Fed mantém juros pela quarta reunião consecutiva. Continua a ver dois cortes este ano

[Sr_SNiper]

Deixo aqui uma questão que ando a fazer a mim próprio.

Estive a fazer umas contas sobre a conversão do meu carro para GPL:
Consumo 7,5L ou seja como compro gasolina a 1,65EUR - 12,37EUR/100KM
8,5L de GPL a 0,83EUR - 7,05EUR/100KM

POUPO 5,30EUR/100KM

O KIT custa 2100EUR + IVA, ou seja 2626EUR, tenho que fazer 50.000Km para pagar o KIT... são muios Km... faço cerca de 15.000Km por ano...
O que acham?

Idade do Carro?

Km?

Cilindrada?

Quanto é o custo anual da manutenção do sistema GPL?

Temos aqui um especialista
é de Novembro de 2007 1400cc com 125cv tem 34.000km custo anual da manutenção 0 euros ( é mesmo zero, não tem manutenção este kit)

[L.S.S]

Deixo aqui uma questão que ando a fazer a mim próprio.

Estive a fazer umas contas sobre a conversão do meu carro para GPL:
Consumo 7,5L ou seja como compro gasolina a 1,65EUR - 12,37EUR/100KM
8,5L de GPL a 0,83EUR - 7,05EUR/100KM

POUPO 5,30EUR/100KM

O KIT custa 2100EUR + IVA, ou seja 2626EUR, tenho que fazer 50.000Km para pagar o KIT... são muios Km... faço cerca de 15.000Km por ano...
O que acham?

Idade do Carro?

Km?

Cilindrada?

Quanto é o custo anual da manutenção do sistema GPL?

[Sr_SNiper]

Deixo aqui uma questão que ando a fazer a mim próprio.

Estive a fazer umas contas sobre a conversão do meu carro para GPL:
Consumo 7,5L ou seja como compro gasolina a 1,65EUR - 12,37EUR/100KM
8,5L de GPL a 0,83EUR - 7,05EUR/100KM

POUPO 5,30EUR/100KM

O KIT custa 2100EUR + IVA, ou seja 2626EUR, tenho que fazer 50.000Km para pagar o KIT... são muios Km... faço cerca de 15.000Km por ano...
O que acham?

[alexandre7ias]

Consumo de gasóleo sofre queda de 11,6% em Junho
Lígia Simões 
21/08/12 00:05
Preços dos combustíveis atingem máximos históricos e o consumo de gasóleo sofre a maior quebra de sempre num mês.
O consumo de gasóleo em Portugal caiu 11,6% em Junho face a igual mês de 2011. Trata-se da maior quebra de sempre numa altura em que os combustíveis voltaram a subir, atingindo esta semana máximos históricos em Portugal.
Esta quebra do consumo foi ontem divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), recordando que o gasóleo representa dois terços do consumo de combustíveis em no País. O INE dá ainda conta de uma redução muito significativa das vendas de gasolina que, em Junho, caíram 10,7%.
Desde o início de 2011 que todos os meses os indicadores do INE para consumo do gasóleo e gasolina se têm deteriorado. No caso do gasóleo, cujo consumo começou a ser contabilizado em 1990 pelo INE, a quebra de Junho deste ano foi a maior já registada.[CORTE_EDIMPRESSA]
Segundo os dados mensais da Direcção-geral de Energia e Geologia (DGEG), as vendas de gasóleo caíram quase 10% no primeiro semestre de 2012 - o equivalente a uma redução de 200 mil toneladas.
Preços atingem máximos históricos
Com as novas subidas entre dois e quatro cêntimos na madrugada de ontem, os preços de referência em Portugal estão agora muito perto dos 1,55 euros por litro de gasóleo e já acima dos 1,75 euros em alguns postos no caso da gasolina. Ou seja, os portugueses gastam agora, em média, mais 8,50 euros do que há um ano para atestar um depósito médio de 50 litros.
A gasolineira espanhola Cepsa é a que, neste momento, pratica os preços mais elevados em ambos os combustíveis: o gasóleo aumentou dois cêntimos e está nos 1,544 euros, enquanto a gasolina aumentou quatro cêntimos para 1,764 euros por litro. Nos postos da Galp e da BP o gasóleo aumentou dois cêntimos por litro e a gasolina está mais cara três cêntimos. O gasóleo na petrolífera nacional está assim nos 1,539 euros e a gasolina nos 1,749 euros. Já na BP o gasóleo está igualmente nos 1,539 euros e o ‘diesel' passou a custar 1,759 euros por litro. A Repsol ainda não actualizou os preços, mas deve fazê-lo nos próximos dias.
A contribuir para o agravamento de preços estão vários factores: a diminuição generalizada dos ‘stocks' de crude e de produtos refinados nos Estados Unidos, a quebra da produção no mar do Norte e a habitual instabilidade do Médio Oriente. A desvalorização do euro face ao dólar também contribui para este agravamento.
Desde o início de Agosto, o preço da gasolina já aumento cerca de 11% e o preço do gasóleo subiu 7%. Só este ano a gasolina encareceu 15 cêntimos por litro e o gasóleo aumentou 8,6 cêntimos.
O Automóvel Club de Portugal (ACP) criticou ontem a inércia do Governo face ao aumento do preço dos combustíveis, nomeadamente o atraso na criação de uma rede de postos de abastecimento ‘low cost'.
"A economia nacional está depenada e agoniza a cada novo aumento dos combustíveis", alertou a instituição liderada por Carlos Barbosa, no dia em que o preço dos combustíveis voltaram a subir.
Em comunicado, o ACP questiona o Governo se "tem noção do garrote fatal que o sector automóvel está a enfrentar, dos despedimentos em massa, das empresas que não conseguem suportar estes aumentos nas suas frotas, dos automobilistas que precisam do carro para trabalhar e mal ganham para a gasolina".
 

[Elias]

oscar, a única forma de não estarmos dependentes das flutuações de mercado passará pela adopção de preços administrativos. És favorável a uma solução deste tipo?

[MarcoAntonio]

Quem quer investir na bolsa arranja uma corretora, compra e vende, vende e compra mas ninguém o obriga.
Pois o que mais choca neste negócio dos preços dos combustíveis é que estamos todos envolvidos até ao pescoço em mercados spot, mercados forex, etc., sem termos feito nada para isso. Como consumidor continuo sem perceber porque é que as variações desta semana têm de se repercutir nos preços da próxima 2ªfeira.
Os preços já variam semanalmente. Só falta passarem para variações diárias e estaremos todos a ter de decidir se atesto hoje, se deixo para amanhã, vai subir, vai descer, compro pouco, reforço amanhã, gráficos e etc...

Façam o que quizerem mas não nos obriguem a jogar na bolsa sem nós querermos.

Um abraço
oscar

Desculpa mas não sei se percebi: o teu argumento é que os produtores não devem repercurtir os custos do que vendem aos consumidores finais?

[oscar.coelho]

Quem quer investir na bolsa arranja uma corretora, compra e vende, vende e compra mas ninguém o obriga.
Pois o que mais choca neste negócio dos preços dos combustíveis é que estamos todos envolvidos até ao pescoço em mercados spot, mercados forex, etc., sem termos feito nada para isso. Como consumidor continuo sem perceber porque é que as variações desta semana têm de se repercutir nos preços da próxima 2ªfeira.
Os preços já variam semanalmente. Só falta passarem para variações diárias e estaremos todos a ter de decidir se atesto hoje, se deixo para amanhã, vai subir, vai descer, compro pouco, reforço amanhã, gráficos e etc...

Façam o que quizerem mas não nos obriguem a jogar na bolsa sem nós querermos.

Um abraço
oscar

[Elias]

de vez em quando lá aparece o senhor presidente do ACP com esta conversa...

[alexandre7ias]

ACP critica inércia do Governo face ao aumento do preço dos combustíveis

O Automóvel Club de Portugal (ACP) criticou hoje a inércia do Governo face ao aumento do preço dos combustíveis, nomeadamente o atraso na criação de uma rede de postos de abastecimento ‘low cost’.

«A economia nacional está depenada e agoniza a cada novo aumento dos combustíveis», alertou a instituição liderada por Carlos Barbosa, no dia em que o preço dos combustíveis voltou a subir.

Em comunicado, o ACP questiona o Governo se «tem noção do garrote fatal que o sector automóvel está a enfrentar, dos despedimentos em massa, das empresas que não conseguem suportar estes aumentos nas suas frotas, dos automobilistas que precisam do carro para trabalhar e mal ganham para gasolina».

«Perante este cenário de catástrofe, o Governo fala em retoma económica. Só pode estar a brincar com os contribuintes», criticou, referindo-se à afirmação do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, de que 2013 será um ano de inversão e de «preparação da recuperação» económica.

O ACP apontou ainda o dedo «à desregulação no sector dos combustíveis», acusando a Autoridade da Concorrência de «inoperância», «maquilhada com relatórios bíblicos sobre tudo menos o que interessa ao bolso dos consumidores».

Os combustíveis voltam a subir esta semana - dois cêntimos o gasóleo e três cêntimos a gasolina -, o que faz com que os portugueses gastem em média mais 8,5 euros para atestar um depósito médio de 50 litros do que há um ano.

De acordo com as contas da Lusa, atestar um depósito de 50 litros de gasóleo custava há um ano 66,6 euros e agora, com esta nova subida, fica oito euros mais caro, atingindo os 75 euros.

Já atestar um depósito de 50 litros de gasolina 95, fica cerca de nove euros mais dispendioso do que em Agosto de 2011, passando de 76 para 85 euros, tendo como referência os preços os preços médios divulgados pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Com esta subida o gasóleo atinge um máximo histórico de 1,50 euros, depois de, em Março, ter alcançado o valor de 1,4825 euros/litro.

O preço da gasolina fica a cerca de quatro cêntimos do máximo histórico de 1,738 euros/litro, atingido em Abril deste ano.

Esta nova subida do preço do petróleo, que na semana passada atingiu o valor mais elevado dos últimos três meses, está relacionada com a diminuição generalizada dos 'stocks' de crude e de produtos refinados (sobretudo da gasolina) nos Estados Unidos e com o aumento das tensões políticas no Médio Oriente, numa altura em que se adensam os rumores de um eventual ataque de Israel ao Irão e se agravam os conflitos na Síria.

[mais_um]

Ou seja, mesmo sabendo que podiam poupar cerca de 2€ para abastecer (um deposito quase completo) alguns consumidores ignoraram essa poupança.

De acordo mas não sabes se os carros que estavam a abastecer estavam a atestar. Quem estiver com pouco combustível e tiver a noção dos preços, irá parar na 1ª bomba mas apenas para pôr 10 ou 20 euros (e nesse caso a poupança para a bomba seguinte é negligenciável), e depois pode poupar muito mais se atestar fora da AE.

Como referi, isso não aconteceu só na 1ª bomba (da CEPSA) mas também nas restantes.

[Automech]

Não convém nem interessa nada. O consumidor consome gasoleo e gasolina não consome Brent, isso do custo do Brent é para a galp e outras analisar.

[alexandre7ias]

Andar de carro nunca foi tão caro. O gasóleo já aumentou quase 120% desde a liberalização do mercado, em janeiro de 2004;

É pena não a notícia não referir que no mesmo espaço de tempo o Brent subiu 300%.

Mas isso não convém, claro

Não convém nem interessa nada. O consumidor consome gasoleo e gasolina não consome Brent, isso do custo do Brent é para a galp e outras analisar.

Estou certo que a noticia é para o publico em geral, e a ser assim melhor que o custo do Brent era dizerem quanto é que o estado lhes rouba sempre que enchem um deposito, isso sim era do interesse de todos!

[Elias]

Andar de carro nunca foi tão caro. O gasóleo já aumentou quase 120% desde a liberalização do mercado, em janeiro de 2004;

É pena não a notícia não referir que no mesmo espaço de tempo o Brent subiu 300%.

Mas isso não convém, claro

[alexandre7ias]

Gasóleo já subiu 120% desde a liberalização

Bombas de combustível (Foto: Lisa Soares)
Preços não param de crescer desde janeiro de 2004. Vão voltar a aumentar entre dois e três cêntimos por litro a partir da meia-noite de hoje

Andar de carro nunca foi tão caro. O gasóleo já aumentou quase 120% desde a liberalização do mercado, em janeiro de 2004; o preço da gasolina subiu 84% neste espaço de pouco mais de oito anos. E os combustíveis vão voltar a subir entre dois e três cêntimos já a partir da meia-noite de hoje - um litro de gasóleo deverá passar a custar mais de 1,54 euros; a gasolina ficará por 1,74 euros. São os valores mais altos de sempre.

"Os preços sobem rapidamente, mas demoram a descer. Tem de haver uma entidade reguladora específica para garantir que existe concorrência e que os lucros das grandes petrolíferas são minimamente controlados", diz Jorge Morgado, secretário-geral da Deco. "Esta contínua subida dos combustíveis está a ter enorme impacto na vida e nos bolsos dos portugueses que estão já a consumir menos combustíveis, deixando o automóvel parado à porta de casa", lembra.

Um exemplo: um condutor que, em janeiro de 2004, fizesse a viagem de ida-e-volta Lisboa/Algarve (total de 600 km) no seu carro a gasóleo (com um consumo médio de 7 litros aos 100km) gastaria 29,40 euros para abastecer os 42 litros necessários; hoje teria de desembolsar quase 65 euros. Com o dinheiro gasto há oito anos não chegaria sequer ao Algarve (só percorreria 271 km). Se o carro fosse a gasolina, para pôr os mesmos 42 litros de combustível seriam necessários hoje 73 euros, contra apenas 39,90 euros há oito anos. Em 2004 andava 600km; hoje, com o mesmo dinheiro só chegaria a percorrer 328 km.

Por detrás da escalada dos combustíveis está uma nova subida do preço do petróleo nos mercados internacionais, em resultado da quebra dos stocks de crude e de produtos refinados (sobretudo da gasolina) nos EUA e do agravamento das tensões políticas no Médio Oriente, com a crise na Síria e o adensar dos rumores de um eventual ataque de Israel ao Irão. A desvalorização do euro e a especulação de que os EUA, Europa e a China poderão avançar com novas medidas de estímulo à economia, o que poderia proporcionar um aumentar do consumo, estão também a empolar o mercado.

"O Governo devia flexibilizar o Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), como forma de equilibrar os aumentos do preço dos combustíveis", defende Virgílio Constantino. "O sector está no limite da sobrevivência e o Governo deveria fazer um esforço no sentido de aligeirar a carga fiscal. Podia utilizar o ISP como um flutuador, de maneira a poder equilibrar o mercado sempre que se registam subidas abruptas do preço dos combustíveis", defendeu o presidente da Associação de Revendedores de Combustíveis (Anarec).

O que é facto é que houve desde 2008 um agravamento da carga fiscal : aumentou o IVA de 20% para 23%, subiu a Contribuição para o Serviço Rodoviário e acabou a isenção de ISP para o biodiesel.

Não surpreende, por isso, que Portugal tenha a 7.ª mais cara gasolina e gasóleo da zona euro.

"Os revendedores estão a braços com uma crise que começou em 2007/2008 e que tem vindo a agravar-se. Com a forte quebra no consumo (ver caixa) estão em risco cerca de 350 postos de abastecimento e 2750 postos de trabalho", lembra Virgílio Constantino.

A economia e as famílias também vão pagar as fatura. "Os custos de produção vão aumentar... e os bens e serviços também", conclui Jorge Morgado.Paula Brito e Vítor Martins

[MarcoAntonio]

E como são os aumentos no GPL?
geralemnte só se ouve falar em gasolina e gasoleo...

É natural, dado que o seu consumo é reduzidíssimo, representa uma pequena franja do consumo.

Em relação ao comportamento do preço, segue de forma menos próxima os preços do crude quando comparado com o gasóleo e a gasolina ainda que também tenda a subir com o petróleo em alta e vice-versa.

[Sr_SNiper]

E como são os aumentos no GPL?
geralemnte só se ouve falar em gasolina e gasoleo...

[Elias]

Ou seja, mesmo sabendo que podiam poupar cerca de 2€ para abastecer (um deposito quase completo) alguns consumidores ignoraram essa poupança.

De acordo mas não sabes se os carros que estavam a abastecer estavam a atestar. Quem estiver com pouco combustível e tiver a noção dos preços, irá parar na 1ª bomba mas apenas para pôr 10 ou 20 euros (e nesse caso a poupança para a bomba seguinte é negligenciável), e depois pode poupar muito mais se atestar fora da AE.

[mais_um]

Este fim de semana fui (sabado) ao algarve e regressei (domingo).

À ida os preços das bombas eram identicos (A2) e todas as areas de serviço tinham vários carros a abastecer.

No regresso, os placares assinalavam menos 6 centimos na Galp em relação às restantes marcas (3º domingo do mês). Fiquei curioso em ver a afluencia nas areas de serviço e logo na 1ª (mais cara)estava cheia, 2/3 carros de cada lado, em cada bomba. A 2ª era da galp e tinha uma afluencia semelhante, na outra da Cepsa, continuava a ter uma afluencia semelhante.

Ou seja, mesmo sabendo que podiam poupar cerca de 2€ para abastecer (um deposito quase completo) alguns consumidores ignoraram essa poupança.

[gorgo]

Sem dúvida. Em França, Itália e Inglatera tal não acontece.

gorgol,

Aquilo que escreves só é verdade para o Reino Unido.

Em todos os outros países da UE o imposto sobre o gasóleo é substancialmente mais baixo (havendo alguns casos em que a diferença é ainda maior que Portugal, como é o caso da Holanda).

Anexo dados da DGEG.

De acordo, todavia o ISP no gasóleo nesses países é muito maior que em Portugal, o que dá uma ideia das politicas sobre os combustíveis, de forma a que reduzam os consumos e se caminhe para a eficiência energética.

[Elias]

LOL... até os franceses já acham que o presidente andou a endrominá-los com a promessa de bloquear os combustíveis

Carburants : les prix à la pompe repartent à la hausse
Publié le 13.08.2012, 21h03 | Mise à jour : 21h16

François Hollande devra-t-il mettre en application sa promesse d'un blocage temporaire des prix des carburants ? La semaine dernière, ceux-ci ont poursuivi leur remontée avec une hausse de l'ordre de 2 centimes. Le diesel -- de très loin le plus utilisé dans l'Hexagone avec plus de 80% de la consommation -- est désormais revenu à environ 3 centimes de son record absolu de la mi-mars (1,4584 euro), tandis que le sans plomb 95 est un peu plus de 6 centimes sous le sien, qui date du 13 avril.

Le gazole a atteint 1,4246 euro le litre en moyenne du 3 au 10 août, contre 1,4060 euro la semaine précédente, selon des chiffres compilés par le ministère de l'Ecologie et de l'Energie.

Pour l'essence, la hausse a été un peu plus marquée: le sans plomb 95 a grimpé à 1,6007 euro le litre (contre 1,5740 euro une semaine auparavant), tandis que le sans plomb 98 a augmenté à 1,6539 euro (contre 1,6292 euro la semaine précédente). Le diesel, comme l'essence, sont désormais au plus haut depuis les premiers jours de mai, c'est-à-dire juste avant l'élection de François Hollande.

Le blocage toujours d'actualité

Lors de sa campagne victorieuse, le président avait promis un blocage des prix si nécessaire, en attendant le retour d'une taxation dite "flottante" des carburants, consistant à alléger les sommes perçues par l'Etat lorsque les prix hors taxes sont au plus haut. Rendu peu nécessaire avec le reflux des prix en mai et juin, ce blocage est revenu sur le devant de la scène avec la remontée de juillet-août, le gouvernement assurant qu'il était toujours d'actualité.

L'attente de l'opinion est forte: selon un sondage Ifop à paraître mardi dans L'Humanité, neuf Français sur dix sont favorables à un blocage temporaire du prix de l'essence et du gazole, suivi par une taxation flottante. Un espoir assorti d'un scepticisme certain: six Français sur dix (60%) estiment que le président n'appliquera pas les promesses en question.

S'il a fait part de sa vigilance, Bercy n'a pour l'heure indiqué aucun niveau précis des prix rendant nécessaire l'entrée en vigueur d'un blocage. En période de disette économique et budgétaire, des baisses de taxes sur les carburants seraient en effet un casse-tête pour les finances publiques: environ 500 millions d'euros de recettes en moins pour baisser d'un seul centime les taxes pétrolières pendant un an.

Le brut proche de ses records

Le gouvernement français n'est pas face à une tendance favorable: le cours du pétrole brut à Londres (référence pour alimenter le marché français) a franchi lundi en séance le cap des 115 dollars le baril. Pénalisé par le recul de l'euro face au dollar, le prix du baril en euros a repassé vendredi le cap des 90 euros, selon des chiffres de l'Union française des industries pétrolières (Ufip). Et selon son président Jean-Louis Schilansky, les cours élevés de ce début de semaine sont proches du record absolu des 92 euros atteint en février. «On s'approche des prix records. Il ne faut pas jouer les Cassandre, mais c'est vrai qu'avec la tendance qu'on a d'un euro à 1,22 dollar et d'un baril à 115 (dollars), on sera très, très près près des records à la pompe, notamment pour le gazole», souligne-t-il.

Du côté des pétroliers, on fait valoir que seules les taxes permettent de réduire les prix, la marge nette de la distribution (dépôts, transport, stations...) n'excédant pas un centime d'euro du litre, et qu'aucune station-service n'aurait intérêt à vendre à des prix bloqués inférieurs aux prix du marché. Les taxes (TICPE et TVA) représentent actuellement environ 60% du prix TTC de l'essence et 50% de celui du diesel.

http://www.leparisien.fr/automobile/car ... 123955.php

[alexandre7ias]

Fonte do setor adiantou à Lusa que a evolução das cotações nos mercados internacionais permite antecipar uma subida no preço dos dois combustíveis, que deverá ser de dois a três cêntimos.

Com esta subida, o preço do gasóleo vai custar quase 1,50 euros, um novo máximo histórico, depois de, em março, ter alcançado o valor de 1,4825 euros/litro.

O preço da gasolina fica a cerca de quatro cêntimos do máximo histórico de 1,738, alcançado em abril deste ano.

O preço médio do gasóleo atualmente é de 1,474 euros/litro, enquanto a gasolina 95 custa, em média, 1,679 euros/litro, segundo a informação disponibilizada pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), tendo como referência os preços de 2.598 postos de abastecimento em Portugal continental.

De acordo com a mesma fonte, o preço médio em 2011 foi de 1,372 euros/litro no gasóleo e de 1,546 euros/litro no gasolina.

Esta nova subida do preço do petróleo, que esta semana atingiu o valor mais elevado dos últimos três meses, está relacionada com a diminuição generalizada dos 'stocks' de crude e de produtos refinados (sobretudo da gasolina) nos Estados Unidos e com o aumento das tensões políticas no Médio Oriente, numa altura em que se adensam os rumores de um eventual ataque de Israel ao Irão e se agravam os conflitos na Síria.

"O Médio Oriente, responsável por um terço da produção mundial de petróleo, é a principal razão para os preços do petróleo estarem em alta", defendeu o economista especializado em energia, James Williams, citado pela agência de informação financeira Bloomberg.

O preço do petróleo também está a ser condicionado pela especulação sobre a adoção de medidas de estímulo económico nos Estados Unidos, na Europa e na China, o que viria a aumentar o consumo, de acordo com os analistas.

O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, considerou que a diminuição da inflação dá margem de manobra ao seu Governo para combater a desaceleração económica, o que reforçou a convicção dos investidores de que a China irá adotar medidas de estímulo à economia.

Também da Reserva Federal (Fed) e do Banco Central Europeu (BCE) são há muito aguardadas medidas de fomento à economia.

O preço dos combustíveis é ainda penalizado pela desvalorização do euro face ao dólar, registada nos últimos dias, tendo na última sessão a moeda única recuperado para os 1,2366 dólares.

[MarcoAntonio]

Marco só uma nota: no GPL os impostos são por tonelada - como é que isto se converte em litros?

Hã, tens razão, provavelmente por o considerarem um gás o imposto está definido pela massa e não pelo volume. A densidade do GPL é 0.54 pelo que os 8 centimos por kilo devem traduzir-se nuns 4.3 centimos por litro.

Também tenho de confirmar se é essa a conversão que fazem mas deve ser isto...

[Elias]

Marco só uma nota: no GPL os impostos são por tonelada - como é que isto se converte em litros?

[MarcoAntonio]

Ok, confirma-se os 8 centimos antes do IVA, era de facto o valor que tinha de memória (recordo que o IVA incide sobre estes impostos também, tornando na prática a diferença ainda maior).

[Elias]

No GPL são actualmente salvo erro 8 centimos mais o IVA (na prática são 35 centimos a menos por litro em impostos que o gasóleo e 60 centimos a menos que a gasolina).

Tenho de confirmar para o valor exacto mas é dentro disto...

pág. 2
http://www.ccisp-newsletter.com/91_12/e ... 0_PLMJ.pdf