EUA...
S&P500 perto de ponte dourada
Tecnológicas impulsionam bolsas americanas
Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em alta, à excepção do Dow Jones, sustentados pela previsão de lucros melhores do que o esperado por parte da Texas Instruments e pela valorização do petróleo e dos metais industriais. O DJIA entrou no vermelho nos últimos minutos de negociação, penalizado pela direcção errática dos títulos financeiros.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em alta, à excepção do Dow Jones, sustentados pela previsão de lucros melhores do que o esperado por parte da Texas Instruments e pela valorização do petróleo e dos metais industriais. O DJIA entrou no vermelho nos últimos minutos de negociação, penalizado pela direcção errática dos títulos financeiros.
O Dow Jones (DJIA) encerrou a ceder 0,02%, fixando-se nos 8.763,06 pontos.
O S&P 500 subiu 0,35%, para 942,43 pontos. O índice tecnológico Nasdaq terminou nos 1.860,13 pontos, com uma valorização de 0,96%.
A Texas Instruments, segunda maior fabricante de “chips” para computadores, disparou 6,4%, para 20,95 dólares, depois de as suas estimativas para os lucros do segundo trimestre terem superado as previsões dos analistas. A empresa projecta um lucro compreendido entre 14 e 22 cêntimos de dólar por acção e um volume de negócios entre 2,3 e 2,5 mil milhões de dólares devido ao aumento da procura de semicondutores sem fios. Os analistas previam um lucro de 10 cêntimos por acção e receitas de 2,21 mil milhões de dólares.
A Chevron e a Freeport-McMoRan Copper & Gold lideraram os ganhos dos títulos energéticos e mineiros, sustentadas pela subida do crude pela primeira vez em três sessões e pela alta do cobre, chumbo e níquel.
Os títulos financeiros oscilaram entre perdas e ganhos depois da notícia de que o Departamento norte-americano do Tesouro autorizou 10 bancos a começarem a reembolsar os dinheiros públicos que receberam no âmbito do pacote de resgate. E foi esta inconstância que acabou por ditar o fecho em ligeira baixa do Dow Jones.
Ponte dourada no S&P500
Entretanto, o Standard & Poor’s 500 está a aproximar-se de uma figura técnica chamada ponte dourada e que é considerada um sinal de compra por parte dos analistas que fazem previsões com base nos padrões resultantes dos gráficos de preços, referiu a Bloomberg.
Temos uma ponte dourada quando a média móvel de 50 dias, que está actualmente nos 878,04 pontos para o S&P500, se fixa acima da média móvel de 200 dias, que no caso deste índice é de 918,33 pontos. Esta formação implica mais ganhos no mercado accionista, segundo este tipo de análise técnica.
Tecnológicas impulsionam bolsas americanas
Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em alta, à excepção do Dow Jones, sustentados pela previsão de lucros melhores do que o esperado por parte da Texas Instruments e pela valorização do petróleo e dos metais industriais. O DJIA entrou no vermelho nos últimos minutos de negociação, penalizado pela direcção errática dos títulos financeiros.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em alta, à excepção do Dow Jones, sustentados pela previsão de lucros melhores do que o esperado por parte da Texas Instruments e pela valorização do petróleo e dos metais industriais. O DJIA entrou no vermelho nos últimos minutos de negociação, penalizado pela direcção errática dos títulos financeiros.
O Dow Jones (DJIA) encerrou a ceder 0,02%, fixando-se nos 8.763,06 pontos.
O S&P 500 subiu 0,35%, para 942,43 pontos. O índice tecnológico Nasdaq terminou nos 1.860,13 pontos, com uma valorização de 0,96%.
A Texas Instruments, segunda maior fabricante de “chips” para computadores, disparou 6,4%, para 20,95 dólares, depois de as suas estimativas para os lucros do segundo trimestre terem superado as previsões dos analistas. A empresa projecta um lucro compreendido entre 14 e 22 cêntimos de dólar por acção e um volume de negócios entre 2,3 e 2,5 mil milhões de dólares devido ao aumento da procura de semicondutores sem fios. Os analistas previam um lucro de 10 cêntimos por acção e receitas de 2,21 mil milhões de dólares.
A Chevron e a Freeport-McMoRan Copper & Gold lideraram os ganhos dos títulos energéticos e mineiros, sustentadas pela subida do crude pela primeira vez em três sessões e pela alta do cobre, chumbo e níquel.
Os títulos financeiros oscilaram entre perdas e ganhos depois da notícia de que o Departamento norte-americano do Tesouro autorizou 10 bancos a começarem a reembolsar os dinheiros públicos que receberam no âmbito do pacote de resgate. E foi esta inconstância que acabou por ditar o fecho em ligeira baixa do Dow Jones.
Ponte dourada no S&P500
Entretanto, o Standard & Poor’s 500 está a aproximar-se de uma figura técnica chamada ponte dourada e que é considerada um sinal de compra por parte dos analistas que fazem previsões com base nos padrões resultantes dos gráficos de preços, referiu a Bloomberg.
Temos uma ponte dourada quando a média móvel de 50 dias, que está actualmente nos 878,04 pontos para o S&P500, se fixa acima da média móvel de 200 dias, que no caso deste índice é de 918,33 pontos. Esta formação implica mais ganhos no mercado accionista, segundo este tipo de análise técnica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Krugman prevê fim da recessão nos EUA este Verão
O Nobel da economia Paul Krugman afirmou hoje que provavelmente a recessão da economia norte-americana vai terminar algures este Verão .
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Nobel da economia Paul Krugman afirmou hoje que provavelmente a recessão da economia norte-americana vai terminar “algures este Verão”.
“Não ficaria surpreendido se o fim oficial da recessão nos Estados Unidos for datado, em retrospectiva, algures este Verão”, disse Krugman durante um discurso na London School of Economics.
O Nobel da Economia justificou a sua perspectiva com o facto de “as coisas parecerem estar piores de uma forma mais branda. Há razões para pensarmos que estamos a estabilizar”.
Os ciclos económicos nos Estados Unidos são definidos oficialmente pelo NBER, sendo este o instituto responsável pela determinação de quando a economia americana entra e sai de recessão.
O responsável máximo do NBER não parece tão optimista, tendo na semana passada afirmado que é ainda muito cedo para dizer que o período de contracção da economia acabou.
A economia americana está em recessão desde Dezembro de 2007, sendo que o NBER poderá demorar vários meses a decretar o fim da recessão, depois de esta ocorrer.
Apesar de estar agora mais optimista com o fim da recessão, Krugman adianta que “é quase certo que o desemprego vai continuar a subir durante um longo período de tempo e são várias as razões que levam a pensar que a economia mundial vai continuar deprimida por um período extenso”.
O Nobel da economia Paul Krugman afirmou hoje que provavelmente a recessão da economia norte-americana vai terminar algures este Verão .
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Nobel da economia Paul Krugman afirmou hoje que provavelmente a recessão da economia norte-americana vai terminar “algures este Verão”.
“Não ficaria surpreendido se o fim oficial da recessão nos Estados Unidos for datado, em retrospectiva, algures este Verão”, disse Krugman durante um discurso na London School of Economics.
O Nobel da Economia justificou a sua perspectiva com o facto de “as coisas parecerem estar piores de uma forma mais branda. Há razões para pensarmos que estamos a estabilizar”.
Os ciclos económicos nos Estados Unidos são definidos oficialmente pelo NBER, sendo este o instituto responsável pela determinação de quando a economia americana entra e sai de recessão.
O responsável máximo do NBER não parece tão optimista, tendo na semana passada afirmado que é ainda muito cedo para dizer que o período de contracção da economia acabou.
A economia americana está em recessão desde Dezembro de 2007, sendo que o NBER poderá demorar vários meses a decretar o fim da recessão, depois de esta ocorrer.
Apesar de estar agora mais optimista com o fim da recessão, Krugman adianta que “é quase certo que o desemprego vai continuar a subir durante um longo período de tempo e são várias as razões que levam a pensar que a economia mundial vai continuar deprimida por um período extenso”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tribunal confirma venda da norte-americana Chrysler à italiana Fiat
06.06.2009 - 13h22
Por Lusa
O tribunal de recurso de Nova Iorque confirmou ontem à noite a venda dos principais activos da constructora automóvel Chrysler a um grupo de compradores ligados à italiana Fiat, rejeitando o recurso dos credores hostis em relação ao plano de restruturação.
No entanto, a venda não vai poder ser concretizada de imediato, uma vez que a decisão pode ser alvo de recurso no Supremo Tribunal de Justiça.
A Chrysler, a construtora automóvel de menor dimensão dos Estados Unidos da América, anunciou falência a 30 de Abril deste ano.
O plano de apoio do governo norte-americano para a Chrysler prevê que a companhia automóvel se limite às suas actividades mais rentáveis para sair do estado de falência.
A "nova Chrysler" que sairá do processo judicial em curso será detida por um consórcio encabeçado pela Fiat, que vai deter 20 por cento do capital social, ficando o Canadá e os Estados Unidos da América com 10 por cento.
O plano para a recuperação da Chrysler deverá servir de orientação para a reestruturação (mais complexa) da General Motors que apresentou falência na segunda-feira.
06.06.2009 - 13h22
Por Lusa
O tribunal de recurso de Nova Iorque confirmou ontem à noite a venda dos principais activos da constructora automóvel Chrysler a um grupo de compradores ligados à italiana Fiat, rejeitando o recurso dos credores hostis em relação ao plano de restruturação.
No entanto, a venda não vai poder ser concretizada de imediato, uma vez que a decisão pode ser alvo de recurso no Supremo Tribunal de Justiça.
A Chrysler, a construtora automóvel de menor dimensão dos Estados Unidos da América, anunciou falência a 30 de Abril deste ano.
O plano de apoio do governo norte-americano para a Chrysler prevê que a companhia automóvel se limite às suas actividades mais rentáveis para sair do estado de falência.
A "nova Chrysler" que sairá do processo judicial em curso será detida por um consórcio encabeçado pela Fiat, que vai deter 20 por cento do capital social, ficando o Canadá e os Estados Unidos da América com 10 por cento.
O plano para a recuperação da Chrysler deverá servir de orientação para a reestruturação (mais complexa) da General Motors que apresentou falência na segunda-feira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street cede aos receios de possível subida dos juros
Pedro Latoeiro
05/06/09 21:15
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A última decisão de Ben Bernanke (na foto), ‘chairman’ da Fed’, colocou os juros no intervalo entre 0 e 0,25%.
Collapse Comunidade
Partilhe: O índice S&P 500 terminou a última sessão da semana em terreno negativo, perante a preocupação no mercado de que a Reserva Federal (Fed) possa subir os juros até ao final do ano.
"O número de pessoas que acredita que os juros terão de subir disparou esta semana", sublinhou Michael Nasto, um especialista da US Global Investors, à Bloomberg.
Os receios em torno do preço do dinheiro acabaram por ofuscar os dados do Departamento do Trabalho e penalizar os títulos do sector financeiro.
As acções da JP Morgan e do Citigroup, por exemplo, regrediram mais de 2%.
Tudo isto no dia em que o mercado ficou a saber que a taxa de desemprego nos Estados Unidos atingiu os 9,4% em Maio, o valor mais elevado em 26 anos.
Ainda assim, os dados do Governo norte-americano foram recebidos de forma positiva. Isto porque era esperada uma redução de 520 mil empregos no mês passado e foram cortados 340 mil postos de trabalho neste período.
A sessão desta sexta-feira ficou ainda marcada pelas cotações de petróleo, que superaram a barreira dos 70 dólares pela primeira vez desde Novembro de 2008.
Na última sessão da semana, o S&P 500 desceu 0,25% e o Nasdaq recuou 0,03%. Já o índice industrial Dow Jones progrediu 0,15%.
Pedro Latoeiro
05/06/09 21:15
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A última decisão de Ben Bernanke (na foto), ‘chairman’ da Fed’, colocou os juros no intervalo entre 0 e 0,25%.
Collapse Comunidade
Partilhe: O índice S&P 500 terminou a última sessão da semana em terreno negativo, perante a preocupação no mercado de que a Reserva Federal (Fed) possa subir os juros até ao final do ano.
"O número de pessoas que acredita que os juros terão de subir disparou esta semana", sublinhou Michael Nasto, um especialista da US Global Investors, à Bloomberg.
Os receios em torno do preço do dinheiro acabaram por ofuscar os dados do Departamento do Trabalho e penalizar os títulos do sector financeiro.
As acções da JP Morgan e do Citigroup, por exemplo, regrediram mais de 2%.
Tudo isto no dia em que o mercado ficou a saber que a taxa de desemprego nos Estados Unidos atingiu os 9,4% em Maio, o valor mais elevado em 26 anos.
Ainda assim, os dados do Governo norte-americano foram recebidos de forma positiva. Isto porque era esperada uma redução de 520 mil empregos no mês passado e foram cortados 340 mil postos de trabalho neste período.
A sessão desta sexta-feira ficou ainda marcada pelas cotações de petróleo, que superaram a barreira dos 70 dólares pela primeira vez desde Novembro de 2008.
Na última sessão da semana, o S&P 500 desceu 0,25% e o Nasdaq recuou 0,03%. Já o índice industrial Dow Jones progrediu 0,15%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados económicos condicionam bolsas dos EUA
As bolsas norte-americanas encerraram pouco definidas, depois de terem sido divulgados dados económicos que colocam a taxa de desemprego no valor mais elevado desde 1983, mas que revelaram que a redução de postos de trabalho está a abrandar.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram pouco definidas, depois de terem sido divulgados dados económicos que colocam a taxa de desemprego no valor mais elevado desde 1983, mas que revelaram que a redução de postos de trabalho está a abrandar.
O Dow Jones subiu 0,15% para os 8.763,29 pontos, o Nasdaq caiu 0,03% para os 1.849,42 pontos e o S&P500 cedeu 0,25% para os 940,09 pontos.
O Departamento do Trabalho dos EUA revelou hoje que a taxa de desemprego aumentou para os 9,4%, em Maio, o que corresponde ao valor mais elevado desde 1983, e superou a média de estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um taxa de 9,2%.
Apesar deste crescimento, o número de postos de trabalho destruídos caiu, em Maio, ao ritmo mais baixo dos últimos oito meses e abaixo do esperado. Este dado veio aumentar as expectativas em relação à recuperação da economia norte-americana.
Outro dado que foi divulgado esta tarde foi o de concessão de crédito ao consumo, que diminuiu em 15,7 mil milhões de dólares, em Abril, o que corresponde a uma quebra anual de 7,4%.
A penalizar os índices esteve ainda a especulação de que a Reserva Federal (Fed) vai ver-se obrigada a subir a taxa de juro, actualmente entre os zero e os 0,25%, ainda este ano. Os operadores de mercado estão a aumentar as apostas em relação à possibilidade da Fed aumentar o preço do dinheiro no final do ano, devido às indicações de que a economia já terá passado pelo pior.
Isto apesar do instituto responsável por decretar os ciclos económicos nos EUA ter ainda hoje dito que “é muito cedo para dizer que a economia dos EUA bateu realmente no fundo”.
As acções da Motorola desceram mais de 2% para os 6,24 dólares, a Ebay desvalorizou 0,89% para os 17,84 dólares e a *Amazon* subiu 2,39% para os 87,56 dólares.
Em queda estiveram também as acções da Dupont, a terceira maior química dos EUA, que recuaram mais de 5% para os 27,02 dólares, depois do Bank of America ter revisto em baixa a recomendação para as acções da empresa de “neutral” para “underperform”. A casa de investimento considera que as acções da Dupont estão caras face à estimativa de resultados.
A contrariar esta tendência de queda, esteve a Boeing, ao avançar mais de 4% para os 52,64 dólares e a AIG, que valorizou 4,27% para os 1,71 dólares.
1 euro = 1,3970 dólares
As bolsas norte-americanas encerraram pouco definidas, depois de terem sido divulgados dados económicos que colocam a taxa de desemprego no valor mais elevado desde 1983, mas que revelaram que a redução de postos de trabalho está a abrandar.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram pouco definidas, depois de terem sido divulgados dados económicos que colocam a taxa de desemprego no valor mais elevado desde 1983, mas que revelaram que a redução de postos de trabalho está a abrandar.
O Dow Jones subiu 0,15% para os 8.763,29 pontos, o Nasdaq caiu 0,03% para os 1.849,42 pontos e o S&P500 cedeu 0,25% para os 940,09 pontos.
O Departamento do Trabalho dos EUA revelou hoje que a taxa de desemprego aumentou para os 9,4%, em Maio, o que corresponde ao valor mais elevado desde 1983, e superou a média de estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um taxa de 9,2%.
Apesar deste crescimento, o número de postos de trabalho destruídos caiu, em Maio, ao ritmo mais baixo dos últimos oito meses e abaixo do esperado. Este dado veio aumentar as expectativas em relação à recuperação da economia norte-americana.
Outro dado que foi divulgado esta tarde foi o de concessão de crédito ao consumo, que diminuiu em 15,7 mil milhões de dólares, em Abril, o que corresponde a uma quebra anual de 7,4%.
A penalizar os índices esteve ainda a especulação de que a Reserva Federal (Fed) vai ver-se obrigada a subir a taxa de juro, actualmente entre os zero e os 0,25%, ainda este ano. Os operadores de mercado estão a aumentar as apostas em relação à possibilidade da Fed aumentar o preço do dinheiro no final do ano, devido às indicações de que a economia já terá passado pelo pior.
Isto apesar do instituto responsável por decretar os ciclos económicos nos EUA ter ainda hoje dito que “é muito cedo para dizer que a economia dos EUA bateu realmente no fundo”.
As acções da Motorola desceram mais de 2% para os 6,24 dólares, a Ebay desvalorizou 0,89% para os 17,84 dólares e a *Amazon* subiu 2,39% para os 87,56 dólares.
Em queda estiveram também as acções da Dupont, a terceira maior química dos EUA, que recuaram mais de 5% para os 27,02 dólares, depois do Bank of America ter revisto em baixa a recomendação para as acções da empresa de “neutral” para “underperform”. A casa de investimento considera que as acções da Dupont estão caras face à estimativa de resultados.
A contrariar esta tendência de queda, esteve a Boeing, ao avançar mais de 4% para os 52,64 dólares e a AIG, que valorizou 4,27% para os 1,71 dólares.
1 euro = 1,3970 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crédito ao consumo diminuiu 7,4% em Abril nos EUA
O crédito ao consumo nos EUA caiu, em Abril, em 15,7 mil milhões de dólares (11,07 mil milhões de euros), o que representa uma quebra de 7,4%, numa altura em que a taxa de desemprego se encontra no nível mais elevado desde 1983.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O crédito ao consumo nos EUA caiu, em Abril, em 15,7 mil milhões de dólares (11,07 mil milhões de euros), o que representa uma quebra de 7,4%, numa altura em que a taxa de desemprego se encontra no nível mais elevado desde 1983.
O crédito ao consumo desceu 15,7 mil milhões de dólares, uma quebra 7,4% a uma taxa anual, para 2,52 biliões de dólares, revelou esta tarde a Reserva Federal através de um comunicado.
Os gastos dos consumidores também diminuíram, pelo segundo mês consecutivo, em Abril, num mês marcado pelo aumento da taxa de desemprego para 8,9%.
Hoje foram já divulgados os dados do desemprego nos EUA, de Maio, tendo a taxa crescido para os 9,4%, superando as estimativas dos economistas e atingindo o valor mais elevado desde 1983.
O crédito ao consumo nos EUA caiu, em Abril, em 15,7 mil milhões de dólares (11,07 mil milhões de euros), o que representa uma quebra de 7,4%, numa altura em que a taxa de desemprego se encontra no nível mais elevado desde 1983.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O crédito ao consumo nos EUA caiu, em Abril, em 15,7 mil milhões de dólares (11,07 mil milhões de euros), o que representa uma quebra de 7,4%, numa altura em que a taxa de desemprego se encontra no nível mais elevado desde 1983.
O crédito ao consumo desceu 15,7 mil milhões de dólares, uma quebra 7,4% a uma taxa anual, para 2,52 biliões de dólares, revelou esta tarde a Reserva Federal através de um comunicado.
Os gastos dos consumidores também diminuíram, pelo segundo mês consecutivo, em Abril, num mês marcado pelo aumento da taxa de desemprego para 8,9%.
Hoje foram já divulgados os dados do desemprego nos EUA, de Maio, tendo a taxa crescido para os 9,4%, superando as estimativas dos economistas e atingindo o valor mais elevado desde 1983.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Novas regras contabilísticas nos EUA encobrem perdas com crédito na banca
Os grandes bancos norte-americanos foram alvo de testes para avaliar a sua capacidade de resistir a uma deterioração da crise. Foram feitos aumentos de capital e injecções do Estado e foi dito que, agora, a banca podia focar a sua atenção no negócio. Uma análise mais profunda conclui que as novas regras contabilísticas apenas escondem as potenciais perdas com os empréstimos.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os grandes bancos norte-americanos foram alvo de testes para avaliar a sua capacidade de resistir a uma deterioração da crise. Foram feitos aumentos de capital e injecções do Estado e foi dito que, agora, a banca podia focar a sua atenção no negócio. Uma análise mais profunda conclui que as novas regras contabilísticas apenas escondem as potenciais perdas com os empréstimos.
A análise é avançada pela Bloomberg que cita alguns especialistas que analisaram as contas dos bancos.
“Os lucros dos grandes banco foram totalmente artificiais”, afirmou Martin Weiss, da Weiss Research, que acrescenta que “as novas regras contabilísticas, os ‘stress tests’: fizeram parte de um grande esforço para pôr batôm num porco”. E dá um exemplo: o lucro de 1,6 mil milhões de dólares arrecadado pelo Citigroup no primeiro trimestre do ano esfumar-se-ia se as regras fossem mais severas.
As novas regras, entre outras questões, dão maior liberdade às instituições na forma como estabelecem o valor justo dos activos.
David Sherman, professor de contabilidade na Universidade Northeastern, em Bóston, considera que se houver mais deterioração nos empréstimos, implica que os bancos sejam obrigados a reconhecer perdas que as regras actuais permitem que sejam ignoradas, por agora.
A Bloomberg salienta que os analistas que examinaram os resultados trimestrais dos bancos e dos testes de avaliação a uma deterioração da crise feita pelo Governo norte-americano, consideram que as regras contabilísticas e as suposições estão a fazer com que as instituições financeiras pareçam mais saudáveis do que estão na realidade.
O economista da Universidade de Columbia, Joseph Stigltitz, diz que o Governo estará a tentar ganhar tempo para que os bancos se reorganizem e consigam resolver os problemas actuais. O responsável adianta que o perigo é os bancos mais pequenos continuem relutantes em emprestar dinheiro. Este cenário iria prejudicar os esforços da administração de Barack Obama em retirar a economia da actual recessão.
Os grandes bancos norte-americanos foram alvo de testes para avaliar a sua capacidade de resistir a uma deterioração da crise. Foram feitos aumentos de capital e injecções do Estado e foi dito que, agora, a banca podia focar a sua atenção no negócio. Uma análise mais profunda conclui que as novas regras contabilísticas apenas escondem as potenciais perdas com os empréstimos.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os grandes bancos norte-americanos foram alvo de testes para avaliar a sua capacidade de resistir a uma deterioração da crise. Foram feitos aumentos de capital e injecções do Estado e foi dito que, agora, a banca podia focar a sua atenção no negócio. Uma análise mais profunda conclui que as novas regras contabilísticas apenas escondem as potenciais perdas com os empréstimos.
A análise é avançada pela Bloomberg que cita alguns especialistas que analisaram as contas dos bancos.
“Os lucros dos grandes banco foram totalmente artificiais”, afirmou Martin Weiss, da Weiss Research, que acrescenta que “as novas regras contabilísticas, os ‘stress tests’: fizeram parte de um grande esforço para pôr batôm num porco”. E dá um exemplo: o lucro de 1,6 mil milhões de dólares arrecadado pelo Citigroup no primeiro trimestre do ano esfumar-se-ia se as regras fossem mais severas.
As novas regras, entre outras questões, dão maior liberdade às instituições na forma como estabelecem o valor justo dos activos.
David Sherman, professor de contabilidade na Universidade Northeastern, em Bóston, considera que se houver mais deterioração nos empréstimos, implica que os bancos sejam obrigados a reconhecer perdas que as regras actuais permitem que sejam ignoradas, por agora.
A Bloomberg salienta que os analistas que examinaram os resultados trimestrais dos bancos e dos testes de avaliação a uma deterioração da crise feita pelo Governo norte-americano, consideram que as regras contabilísticas e as suposições estão a fazer com que as instituições financeiras pareçam mais saudáveis do que estão na realidade.
O economista da Universidade de Columbia, Joseph Stigltitz, diz que o Governo estará a tentar ganhar tempo para que os bancos se reorganizem e consigam resolver os problemas actuais. O responsável adianta que o perigo é os bancos mais pequenos continuem relutantes em emprestar dinheiro. Este cenário iria prejudicar os esforços da administração de Barack Obama em retirar a economia da actual recessão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Desemprego ensombra bolsas norte-americanas
Económico
03/06/09 21:07
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Sinais negativos no emprego preocupam os investidores.
Collapse Comunidade
Partilhe: Wall Street fechou negativa pela primeira vez em cinco sessões, depois de ter sido revelado que os EUA perderam mais meio milhão de empregos em Maio.
O índice industrial Dow Jones desceu 1,54%, enquanto que o tecnológico Nasdaq perdeu 0,59%. Já o índice S&P cedeu 1,37%.
As quedas dos índices foram motivadas pelo anúncio de que as empresas norte-americanas reduziram o número de colaboradores em 532 mil no mês passado, segundo a ADP Employer Services.
Os números saíram pior do que as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um corte de 525 mil postos de trabalho em Maio.
A contribuir para o desempenho negativo da bolsa de Nova Iorque estiveram ainda os dados da indústria dos serviços, que registou uma contracção acima do esperado.
Económico
03/06/09 21:07
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Sinais negativos no emprego preocupam os investidores.
Collapse Comunidade
Partilhe: Wall Street fechou negativa pela primeira vez em cinco sessões, depois de ter sido revelado que os EUA perderam mais meio milhão de empregos em Maio.
O índice industrial Dow Jones desceu 1,54%, enquanto que o tecnológico Nasdaq perdeu 0,59%. Já o índice S&P cedeu 1,37%.
As quedas dos índices foram motivadas pelo anúncio de que as empresas norte-americanas reduziram o número de colaboradores em 532 mil no mês passado, segundo a ADP Employer Services.
Os números saíram pior do que as previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um corte de 525 mil postos de trabalho em Maio.
A contribuir para o desempenho negativo da bolsa de Nova Iorque estiveram ainda os dados da indústria dos serviços, que registou uma contracção acima do esperado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ballmer ameaça retirar trabalhadores dos EUA se Obama aumentar os impostos
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, afirmou hoje que se a administração de Obama aumentar os impostos que incidem sobre os lucros estrangeiros das empresas norte-americanas, poderá deslocalizar alguns trabalhadores que estão nos EUA.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, afirmou hoje que se a administração de Obama aumentar os impostos que incidem sobre os lucros estrangeiros das empresas norte-americanas, poderá deslocalizar alguns trabalhadores que estão nos EUA.
Barack Obama apresentou uma proposta, no início de Maio, que visa aumentar os impostos às empresas norte-americanas que “escondam” em “off-shores” os resultados das suas filiais no exterior.
“Isso torna os postos de trabalho nos EUA mais caros”, afirmou Ballmer em entrevista à Bloomerg, acrescentando que para a empresa é “melhor” “pegar em muitas pessoas e mudá-las para fora dos EUA” do que as manter em território norte-americano.
No dia 4 de Maio, o presidente dos EUA apresentou uma medida para tentar impedir que as grandes multinacionais norte-americanas “escondam” em “off-shores” os resultados das suas filiais no exterior.
Segundo a Bloomberg, as multinacionais norte-americanas que utilizam este expediente prevêem poupar 190 mil milhões de dólares em impostos na próxima década. Com esta proposta, Obama pretende aumentar as receitas fiscais em 86,5 mil milhões de dólares entre 2011 e 2019.
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, afirmou hoje que se a administração de Obama aumentar os impostos que incidem sobre os lucros estrangeiros das empresas norte-americanas, poderá deslocalizar alguns trabalhadores que estão nos EUA.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, afirmou hoje que se a administração de Obama aumentar os impostos que incidem sobre os lucros estrangeiros das empresas norte-americanas, poderá deslocalizar alguns trabalhadores que estão nos EUA.
Barack Obama apresentou uma proposta, no início de Maio, que visa aumentar os impostos às empresas norte-americanas que “escondam” em “off-shores” os resultados das suas filiais no exterior.
“Isso torna os postos de trabalho nos EUA mais caros”, afirmou Ballmer em entrevista à Bloomerg, acrescentando que para a empresa é “melhor” “pegar em muitas pessoas e mudá-las para fora dos EUA” do que as manter em território norte-americano.
No dia 4 de Maio, o presidente dos EUA apresentou uma medida para tentar impedir que as grandes multinacionais norte-americanas “escondam” em “off-shores” os resultados das suas filiais no exterior.
Segundo a Bloomberg, as multinacionais norte-americanas que utilizam este expediente prevêem poupar 190 mil milhões de dólares em impostos na próxima década. Com esta proposta, Obama pretende aumentar as receitas fiscais em 86,5 mil milhões de dólares entre 2011 e 2019.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crise
Executivos norte-americanso estão mais optimistas que europeus
Cristina Barreto
03/06/09 19:40
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As fracas perspectivas dos empresários europeus podem afectar a recuperação no resto do mundo.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os administradores financeiros das empresas norte-americanas esperam que a recessão dure mais 10 meses, enquanto que os responsáveis na Europa só esperam uma recuperação daqui a um ano.
Apesar da crise económica que se vive nos Estados Unidos, os CFO (chief financial officers) norte-americanos estão mais optimistas quanto à recuperação do que os seus colegas europeus, revela um estudo da Duke University/CFO Magazine.
Os CFO nos Estados Unidos esperam que a recessão dure mais 10 meses, enquanto que os seus colegas europeus não acreditam numa recuperação nos próximos 12 meses.
"As fracas perspectivas da Europa podem vir a prejudicar a recuperação no resto do mundo", afirma a especialista Kate O'Sullivan, da CFO Magazine, acrescentando que "o resto de 2009 vai continuar difícil".
Executivos norte-americanso estão mais optimistas que europeus
Cristina Barreto
03/06/09 19:40
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As fracas perspectivas dos empresários europeus podem afectar a recuperação no resto do mundo.
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Partilhe: Os administradores financeiros das empresas norte-americanas esperam que a recessão dure mais 10 meses, enquanto que os responsáveis na Europa só esperam uma recuperação daqui a um ano.
Apesar da crise económica que se vive nos Estados Unidos, os CFO (chief financial officers) norte-americanos estão mais optimistas quanto à recuperação do que os seus colegas europeus, revela um estudo da Duke University/CFO Magazine.
Os CFO nos Estados Unidos esperam que a recessão dure mais 10 meses, enquanto que os seus colegas europeus não acreditam numa recuperação nos próximos 12 meses.
"As fracas perspectivas da Europa podem vir a prejudicar a recuperação no resto do mundo", afirma a especialista Kate O'Sullivan, da CFO Magazine, acrescentando que "o resto de 2009 vai continuar difícil".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Défice recorde nos EUA ameaça recuperação da economia
Económico
03/06/09 19:30
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Ben Bernanke falou hoje perante o Senado norte-americano.
Collapse Comunidade
Partilhe: O 'chairman' da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, disse hoje que o défice histórico do país ameaça a estabilidade financeira e a retoma económica.
"A menos que demonstremos um forte compromisso com a sustentabilidade das finanças públicas no longo prazo, não teremos nem estabilidade económica nem um crescimento económico saudável", avisou Ben Bernanke, citado pela Bloomberg.
O responsável máximo da Fed, que falava perante o Senado, notou ainda que "a manutenção da confiança nos mercados financeiros exige que nós, como uma nação, comecemos a planear já a restauração do equilíbrio orçamental".
Os comentários de Bernanke sinalizam que o banco central vê riscos de uma recaída da turbulência financeira, mesmo numa altura em que os mercados de crédito mostram alguns sinais de estabilidade.
Os EUA devem apresentar este ano um défice de 1,85 biliões de dólares, equivalentes a 13% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, devido à quebra das receitas fiscais e ao plano de resgate do sector financeiro.
Económico
03/06/09 19:30
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Ben Bernanke falou hoje perante o Senado norte-americano.
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Partilhe: O 'chairman' da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, disse hoje que o défice histórico do país ameaça a estabilidade financeira e a retoma económica.
"A menos que demonstremos um forte compromisso com a sustentabilidade das finanças públicas no longo prazo, não teremos nem estabilidade económica nem um crescimento económico saudável", avisou Ben Bernanke, citado pela Bloomberg.
O responsável máximo da Fed, que falava perante o Senado, notou ainda que "a manutenção da confiança nos mercados financeiros exige que nós, como uma nação, comecemos a planear já a restauração do equilíbrio orçamental".
Os comentários de Bernanke sinalizam que o banco central vê riscos de uma recaída da turbulência financeira, mesmo numa altura em que os mercados de crédito mostram alguns sinais de estabilidade.
Os EUA devem apresentar este ano um défice de 1,85 biliões de dólares, equivalentes a 13% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, devido à quebra das receitas fiscais e ao plano de resgate do sector financeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas americanas disparam para máximos de sete meses
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram em forte alta, com o Standard & Poors’ 500 próximo de um máximo de sete meses. A contribuir para a tendência estiveram os bons dados macroeconómicos divulgados hoje e a queda das Obrigações do Tesouro pela primeira vez em três sessões.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram em forte alta, com o Standard & Poors’ 500 próximo de um máximo de sete meses. A contribuir para a tendência estiveram os bons dados macroeconómicos divulgados hoje e a queda das Obrigações do Tesouro pela primeira vez em três sessões.
O Dow Jones fechou a ganhar 2,60%, fixando-se nos 8.721,44 pontos. A Alcoa, Boeing e Caterpillar dispararam mais de 5%, colocando o Dow Jones a 0,7 pontos percentuais de entrar em terreno positivo no acumulado do ano.
O S&P 500 avançou 2,58% para 942,87 pontos, o valor de fecho mais elevado desde 5 de Novembro Além disso, fixou-se acima do seu preço médio nos últimos 200 dias, o que não acontecia desde Maio de 2008, um sinal “bullish” para os especialistas que fazem análise técnica, salienta a Bloomberg.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou nos 1.828,68 pontos, com uma valorização de 3,06%.
“Não creio que vá haver um retrocesso no mercado accionista. A subida das matérias-primas sugere que a actividade económica está a aumentar, não a diminuir”, comentou à Bloomberg um gestor da Fifth Third Asset Management, Keith Wirtz.
Este “rally” bolsista que hoje se verificou em todo o mundo foi impulsionado pela divulgação de que a actividade industrial cresceu no mês passado na China, pelo terceiro mês consecutivo, bem como por dados que revelam que a actividade industrial norte-americana registou a contracção mais lenta dos últimos oito meses.
Além disso, os gastos no sector da construção nos EUA aumentaram em Abril, o que também ajudou ao movimento de optimismo. Por outro lado, o dólar caiu para o valor mais baixo desde 29 de Dezembro contra o euro.
A entrada do processo de falência da fabricante automóvel, que deixa de ser cotada no Dow Jones, acabou por não se reflectir nos valores dos índices. A empresa, aliás, fechou inalterada na sessão de hoje. A GM começou a ser cotada no Dow em 1915. Depois foi retirada – era prática habitual na altura – e reentrou em 1925, mantendo-se cotada naquele índice desde então.
A GM e o Citigroup vão sair do Dow Jones, depois de os seus títulos terem perdido mais de 90% com a queda dos lucros, decorrente da recessão. A Cisco e a Travelers Cos irão substituir estas duas empresas no índice.
O Deutsche Bank previu que o S&P 500 valorize 15% até ao final do ano, à medida que as margens de lucro vão subindo.
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram em forte alta, com o Standard & Poors’ 500 próximo de um máximo de sete meses. A contribuir para a tendência estiveram os bons dados macroeconómicos divulgados hoje e a queda das Obrigações do Tesouro pela primeira vez em três sessões.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA encerraram em forte alta, com o Standard & Poors’ 500 próximo de um máximo de sete meses. A contribuir para a tendência estiveram os bons dados macroeconómicos divulgados hoje e a queda das Obrigações do Tesouro pela primeira vez em três sessões.
O Dow Jones fechou a ganhar 2,60%, fixando-se nos 8.721,44 pontos. A Alcoa, Boeing e Caterpillar dispararam mais de 5%, colocando o Dow Jones a 0,7 pontos percentuais de entrar em terreno positivo no acumulado do ano.
O S&P 500 avançou 2,58% para 942,87 pontos, o valor de fecho mais elevado desde 5 de Novembro Além disso, fixou-se acima do seu preço médio nos últimos 200 dias, o que não acontecia desde Maio de 2008, um sinal “bullish” para os especialistas que fazem análise técnica, salienta a Bloomberg.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou nos 1.828,68 pontos, com uma valorização de 3,06%.
“Não creio que vá haver um retrocesso no mercado accionista. A subida das matérias-primas sugere que a actividade económica está a aumentar, não a diminuir”, comentou à Bloomberg um gestor da Fifth Third Asset Management, Keith Wirtz.
Este “rally” bolsista que hoje se verificou em todo o mundo foi impulsionado pela divulgação de que a actividade industrial cresceu no mês passado na China, pelo terceiro mês consecutivo, bem como por dados que revelam que a actividade industrial norte-americana registou a contracção mais lenta dos últimos oito meses.
Além disso, os gastos no sector da construção nos EUA aumentaram em Abril, o que também ajudou ao movimento de optimismo. Por outro lado, o dólar caiu para o valor mais baixo desde 29 de Dezembro contra o euro.
A entrada do processo de falência da fabricante automóvel, que deixa de ser cotada no Dow Jones, acabou por não se reflectir nos valores dos índices. A empresa, aliás, fechou inalterada na sessão de hoje. A GM começou a ser cotada no Dow em 1915. Depois foi retirada – era prática habitual na altura – e reentrou em 1925, mantendo-se cotada naquele índice desde então.
A GM e o Citigroup vão sair do Dow Jones, depois de os seus títulos terem perdido mais de 90% com a queda dos lucros, decorrente da recessão. A Cisco e a Travelers Cos irão substituir estas duas empresas no índice.
O Deutsche Bank previu que o S&P 500 valorize 15% até ao final do ano, à medida que as margens de lucro vão subindo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Matérias-primas e optimismo em relação à economia animam bolsas dos EUA
As principais praças bolsistas norte-americanas fecharam em terreno positivo, marcando assim o terceiro mês consecutivo de ganhos, sustentadas pela subida de preços das matérias-primas, sobretudo do petróleo e dos metais industriais, e pelos lucros melhores do que o esperado da Dell.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças bolsistas norte-americanas fecharam em terreno positivo, marcando assim o terceiro mês consecutivo de ganhos, sustentadas pela subida de preços das matérias-primas, sobretudo do petróleo e dos metais industriais, e pelos lucros melhores do que o esperado da Dell.
Além disso, a convicção de uma retoma económica a nível mundial e a subida das “yields” das obrigações ajudaram a impulsionar os mercados do outro lado do Atlântico.
O Dow Jones encerrou a ganhar 1,15%, fixando-se nos 8.500,57 pontos. O S&P 500 subiu 1,36% para 919,15 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq fixou-se em 1.774,33 pontos, com uma valorização de 1,29%.
Os títulos petrolíferos estiveram em forte alta, animados pelo facto de o crude ter superado os 66 dólares por barril em Nova Iorque.
O bom desempenho da generalidade das matérias primas – o índice CRB Reuters/Jefferies registou o maior ganho mensal desde 1974 - teve mais influência na tendência das bolsas do que a contracção de 5,7% da economia norte-americana no primeiro trimestre – um dado divulgado pelo Departamento do Comércio e que ficou abaixo do previsto pelo governo mas acima da média estimada pelos economistas.
As principais praças bolsistas norte-americanas fecharam em terreno positivo, marcando assim o terceiro mês consecutivo de ganhos, sustentadas pela subida de preços das matérias-primas, sobretudo do petróleo e dos metais industriais, e pelos lucros melhores do que o esperado da Dell.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças bolsistas norte-americanas fecharam em terreno positivo, marcando assim o terceiro mês consecutivo de ganhos, sustentadas pela subida de preços das matérias-primas, sobretudo do petróleo e dos metais industriais, e pelos lucros melhores do que o esperado da Dell.
Além disso, a convicção de uma retoma económica a nível mundial e a subida das “yields” das obrigações ajudaram a impulsionar os mercados do outro lado do Atlântico.
O Dow Jones encerrou a ganhar 1,15%, fixando-se nos 8.500,57 pontos. O S&P 500 subiu 1,36% para 919,15 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq fixou-se em 1.774,33 pontos, com uma valorização de 1,29%.
Os títulos petrolíferos estiveram em forte alta, animados pelo facto de o crude ter superado os 66 dólares por barril em Nova Iorque.
O bom desempenho da generalidade das matérias primas – o índice CRB Reuters/Jefferies registou o maior ganho mensal desde 1974 - teve mais influência na tendência das bolsas do que a contracção de 5,7% da economia norte-americana no primeiro trimestre – um dado divulgado pelo Departamento do Comércio e que ficou abaixo do previsto pelo governo mas acima da média estimada pelos economistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street fecha em alta animada por energéticas e financeiras
As principais praças bolsistas norte-americanas encerraram em alta, animadas pelo bom desempenho dos títulos energéticos devido à subida dos preços do petróleo. Em Nova Iorque, o crude chegou aos 65,44 dólares por barril. Os títulos financeiros ajudaram à tendência.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças bolsistas norte-americanas encerraram em alta, animadas pelo bom desempenho dos títulos energéticos devido à subida dos preços do petróleo. Em Nova Iorque, o crude chegou aos 65,44 dólares por barril. Os títulos financeiros ajudaram à tendência.
O Dow Jones fechou a ganhar 1,25%, fixando-se nos 8.403,80 pontos. O S&P 500 avançou 1,54% para 906,82 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou nos 1.751,79 pontos, com uma valorização de 1,20%.
As bolsas abriram em alta, sustentadas pelos dados relativos às encomendas de bens duradouros, que aumentaram mais do que o previsto em Abril, aumentando a convicção de que o pior da recessão poderá já ter passado.
No entanto, o anúncio de que o crédito malparado atingiu um recorde histórico nos EUA fez inverter o movimento de subida. As praças norte-americanas estiveram, assim, a oscilar entre ganhos e perdas durante grande parte da sessão.
Entretanto, o petróleo disparou para um máximo desde 10 de Novembro em Nova Iorque, nos 64,99 dólares por barril, o que sustentou os títulos energéticos e contribuiu para a solidez das praças do outro lado do Atlântico.
A Exxon Mobil e a Chevrol estiveram entre os títulos que mais influenciaram o bom desempenho das bolsas. A Occidental Petroleum e a Schlumberger foram igualmente impulsionadas pela solidez do “ouro negro”.
As entidades financeiras estiveram igualmente fortes. O JPMorgan e a American Express avançaram mais de 3,3%, liderando os ganhos do Dow Jones, com a subida das Obrigações do Tesouro a 10 anos – diminuindo as suas “yields” pela primeira vez em cinco dias.
As principais praças bolsistas norte-americanas encerraram em alta, animadas pelo bom desempenho dos títulos energéticos devido à subida dos preços do petróleo. Em Nova Iorque, o crude chegou aos 65,44 dólares por barril. Os títulos financeiros ajudaram à tendência.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças bolsistas norte-americanas encerraram em alta, animadas pelo bom desempenho dos títulos energéticos devido à subida dos preços do petróleo. Em Nova Iorque, o crude chegou aos 65,44 dólares por barril. Os títulos financeiros ajudaram à tendência.
O Dow Jones fechou a ganhar 1,25%, fixando-se nos 8.403,80 pontos. O S&P 500 avançou 1,54% para 906,82 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou nos 1.751,79 pontos, com uma valorização de 1,20%.
As bolsas abriram em alta, sustentadas pelos dados relativos às encomendas de bens duradouros, que aumentaram mais do que o previsto em Abril, aumentando a convicção de que o pior da recessão poderá já ter passado.
No entanto, o anúncio de que o crédito malparado atingiu um recorde histórico nos EUA fez inverter o movimento de subida. As praças norte-americanas estiveram, assim, a oscilar entre ganhos e perdas durante grande parte da sessão.
Entretanto, o petróleo disparou para um máximo desde 10 de Novembro em Nova Iorque, nos 64,99 dólares por barril, o que sustentou os títulos energéticos e contribuiu para a solidez das praças do outro lado do Atlântico.
A Exxon Mobil e a Chevrol estiveram entre os títulos que mais influenciaram o bom desempenho das bolsas. A Occidental Petroleum e a Schlumberger foram igualmente impulsionadas pela solidez do “ouro negro”.
As entidades financeiras estiveram igualmente fortes. O JPMorgan e a American Express avançaram mais de 3,3%, liderando os ganhos do Dow Jones, com a subida das Obrigações do Tesouro a 10 anos – diminuindo as suas “yields” pela primeira vez em cinco dias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 28 de Maio de 2009 | 20:08 Imprimir Enviar por Email
EUA vão organizar nova cimeira G20 sobre a crise em Setembro
Os EUA vão organizar a próxima cimeira do G20 sobre a crise económica em 24 e 25 de Setembro em Pittsburgh, estado da Pennsylvania, anunciou hoje a Casa Branca.
O porta-voz da presidência norte-americana Robert Gibbs anunciou a realização da cimeira e adiantou que Pittsburgh foi escolhida por ser um exemplo de uma cidade com tradição na indústria pesada, especialmente siderúrgica, que se converteu a novas actividades.
Na anterior cimeira do G20 - que reúne as principais economias desenvolvidas e em desenvolvimento, representando 85% da riqueza global - em Abril em Londres, os líderes mundiais comprometeram-se a uma cooperação estreita para o relançamento da economia mundial e a reforma das instituições financeiras.
Diário Digital / Lusa
EUA vão organizar nova cimeira G20 sobre a crise em Setembro
Os EUA vão organizar a próxima cimeira do G20 sobre a crise económica em 24 e 25 de Setembro em Pittsburgh, estado da Pennsylvania, anunciou hoje a Casa Branca.
O porta-voz da presidência norte-americana Robert Gibbs anunciou a realização da cimeira e adiantou que Pittsburgh foi escolhida por ser um exemplo de uma cidade com tradição na indústria pesada, especialmente siderúrgica, que se converteu a novas actividades.
Na anterior cimeira do G20 - que reúne as principais economias desenvolvidas e em desenvolvimento, representando 85% da riqueza global - em Abril em Londres, os líderes mundiais comprometeram-se a uma cooperação estreita para o relançamento da economia mundial e a reforma das instituições financeiras.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Energéticas estimulam bolsas dos EUA
As principais praças bolsistas norte-americanas, que têm estado toda a sessão a oscilar entre perdas e ganhos, iniciaram agora uma forte tendência altista, animadas pelo bom desempenho dos títulos energéticos devido à subida dos preços do petróleo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças bolsistas norte-americanas, que têm estado toda a sessão a oscilar entre perdas e ganhos, iniciaram agora uma forte tendência altista, animadas pelo bom desempenho dos títulos energéticos devido à subida dos preços do petróleo.
O Dow Jones seguia a ganhar 0,86%, fixando-se nos 8.370,99 pontos. O S&P 500 subia 1,20% para 903,77 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq fixava-se nos 1.744,04 pontos, com uma valorização de 0,75%.
As bolsas abriram em alta, sustentadas pelos dados relativos às encomendas de bens duradouros, que aumentaram mais do que o previsto em Abril, aumentando a convicção de que o pior da recessão poderá já ter passado.
No entanto, o anúncio de que o crédito malparado atingiu um recorde histórico nos EUA fez inverter o movimento de subida. As praças norte-americanas estiveram, assim, a oscilar entre ganhos e perdas ao longo da sessão.
Entretanto, o petróleo disparou para um máximo desde 10 de Novembro em Nova Iorque, nos 64,99 dólares por barril, o que sustentou os títulos energéticos e está a contribuir para a solidez das praças do outro lado do Atlântico.
A Exxon Mobil e a Chevron são dos títulos que mais estão a influenciar o bom desempenho das bolsas.
As principais praças bolsistas norte-americanas, que têm estado toda a sessão a oscilar entre perdas e ganhos, iniciaram agora uma forte tendência altista, animadas pelo bom desempenho dos títulos energéticos devido à subida dos preços do petróleo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças bolsistas norte-americanas, que têm estado toda a sessão a oscilar entre perdas e ganhos, iniciaram agora uma forte tendência altista, animadas pelo bom desempenho dos títulos energéticos devido à subida dos preços do petróleo.
O Dow Jones seguia a ganhar 0,86%, fixando-se nos 8.370,99 pontos. O S&P 500 subia 1,20% para 903,77 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq fixava-se nos 1.744,04 pontos, com uma valorização de 0,75%.
As bolsas abriram em alta, sustentadas pelos dados relativos às encomendas de bens duradouros, que aumentaram mais do que o previsto em Abril, aumentando a convicção de que o pior da recessão poderá já ter passado.
No entanto, o anúncio de que o crédito malparado atingiu um recorde histórico nos EUA fez inverter o movimento de subida. As praças norte-americanas estiveram, assim, a oscilar entre ganhos e perdas ao longo da sessão.
Entretanto, o petróleo disparou para um máximo desde 10 de Novembro em Nova Iorque, nos 64,99 dólares por barril, o que sustentou os títulos energéticos e está a contribuir para a solidez das praças do outro lado do Atlântico.
A Exxon Mobil e a Chevron são dos títulos que mais estão a influenciar o bom desempenho das bolsas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Athayde Marques
"Temos de ser prudentes quanto ao comportamento dos mercados"
Económico
28/05/09 17:25
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O PSI 20 valorizou 21,2% nos últimos três meses, traduzindo os dados macroeconómicos mais animadores.
Collapse Comunidade
Partilhe: A recuperação das bolsas nos últimos meses foi substancial mas ainda obriga a prudência quanto à avaliação do comportamento futuro da economia real e do seu impacto nas acções.
O PSI 20 valorizou 21,2% nos últimos três meses, enquanto o índice S&P500 registou um ganho de 21,5% no período, traduzindo os dados macroeconómicos mais animadores, afirmou Miguel Athayde Marques, à margem da conferência do "Financial Times", citado pela Reuters.
"Este crescimento substancial reflecte alguns ténues sinais positivos das economias, nomeadamente na economia norte-americana, agora o comportamento futuro ninguém sabe qual vai ser", alertou o mesmo responsável.
"Temos de ser prudentes relativamente ao comportamento das economias e dos mercados. A leitura neste momento é mais positiva do que há uns meses mas há que ter prudência", acrescentou.
Athayde Marques referiu que existe o perigo da deterioração da economia real voltar a contagiar negativamente os mercados accionistas, mas sublinhou que a actual subida das acções poderá estar também a sinalizar a retoma das economias.
"A recuperação da economia real só acontece depois dos mercados de acções recuperarem e a recuperação dos mercados tem precedido em seis a nove meses a retoma da economia", afirmou.
"Não sabemos se este comportamento é sustentável, mas, se fosse, queria dizer que a retoma no lado real das economias ocorreria dentro de seis a nove meses", concluiu.
"Temos de ser prudentes quanto ao comportamento dos mercados"
Económico
28/05/09 17:25
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O PSI 20 valorizou 21,2% nos últimos três meses, traduzindo os dados macroeconómicos mais animadores.
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Partilhe: A recuperação das bolsas nos últimos meses foi substancial mas ainda obriga a prudência quanto à avaliação do comportamento futuro da economia real e do seu impacto nas acções.
O PSI 20 valorizou 21,2% nos últimos três meses, enquanto o índice S&P500 registou um ganho de 21,5% no período, traduzindo os dados macroeconómicos mais animadores, afirmou Miguel Athayde Marques, à margem da conferência do "Financial Times", citado pela Reuters.
"Este crescimento substancial reflecte alguns ténues sinais positivos das economias, nomeadamente na economia norte-americana, agora o comportamento futuro ninguém sabe qual vai ser", alertou o mesmo responsável.
"Temos de ser prudentes relativamente ao comportamento das economias e dos mercados. A leitura neste momento é mais positiva do que há uns meses mas há que ter prudência", acrescentou.
Athayde Marques referiu que existe o perigo da deterioração da economia real voltar a contagiar negativamente os mercados accionistas, mas sublinhou que a actual subida das acções poderá estar também a sinalizar a retoma das economias.
"A recuperação da economia real só acontece depois dos mercados de acções recuperarem e a recuperação dos mercados tem precedido em seis a nove meses a retoma da economia", afirmou.
"Não sabemos se este comportamento é sustentável, mas, se fosse, queria dizer que a retoma no lado real das economias ocorreria dentro de seis a nove meses", concluiu.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Média dos preços baixou 15,4 por cento
Venda de casas usadas sobe 2,9 por cento nos Estados Unidos
27.05.2009 - 19h28
Por : Daniela Teles Fernandes
As vendas de casas usadas subiu em Abril 2,9 por cento nos Estados Unidos, em consequência do aumento do número de hipotecas, dos preços baixos e da diminuição das taxas de juro do crédito à habitação.
De acordo com os dados divulgados hoje pela associação de corretores de imóveis norte-americana, as vendas ascenderam no mês passado a 4,68 milhões de casas.
A média dos preços de todo o tipo de casas usadas baixou 15,4 por cento relativamente ao mesmo período do ano passado para 170,2 mil dólares (121,7 mil euros).
Lawrence Yun, presidente da associação, disse que apesar do peso dos indivíduos que compram casa pela primeira vez continuar a influenciar o mercado, a baixa de preços também está a atrair pessoas a adquirirem uma segunda residência. “As listas de casas hipotecadas e os grandes descontos que daí advêm estão a captar compradores nas regiões da Califórnia, Nevada e Florida."
A taxa de juro fixa para o pagamento das hipotecas no prazo de 30 anos atingiu em Maio o valor recorde de 4,81 por cento, mais baixa do que em Abril (cinco por cento) e em Março (5,92 por cento). Desde 1971 que os juros não eram tão baixos.
O número total de casas usadas disponíveis para venda subiu em Abril 8,8 por cento para 3,97 milhões.
Venda de casas usadas sobe 2,9 por cento nos Estados Unidos
27.05.2009 - 19h28
Por : Daniela Teles Fernandes
As vendas de casas usadas subiu em Abril 2,9 por cento nos Estados Unidos, em consequência do aumento do número de hipotecas, dos preços baixos e da diminuição das taxas de juro do crédito à habitação.
De acordo com os dados divulgados hoje pela associação de corretores de imóveis norte-americana, as vendas ascenderam no mês passado a 4,68 milhões de casas.
A média dos preços de todo o tipo de casas usadas baixou 15,4 por cento relativamente ao mesmo período do ano passado para 170,2 mil dólares (121,7 mil euros).
Lawrence Yun, presidente da associação, disse que apesar do peso dos indivíduos que compram casa pela primeira vez continuar a influenciar o mercado, a baixa de preços também está a atrair pessoas a adquirirem uma segunda residência. “As listas de casas hipotecadas e os grandes descontos que daí advêm estão a captar compradores nas regiões da Califórnia, Nevada e Florida."
A taxa de juro fixa para o pagamento das hipotecas no prazo de 30 anos atingiu em Maio o valor recorde de 4,81 por cento, mais baixa do que em Abril (cinco por cento) e em Março (5,92 por cento). Desde 1971 que os juros não eram tão baixos.
O número total de casas usadas disponíveis para venda subiu em Abril 8,8 por cento para 3,97 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
S&P sobe mais de 2%
Wall Street encerra em alta pela primeira vez quarto sessões
As bolsas norte-americanas encerraram em alta pela primeira vez em quatro sessões, no dia em que foi conhecido que o sentimento de confiança dos consumidores registou o maior ganho desde 2003.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram em alta pela primeira vez em quatro sessões, no dia em que foi conhecido que o sentimento de confiança dos consumidores registou o maior ganho desde 2003.
O S&P 500 avançou 2,63% para os 910,33 pontos, o Dow Jones avançou 2,37% para os 8.473,49 pontos e o Nasdaq valorizou 3,45% para os 1.750,43 pontos.
Após quatro sessões em queda, as bolsa norte-americanas voltaram hoje a abrir em terreno negativo mas inverteram esta tendência depois de ser conhecido que o índice de confiança do consumidores registou, em Maio, a maior subida desde 2003.
Os títulos da Home Depot, Macy’s e McDonald’s subiram perto de 3%. As acções da Apple ganharam mais de 6% depois da Morgan Stanley ter aumentado a recomendação da empresa para “overweight”.
Wall Street encerra em alta pela primeira vez quarto sessões
As bolsas norte-americanas encerraram em alta pela primeira vez em quatro sessões, no dia em que foi conhecido que o sentimento de confiança dos consumidores registou o maior ganho desde 2003.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
As bolsas norte-americanas encerraram em alta pela primeira vez em quatro sessões, no dia em que foi conhecido que o sentimento de confiança dos consumidores registou o maior ganho desde 2003.
O S&P 500 avançou 2,63% para os 910,33 pontos, o Dow Jones avançou 2,37% para os 8.473,49 pontos e o Nasdaq valorizou 3,45% para os 1.750,43 pontos.
Após quatro sessões em queda, as bolsa norte-americanas voltaram hoje a abrir em terreno negativo mas inverteram esta tendência depois de ser conhecido que o índice de confiança do consumidores registou, em Maio, a maior subida desde 2003.
Os títulos da Home Depot, Macy’s e McDonald’s subiram perto de 3%. As acções da Apple ganharam mais de 6% depois da Morgan Stanley ter aumentado a recomendação da empresa para “overweight”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Revisão do ‘rating’ dos EUA ameaça economia mundial
Luís Reis Pires e Rui Barroso
25/05/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: A dívida do Reino Unido foi posta em vigilância negativa e o alarme disparou nos EUA, que podem perder o seu ‘triple A’, com riscos para o resto do mundo.
Os Estados Unidos entraram numa corrida contra o tempo, para tentar evitar o ‘downgrade' na classificação da dívida norte-americana. Um cenário que começa a ganhar cada vez mais força e que, a acontecer, teria consequências desastrosas, não só nos Estados Unidos, mas em toda a economia mundial.
A Casa Branca afirmou na sexta-feira que não acredita num corte na sua classificação da dívida - a máxima, de AAA.Apesar disso, o secretário de Estado do Tesouro, Timothy Geithner apressou-se a realçar a importância de baixar o défice de 12,9% para 3% o mais rapidamente possível.
Desde que as agências de notação financeira começaram a descer o ‘rating' da dívida de vários países na Europa - Portugal incluído -, vários economistas de renome - entre eles David Walker e Paul Krugman - começaram a alertar para o facto de a qualidade da dívida dos EUA também estar ameaçada.
Luís Reis Pires e Rui Barroso
25/05/09 00:05
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Partilhe: A dívida do Reino Unido foi posta em vigilância negativa e o alarme disparou nos EUA, que podem perder o seu ‘triple A’, com riscos para o resto do mundo.
Os Estados Unidos entraram numa corrida contra o tempo, para tentar evitar o ‘downgrade' na classificação da dívida norte-americana. Um cenário que começa a ganhar cada vez mais força e que, a acontecer, teria consequências desastrosas, não só nos Estados Unidos, mas em toda a economia mundial.
A Casa Branca afirmou na sexta-feira que não acredita num corte na sua classificação da dívida - a máxima, de AAA.Apesar disso, o secretário de Estado do Tesouro, Timothy Geithner apressou-se a realçar a importância de baixar o défice de 12,9% para 3% o mais rapidamente possível.
Desde que as agências de notação financeira começaram a descer o ‘rating' da dívida de vários países na Europa - Portugal incluído -, vários economistas de renome - entre eles David Walker e Paul Krugman - começaram a alertar para o facto de a qualidade da dívida dos EUA também estar ameaçada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Facebook recebe proposta de 200 milhões de dólares
Rita Paz
25/05/09 19:14
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Mark Zuckerberg, CEO do site, tem afirmado que procura novos investidores, mas que estes não são essenciais.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Digital Sky Technologies, uma empresa de investimentos russa, quer investir 200 milhões de dólares no Facebook, comprando acções preferenciais da rede social.
O negócio avalia o portal em 10 mil milhões, avança o "The Wall Street Journal", que acrescenta que caso o Facebook aceite a proposta, será a primeira vez desde 2007 que o 'site' recebe um investimento tão grande. No final desse ano, a Microsoft pagou 240 milhões de dólares por 1,6% da rede social.
"Desde aquela época, e com a intensificação da crise, o Facebook tem tido alguma dificuldade em encontrar investidores interessados, mesmo a preços inferiores", diz o jornal.
No entanto, Mark Zuckerberg, CEO do site, tem afirmado que procura novos investidores, mas que estes não são essenciais, dado que o maior 'site' mundial de redes sociais não precisa de dinheiro no curto prazo.
O co-fundador da empresa diz que está sempre aberto a parcerias e investimentos, mas realçou que o Facebook é capaz de atingir os seus objectivos de negócio sem se afastar da actual base financeira
Rita Paz
25/05/09 19:14
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Mark Zuckerberg, CEO do site, tem afirmado que procura novos investidores, mas que estes não são essenciais.
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Partilhe: A Digital Sky Technologies, uma empresa de investimentos russa, quer investir 200 milhões de dólares no Facebook, comprando acções preferenciais da rede social.
O negócio avalia o portal em 10 mil milhões, avança o "The Wall Street Journal", que acrescenta que caso o Facebook aceite a proposta, será a primeira vez desde 2007 que o 'site' recebe um investimento tão grande. No final desse ano, a Microsoft pagou 240 milhões de dólares por 1,6% da rede social.
"Desde aquela época, e com a intensificação da crise, o Facebook tem tido alguma dificuldade em encontrar investidores interessados, mesmo a preços inferiores", diz o jornal.
No entanto, Mark Zuckerberg, CEO do site, tem afirmado que procura novos investidores, mas que estes não são essenciais, dado que o maior 'site' mundial de redes sociais não precisa de dinheiro no curto prazo.
O co-fundador da empresa diz que está sempre aberto a parcerias e investimentos, mas realçou que o Facebook é capaz de atingir os seus objectivos de negócio sem se afastar da actual base financeira
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banco Mundial
“Há risco de uma grave crise social”
Económico
24/05/09 13:43
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Collapse Comunidade
Partilhe: O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, considera que, se não forem tomadas medidas, o mundo pode enfrentar uma grave crise humana e social.
"O que começou como uma grande crise financeira e se transformou numa profunda crise económica, agora está a converter-se numa grande crise de desemprego e, se não tomamos medidas, há o risco de que se chegue a uma grave crise humana e social com implicações políticas muito importantes", disse Robert Zoellick, em entrevista ao jornal espanhol, "El País".
Questionado sobre quando é que vai começar a recuperação económica, Robert Zoellick disse que "há quem aponte para finais de 2009, outros dizem que terá lugar no início de 2010. Em qualquer caso vai ser uma recuperação de baixa intensidade durante um tempo prolongado, uma vez que há uma capacidade sem utilizar na indústria e o desemprego vai continuar a aumentar".
O presidente do Banco Mundial salientou ainda que existe "um elevado grau de incerteza" e muitos riscos, nomeadamente o sistema financeiro norte-americano, que enfrenta sérias dificuldades relacionadas com o crédito ao consumo, os cartões de crédito e o sector imobiliário.
“Há risco de uma grave crise social”
Económico
24/05/09 13:43
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Partilhe: O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, considera que, se não forem tomadas medidas, o mundo pode enfrentar uma grave crise humana e social.
"O que começou como uma grande crise financeira e se transformou numa profunda crise económica, agora está a converter-se numa grande crise de desemprego e, se não tomamos medidas, há o risco de que se chegue a uma grave crise humana e social com implicações políticas muito importantes", disse Robert Zoellick, em entrevista ao jornal espanhol, "El País".
Questionado sobre quando é que vai começar a recuperação económica, Robert Zoellick disse que "há quem aponte para finais de 2009, outros dizem que terá lugar no início de 2010. Em qualquer caso vai ser uma recuperação de baixa intensidade durante um tempo prolongado, uma vez que há uma capacidade sem utilizar na indústria e o desemprego vai continuar a aumentar".
O presidente do Banco Mundial salientou ainda que existe "um elevado grau de incerteza" e muitos riscos, nomeadamente o sistema financeiro norte-americano, que enfrenta sérias dificuldades relacionadas com o crédito ao consumo, os cartões de crédito e o sector imobiliário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA voltam aos ganhos animadas pelos lucros da Sears
As principais praças bolsistas norte-americanas seguiam em terreno positivo, invertendo a ligeira queda registada após a abertura. A contribuir estão os lucros acima do esperado da Sears Holdings Corp.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças bolsistas norte-americanas seguiam em terreno positivo, invertendo a ligeira queda registada após a abertura. A contribuir estão os lucros acima do esperado da Sears Holdings Corp.
O Dow Jones seguia a subir 0,48%, fixando-se nos 8.332,04 pontos. O S&P 500 ganhava 0,38% para 891,75 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marcava 1.702,03 pontos, com uma valorização de 0,40%.
Apesar de ontem o co-chefe de investimento da Pacific Investment Management, Bill Gross, ter afirmado que os Estados Unidos acabarão por perder a notação "AAA" para o “rating” da sua dívida (mas não para já), hoje o principal economista do JPMorgan Chase, Bruce Kasman, disse que isso é altamente improvável, o que descansou mais os investidores.
Além disso, a Moody’s também referiu que se sente confortável com o triplo A da dívida americana.
A Sears, maior cadeia de “department stores” dos EUA, seguia a disparar 17% para 58,51 dólares, depois de ter anunciado lucros acima do esperado. Esta cadeia foi comprada pela Kmart Holding Corp em 2005, por 12,3 mil milhões de dólares.
Este será um fim-de-semana prolongado nos EUA, já que na segunda-feira as bolsas estão fechadas devido à comemoração do “Memorial Day”.
As principais praças bolsistas norte-americanas seguiam em terreno positivo, invertendo a ligeira queda registada após a abertura. A contribuir estão os lucros acima do esperado da Sears Holdings Corp.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As principais praças bolsistas norte-americanas seguiam em terreno positivo, invertendo a ligeira queda registada após a abertura. A contribuir estão os lucros acima do esperado da Sears Holdings Corp.
O Dow Jones seguia a subir 0,48%, fixando-se nos 8.332,04 pontos. O S&P 500 ganhava 0,38% para 891,75 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marcava 1.702,03 pontos, com uma valorização de 0,40%.
Apesar de ontem o co-chefe de investimento da Pacific Investment Management, Bill Gross, ter afirmado que os Estados Unidos acabarão por perder a notação "AAA" para o “rating” da sua dívida (mas não para já), hoje o principal economista do JPMorgan Chase, Bruce Kasman, disse que isso é altamente improvável, o que descansou mais os investidores.
Além disso, a Moody’s também referiu que se sente confortável com o triplo A da dívida americana.
A Sears, maior cadeia de “department stores” dos EUA, seguia a disparar 17% para 58,51 dólares, depois de ter anunciado lucros acima do esperado. Esta cadeia foi comprada pela Kmart Holding Corp em 2005, por 12,3 mil milhões de dólares.
Este será um fim-de-semana prolongado nos EUA, já que na segunda-feira as bolsas estão fechadas devido à comemoração do “Memorial Day”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA caem com pessimismo da Fed
Os principais índices norte-americanos encerraram em baixa, depois de inverterem a tendência de ganhos na última hora de sessão, penalizados pelas previsões da Fed relativas a uma recessão mais profunda este ano e devido aos receios de que as entidades emissoras de cartões de crédito sejam afectadas pelas novas restrições aos empréstimos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram em baixa, depois de inverterem a tendência de ganhos na última hora de sessão, penalizados pelas previsões da Fed relativas a uma recessão mais profunda este ano e devido aos receios de que as entidades emissoras de cartões de crédito sejam afectadas pelas novas restrições aos empréstimos.
O Dow Jones encerrou a perder 0,62%, fixando-se nos 8.422,04 pontos. O S&P 500 cedeu 0,51% para 908,47 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou nos 1.727,84 pontos, com uma desvalorização de 0,39%.
Assim que foram divulgadas, pelas 19h de Lisboa, as minutas relativas à reunião de 28 e 29 de Abril da Reserva Federal, as bolsas inverteram a tendência de ganhos, já que se soube que a Fed aludiu à necessidade de ter de comprar mais activos para estimular a retoma económica dos EUA e estimou um agravar da recessão para este ano e um abrandamento da retoma em 2010.
O Capital One Financial Corp perdeu 7,2% depois de a American Express ter referido que a legislação norte-americana destinada a reduzir as comissões sobre os cartões de crédito poderão cortar a concessão de crédito “a consumidores que dele precisem”, salienta a Bloomberg.
“O facto de os governadores da Fed terem debatido se precisariam ou não de comprar mais activos é um sinal de que a economia continua débil”, comentou à Bloomberg um gestor da Oakbrook Investments, Peter Jankovskis.
As bolsas estavam a ganhar terreno, estimuladas pela subida dos preços do petróleo e dos metais preciosos e industriais, o que estava a animar os títulos dos produtores de matérias-primas, mas as minutas da Reserva Federal acabaram por pesar mais.
Os principais índices norte-americanos encerraram em baixa, depois de inverterem a tendência de ganhos na última hora de sessão, penalizados pelas previsões da Fed relativas a uma recessão mais profunda este ano e devido aos receios de que as entidades emissoras de cartões de crédito sejam afectadas pelas novas restrições aos empréstimos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram em baixa, depois de inverterem a tendência de ganhos na última hora de sessão, penalizados pelas previsões da Fed relativas a uma recessão mais profunda este ano e devido aos receios de que as entidades emissoras de cartões de crédito sejam afectadas pelas novas restrições aos empréstimos.
O Dow Jones encerrou a perder 0,62%, fixando-se nos 8.422,04 pontos. O S&P 500 cedeu 0,51% para 908,47 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou nos 1.727,84 pontos, com uma desvalorização de 0,39%.
Assim que foram divulgadas, pelas 19h de Lisboa, as minutas relativas à reunião de 28 e 29 de Abril da Reserva Federal, as bolsas inverteram a tendência de ganhos, já que se soube que a Fed aludiu à necessidade de ter de comprar mais activos para estimular a retoma económica dos EUA e estimou um agravar da recessão para este ano e um abrandamento da retoma em 2010.
O Capital One Financial Corp perdeu 7,2% depois de a American Express ter referido que a legislação norte-americana destinada a reduzir as comissões sobre os cartões de crédito poderão cortar a concessão de crédito “a consumidores que dele precisem”, salienta a Bloomberg.
“O facto de os governadores da Fed terem debatido se precisariam ou não de comprar mais activos é um sinal de que a economia continua débil”, comentou à Bloomberg um gestor da Oakbrook Investments, Peter Jankovskis.
As bolsas estavam a ganhar terreno, estimuladas pela subida dos preços do petróleo e dos metais preciosos e industriais, o que estava a animar os títulos dos produtores de matérias-primas, mas as minutas da Reserva Federal acabaram por pesar mais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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