Galp...
Jornal Negócios Escreveu:Pequeno investidor já ganhou 570 euros com a Galp
A partir de segunda-feira os pequenos subscritores já poderão vender as acções adquiridas na última fase de privatização da Galp. Com o desconto de 5% de que beneficiaram, estão a ter um lucro próximo de 1 euro por cada acção detida, com a valorização de 11,7% dos títulos da petrolífera.
Os analistas prevêem uma queda das acções na próxima semana com o fim período de três meses de indisponibilidade para transaccionar acções da Galp para os 113.771 pequenos subscritores, emigrantes e trabalhadores que compraram acções da petrolífera na oferta pública de venda (OPV). São mais de 58 milhões de acções, que correspondem a 7% do capital da empresa, que vão ser admitidas à negociação,
Mas a penalização não deverá ser muito significativa, já que este momento poderá ser aproveitado pelos investidores institucionais para entrarem no capital da empresa.
Os pequenos subscritores que pediram o máximo na OPV estão a ganhar 572 euros com as 590 acções a que tiveram direito. Os investidores que deram ordem na segunda fase encaixam 80 euros.
"É possível que possa haver alguma pressão sobre a cotação. Os pequenos subscritores compraram com um desconto e, neste momento, já estão a ganhar perto de um euro por acção", explicou Susana Neto, do Caixa Banco de Investimento.
Já o analista do BPI, Enrique Manrique, que recentemente iniciou a cobertura da Galp com uma recomendação de "manter", considera que "o fim do prazo de indisponibilidade das acções dos pequenos subscritores é, precisamente, um dos principais riscos para as acções da Galp", enquanto que Pedro Sousa Mendes, do Millennium bcp investimento, acredita que "o impacto dessas vendas não deverá ser muito significativo".
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
eu não sou a pessoa mais indicada nesta matéria ,mas subscribe na opv teve direito a umas migalhas,refecei logo na entrada em bolsa , logo que mais ouvia era os especialistas disseram que as acções estavam caras depois li que a eni + Amorim tinham um pacto de aprisionamento dos títulos que nas minhas contas termina dia 24 de Abril . acho que só a parti desta data ira começar a lota pelo controlo da empresa e ai sim elas iram subir[/b]
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Midas Escreveu:Tunes a nivel fundamental nao me vou alongar mt. Se fosse por ai a galp estaria a negociar em maximos, ja que com a baixa do petroleo só tem a ganhar... E porque é que digo isto. Pq o petroleo tem tido uma queda mt acentuada, a Galp mal baixou os preços, ou seja a margem de lucro da Galp é cada vez maior com a queda do petroleo...
Midas eu não quero acreditar que o mercado funciona ao contrário do que devia funcionar, não me parece que pudesse ser tão irracional... penso que a relação se explica pelo facto de a Galp também ter explorações de petróleo em África, doutro modo não faria sentido!
um abraço
Preço da galp
Tenho reparado que a Galp, tem acompanhado a cotação para cima e para baixo do petroleo, assim como das congeneres do ramo.
Assim, não adianta as margens de refinação, o que conta é o petróleo.
Assim, não adianta as margens de refinação, o que conta é o petróleo.
Tunes a nivel fundamental nao me vou alongar mt. Se fosse por ai a galp estaria a negociar em maximos, ja que com a baixa do petroleo só tem a ganhar... E porque é que digo isto. Pq o petroleo tem tido uma queda mt acentuada, a Galp mal baixou os preços, ou seja a margem de lucro da Galp é cada vez maior com a queda do petroleo... Por isso nao é por ai
Tecnicamente está em tendencia descendente e penso que a vinda para o mercado das novas accoes ira provocar mais pressao. Apos o primeiro ou segundo dia ja dara para ver se ha alguma vela de inversao que permita uma entrada com vista a um rebound jeitoso. Qt a portucel a historia é diferente, pq está em maximos historicos e cheia de força, portanto as novas accoes irao ser melhor absorvidas pelo mercado do que no caso da Galp.

Tecnicamente está em tendencia descendente e penso que a vinda para o mercado das novas accoes ira provocar mais pressao. Apos o primeiro ou segundo dia ja dara para ver se ha alguma vela de inversao que permita uma entrada com vista a um rebound jeitoso. Qt a portucel a historia é diferente, pq está em maximos historicos e cheia de força, portanto as novas accoes irao ser melhor absorvidas pelo mercado do que no caso da Galp.
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Finanças e investmentos
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Midas Escreveu:Em relacao a Galp penso que a curto prazo irá testar os 6.2/6.25 e caso nao aguente esses niveis poderá testar os minimos.
Olá Midas, parecem-me bem mais importantes os 6.30 no curto prazo, se quebrar esse suporte até me parece que pode cair mais do que até aos 6.20...
Penso que as sessões até aos dia 22 estarão agora consicionadas pela entrada das novas acções e só apartir daí se poderão tirar conclusões mais claras e fiáveis...
Um abraço
Bons negócios
PS: tenho Galp mas não as posso vender...até ao dia 22!

Midas Escreveu:... ate pq se aproxima o dia em que todas as accoes ficam disponiveis. Vou ficar a aguardar uma ida a 6.20 ou mesmo a minimos do ano para tomar uma decisao de entrada. Mas para já estou fora do titulo a espera, e penso que é a melhor opcao de momento.
Caro Midas,
Concordo que os mínimos devem coincidir com a entrada no mercado de mais acções. Caso o mercado ajude, será sem duvida uma boa oportunidade para reforçar, pelo menos eu pretendo reforçar.
Poderemos comparar o comportamento deste título e da Portucel? Ambos passam por um processo idêntico mas com alguns dados bem diferentes. A pasta do papel está em alta e o petróleo em baixa.
Qual a sua opinião?
Em relacao a Galp penso que a curto prazo irá testar os 6.2/6.25 e caso nao aguente esses niveis poderá testar os minimos. Ela teve uma queda acentuada, parando na retraccao dos 50% nao mostrando sinais de inversao, marinando por estes niveis o que nao é mt bom sinal, ate pq se aproxima o dia em que todas as accoes ficam disponiveis. Vou ficar a aguardar uma ida a 6.20 ou mesmo a minimos do ano para tomar uma decisao de entrada. Mas para já estou fora do titulo a espera, e penso que é a melhor opcao de momento.
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CaixaBI elege cinco “top picks” para 2007
O CaixaBI seleccionou cinco acções preferidas para 2007: BCP, Cimpor, Galp Energia, Ibersol e Portucel.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O CaixaBI seleccionou cinco acções preferidas para 2007: BCP, Cimpor, Galp Energia, Ibersol e Portucel.
BCP
Preço-alvo: 3,15 euros Recomendação: Comprar
O banco deverá beneficiar com a melhoria das perspectivas para a economia portuguesa e com o aumento da rentabilidade dos negócios na Polónia e na Grécia. A especulação sobre o envolvimento em fusões e aquisições continuará a ser um forte "driver" do preço das acções do maior banco privado português.
Cimpor
Preço-alvo: 6,40 euros Recomendação: Comprar
O CaixaBI destaca o excelente desempenho das operações nos vários países, esperando melhorias acrescidas em termos de volumes, preços e margens. A internacionalização deverá prosseguir através de novas aquisições. O banco coloca ainda a hipótese de a luta pelo controlo accionista levar a uma OPA.
Galp Energia
Preço-alvo: 7,15 euros Recomendação: Acumular
A empresa deverá continuar a beneficiar das oportunidades de crescimento, através da nova unidade de refinação, das centrais de ciclo e, sobretudo, do aumento da capacidade de exploração e produção de petróleo. A especulação em torno das participações accionistas poderá também ser um "driver".
Ibersol
Preço-alvo: 11,90 euros Recomendação: Comprar
A aposta na Ibersol resulta da melhoria das perspectivas para a economia portuguesa, que deverá conduzir a um aumento do consumo. A reduzida dívida deverá permitir à empresa crescer organicamente ou através de aquisições, em especial no atractivo mercado espanhol.
Portucel
Preço-alvo: 2,80 euros Recomendação: Comprar
A nova avaliação da empresa, de 2,80 euros por acção, sustenta a recomendação de "comprar". Este preço incorpora os incentivos fiscais e financeiros de 175 milhões de euros do Estado para a nova fábrica, um projecto considerado decisivo pelo CaixaBI para sustentar o crescimento futuro da empresa.
O CaixaBI seleccionou cinco acções preferidas para 2007: BCP, Cimpor, Galp Energia, Ibersol e Portucel.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O CaixaBI seleccionou cinco acções preferidas para 2007: BCP, Cimpor, Galp Energia, Ibersol e Portucel.
BCP
Preço-alvo: 3,15 euros Recomendação: Comprar
O banco deverá beneficiar com a melhoria das perspectivas para a economia portuguesa e com o aumento da rentabilidade dos negócios na Polónia e na Grécia. A especulação sobre o envolvimento em fusões e aquisições continuará a ser um forte "driver" do preço das acções do maior banco privado português.
Cimpor
Preço-alvo: 6,40 euros Recomendação: Comprar
O CaixaBI destaca o excelente desempenho das operações nos vários países, esperando melhorias acrescidas em termos de volumes, preços e margens. A internacionalização deverá prosseguir através de novas aquisições. O banco coloca ainda a hipótese de a luta pelo controlo accionista levar a uma OPA.
Galp Energia
Preço-alvo: 7,15 euros Recomendação: Acumular
A empresa deverá continuar a beneficiar das oportunidades de crescimento, através da nova unidade de refinação, das centrais de ciclo e, sobretudo, do aumento da capacidade de exploração e produção de petróleo. A especulação em torno das participações accionistas poderá também ser um "driver".
Ibersol
Preço-alvo: 11,90 euros Recomendação: Comprar
A aposta na Ibersol resulta da melhoria das perspectivas para a economia portuguesa, que deverá conduzir a um aumento do consumo. A reduzida dívida deverá permitir à empresa crescer organicamente ou através de aquisições, em especial no atractivo mercado espanhol.
Portucel
Preço-alvo: 2,80 euros Recomendação: Comprar
A nova avaliação da empresa, de 2,80 euros por acção, sustenta a recomendação de "comprar". Este preço incorpora os incentivos fiscais e financeiros de 175 milhões de euros do Estado para a nova fábrica, um projecto considerado decisivo pelo CaixaBI para sustentar o crescimento futuro da empresa.
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A acção tem e terá o valor nominal de 1 euro certamente até ao dia da colocação verdadeiramente em mercado.
É o procedimento existente para 1 título que não está passível de negociação.
No tempo dos "escudos" tinhamos ovalor nominal de 1.000$00, hoje e com a realidade euro, temos o VN = 1 EURO.
Boas curvas,
Guzziman
É o procedimento existente para 1 título que não está passível de negociação.
No tempo dos "escudos" tinhamos ovalor nominal de 1.000$00, hoje e com a realidade euro, temos o VN = 1 EURO.
Boas curvas,
Guzziman
"A iliteracia do século XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem, aprender, desaprender e reaprender".
Alvin Toffler
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Lutav Escreveu:pedrom Escreveu:Tenho galp PS em dois bancos (BCP e CGD) e está cotada a 1 euro desde o inicio, o dia 22 está a aproximar-se e continua igual.
Alguém sabe o porquê disto? Quando é que passa para o valor real?
Era para ligar ao banco, mas parace que já estou a ouvir a resposta: Vou ter que falar com o meu director.... é melhor falar com o gerente.... o colega que trata disso não está cá agora... etc etc etc
acho que tem a ver, com o facto de nao as poderes transacionar.
eu tinha PG e PS; ja vendi PG; ambas estavam assim. nunca me preocupei, assumi que tem a ver com o facto de nao estarem "disponiveis para transacionar"...
Sim mas não tem lógica, bastava estarem cativas com o valor de mercado!!!
Estou agora a lembrar-me que no extracto em papel aparecem com os mesmo valor e no caso de uma empresa pode gerar dúvidas a quem contabiliza, pois o valor de compra é muito superior ao de mercado segundo um extracto.
Neste momento não causa muita confusão pois o assunto é recente, mas no futuro e numa fiscalização das finanças pode gerar problemas pois está diferente do extracto bancário.
Por outro lado pode quem quiser "comer lucros" com base nesta informação pode faze-lo pois está de acordo com a informação bancária!
pedrom Escreveu:Tenho galp PS em dois bancos (BCP e CGD) e está cotada a 1 euro desde o inicio, o dia 22 está a aproximar-se e continua igual.
Alguém sabe o porquê disto? Quando é que passa para o valor real?
Era para ligar ao banco, mas parace que já estou a ouvir a resposta: Vou ter que falar com o meu director.... é melhor falar com o gerente.... o colega que trata disso não está cá agora... etc etc etc
acho que tem a ver, com o facto de nao as poderes transacionar.
eu tinha PG e PS; ja vendi PG; ambas estavam assim. nunca me preocupei, assumi que tem a ver com o facto de nao estarem "disponiveis para transacionar"...
Tenho galp PS em dois bancos (BCP e CGD) e está cotada a 1 euro desde o inicio, o dia 22 está a aproximar-se e continua igual.
Alguém sabe o porquê disto? Quando é que passa para o valor real?
Era para ligar ao banco, mas parace que já estou a ouvir a resposta: Vou ter que falar com o meu director.... é melhor falar com o gerente.... o colega que trata disso não está cá agora... etc etc etc
Alguém sabe o porquê disto? Quando é que passa para o valor real?
Era para ligar ao banco, mas parace que já estou a ouvir a resposta: Vou ter que falar com o meu director.... é melhor falar com o gerente.... o colega que trata disso não está cá agora... etc etc etc
artista Escreveu:RMDDS Escreveu: Em média, os analistas apontam para um valor de 6,32 euros por cada acção da Galp...
Apesar disso ela não desce e até mostra alguma força, sobretudo se tivermos em conta que brevemente entrarão para o mercado novas acções detidas por pequenos subscritores...
Então, se os institucionais a consideram caras, quem está a comprar ???!!
O Amorim é um testa de ferro da Sonangol, que só tem uma coisa em mente: aumentar a posição.
A Galp é um instrumento único de lavagem dos lucros do petróleo angolano por Eduardo dos Santos & sus muchachos.
Depois de autorizada a venda dos Peq Subsct e da enxurrada de vendas a preços baixos, acho que vai para cima dos €7,00 em menos de 1 mês.
É mais uma daquelas 'fezadas'...
James Wheat
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RMDDS Escreveu:Analistas avaliam Galp abaixo do valor de mercado
Em média, os analistas apontam para um valor de 6,32 euros por cada acção da Galp, preço que resulta de três "targets" abaixo da cotação de 6,44 euros a que encerraram as acções da petrolífera na passada sexta-feira, e de apenas dois preços-alvo superiores...
Apesar disso ela não desce e até mostra alguma força, sobretudo se tivermos em conta que brevemente entrarão para o mercado novas acções detidas por pequenos subscritores...
Então, se os institucionais a consideram caras, quem está a comprar???!!!
... só se for o Berardo


Analistas avaliam Galp abaixo do valor de mercado
Em média, os analistas apontam para um valor de 6,32 euros por cada acção da Galp, preço que resulta de três "targets" abaixo da cotação de 6,44 euros a que encerraram as acções da petrolífera na passada sexta-feira, e de apenas dois preços-alvo superiores.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Galp
Em média, os analistas apontam para um valor de 6,32 euros por cada acção da Galp, preço que resulta de três "targets" abaixo da cotação de 6,44 euros a que encerraram as acções da petrolífera na passada sexta-feira, e de apenas dois preços-alvo superiores.
Esta avaliação média é inferior em 1,86% à cotação de fecho, mas fica 8,78% acima do preço de venda das acções na OPV (5,81 euros) e 14,49% acima do valor a que os pequenos subscritores adquiriram as acções (5,52 euros).
O BPI foi o último a iniciar a cobertura dos títulos da petrolífera portuguesa, com uma avaliação de 6,40 euros por acção. Na semana anterior, o Millennium bcp investimento tinha também iniciado a cobertura das acções da Galp com um preço-objectivo de 6,00 euros, o mais baixo entre os bancos de investimento.
Ao BPI e ao Millennium junta-se também a Morgan Stanley – a única casa de investimento internacional a seguir as acções da empresa nacional – que tem um valor de 6,30 euros para a Galp, e uma recomendação de "equal weight", fruto já de um redução dos anteriores 6,45 euros que atribuía à empresa.
As excepções são o Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) e a Espírito Santo Research. Esta tem uma recomendação de "neutral" para a Galp e um "target" de 6,60 euros, enquanto a CaixaBI destaca-se com uma avaliação de 7,15 euros atribuída pela analista Susana Neto, que colocou a empresa em "acumular".
Da análise às várias avaliações realizadas pelos bancos de investimento, chega-se à conclusão de que os analistas atribuem à empresa um potencial de subida máximo de 11%, com base no "target" do CaixaBI, e uma queda potencial de 6,83%, dado os 6,00 euros definidos pelo Millennium, comparativamente à cotação de fecho.
Os pontos fortes e fracos da Galp
Na nota para clientes em que o BPI iniciou a cobertura das acções da Galp, o banco de investimento traça a evolução desde a estreia em bolsa da petrolífera, em Outubro do ano passado, afirmando que depois da oferta pública inicial (IPO) as acções "registaram uma boa performance, suportadas pela forte procura", com vários investidores a reforçarem (Amorim Energia) ou a adquirirem posições no capital da empresa (Banco BPI e Caixa Galicia).
Desde que começou a cotar no mercado nacional e até ao final do ano passado, os títulos da Galp Energia registaram uma valorização de 19% para encerrarem 2006 a cotar nos 6,94 euros. Para esta performance, além da forte procura por acções, contribuíram também os "bons resultados da exploração no Brasil" e os resultados do terceiro trimestre, refere o BPI.
Para os próximos meses, o banco de investimento espera mais notícias positivas para a Galp, referindo em especial as questões de regulação, considerando "a proposta da ERSE como o pior cenário", salientando também a evolução da exploração e produção petrolífera, bem como das energias renováveis.
Mas nem tudo será positivo, a "energia" da Galp poderá sofrer algumas penalizações, sendo o efeito dos "stocks" um dos dados que mais deverão pesar nos resultados do último trimestre. Além disso, o banco de investimento alerta também para o fim do período de indisponibilidade das acções para os pequenos subscritores, no dia 22 de Janeiro. E também para os grandes accionistas, como "a Iberdrola, em Abril, o que deverá colocar alguma pressão sobre as acções".
O aproximar da data de início da negociação das acções adquiridas pelos pequenos subscritores e a queda dos preços do petróleo estão a pressionar as acções da Galp, que ontem perderam 1,23%, acumulando uma desvalorização de 7,2% desde o início do ano
Em média, os analistas apontam para um valor de 6,32 euros por cada acção da Galp, preço que resulta de três "targets" abaixo da cotação de 6,44 euros a que encerraram as acções da petrolífera na passada sexta-feira, e de apenas dois preços-alvo superiores.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Galp
Em média, os analistas apontam para um valor de 6,32 euros por cada acção da Galp, preço que resulta de três "targets" abaixo da cotação de 6,44 euros a que encerraram as acções da petrolífera na passada sexta-feira, e de apenas dois preços-alvo superiores.
Esta avaliação média é inferior em 1,86% à cotação de fecho, mas fica 8,78% acima do preço de venda das acções na OPV (5,81 euros) e 14,49% acima do valor a que os pequenos subscritores adquiriram as acções (5,52 euros).
O BPI foi o último a iniciar a cobertura dos títulos da petrolífera portuguesa, com uma avaliação de 6,40 euros por acção. Na semana anterior, o Millennium bcp investimento tinha também iniciado a cobertura das acções da Galp com um preço-objectivo de 6,00 euros, o mais baixo entre os bancos de investimento.
Ao BPI e ao Millennium junta-se também a Morgan Stanley – a única casa de investimento internacional a seguir as acções da empresa nacional – que tem um valor de 6,30 euros para a Galp, e uma recomendação de "equal weight", fruto já de um redução dos anteriores 6,45 euros que atribuía à empresa.
As excepções são o Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) e a Espírito Santo Research. Esta tem uma recomendação de "neutral" para a Galp e um "target" de 6,60 euros, enquanto a CaixaBI destaca-se com uma avaliação de 7,15 euros atribuída pela analista Susana Neto, que colocou a empresa em "acumular".
Da análise às várias avaliações realizadas pelos bancos de investimento, chega-se à conclusão de que os analistas atribuem à empresa um potencial de subida máximo de 11%, com base no "target" do CaixaBI, e uma queda potencial de 6,83%, dado os 6,00 euros definidos pelo Millennium, comparativamente à cotação de fecho.
Os pontos fortes e fracos da Galp
Na nota para clientes em que o BPI iniciou a cobertura das acções da Galp, o banco de investimento traça a evolução desde a estreia em bolsa da petrolífera, em Outubro do ano passado, afirmando que depois da oferta pública inicial (IPO) as acções "registaram uma boa performance, suportadas pela forte procura", com vários investidores a reforçarem (Amorim Energia) ou a adquirirem posições no capital da empresa (Banco BPI e Caixa Galicia).
Desde que começou a cotar no mercado nacional e até ao final do ano passado, os títulos da Galp Energia registaram uma valorização de 19% para encerrarem 2006 a cotar nos 6,94 euros. Para esta performance, além da forte procura por acções, contribuíram também os "bons resultados da exploração no Brasil" e os resultados do terceiro trimestre, refere o BPI.
Para os próximos meses, o banco de investimento espera mais notícias positivas para a Galp, referindo em especial as questões de regulação, considerando "a proposta da ERSE como o pior cenário", salientando também a evolução da exploração e produção petrolífera, bem como das energias renováveis.
Mas nem tudo será positivo, a "energia" da Galp poderá sofrer algumas penalizações, sendo o efeito dos "stocks" um dos dados que mais deverão pesar nos resultados do último trimestre. Além disso, o banco de investimento alerta também para o fim do período de indisponibilidade das acções para os pequenos subscritores, no dia 22 de Janeiro. E também para os grandes accionistas, como "a Iberdrola, em Abril, o que deverá colocar alguma pressão sobre as acções".
O aproximar da data de início da negociação das acções adquiridas pelos pequenos subscritores e a queda dos preços do petróleo estão a pressionar as acções da Galp, que ontem perderam 1,23%, acumulando uma desvalorização de 7,2% desde o início do ano
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- Registado: 31/5/2006 21:13
.
Boas,
Artista, o que escrevi, foi que não existe relação directa entre a evolução do negócio e a cotação no mercado capitais (ao dia).
A desvalorização de 2007 em bolsa, certamente não está a ser consequência directa dos primeiros 15 dias de "trabalho" na empresa.
Apenas isso, são 2 mundos diferentes e que reagem de forma muito única.
Mas logicamente a tendência é a acção acompanhar os resultados Líquidos da empresa, seja para baixo ou para cima, contudo, depende sempre da lei da procura e da oferta!
Boas curvas,
Guzziman
Artista, o que escrevi, foi que não existe relação directa entre a evolução do negócio e a cotação no mercado capitais (ao dia).
A desvalorização de 2007 em bolsa, certamente não está a ser consequência directa dos primeiros 15 dias de "trabalho" na empresa.
Apenas isso, são 2 mundos diferentes e que reagem de forma muito única.
Mas logicamente a tendência é a acção acompanhar os resultados Líquidos da empresa, seja para baixo ou para cima, contudo, depende sempre da lei da procura e da oferta!
Boas curvas,
Guzziman
"A iliteracia do século XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem, aprender, desaprender e reaprender".
Alvin Toffler
Alvin Toffler
Re: .
Guzziman Escreveu:Mas o problema Galp em bolsa não se prende com compras de barril cada vez mais barato e venda na bomba a valor sempre igual... esse faz parte do resultado líquido da empresa que no final de 2007 será apurado.
Não sei se te percebi, mas parece-me uma conclusão paradoxal porque o resultado liquido das empresas é o fundamental para a evolução das suas cotações e parece que estás a dizer que uma coisa não tem nada a ver com a outra...
A questão é que a Galp também explora petróleo em África e quando o petroleo cai a margem dessas explirações cai... pelo menos é isso que eu penso, embora eu não me ocupe muitos com os aspectos fundamentais dos títulos, gosto de dar uma olhadela mas nada mais!
boms fim de semana
Orem pensem:
O que é que se aproxima?O dia 22/23.Então, os fundos e afins andam a carregar nas vendas para a colocarem o mais abaixo q for possivel,para nessa altura os que venderem (e não vão ser poucos)fazerem-no mas a um preço + baixinho.Não vale a pena procurar + just.Alias se nao fosse assim nao se ganhava dinheiro.
Cumprimentos
O que é que se aproxima?O dia 22/23.Então, os fundos e afins andam a carregar nas vendas para a colocarem o mais abaixo q for possivel,para nessa altura os que venderem (e não vão ser poucos)fazerem-no mas a um preço + baixinho.Não vale a pena procurar + just.Alias se nao fosse assim nao se ganhava dinheiro.
Cumprimentos
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A Galp... É deixá-los pousar
... Andam aí com price-targets de €6,30-€6,40...
!
Passado este mes de Jan e depois das puxadas das primeiras linhas, vai ser bonito ver. Eu mantenho a posiçao total (pouquito, colocação em bolsa com a familia de 4 pax) e estou sentado a aguardar para reforçar.
Para mim a Galp representa uma coisa muito simples: a maior máquina de lavagem de dinheiro sujo do Governo Angolano (Eduardo dos Santos dixit) nos próximos 10-20 anos. E se por acaso da sorte se juntar a Gazprom russa...
... Virgem Maria !


Passado este mes de Jan e depois das puxadas das primeiras linhas, vai ser bonito ver. Eu mantenho a posiçao total (pouquito, colocação em bolsa com a familia de 4 pax) e estou sentado a aguardar para reforçar.
Para mim a Galp representa uma coisa muito simples: a maior máquina de lavagem de dinheiro sujo do Governo Angolano (Eduardo dos Santos dixit) nos próximos 10-20 anos. E se por acaso da sorte se juntar a Gazprom russa...

James Wheat
Position Trader
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