Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
QUESTÃO DO INVESTIDOR: RENTABILIZAR DÓLARES
DATA DA PUBLICAÇÃO: 05JUN2015
“Como posso rentabilizar 30 mil dólares? Nesta fase será uma boa decisão trocar por euros?”
Longo ‘versus’ curto prazo
Após um longo período de subida, o dólar americano atingiu um patamar que o coloca sobreavaliado face ao euro. Tal significa que, a longo prazo, deverá perder terreno para a moeda europeia. Nessa perspetiva, o momento atual é adequado para trocar os dólares por euros.
Mas também é verdade que a divergência entre as políticas monetárias dos dois lados do Atlântico poderá suportar o valor cambial do dólar, pelo que um reforço da apreciação da nota verde não é de descartar nos próximos meses.
Troque agora
Perante duas tendências diferentes, então qual será a solução mais adequada? Pela nossa parte, achamos mais prudente que troque agora os dólares. Com efeito, as estimativas de longo prazo são muito mais fiáveis e devem ser elas o fio condutor de uma estratégia de investimento, ainda mais tratando-se de previsões para taxas de câmbio. Este conselho será ainda mais pertinente se os dólares constituírem a maior parte das suas poupanças.
Só como diversificação
Manter atualmente uma aposta em dólares americanos só faz sentido no âmbito de uma carteira diversificada e através de fundos de investimento em obrigações. Nesse contexto, o dólar pode ter uma função bem diferente daquela associada apenas à detenção de papel-moeda ou um depósito na divisa dos Estados Unidos.
É por esse motivo que ainda encontrará fundos de obrigações USD nas nossas carteiras recomendadas de fundos, embora o seu peso atual esteja limitado a 5% da carteira.
PROTESTE INVESTE
DATA DA PUBLICAÇÃO: 05JUN2015
“Como posso rentabilizar 30 mil dólares? Nesta fase será uma boa decisão trocar por euros?”
Longo ‘versus’ curto prazo
Após um longo período de subida, o dólar americano atingiu um patamar que o coloca sobreavaliado face ao euro. Tal significa que, a longo prazo, deverá perder terreno para a moeda europeia. Nessa perspetiva, o momento atual é adequado para trocar os dólares por euros.
Mas também é verdade que a divergência entre as políticas monetárias dos dois lados do Atlântico poderá suportar o valor cambial do dólar, pelo que um reforço da apreciação da nota verde não é de descartar nos próximos meses.
Troque agora
Perante duas tendências diferentes, então qual será a solução mais adequada? Pela nossa parte, achamos mais prudente que troque agora os dólares. Com efeito, as estimativas de longo prazo são muito mais fiáveis e devem ser elas o fio condutor de uma estratégia de investimento, ainda mais tratando-se de previsões para taxas de câmbio. Este conselho será ainda mais pertinente se os dólares constituírem a maior parte das suas poupanças.
Só como diversificação
Manter atualmente uma aposta em dólares americanos só faz sentido no âmbito de uma carteira diversificada e através de fundos de investimento em obrigações. Nesse contexto, o dólar pode ter uma função bem diferente daquela associada apenas à detenção de papel-moeda ou um depósito na divisa dos Estados Unidos.
É por esse motivo que ainda encontrará fundos de obrigações USD nas nossas carteiras recomendadas de fundos, embora o seu peso atual esteja limitado a 5% da carteira.
PROTESTE INVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:bucks Escreveu:A partir de agora deixo de postar qualquer opinião, principalmente da fundos people, que o Rick terá certamente o prazer de postar...
Sempre dei-me bem com toadas as pessoas, mas a gula de muitos consome-os...
Terá sido pelo R2 ter voltado? Simplesmente conheço-o da mesma forma que todos os restantes aqui.
Como Portugal deixou de ser um espaço de conversação saudável e divergente (o que é bom para todos) reservo-me ao meu silêncio quase absoluto.
Não quero problemas com ninguém nem me deixo consumir, por um gostar de morangos e outro de bananas.
Está um espaço inteiramente dedicado a quem é dele...
Abraço.
Bucks, não te critiquei por postares os artigos da Funds People PT, o meu reparo, foi exclusivamente, para a diversificação editorial da própria Funds People PT, que se limita em bastante num discurso reductor em relação á realidade nacional e referente aos fundos nacionais. Talvez o meu espírito critico aliado a algum background que eu tenho nos média, me permite ver de outra forma, os conteúdos dos meios de informação. Aliás acredito que deve existir um espírito de auto-critica nos próprios médias, como em qualquer empresa, entidade e inclusive a nível pessoal. Penso que não nos devemos acomodar e penso que devemos ter uma cultura de exigência e de busca por melhor qualidade e desempenho em tudo em nos rodeia.
Não entendo o que tem o facto de o R2 ter voltado, a ver com a colocação de artigos da Funds People?![]()
Como não entendo a "gula" que mencionas. Mas se calhar, não tenho toda a informação a que te referes.
Portugal não se resume a este tópico, ou a mim. Nem tenho pretensões a isso. Nem o meu ego por muito grande que possa ser, consegue abarcar um país, por muito pequeno que esse país possa ser.
És livre de optares pela opção que achares ser a mais correcta. As opções pessoais de cada um, merecem de mim, todo o respeito e consideração. Nunca impedi ou condicionei a partilha ou a opinião de ninguém.
Então fui eu que interpretei mal... Como anda tudo de pantanas...
Reli de novo e dava a sensação à primeira que era crítica a mim, que exagerava na funds people.
Então desculpa....
Olha o meu irmão vai ser operado de novo...
Quando falo de gulas nas pessoas, é ver muita gente faminta por ganhos e que não olham a meios para tal (não falo de ti em concreto atenção).
Parece que foi um mal entendido.
Abraço...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
EURUSD
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Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:Reparem na velão vermelho. Adivinhem lá o motivo.![]()
Strong Job Growth Data Eases Concerns After Winter Dip in Economy
VG, não vale, porque andas sempre ligado á "máquina".

Eu sei que colocastes o link, para os mais desligados.

O "default" da Grécia ao FMI, também adicionou uns pozinhos.

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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Reparem na velão vermelho. Adivinhem lá o motivo.![]()

Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos à la carte
Reparem no "velão" vermelho. Adivinhem lá o motivo.

Investing.com Escreveu:
Editado pela última vez por Rick Lusitano em 5/6/2015 16:04, num total de 1 vez.
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Re: Fundos à la carte
Gosto sempre de dar uma olhadela no tópico vizinho sobre o Forex:
Fonte: djovarius - Forex - 2015 - 2º trimestre (5/6/2015 14:30)
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=84105&p=1190145#p1190145

djovarius Escreveu:Boas,
Muitos empregos se criam nos EUA, mais gente no mercado de trabalho. A FED poderá finalmente subir as taxas de juro, embora lentamente.
A reação do mercado cambial está a ser muito favorável ao USD em todos os aspetos.
O EUR/USD cai, mas ainda está acima de suportes decisivos. Se olharem para o gráfico do Anthimio, verão que o par fez um "lower-high". Se não voltar a subir nas próximas sessões, acredito num retorno a valores mais baixos. Mas não é prudente qualquer posição de médio prazo.
E agora e agora e agora: o gráfico da semana !!! Adivinharam, é mesmo o USD/JPY que está "bull" em todos os prazos, atingindo agora novos máximos de mais de doze anos.
É verdade que neste gráfico mensal, o MACD e o RSI assustam. Mas não há divergências significativas, pelo que o que está esticado, ainda pode esticar mais. sobretudo neste par. O próximo espaço de resistência (fraca) está em 127.00, mas o importante é ver se ainda dá para ir aos 130.00 - valor redondo mas importante - ao longo deste mês de Junho.
Obviamente, que o EUR/JPY, embora menos, também está em "bull market".
Abraço, até já
dj
Fonte: djovarius - Forex - 2015 - 2º trimestre (5/6/2015 14:30)
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=84105&p=1190145#p1190145
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:A partir de agora deixo de postar qualquer opinião, principalmente da fundos people, que o Rick terá certamente o prazer de postar...
Sempre dei-me bem com toadas as pessoas, mas a gula de muitos consome-os...
Terá sido pelo R2 ter voltado? Simplesmente conheço-o da mesma forma que todos os restantes aqui.
Como Portugal deixou de ser um espaço de conversação saudável e divergente (o que é bom para todos) reservo-me ao meu silêncio quase absoluto.
Não quero problemas com ninguém nem me deixo consumir, por um gostar de morangos e outro de bananas.
Está um espaço inteiramente dedicado a quem é dele...
Abraço.
Bucks, não te critiquei por postares os artigos da Funds People PT, o meu reparo, foi exclusivamente, para a diversificação editorial da própria Funds People PT, que se limita em bastante num discurso reductor em relação á realidade nacional e referente aos fundos nacionais. Talvez o meu espírito critico aliado a algum background que eu tenho nos média, me permite ver de outra forma, os conteúdos dos meios de informação. Aliás acredito que deve existir um espírito de auto-critica nos próprios médias, como em qualquer empresa, entidade e inclusive a nível pessoal. Penso que não nos devemos acomodar e penso que devemos ter uma cultura de exigência e de busca por melhor qualidade e desempenho em tudo em nos rodeia.
Não entendo o que tem o facto de o R2 ter voltado, a ver com a colocação de artigos da Funds People?

Como não entendo a "gula" que mencionas. Mas se calhar, não tenho toda a informação a que te referes.
Portugal não se resume a este tópico, ou a mim. Nem tenho pretensões a isso. Nem o meu ego por muito grande que possa ser, consegue abarcar um país, por muito pequeno que esse país possa ser.
És livre de optares pela opção que achares ser a mais correcta. As opções pessoais de cada um, merecem de mim, todo o respeito e consideração. Nunca impedi ou condicionei a partilha ou a opinião de ninguém.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
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Re: Fundos à la carte
Então fui eu que interpretei mal... Como anda tudo de pantanas...
Reli de novo e dava a sensação à primeira que era crítica a mim, que exagerava na funds people.
Então desculpa....
Olha o meu irmão vai ser operado de novo...
Quando falo de gulas nas pessoas, é ver muita gente faminta por ganhos e que não olham a meios para tal (não falo de ti em concreto atenção).
Parece que foi um mal entendido.
Abraço...
Reli de novo e dava a sensação à primeira que era crítica a mim, que exagerava na funds people.
Então desculpa....
Olha o meu irmão vai ser operado de novo...
Quando falo de gulas nas pessoas, é ver muita gente faminta por ganhos e que não olham a meios para tal (não falo de ti em concreto atenção).
Parece que foi um mal entendido.
Abraço...
Editado pela última vez por Bucks em 5/6/2015 16:54, num total de 1 vez.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Bucks, já enjoa a Funds People PT, não achas? Está sempre a "falar" da mesma coisa, fundos portugueses com melhores rentabilidades, com maior património, fundos imobiliário, as mesmas gestoras, blá blá blá.
Até parece que o mundo dos fundos resume a só isto. O mundo dos fundos é um mundo. Fundos nacionais, estrangeiros, gestoras idem, SICAV, FCP, OEIC, ICVC, US mutual funds, hedge funds, venture capital funds, ETFs, sovereign & wealth funds, endowments funds, pension funds, etc.
Já coloquei de tudo um pouco. Inclusivé fundos de pensões, mistos, sectoriais, nacionais e internacionais, e artigos sem serem só da funds people, daí não vejo qual o problema... Ou não leste o que está lá para trás?....

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
SECTORIAIS SÃO OS LÍDERES DO PELOTÃO
Montepio Gestão de Activos com os fundos mais rentáveis de maio
Utilities, telecomunicações e serviços financeiros. São estes os sectores que tiveram o melhor desempenho no mês passado.
A meio do segundo trimestre do ano, o mercado nacional de fundos de investimento, composto por cerca de 200 produtos, atinge uma rendibilidade média de 0,18%, segundo os dados disponibilizados pela Morningstar através da sua plataforma.
Analisando os fundos que apresentam as melhores rendibilidades, verificamos que os quatro produtos mais rentáveis pertencem todos à mesma sociedade gestora: a Montepio Gestão de Activos.
O trio que domina as rendibilidades em maio têm em comum o facto de serem todos fundos sectoriais. O Montepio Euro Utilities foi o fundo que melhor desempenho teve em maio com uma rendibilidade de 5,42%. Com mais de 13 milhões de euros em património, o produto investe no sector europeu das utilities, ou seja, empresas do terceiro sector, como é o caso distribuidora de gás e eletricidade National Grid, da elétrica ENEL ou da alemã Deustche Post. Já o índice MSCI Utilities europeu, em 2015, apresenta uma rendibilidade de 4,9%.
O fundo que investem na área das telecomunicações foi o segundo que melhor performance teve no quinto mês do ano. Denominado de Montepio Euro Telcos, o produto no final de abril tinha mais 7 milhões de euros e as maiores posições da carteira são ocupadas pelas maiores empresas do sector na Europa, como é o caso da Vodafone, Deutsche Telekom, Orange ou Telefonica. Em termos de rendibilidade, em maio o fundo registou uma rendibilidade de 5,32%.
E como não há duas sem três, o terceiro produto mais rentável é um fundo sectorial também da Montepio Gestão de Activos. Com ganhos de 5,31% surge o Montepio Euro Financial Services. A carteira de cerca de 5 milhões de euros é composta por instituições financeiras sediadas na Europa, como é o caso da HSBC, ING, Banco Santander, Allianz ou Axa.
A lista segue com outro produto gerido pela Montepio Gestão de Activos. O fundo Montepio Acções Europa regista uma rendibilidade em maio de 4,55%, e conta com algumas das maiores cotadas europeias, como é o caso da Bayer, da Daimler, da Sanofi ou da Nestle. Em termos de ativos sob gestão, o fundo somava cerca de 12 milhões de euros.
A fechar o top5 dos produtos mais rentáveis surge o primeiro fundo que não é gerido pela Montepio Gestão de Activos. Com uma rendibilidade de 4,41% surge o Dunas Banco BIC Tesouraria denominado em dólares, gerido pela Dunas Capital.O produto é da responsabilidade de Pedro Alves e Pedro Fernandes, sendo que existe ainda o mesmo fundo, mas denominado em euros. No término do ano passado, o gestor afirmou que a diversificação é um dos pilares do fundo "para redução do risco idiossincrático num período de forte instabilidade e risco sistémico".
América continua a dar frutos
Os fundos que se seguem no rol dos mais rentáveis em maio investem na América do Norte. Com uma valorização de 4,23% em maio surge o NB Ações América. Gerido por Bruno Santos da GNB Gestão de Ativos, o fundo tem cerca de 11 milhões de euros em património, com uma carteira que alberga os gigantes mundiais como a Apple, a Walt Disney ou a Nike.
Logo de seguida figura o BPI América cotado em euros. O fundo está a cargo de José Caras-Altas Badalo e atinge, em maio, uma rendibilidade de 3,69%. Este produto foi o mais rentável no ano passado e segue na liderança dos produtos com melhor performance nos últimos doze meses. O fundo da BPI Gestão de Activos tem cerca de 30 milhões de euros em património e as maiores posições são ocupadas pelas empresas Ensco, Home Depot e Alcoa. Na primeira revista do ano, a Funds People falou com o gestor que afirmou que “o fundo tem um bom factor de diversificação, com os serviços financeiros, a saúde ou o consumo cíclico a marcarem presença”.
FUNDS PEOPLE
Montepio Gestão de Activos com os fundos mais rentáveis de maio
Utilities, telecomunicações e serviços financeiros. São estes os sectores que tiveram o melhor desempenho no mês passado.
A meio do segundo trimestre do ano, o mercado nacional de fundos de investimento, composto por cerca de 200 produtos, atinge uma rendibilidade média de 0,18%, segundo os dados disponibilizados pela Morningstar através da sua plataforma.
Analisando os fundos que apresentam as melhores rendibilidades, verificamos que os quatro produtos mais rentáveis pertencem todos à mesma sociedade gestora: a Montepio Gestão de Activos.
O trio que domina as rendibilidades em maio têm em comum o facto de serem todos fundos sectoriais. O Montepio Euro Utilities foi o fundo que melhor desempenho teve em maio com uma rendibilidade de 5,42%. Com mais de 13 milhões de euros em património, o produto investe no sector europeu das utilities, ou seja, empresas do terceiro sector, como é o caso distribuidora de gás e eletricidade National Grid, da elétrica ENEL ou da alemã Deustche Post. Já o índice MSCI Utilities europeu, em 2015, apresenta uma rendibilidade de 4,9%.
O fundo que investem na área das telecomunicações foi o segundo que melhor performance teve no quinto mês do ano. Denominado de Montepio Euro Telcos, o produto no final de abril tinha mais 7 milhões de euros e as maiores posições da carteira são ocupadas pelas maiores empresas do sector na Europa, como é o caso da Vodafone, Deutsche Telekom, Orange ou Telefonica. Em termos de rendibilidade, em maio o fundo registou uma rendibilidade de 5,32%.
E como não há duas sem três, o terceiro produto mais rentável é um fundo sectorial também da Montepio Gestão de Activos. Com ganhos de 5,31% surge o Montepio Euro Financial Services. A carteira de cerca de 5 milhões de euros é composta por instituições financeiras sediadas na Europa, como é o caso da HSBC, ING, Banco Santander, Allianz ou Axa.
A lista segue com outro produto gerido pela Montepio Gestão de Activos. O fundo Montepio Acções Europa regista uma rendibilidade em maio de 4,55%, e conta com algumas das maiores cotadas europeias, como é o caso da Bayer, da Daimler, da Sanofi ou da Nestle. Em termos de ativos sob gestão, o fundo somava cerca de 12 milhões de euros.
A fechar o top5 dos produtos mais rentáveis surge o primeiro fundo que não é gerido pela Montepio Gestão de Activos. Com uma rendibilidade de 4,41% surge o Dunas Banco BIC Tesouraria denominado em dólares, gerido pela Dunas Capital.O produto é da responsabilidade de Pedro Alves e Pedro Fernandes, sendo que existe ainda o mesmo fundo, mas denominado em euros. No término do ano passado, o gestor afirmou que a diversificação é um dos pilares do fundo "para redução do risco idiossincrático num período de forte instabilidade e risco sistémico".
América continua a dar frutos
Os fundos que se seguem no rol dos mais rentáveis em maio investem na América do Norte. Com uma valorização de 4,23% em maio surge o NB Ações América. Gerido por Bruno Santos da GNB Gestão de Ativos, o fundo tem cerca de 11 milhões de euros em património, com uma carteira que alberga os gigantes mundiais como a Apple, a Walt Disney ou a Nike.
Logo de seguida figura o BPI América cotado em euros. O fundo está a cargo de José Caras-Altas Badalo e atinge, em maio, uma rendibilidade de 3,69%. Este produto foi o mais rentável no ano passado e segue na liderança dos produtos com melhor performance nos últimos doze meses. O fundo da BPI Gestão de Activos tem cerca de 30 milhões de euros em património e as maiores posições são ocupadas pelas empresas Ensco, Home Depot e Alcoa. Na primeira revista do ano, a Funds People falou com o gestor que afirmou que “o fundo tem um bom factor de diversificação, com os serviços financeiros, a saúde ou o consumo cíclico a marcarem presença”.
FUNDS PEOPLE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Bucks, já enjoa a Funds People PT, não achas? Está sempre a "falar" da mesma coisa, fundos portugueses com melhores rentabilidades, com maior património, fundos imobiliário, as mesmas gestoras, blá blá blá.
Até parece que o mundo dos fundos resume a só isto. O mundo dos fundos é um mundo. Fundos nacionais, estrangeiros, gestoras idem, SICAV, FCP, OEIC, ICVC, US mutual funds, hedge funds, venture capital funds, ETFs, sovereign & wealth funds, endowments funds, pension funds, etc.
Rick,
Isso é que é entrar a matar mas tens razão. Os fundos portugueses é como se fossem equipas da segunda divisão a comprar com os fundos internacionais na primeira divisão, com excepção dos fundos de obrigações do GNB que com um orçamento (<AUM) mais baixo conseguem competir com os fundos internacionais, embora tenham uma forma muito característica de jogar manifestando alguma indisciplina (grande volatilidade).
De facto o Bucks exagera na quantidade de posts da Funds People e da Proteste, sempre com grande orgulho no Pelicano. Bucks cuidado não vá o pelicano beber umas vodkas a mais e despenhar-se contra um penhasco! Tenta fazer uma seleção mais aprimorada das noticias senão ainda roubas os leitores à revista de fundos Iberica.
Essa palestra do Marl Mobius é muito interessante, tenho muita pena de não ter disponibilidade para ir.
Re: Fundos à la carte
Depois de casa roubada, trancas na porta...
Jornal de Negócios - Bancos devem ser proibidos de vender acções próprias no retalho (04 Junho 2015, 18:02)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/bancos_devem_ser_proibidos_de_vender_accoes_proprias_no_retalho.html
Jornal de Negócios - Bancos devem ser proibidos de vender papel comercial de accionistas (04 Junho 2015, 18:06)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/bancos_devem_ser_proibidos_de_vender_papel_comercial_de_accionistas.html
Jornal de Negócios - Créditos de bancos a sucursais no exterior devem fazer soar alarmes (04 Junho 2015)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/creditos_de_bancos_a_sucursais_no_exterior_devem_fazer_soar_alarmes.html
Jornal de Negócios - Banco de Portugal deve fiscalizar venda "de todos os produtos financeiros" (04 Junho 2015, 19:00)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/banco_de_portugal_deve_fiscalizar_venda_de_todos_os_produtos_financeiros.html
Jornal de Negócios - Crédito dos bancos a accionistas qualificados não deve ir além de 15% dos fundos próprios (04 Junho 2015, 19:17)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/credito_dos_bancos_a_accionistas_qualificados_nao_deve_ir_alem_de_15_dos_fundos_proprios.html
Jornal de Negócios - Bancos devem ser proibidos de vender acções próprias no retalho (04 Junho 2015, 18:02)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/bancos_devem_ser_proibidos_de_vender_accoes_proprias_no_retalho.html
Jornal de Negócios - Bancos devem ser proibidos de vender papel comercial de accionistas (04 Junho 2015, 18:06)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/bancos_devem_ser_proibidos_de_vender_papel_comercial_de_accionistas.html
Jornal de Negócios - Créditos de bancos a sucursais no exterior devem fazer soar alarmes (04 Junho 2015)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/creditos_de_bancos_a_sucursais_no_exterior_devem_fazer_soar_alarmes.html
Jornal de Negócios - Banco de Portugal deve fiscalizar venda "de todos os produtos financeiros" (04 Junho 2015, 19:00)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/banco_de_portugal_deve_fiscalizar_venda_de_todos_os_produtos_financeiros.html
Jornal de Negócios - Crédito dos bancos a accionistas qualificados não deve ir além de 15% dos fundos próprios (04 Junho 2015, 19:17)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/credito_dos_bancos_a_accionistas_qualificados_nao_deve_ir_alem_de_15_dos_fundos_proprios.html
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Re: Fundos à la carte
w00zy Escreveu:Não percebo o vosso fascinio pela China
Consegues fazer uma pequena reflexão porque não percebes o fascínio pela China, começando por explicar porque é que tu não tens esse fascínio, se bem que eu acho que nenhum forista tem assim um fascínio cintilante e lunar pela China como tu podes induzir, isto porque uma das regras básicas do investimento é não nos deixarmos apaixonar excessivamente por um qualquer ativo em especial, pois a paixão desmedida pode-nos condicionar a parte racional do cerebro, e olha que isto não acontece só com os ativos financeiros.
Convém não dar uma de Senador em que se coloca uma questão de admiração sobre a atitude de terceiros, sem explicar, previamente, os motivos da nossa admiração.
Já agora, tens alguma espécie de fascínio por algum mercado acionista ou mercado da dívida?
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Em vez de diluíres o risco, concentra os retornos. - Bedrock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Em vez de diluíres o risco, concentra os retornos. - Bedrock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Re: Fundos à la carte
Jornal de Negócios Escreveu:
Como a liquidez está a tramar a dívida europeia
04 Junho 2015, 21:20 por André Tanque Jesus | andrejesus@negocios.pt
A dívida europeia tem registado sessões animadas, com a fortes subidas e descidas. Uma consequência, dizem os analistas, da falta de liquidez no mercado. E Mario Draghi, presidente do BCE, alerta: habituem-se.
As três primeiras sessões da semana bastaram para a taxa da dívida alemã a 10 anos subir em flecha. Uma tendência seguida na Zona Euro, por Portugal em particular, cujos juros acumularam até quarta-feira cinco ...
Fonte: Jornal de Negócios - Como a liquidez está a tramar a dívida europeia (04 Junho 2015, 21:20)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/como_a_liquidez_esta_a_tramar_a_divida_europeia.html
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Re: Fundos à la carte
Se calhar, o Bucks já partilhou isto, (ainda não apanhei todas as páginas do tópico):
Fonte: Funds People - Franklin Templeton: Mark Mobius de regresso a Lisboa! (14/05/2015 21:33)
http://www.fundspeople.pt/empresas/funds_people/eventos/31948
Até podia ir, mas ninguém me fez um convite formal, a solicitar a minha presença.
Funds People Escreveu:
Franklin Templeton: Mark Mobius de regresso a Lisboa!
Autor: Funds People | 14/05/2015 21:33
A Franklin Templeton organiza no próximo dia 5 de Junho (sexta-feira) às 9h00 uma conferência no Hotel Intercontinental que contará com a presença de Mark Mobius, Presidente do grupo Templeton Emerging Markets Group e gestor dos fundos Templeton Asian Growth e Templeton Asian Smaller Companies Fund.
Mark Mobius é uma referência mundial na gestão de activos de mercados emergentes, possuindo uma experiência de mais de 40 anos. O gestor irá analisar a actual situação macroeconómica dos Mercados Emergentes, com especial enfoque nas oportunidades que estes mercados apresentam, actualmente.
Confirme a sua presença para os contactos disponibilizados.
Data início: 05/06/2015
Hora: 09:00h
Endereço: Rua Castilho, 149
Telefone: +34914263612
Web: http://www.franklintempleton.es
Data final: 05/06/2015
Localização: Hotel Intercontinental
Cidade: Lisboa
País: Portugal
E-mail: ines.calvosotelo@franklintempleton.com
Fonte: Funds People - Franklin Templeton: Mark Mobius de regresso a Lisboa! (14/05/2015 21:33)
http://www.fundspeople.pt/empresas/funds_people/eventos/31948
Até podia ir, mas ninguém me fez um convite formal, a solicitar a minha presença.

Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
Bucks, já enjoa a Funds People PT, não achas? Está sempre a "falar" da mesma coisa, fundos portugueses com melhores rentabilidades, com maior património, fundos imobiliário, as mesmas gestoras, blá blá blá.
Até parece que o mundo dos fundos resume a só isto. O mundo dos fundos é um mundo. Fundos nacionais, estrangeiros, gestoras idem, SICAV, FCP, OEIC, ICVC, US mutual funds, hedge funds, venture capital funds, ETFs, sovereign & wealth funds, endowments funds, pension funds, etc.
Até parece que o mundo dos fundos resume a só isto. O mundo dos fundos é um mundo. Fundos nacionais, estrangeiros, gestoras idem, SICAV, FCP, OEIC, ICVC, US mutual funds, hedge funds, venture capital funds, ETFs, sovereign & wealth funds, endowments funds, pension funds, etc.
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Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Bucks, estás a bombar. E noticias de hoje das Funds People PT?É que assim, já não preciso abrir a newsletter diária deles.
NO PERÍODO ENTRE O DIA 22 DE FEVEREIRO E 22 DE MAIO
Fundos sectoriais na proa das rendibilidades
Três dos quatros fundos mais rentáveis entre 22 de fevereiro e 22 de maio têm o alvo de investimento apontado para um sector em específico. Conheça os 15 produtos geridos por entidades nacionais que oferecem melhores resultados no período.
Nos últimos três meses os mercados financeiros não seguiram o mesmo caminho do que tinha acontecido nas semanas anteriores. No início do ano os fundos que investem no mercado nacional tiveram o melhor comportamento do mercado. Já nos três meses anteriores ao dia 22 de maio, são os fundos sectoriais que lideram a tabela dos mais rentáveis. De acordo com a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), dos quatros fundos mais rentáveis entre o dia 22 de fevereiro e 22 de maio, três investem em sectores específicos a nível europeu.
Os dois fundos mais rentáveis nesse período investem no sector financeiro. Aquele que regista melhor performance é o Montepio Euro Financial Services. Com uma rendibilidade de 11,40%, o fundo gerido pela Montepio Gestão de Activos tinha no final de abril cerca de 5 milhões de euros em património, com as maiores posições a pertencerem a instituições como a HSBC, ING, Banco Santander ou Allianz, segundo dados da Morningstar.
O outro fundo que investe no sector financeiro é o Millennium Eurofinanceiras, gerido pela F&C por meio de um mandato atribuído pela Millennium Gestão de Activos. No período em análise a rendibilidade é de 10,12% com as maiores posições a irem para o HSBC, UBS, Allianz e Axa. Em termos de ativos sob gestão, no final de abril, estes ultrapassavam os 28,5 milhões de euros.
O fundo que se intromete entre os sectoriais é o Millennium Acções Portugal. No período entre 22 de fevereiro e 22 de maio, o produto gerido por Nuno Marques - da equipa de ações da Millennium Gestão de Activos, que lhe demos a conhecer na última semana - atinge uma rendibilidade 9,98%. O património deste fundo supera os 37 milhões de euros em património. De realçar que este produto foi o melhor fundo de ações do mercado nacional nos primeiros quatro meses do ano.
No período em análise existem mais seis fundos que registam ganhos superiores a 9%. Com uma valorização de 9,72% surge o terceiro fundo sectorial da lista - o Montepio Euro Utilities. Igualmente da responsabilidade da Montepio Gestão de Activos surge ainda neste ranking, embora posicionado ligeiramente mais abaixo, o Montepio Euro Telcos, que obtém uma rendibilidade de 9,24%. Ao contrário do primeiro que centrava o seu universo de investimento no sector das utilities, este fundo investe em empresas de telecomunicações do velho continente.
Neste rol ainda encontramos - e ganhando o quinto lugar do ranking - mais um fundo da Montepio Gestão de Activos e que aposta igualmente no mercado acionista europeu, embora numa lógica diversificada no que toca a sectores. No caso, o Montepio Acções valorizou no período 9,67%.
E, porque o mercado nacional deu que falar em termos de rendibilidades positivas nos primeiros meses do ano, existem entre os fundos mais rentáveis dos últimos três meses, mais dois produtos que apostam em Portugal. Por um lado o Banif Acções Portugal gerido por Jorge Guimarães da Banif Gestão de Activos e, por outro, o recém premiado pela Morningstar na categoria de melhor fundo de ações Portugal, o BPI Portugal gerido por Catarina Quaresma Ferreira e Carla Brito Fonseca, da BPI Gestão de Activos. Este é um dos fundos mais consistentes em termos de rendibilidade ajustada ao risco do mercado nacional, tendo a Funds People, na sua primeira revista deste ano, feito referência ao mesmo.
A novidade "internacional" entre os produtos mais rentáveis dos últimos três meses é o Caixagest Acções Japão, gerido pela Caixagest. Este fundo tem beneficiado do outlook e performance positiva que paira sobre a bolsa nipónica, sendo igualmente o produto mais rentável no último semestre.

FUNDS PEOPLE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Mercados Emergentes?!
Meus amigos, decidam-se, por favor! Até parece um site bipolar, na terça, escrevem uma coisa, para no outro dia, dizerem o oposto.
Mercados Emergentes ou não, eis a questão!
FE Trustnet - Is it time to cash in that emerging or frontier markets fund? (Tuesday June 02, 2015)
http://www.trustnet.com/News/608521/is-it-time-to-cash-in-that-emerging-or-frontier-markets-fund/1/1/
FE Trustnet - Why emerging markets might double your money over four years (Wednesday June 03, 2015)
http://www.trustnet.com/News/608712/why-emerging-markets-might-double-your-money-over-four-years/

Mercados Emergentes ou não, eis a questão!
FE Trustnet Escreveu:Few emerging or frontier markets funds are up since 2013’s taper tantrum, posing the question of why not sell out if another one is on the cards
FE Trustnet - Is it time to cash in that emerging or frontier markets fund? (Tuesday June 02, 2015)
http://www.trustnet.com/News/608521/is-it-time-to-cash-in-that-emerging-or-frontier-markets-fund/1/1/
FE Trustnet Escreveu:GAM’s Tim Love explains how a combination of earnings growth, healthy dividends and valuation re-rating could significantly boost the returns of emerging market equities.
FE Trustnet - Why emerging markets might double your money over four years (Wednesday June 03, 2015)
http://www.trustnet.com/News/608712/why-emerging-markets-might-double-your-money-over-four-years/
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Bucks, estás a bombar. E noticias de hoje das Funds People PT?
É que assim, já não preciso abrir a newsletter diária deles.

Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
24 Dezembro 2014, 10:03
Em 2015, Rússia se tornará país muito atrativo para investimento, acredita Rogers
A Rússia virá no próximo ano "um país excelente para investimento", acredita James Rogers, um financista e investidor renomado.
"Não se deve olhar com pessimismo todos os países em desenvolvimento intenso. Na Rússia, a redução dos preços de petróleo provocou uma queda do rublo. No entanto, o país tem enormes reservas da moeda estrangeira e é altamente capaz de fazer os pagamentos externos. Eu não acredito que os preços de petróleo vão se manter em baixa por um longo tempo. O mais provável é que, no próximo ano, a Rússia vai se tornar um país excelente para investimento", especificou o financista em entrevista ao jornal japonês Nikkei.
James Rogers é um dos financistas e investidores mais proeminentes em todo o mundo, outrora um dos companheiros e amigos de George Soros.
Leia mais:
http://br.sputniknews.com/portuguese.ru ... gers-2167/
Em 2015, Rússia se tornará país muito atrativo para investimento, acredita Rogers
A Rússia virá no próximo ano "um país excelente para investimento", acredita James Rogers, um financista e investidor renomado.
"Não se deve olhar com pessimismo todos os países em desenvolvimento intenso. Na Rússia, a redução dos preços de petróleo provocou uma queda do rublo. No entanto, o país tem enormes reservas da moeda estrangeira e é altamente capaz de fazer os pagamentos externos. Eu não acredito que os preços de petróleo vão se manter em baixa por um longo tempo. O mais provável é que, no próximo ano, a Rússia vai se tornar um país excelente para investimento", especificou o financista em entrevista ao jornal japonês Nikkei.
James Rogers é um dos financistas e investidores mais proeminentes em todo o mundo, outrora um dos companheiros e amigos de George Soros.
Leia mais:
http://br.sputniknews.com/portuguese.ru ... gers-2167/
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
ONDE INVESTIR EM 2015?
Os mercados estão em máximos... saiba como rentabilizar o seu dinheiro neste cenário
Investir em 2015 pode trazer-lhe algumas alegrias. Contudo, será de prever bastante volatilidade, pelo que deve ter cautela. Vejas as nossas ideias de investimento e formule a sua estratégia
João BarbosaLisboa01-01-2015Depósitos a Prazo
O ano 2014 foi um ano muito intenso nos mercados financeiros. Apesar de toda a turbulência e volatilidade, o certo é que existiram vários investimentos muito lucrativos. Foi possível ganhar muito dinheiro a investir em dívida pública portuguesa (com alguns ativos a valorizar mais de 22%, numa classe que costuma ser tida como conservadora!). O mercado accionista norte-americano atingiu os valores máximos de sempre e alguns mercados emergentes também valorizaram acima de 30%.
Neste cenário, resta debater onde investir em 2015. Será que os mercados irão continuar a valorizar? Ou será que a crise na Grécia, o abrandamento da economia na Europa ou os conflitos envolvendo a Rússia irão trazer os investimentos para baixo?
Antes de começarmos, importa que considere que as ideias que aqui apresentamos não representam qualquer recomendação de investimento mas antes pontos de reflexão.
INVISTA PERIODICAMENTE E DIVERSIFIQUE:
Uma primeira ideia para os seus investimentos em 2015 passa por investir com regularidade. Não compre tudo de uma só vez. Vá investindo aos poucos ao longo do ano, garantindo assim que não compra apenas em alta.
Uma segunda ideia passa por diversificar os seus riscos por diferentes ativos pois com toda a certeza existirão investimentos que valorizam enquanto outros desvalorizam.
INVISTA PARA O LONGO PRAZO:
No E-konomista temos falado com alguma recorrência da necessidade de investir para o longo prazo. Esta lógica de investimento assume-se como mais importante se considerarmos momentos de grande volatilidade como os que se esperam em 2015. Se estiver a investir para ganhar dinheiro rápido provavelmente deverá ter uma má experiência.
ESCOLHA OS PRODUTOS DE AFORRO DO ESTADO:
Os produtos de aforro do Estado — certificados de aforro para o curto prazo e certificados de tesouro poupança mais para o médio prazo — são os melhores produtos de poupança sem risco na atualidade. Não perca o seu tempo com depósitos a prazo pois estará a deixar de ganhar muito dinheiro e não vá atrás dos depósitos promocionais dos bancos que tipicamente são apenas e só meros estratagemas de marketing.
ESQUEÇA AS OBRIGAÇÕES HIGHYIELD:
As obrigações de alto rendimento estão caras e têm associada uma taxa de juro inferior aos produtos de aforro do Estado. Tipicamente, as Yields destes produtos costumam rondar os 7%-8% mas com a valorização do mercado rondam os 4%. Para quê assumir riscos se consegue retorno noutros ativos que têm menos risco?
INVESTIDORES ESTÃO À PROCURA DE RENDIMENTO:
A euforia do mercado e a intervenção que se espera do Banco Central Europeu estão a empurrar os investidores a tomar riscos. Depois da valorização de muitos ativos, começa a haver cada vez menos espaço para valorizações (podemos até falar da criação de algumas bolhas de mercado). Assim, os investidores estão a comprar acções. É importante considerar que existem boas oportunidades e que as empresas estão com boas margens de lucro. No entanto, os riscos são agora maiores pelo que deverá privilegiar investimentos em empresas com valor (que estão sobrevalorizadas) e com bons níveis de dividendos. Nunca será demais alertar que deve investir com recurso a produtos de investimento colectivo, sendo de privilegiar os PPR ou outros produtos com maior eficiência fiscal.
O DÓLAR ESTÁ COM BOAS PERSPECTIVAS:
A economia dos EUA está a recuperar, tendo crescido ao valor mais alto dos últimos anos. Por outro lado, a crise na Europa parece não ter sido dissipada, o que obrigará o BCE a novas medidas. Tudo conjugado tem levado o euro a desvalorizar face ao dólar dos EUA, facto que deverá continuar a materializar-se em 2015. Um alerta: não utilize o câmbio para especular. Invista em moeda para diversificar os seus riscos e para obter algum rendimento adicional. E, por que não, investir em fundos de acções cotados em dólares?
Apenas algumas ideias para reflectir. O mundo dos investimentos é um mundo extraordinário e antecipa muitos acontecimentos. Aprende-se muito mas exige que não se brinque e que siga regras claras. Partilhe connosco as suas estratégias para o sucesso no mundo dos investimentos.
EKONOMISTA
Os mercados estão em máximos... saiba como rentabilizar o seu dinheiro neste cenário
Investir em 2015 pode trazer-lhe algumas alegrias. Contudo, será de prever bastante volatilidade, pelo que deve ter cautela. Vejas as nossas ideias de investimento e formule a sua estratégia
João BarbosaLisboa01-01-2015Depósitos a Prazo
O ano 2014 foi um ano muito intenso nos mercados financeiros. Apesar de toda a turbulência e volatilidade, o certo é que existiram vários investimentos muito lucrativos. Foi possível ganhar muito dinheiro a investir em dívida pública portuguesa (com alguns ativos a valorizar mais de 22%, numa classe que costuma ser tida como conservadora!). O mercado accionista norte-americano atingiu os valores máximos de sempre e alguns mercados emergentes também valorizaram acima de 30%.
Neste cenário, resta debater onde investir em 2015. Será que os mercados irão continuar a valorizar? Ou será que a crise na Grécia, o abrandamento da economia na Europa ou os conflitos envolvendo a Rússia irão trazer os investimentos para baixo?
Antes de começarmos, importa que considere que as ideias que aqui apresentamos não representam qualquer recomendação de investimento mas antes pontos de reflexão.
INVISTA PERIODICAMENTE E DIVERSIFIQUE:
Uma primeira ideia para os seus investimentos em 2015 passa por investir com regularidade. Não compre tudo de uma só vez. Vá investindo aos poucos ao longo do ano, garantindo assim que não compra apenas em alta.
Uma segunda ideia passa por diversificar os seus riscos por diferentes ativos pois com toda a certeza existirão investimentos que valorizam enquanto outros desvalorizam.
INVISTA PARA O LONGO PRAZO:
No E-konomista temos falado com alguma recorrência da necessidade de investir para o longo prazo. Esta lógica de investimento assume-se como mais importante se considerarmos momentos de grande volatilidade como os que se esperam em 2015. Se estiver a investir para ganhar dinheiro rápido provavelmente deverá ter uma má experiência.
ESCOLHA OS PRODUTOS DE AFORRO DO ESTADO:
Os produtos de aforro do Estado — certificados de aforro para o curto prazo e certificados de tesouro poupança mais para o médio prazo — são os melhores produtos de poupança sem risco na atualidade. Não perca o seu tempo com depósitos a prazo pois estará a deixar de ganhar muito dinheiro e não vá atrás dos depósitos promocionais dos bancos que tipicamente são apenas e só meros estratagemas de marketing.
ESQUEÇA AS OBRIGAÇÕES HIGHYIELD:
As obrigações de alto rendimento estão caras e têm associada uma taxa de juro inferior aos produtos de aforro do Estado. Tipicamente, as Yields destes produtos costumam rondar os 7%-8% mas com a valorização do mercado rondam os 4%. Para quê assumir riscos se consegue retorno noutros ativos que têm menos risco?
INVESTIDORES ESTÃO À PROCURA DE RENDIMENTO:
A euforia do mercado e a intervenção que se espera do Banco Central Europeu estão a empurrar os investidores a tomar riscos. Depois da valorização de muitos ativos, começa a haver cada vez menos espaço para valorizações (podemos até falar da criação de algumas bolhas de mercado). Assim, os investidores estão a comprar acções. É importante considerar que existem boas oportunidades e que as empresas estão com boas margens de lucro. No entanto, os riscos são agora maiores pelo que deverá privilegiar investimentos em empresas com valor (que estão sobrevalorizadas) e com bons níveis de dividendos. Nunca será demais alertar que deve investir com recurso a produtos de investimento colectivo, sendo de privilegiar os PPR ou outros produtos com maior eficiência fiscal.
O DÓLAR ESTÁ COM BOAS PERSPECTIVAS:
A economia dos EUA está a recuperar, tendo crescido ao valor mais alto dos últimos anos. Por outro lado, a crise na Europa parece não ter sido dissipada, o que obrigará o BCE a novas medidas. Tudo conjugado tem levado o euro a desvalorizar face ao dólar dos EUA, facto que deverá continuar a materializar-se em 2015. Um alerta: não utilize o câmbio para especular. Invista em moeda para diversificar os seus riscos e para obter algum rendimento adicional. E, por que não, investir em fundos de acções cotados em dólares?
Apenas algumas ideias para reflectir. O mundo dos investimentos é um mundo extraordinário e antecipa muitos acontecimentos. Aprende-se muito mas exige que não se brinque e que siga regras claras. Partilhe connosco as suas estratégias para o sucesso no mundo dos investimentos.
EKONOMISTA
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe