1,64% para 4,291 euros e a avaliação do banco confere-lhe um potencial de 21,2%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... aveis.html
30 Janeiro 2013, 13:11 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento recomenda “comprar” as acções do Grupo EDP e salienta o facto de a eléctrica estar subavaliada, enquanto a eólica tem um perfil de crescimento pouco habitual. No grupo, existe “algo para toda a gente”, diz.
A avaliação do Citigroup para a EDP aumentou de 1,82 para 2,60 euros por acção. Uma subida de 42,9% que levou os analistas alterarem a recomendação de “neutral” para “comprar”. A EDP Renováveis viu a avaliação revista de 4,60 euros para 5,20 euros, com a recomendação a ser de “comprar”.
A nota de análise do Citigroup destaca que a EDP é das eléctricas com a avaliação “mais atractiva” entre as pares da Europa e Península Ibérica. O múltiplo do preço das acções face ao resultado previsto para 2014 é de 8,4 vezes e compara com a média de 10,5 vezes das pares. O dividendo anual distribuído aos accionistas é equivalente a 7,9% do preço das acções, enquanto no sector fica abaixo dos 6%, em média.
Já a eólica liderada por Manso Neto negoceia a um preço que é equivalente a 17,3 vezes o resultado estimado para 2014. Algo que reflecte o “crescimento significativo” que se espera para a empresa e que se reflecte no valor das acções.
A EDP Renováveis incorpora “crescimento significativo num sector onde existe muito pouco”. O banco de investimento faz referência ao crescimento anual composto dos resultados de 34%, segundo previsto para o período de 2012 a 2015. Algo “sem paralelo no sector da electricidade”, afirmam.
As acções da EDP seguem a valorizar 0,64% para 2.365 euros e o preço-alvo do Citigroup confere-lhes um potencial de valorização de 9,9%. A Renováveis avança 1,64% para 4,291 euros e a avaliação do banco confere-lhe um potencial de 21,2%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... aveis.html
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Caríssimos.
A EDP renováveis, está com alguma dificuldade em transpor a a LTD de médio prazo que se vem formando desde 05/2011. Caso a quebre dará um sinal fortíssimo de compra.
Neste momento os pontos a ter em conta são a possível quebra da LTD, a LTA que se vem formando desde 08/2012, pois caso a quebra dará um sinal de inversão de tendência, e a MM(12).
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
A EDP renováveis, está com alguma dificuldade em transpor a a LTD de médio prazo que se vem formando desde 05/2011. Caso a quebre dará um sinal fortíssimo de compra.
Neste momento os pontos a ter em conta são a possível quebra da LTD, a LTA que se vem formando desde 08/2012, pois caso a quebra dará um sinal de inversão de tendência, e a MM(12).
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Société Générale sobe preço-alvo da EDP Renováveis para 4,32 euros
22 Janeiro 2013, 16:22 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento francês actualizou a avaliação da eólica portuguesa e aumentou o preço-alvo em quase 12%. Ainda assim, os analistas estão à espera de “um ponto de entrada mais atractivo”.
O Société Générale aumentou o preço-alvo da EDP Renováveis (EDPR) de 3,86 euros para 4,32 euros, sendo a maior parte da avaliação justificada pelo valor da capacidade instalada. A recomendação permaneceu inalterada em “manter”, com os investidores a pesarem "os prós e os contras" da cotada.
O banco de investimento permanece cauteloso relativamente à eólica liderada por João Manso Neto devido à necessidade que tem de vender activos para financiar o crescimento, bem como por estar “demasiado dependente do financiamento vindo da China”.
Pela positiva os analistas destacam o esforço de redução da dívida, bem como de diversificação geográfica.
Os analistas do Société Générale estimam uma rentabilidade para os accionistas de 5%, incluindo os dividendos de 3,5 cêntimos por acção. “À luz dos prós e dos contras explicados abaixo, esperaríamos por um momento de entrada mais atractivo”, lê-se na nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
As despesas de investimento da EDP Renováveis ascendem a 2,2 mil milhões de euros e este valor coincide com o encaixe esperado com a venda de activos à China Three Gorges e à Borealis. Os chineses acordaram a compra de activos no valor de dois mil milhões de euros à eólica aquando da aquisição de uma participação na EDP.
Para o banco de investimento, a eléctrica está excessivamente sdependente do financiamento proveniente da China. “Se por algum motivo este apoio da Ásia sofrer contrariedades, o crescimento e a estabilidade financeira podem ser postas em risco”, adverte o Société Générale.
Por isso, “apesar de acharmos que a EDPR está a tomar as medidas acertadas para aumentar a diversificação geográfica e reduzir o endividamento, o potencial de subida não é suficientemente atrativo para nós adoptarmos uma postura mais positiva”, conclui o banco de investimento.
As acções da EDP Renováveis ganham 0,18% para 4,338 euros. O preço-alvo do Société Générale confere uma potencial de desvalorização às acções de 0,4%, excluíndo a distribuíção de dividendos. Um potencial de que justifica a recomendação de "manter".
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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22 Janeiro 2013, 16:22 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento francês actualizou a avaliação da eólica portuguesa e aumentou o preço-alvo em quase 12%. Ainda assim, os analistas estão à espera de “um ponto de entrada mais atractivo”.
O Société Générale aumentou o preço-alvo da EDP Renováveis (EDPR) de 3,86 euros para 4,32 euros, sendo a maior parte da avaliação justificada pelo valor da capacidade instalada. A recomendação permaneceu inalterada em “manter”, com os investidores a pesarem "os prós e os contras" da cotada.
O banco de investimento permanece cauteloso relativamente à eólica liderada por João Manso Neto devido à necessidade que tem de vender activos para financiar o crescimento, bem como por estar “demasiado dependente do financiamento vindo da China”.
Pela positiva os analistas destacam o esforço de redução da dívida, bem como de diversificação geográfica.
Os analistas do Société Générale estimam uma rentabilidade para os accionistas de 5%, incluindo os dividendos de 3,5 cêntimos por acção. “À luz dos prós e dos contras explicados abaixo, esperaríamos por um momento de entrada mais atractivo”, lê-se na nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
As despesas de investimento da EDP Renováveis ascendem a 2,2 mil milhões de euros e este valor coincide com o encaixe esperado com a venda de activos à China Three Gorges e à Borealis. Os chineses acordaram a compra de activos no valor de dois mil milhões de euros à eólica aquando da aquisição de uma participação na EDP.
Para o banco de investimento, a eléctrica está excessivamente sdependente do financiamento proveniente da China. “Se por algum motivo este apoio da Ásia sofrer contrariedades, o crescimento e a estabilidade financeira podem ser postas em risco”, adverte o Société Générale.
Por isso, “apesar de acharmos que a EDPR está a tomar as medidas acertadas para aumentar a diversificação geográfica e reduzir o endividamento, o potencial de subida não é suficientemente atrativo para nós adoptarmos uma postura mais positiva”, conclui o banco de investimento.
As acções da EDP Renováveis ganham 0,18% para 4,338 euros. O preço-alvo do Société Générale confere uma potencial de desvalorização às acções de 0,4%, excluíndo a distribuíção de dividendos. Um potencial de que justifica a recomendação de "manter".
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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Caríssimos.
A EDPR quebrou, ainda que de forma não definitiva a resistência dos 4.22€, podendo agora ascender até à dos 4.48€.
Os indicadores da acção, nomeadamente o RSI(14) e o STch(), ainda têm alguma margem de progressão, pelo que nos próximos dias a acção poderá testar os 4,48€.
Como pontos de referência podemos ter a MM(12)(4.15€) e a LTA que se vem formando desde 07/2012 (4.14€).
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
A EDPR quebrou, ainda que de forma não definitiva a resistência dos 4.22€, podendo agora ascender até à dos 4.48€.
Os indicadores da acção, nomeadamente o RSI(14) e o STch(), ainda têm alguma margem de progressão, pelo que nos próximos dias a acção poderá testar os 4,48€.
Como pontos de referência podemos ter a MM(12)(4.15€) e a LTA que se vem formando desde 07/2012 (4.14€).
Cumprimentos capitais.
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Caríssimos.
A EDPR desde o seu mínimo a 07/2012, tem vindo a subir de uma forma consistente, ainda que rápida.
Tem como próximo entrave a quebra da resistência dos 4,22€. Caso a quebre não parece ter grandes dificuldades em colar-se nos 4,48€.
Os indicadores, Stch e RSI(14), indicam que a acção ainda tem espaço para subir pelo que uma quebra da mesma resistência se pode verificar a breve trecho.
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
A EDPR desde o seu mínimo a 07/2012, tem vindo a subir de uma forma consistente, ainda que rápida.
Tem como próximo entrave a quebra da resistência dos 4,22€. Caso a quebre não parece ter grandes dificuldades em colar-se nos 4,48€.
Os indicadores, Stch e RSI(14), indicam que a acção ainda tem espaço para subir pelo que uma quebra da mesma resistência se pode verificar a breve trecho.
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