SAG - Tópico Geral
Fundos do Santander passam a deter participação qualificada na SAG
Os fundos de investimento mobiliário geridos pela Santander Asset Management passaram a deter 2% do capital da SAG Gest, na sequência da aquisição de mais de 66 mil acções da empresa.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a SAG Gest adianta que o Fundo Santander Acções Portugal detém 2 828 510 acções, correspondentes a 1,67% do capital social, relativas a 1,67% dos direitos de voto; enquanto que o Fundo Santander PPA detém 567 848 acções, correspondentes a 0,33% do capital social, relativas a 0,33% dos direitos de voto.
"No total, os fundos de investimento mobiliário geridos pela Santander Asset Management, detém 3 396 358 acções, correspondentes a 2,00% do capital social, relativas a 2,00% dos direitos de voto", revela o documento.
A aquisição da participação qualificada, efectuada no passado dia 28 de Novembro, verificou-se através da aquisição em mercado de 56 383 acções por parte do Fundo Santander Acções Portugal e 10 000 por parte do Fundo Santander PPA.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65126.html
Os fundos de investimento mobiliário geridos pela Santander Asset Management passaram a deter 2% do capital da SAG Gest, na sequência da aquisição de mais de 66 mil acções da empresa.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a SAG Gest adianta que o Fundo Santander Acções Portugal detém 2 828 510 acções, correspondentes a 1,67% do capital social, relativas a 1,67% dos direitos de voto; enquanto que o Fundo Santander PPA detém 567 848 acções, correspondentes a 0,33% do capital social, relativas a 0,33% dos direitos de voto.
"No total, os fundos de investimento mobiliário geridos pela Santander Asset Management, detém 3 396 358 acções, correspondentes a 2,00% do capital social, relativas a 2,00% dos direitos de voto", revela o documento.
A aquisição da participação qualificada, efectuada no passado dia 28 de Novembro, verificou-se através da aquisição em mercado de 56 383 acções por parte do Fundo Santander Acções Portugal e 10 000 por parte do Fundo Santander PPA.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65126.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A SAG GEST – Soluções Automóvel Globais vai começar a distribuir o dividendo intercalar relativo ao exercício de 2007 a partir de 20 de Dezembro. O valor bruto do dividendo é de 3,14 cêntimos.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a SAG anunciou que vai começar a distribuir o dividendo intercalar do exercício de 2007 a partir de 20 de Dezembro.
O dividendo intercalar bruto é de 3,14 cêntimos e "o agente pagador nomeado para o efeito é o Banco Comercial Português", adianta a mesma fonte.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/DIVI15923.pdf
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a SAG anunciou que vai começar a distribuir o dividendo intercalar do exercício de 2007 a partir de 20 de Dezembro.
O dividendo intercalar bruto é de 3,14 cêntimos e "o agente pagador nomeado para o efeito é o Banco Comercial Português", adianta a mesma fonte.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/DIVI15923.pdf
Garfield Escreveu:Aos mais distraidos convém relembrar que no fim de Novembro irá ocorrer uma Assembleia Extraordinaria apenas com o objectivo de decidir o valor do dividendo intercalar.
Já agora Garfield, ainda te lembras quanto é que foi dado o ano passado no período homólogo ?
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CaixaBI reinicia cobertura da SAG com preço-alvo de 2,80 euros
O CaixaBI reiniciou a cobertura das acções da SAG com um preço-alvo de 2,80 euros e com uma recomendação de "acumular" depois de aplicar um desconto de 10%, justificado com o nível reduzido de "free float" da empresa.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O CaixaBI reiniciou a cobertura das acções da SAG com um preço-alvo de 2,80 euros e com uma recomendação de "acumular" depois de aplicar um desconto de 10%, justificado com o nível reduzido de "free float" da empresa.
Numa nota de "research", a casa de investimento explica que o dividendo "yield" atractivo "continua a ser um dos pontos positivos das acções" da empresa.
A mesma fonte acrescenta que a SAG teve um comportamento acima da média em 2006 e que o mesmo deverá acontecer em 2007 devido à forte subida da quota de mercado da Volkswagen.
Para além disso, o Brasil representa um "mundo de oportunidades para a SAG e que as previsões da Unidas são extremamente positivas, sustentadas pela posição actual da empresa".
Na opinião da casa do CaixaBI, o próximo ano "será decisivo" para a estratégia da SAG no Brasil. A Unidas vai estrear-se na bolsa brasileira , permitindo que a empresa de automóveis "obtenha os fundos necessários para crescer neste país, onde o sucesso e o crescimento têm caminhado lado a lado".
O CaixaBI refere ainda que a parceria que a SAG terminou com o Santander Consumer em Outubro não era central para o plano da empresa
O CaixaBI reiniciou a cobertura das acções da SAG com um preço-alvo de 2,80 euros e com uma recomendação de "acumular" depois de aplicar um desconto de 10%, justificado com o nível reduzido de "free float" da empresa.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O CaixaBI reiniciou a cobertura das acções da SAG com um preço-alvo de 2,80 euros e com uma recomendação de "acumular" depois de aplicar um desconto de 10%, justificado com o nível reduzido de "free float" da empresa.
Numa nota de "research", a casa de investimento explica que o dividendo "yield" atractivo "continua a ser um dos pontos positivos das acções" da empresa.
A mesma fonte acrescenta que a SAG teve um comportamento acima da média em 2006 e que o mesmo deverá acontecer em 2007 devido à forte subida da quota de mercado da Volkswagen.
Para além disso, o Brasil representa um "mundo de oportunidades para a SAG e que as previsões da Unidas são extremamente positivas, sustentadas pela posição actual da empresa".
Na opinião da casa do CaixaBI, o próximo ano "será decisivo" para a estratégia da SAG no Brasil. A Unidas vai estrear-se na bolsa brasileira , permitindo que a empresa de automóveis "obtenha os fundos necessários para crescer neste país, onde o sucesso e o crescimento têm caminhado lado a lado".
O CaixaBI refere ainda que a parceria que a SAG terminou com o Santander Consumer em Outubro não era central para o plano da empresa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bom, o certo é que a SAG tem um gráfico excelente. Quebrou uma resistencia, saiu dum certo marasmo em que se encontrava, e quebrou em alta uma consolidação que estava a fazer.
Alvo nos 3€.
Entrei hoje a 2,68.
Cumps
Alvo nos 3€.
Entrei hoje a 2,68.
Cumps
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não aches estranho, porque foi isso que aconteceu. Subiu praticamente só no fecho.
Nem há nada de especial no sector. Apenas a colocação no mercado brasileiro da Unidas, e possível uso da venda do resto do Interbanco ao Santander, noutro negócio qq proveitoso, como aliás já deve estar a ser aquela parceria com os leilões de veículos com a Manhein oulá o que é.
Acabou-se o crédito na SAG, venham os leilões. Se calhar estão onde o money fácil está.
Se assim é, é bom, claro.
Nem há nada de especial no sector. Apenas a colocação no mercado brasileiro da Unidas, e possível uso da venda do resto do Interbanco ao Santander, noutro negócio qq proveitoso, como aliás já deve estar a ser aquela parceria com os leilões de veículos com a Manhein oulá o que é.
Acabou-se o crédito na SAG, venham os leilões. Se calhar estão onde o money fácil está.
Se assim é, é bom, claro.
Cumprimentos,
SMALL
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- Registado: 16/5/2007 19:14
ert
Se repararam como eu a Sag foi imensamente .tapada.. nestes 4 anos de bull market, motivo?Acumulaçao em larga escala.
Acredito agora que o numero de accionistas seja muito limitado, para alem de uma internacionalizaçao intensa pode agora surgir mais algumas novidades que nao sao do nosso horizonte para já.
Parece-me que sem vendas sonantes pode bem sonhar alto e iniciar uma escalada bem proveitosa.
.
Acredito agora que o numero de accionistas seja muito limitado, para alem de uma internacionalizaçao intensa pode agora surgir mais algumas novidades que nao sao do nosso horizonte para já.
Parece-me que sem vendas sonantes pode bem sonhar alto e iniciar uma escalada bem proveitosa.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
O motivo é fácil: Compraram imensas antes do pré-fecho. Senão teria provavelmente fechado negativa, onde andou o dia todo. Desta vez não acreditei nesta subida, mas nada com oesperar até amanhã para ver se a reacção em baixa se mantém ou não.
A razão por detrás do motivo é que é mais complicada.
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Cumprimentos,
SMALL
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- Registado: 16/5/2007 19:14
Garfield Escreveu:vamos a ver se este rompimento em alta da zona de resistencia dos 2,27€ se irá confirmar nas próximas sessões.
ainda a faltar um mês para a assembleia extraordinaria que decidirá os dividendos e sem nenhuma outra noticia publicada sucita enorme curiosidade o movimento de hoje.
desde manhã com forte interesse comprador e a fechar no máximo da sessão e a fazer novo máximo 18 meses depois.
claro que um movimento tão bruto deverá necessitar de consolidação e teste ao possivel novo suporte.
BN
quase 3 semanas depois surge a possivel explicação da "arrancada" da SAG e depois não me venham dizer que não há sempre alguém que sabe das coisas primeiro...
Encaixa 137 milhões com a venda da participação com o Santander
Grupo SAG prepara mais uma internacionalização até ao final do ano
O Grupo SAG tenciona anunciar até ao final do ano mais um passo no seu processo de expansão internacional. A intenção é confirmada ao Jornal de Negócios por Esmeralda Dourado, que revela que para dar este passo a empresa vai recorrer a parceiros, mas não confirma se será na Europa de Leste, onde já está na Polónia, ou na América Latina.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
O Grupo SAG tenciona anunciar até ao final do ano mais um passo no seu processo de expansão internacional. A intenção é confirmada ao Jornal de Negócios por Esmeralda Dourado, que revela que para dar este passo a empresa vai recorrer a parceiros, mas não confirma se será na Europa de Leste, onde já está na Polónia, ou na América Latina.
Embora a dívida líquida do grupo tenha crescido no terceiro trimestre deste ano, a presidente da SAG garante que o nível de endividamento actual é "extraordinariamente confortável".
Recorde-se que o grupo fez, recentemente, a alienação dos 40% que tinha na joint-venture com o Santander Consumer. A presidente do grupo revelou ao Jornal de Negócios que a empresa fez "um encaixe financeiro relevante, de 137 milhões de euros", com a venda da participação ao grupo Santander.
"Felizmente, o condicionalismo financeiro nunca se colocou nos nossos projectos de expansão". Recorde-se também que a empresa anunciou, no final de Outubro, estar a estudar a abertura de capital da Unidas, a sua subsidiária brasileira. Afirmando estar obrigada a silêncio sobre este assunto pelo regular de mercado de capitais do Brasil, Esmeralda Dourada não revela mais pormenores.
Comércio automóvel estará "flat" em 2008 e 2009
A prestação de serviços deverá continuar a ter um peso crescente na facturação do grupo durante o próximo ano. "Esta nossa estratégia de diversificação de ‘portfolio’, seja ao apostar nos serviços, nas parcerias e na internacionalização está a mostrar os seus frutos".
"Quando a definimos, os serviços representavam 4 a 5% do negócio do grupo e hoje já pesam 47%", adianta a responsável.
Segundo Esmeralda Dourado não foi a área de comércio que diminuiu a contribuição, mas sim a área de serviços que tem vindo a crescer. Mesmo assim, quanto ao comércio automóvel "não temos a expectativa que haja momentos de grande euforia nos próximos tempos. A nossa expectativa é que o mercado esteja mais ou menos ‘flat’ em 2008 e em 2009".
Grupo SAG prepara mais uma internacionalização até ao final do ano
O Grupo SAG tenciona anunciar até ao final do ano mais um passo no seu processo de expansão internacional. A intenção é confirmada ao Jornal de Negócios por Esmeralda Dourado, que revela que para dar este passo a empresa vai recorrer a parceiros, mas não confirma se será na Europa de Leste, onde já está na Polónia, ou na América Latina.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
O Grupo SAG tenciona anunciar até ao final do ano mais um passo no seu processo de expansão internacional. A intenção é confirmada ao Jornal de Negócios por Esmeralda Dourado, que revela que para dar este passo a empresa vai recorrer a parceiros, mas não confirma se será na Europa de Leste, onde já está na Polónia, ou na América Latina.
Embora a dívida líquida do grupo tenha crescido no terceiro trimestre deste ano, a presidente da SAG garante que o nível de endividamento actual é "extraordinariamente confortável".
Recorde-se que o grupo fez, recentemente, a alienação dos 40% que tinha na joint-venture com o Santander Consumer. A presidente do grupo revelou ao Jornal de Negócios que a empresa fez "um encaixe financeiro relevante, de 137 milhões de euros", com a venda da participação ao grupo Santander.
"Felizmente, o condicionalismo financeiro nunca se colocou nos nossos projectos de expansão". Recorde-se também que a empresa anunciou, no final de Outubro, estar a estudar a abertura de capital da Unidas, a sua subsidiária brasileira. Afirmando estar obrigada a silêncio sobre este assunto pelo regular de mercado de capitais do Brasil, Esmeralda Dourada não revela mais pormenores.
Comércio automóvel estará "flat" em 2008 e 2009
A prestação de serviços deverá continuar a ter um peso crescente na facturação do grupo durante o próximo ano. "Esta nossa estratégia de diversificação de ‘portfolio’, seja ao apostar nos serviços, nas parcerias e na internacionalização está a mostrar os seus frutos".
"Quando a definimos, os serviços representavam 4 a 5% do negócio do grupo e hoje já pesam 47%", adianta a responsável.
Segundo Esmeralda Dourado não foi a área de comércio que diminuiu a contribuição, mas sim a área de serviços que tem vindo a crescer. Mesmo assim, quanto ao comércio automóvel "não temos a expectativa que haja momentos de grande euforia nos próximos tempos. A nossa expectativa é que o mercado esteja mais ou menos ‘flat’ em 2008 e em 2009".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BPI admite rever estimativas para a SAG após “forte conjunto de resultados”
O BPI mostrou-se "agradado" com o "forte conjunto de resultados" apresentados pela SAG - Soluções Automóvel Globais, admitindo que há margem para rever em alta as suas estimativas para a empresa liderada por Esmeralda Dourado. O banco reforçou a sua visão "positiva para as acções" da companhia.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI mostrou-se "agradado" com o "forte conjunto de resultados" apresentados pela SAG - Soluções Automóvel Globais, admitindo que há margem para rever em alta as suas estimativas para a empresa liderada por Esmeralda Dourado. O banco reforçou a sua visão "positiva para as acções" da companhia.
A SAG revelou ontem que os seus resultados líquidos consolidados dos primeiros nove meses aumentaram em 7,8% para 14,2 milhões de euros, com o EBITDA a crescer 47,2% e o volume de negócios a totalizar 543 milhões de euros, valor que compara com os 541 milhões registado no período homólogo.
"No global, ficámos agradados com este forte conjunto de resultados", afirma o BPI, salientando que a SAG "conseguiu superar as nossas expectativas em termos da performance operacional".
A equipa de "research" do banco de investimento acrescenta que "apesar de ainda precisarmos de compreender a performance operacional negócio por negócio, acreditamos que temos margem para rever em alta as nossas estimativas" para a SAG. "Como tal, reforçamos a nossa visão positiva sobre as acções" da empresa.
O BPI manteve inalterada a sua avaliação de 2,70 euros para os títulos da companhia, bem como a recomendação de "comprar". Na sessão de ontem, ainda antes de serem conhecidos os resultados, a SAG
O BPI mostrou-se "agradado" com o "forte conjunto de resultados" apresentados pela SAG - Soluções Automóvel Globais, admitindo que há margem para rever em alta as suas estimativas para a empresa liderada por Esmeralda Dourado. O banco reforçou a sua visão "positiva para as acções" da companhia.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI mostrou-se "agradado" com o "forte conjunto de resultados" apresentados pela SAG - Soluções Automóvel Globais, admitindo que há margem para rever em alta as suas estimativas para a empresa liderada por Esmeralda Dourado. O banco reforçou a sua visão "positiva para as acções" da companhia.
A SAG revelou ontem que os seus resultados líquidos consolidados dos primeiros nove meses aumentaram em 7,8% para 14,2 milhões de euros, com o EBITDA a crescer 47,2% e o volume de negócios a totalizar 543 milhões de euros, valor que compara com os 541 milhões registado no período homólogo.
"No global, ficámos agradados com este forte conjunto de resultados", afirma o BPI, salientando que a SAG "conseguiu superar as nossas expectativas em termos da performance operacional".
A equipa de "research" do banco de investimento acrescenta que "apesar de ainda precisarmos de compreender a performance operacional negócio por negócio, acreditamos que temos margem para rever em alta as nossas estimativas" para a SAG. "Como tal, reforçamos a nossa visão positiva sobre as acções" da empresa.
O BPI manteve inalterada a sua avaliação de 2,70 euros para os títulos da companhia, bem como a recomendação de "comprar". Na sessão de ontem, ainda antes de serem conhecidos os resultados, a SAG
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da SAG aumentam 7,8% para os 14,2 milhões de euros
O grupo SAG registou, no final dos primeiros nove meses de 2007, um resultado líquido consolidado de 14,2 milhões de euros, o que representa um aumento de 7,8% face ao período homólogo. Estes valores saíram em linha com as estimativas avançadas pelo BPI. As acções dispararam hoje mais de 6%.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O grupo SAG registou, no final dos primeiros nove meses de 2007, um resultado líquido consolidado de 14,2 milhões de euros, o que representa um aumento de 7,8% face ao período homólogo. Estes valores saíram em linha com as estimativas avançadas pelo BPI. As acções dispararam hoje mais de 6%.
No período em análise, o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações / depreciações) atingiu o valor de 53,8 milhões de euros, o que representou um crescimento de 47,2% em comparação com o valor apurado no período homólogo em 2006.
O volume de negócios consolidado totalizou 543 milhões de euros, valor que compara com os 541 milhões registado no período homólogo.
A SAG destaca o "aumento significativo do valor da componente de serviços, que cresceu 24,2%. Assim, em 2007, a receita dos serviços corresponde a 13,3% do volume de negócios, enquanto no mesmo período de 2006 o seu peso era de 10,8%".
Numa nota publicada esta manhã, o BPI dizia que esperava lucros de 15 milhões de euros, ligeiramente acima do valor reportado pela SAG.
As previsões para o EBITDA (51 milhões) e para as vendas (538 milhões) foram superadas pela SAG.
As acções dispararam hoje 6,12% para os 2,60 euros.
O grupo SAG registou, no final dos primeiros nove meses de 2007, um resultado líquido consolidado de 14,2 milhões de euros, o que representa um aumento de 7,8% face ao período homólogo. Estes valores saíram em linha com as estimativas avançadas pelo BPI. As acções dispararam hoje mais de 6%.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O grupo SAG registou, no final dos primeiros nove meses de 2007, um resultado líquido consolidado de 14,2 milhões de euros, o que representa um aumento de 7,8% face ao período homólogo. Estes valores saíram em linha com as estimativas avançadas pelo BPI. As acções dispararam hoje mais de 6%.
No período em análise, o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, amortizações / depreciações) atingiu o valor de 53,8 milhões de euros, o que representou um crescimento de 47,2% em comparação com o valor apurado no período homólogo em 2006.
O volume de negócios consolidado totalizou 543 milhões de euros, valor que compara com os 541 milhões registado no período homólogo.
A SAG destaca o "aumento significativo do valor da componente de serviços, que cresceu 24,2%. Assim, em 2007, a receita dos serviços corresponde a 13,3% do volume de negócios, enquanto no mesmo período de 2006 o seu peso era de 10,8%".
Numa nota publicada esta manhã, o BPI dizia que esperava lucros de 15 milhões de euros, ligeiramente acima do valor reportado pela SAG.
As previsões para o EBITDA (51 milhões) e para as vendas (538 milhões) foram superadas pela SAG.
As acções dispararam hoje 6,12% para os 2,60 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe