"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Marco Martins]

Se forem sensatos verão que a estes valores o BCP apenas esta a valorizar 5% este ano!
Por isso para quem quer investir e que acredita numa valorização anual maior, então será o momento.

[Alfa Trader]

Vejo muita emoção e pouca razao.... isto nai vai 5% ao dia para sempre. É preciso calma

Bem dito

[Sr_SNiper]

Vejo muita emoção e pouca razao.... isto nai vai 5% ao dia para sempre. É preciso calma

[informador]

Felizmente arrebitou, estava a ver que chegava aos 0,16....mas não

Parece-me de facto Bull e lá vai ele para Norte de novo

estavam muitos para entrar nesta oportunidade

Vai para norte? nao está facil, vamos ver se este dia é filho unico!!!

[*manchini*]

Boas,

Grande volume...

Manchini

[yaya]

20 jan



Correção já iniciada há uns dias, como o PSI20 em geral, mas continua em bull.

[LSVA]

noticia no minimo estranha. ainda pensei que fossem declarações da ministra, mas afinal são "segundo uma fonte" de uma reunião em dezembro.

A justificar este desempenho estiveram as declarações da ministra das Finanças. Segundo a Lusa, que cita uma fonte do sector financeiro, Maria Luís Albuquerque disse aos banqueiros que o défice aumentaria 6.600 milhões de euros se os impostos diferidos fossem transformados em créditos fiscais como reclamam os bancos.

Segundo a mesma fonte, numa reunião em Dezembro, com os presidentes dos principais bancos portugueses, a ministra das Finanças sublinhou que as contas públicas não suportam a solução proposta pelas instituições, de transformar os activos por impostos diferidos em créditos fiscais, a menos que o Eurostat tenha um entendimento diferente.

a beleza dos mercados a funcionar

[nook]

Receios de que Governo trave alívio da factura fiscal leva bancos a afundar (act)
22 Janeiro 2014, 09:30 por Raquel Godinho | rgodinho@negocios.pt

O BCP é o banco que mais desvaloriza, uma vez que seria também o banco a beneficiar do impacto mais positivo com as alterações ao tratamento dos activos por impostos diferidos. BES e BPI também recuam.


As acções do Banco Comercial Português (BCP) seguem a perder 6,14% para os 0,176 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) cede 2,26% para os 1,211 euros e o BPI desvaloriza 3,28% para os 1,445 euros.

A justificar este desempenho estiveram as declarações da ministra das Finanças. Segundo a Lusa, que cita uma fonte do sector financeiro, Maria Luís Albuquerque disse aos banqueiros que o défice aumentaria 6.600 milhões de euros se os impostos diferidos fossem transformados em créditos fiscais como reclamam os bancos.

Segundo a mesma fonte, numa reunião em Dezembro, com os presidentes dos principais bancos portugueses, a ministra das Finanças sublinhou que as contas públicas não suportam a solução proposta pelas instituições, de transformar os activos por impostos diferidos em créditos fiscais, a menos que o Eurostat tenha um entendimento diferente.

Esta posição do Governo tem que ver com as novas regras de contabilidade pública, que entram em vigor a 1 de Setembro e que obrigam o Estado a registar no défice e na dívida todos os créditos fiscais.


Possível aumento do défice justifica posição das Finanças

Os valores em causa explicam a cautela da ministra das Finanças. É que dizer sim à banca levará ao reconhecimento total ou parcial destes montantes, o que resultará num aumento do défice do Estado. Isto num ano em que o Governo já assumiu a dificuldade de atingir a meta de 4% do PIB e um novo revés poderá deixar o Executivo na necessidade de apresentar novas medidas de austeridade. Além disso, a dívida pública já é vista como estando no limiar do insustentável. Um agravamento desse indicador poderá impedir que 2014 seja o primeiro ano de descida do rácio de dívida, desde o início da crise.

Com esta alteração defendida pelos bancos, os quase 5.000 milhões de euros acumulados em impostos diferidos teriam de ser retirados dos rácios de capital. Um valor que aumentaria para 6,6 mil milhões de euros se fossem considerados os activos por impostos diferidos da restante banca, o que duplicaria o défice orçamental se o Governo conseguisse reduzir o défice para a meta de 4% acordada com a “troika” este ano.

Espanha decidiu reconhecer apenas 60% dos activos por impostos diferidos no défice. Mas, uma decisão do Eurostat pode obrigar a que o valor seja reconhecido por completo e isso seria alargado a todos os países. Como o Negócios tinha já avançado na passada segunda-feira, as Finanças aguardam posição do Eurostat para decidir se levantam obrigação de a banca deduzir os créditos fiscais aos rácios de capital.

A expectativa de que em Portugal fossem aprovadas as mesmas alterações ao tratamento contabilístico dos activos por impostos diferidos que foram feitas em Espanha justificaram, desde Dezembro, parte das fortes valorizações do sector financeiro. Ganhos suportados nas perspectivas dos analistas de que teria um impacto positivo para os bancos.

Só o BCP tinha 1.854 milhões em activos por impostos diferidos a 30 de Junho resultantes, sobretudo, do registo de imparidades e provisões, das perdas relacionadas com a transferência do fundo de pensões para o Estado e com prejuízos fiscais. Já na CGD, os créditos fiscais de 1.287 milhões resultam, sobretudo, de provisões e imparidades. Serão estes montantes que os bancos terão de abater aos fundos próprios a partir de Janeiro, caso o Governo não contorne a obrigação imposta pelas exigências europeias de capital.

Nos restantes grandes bancos, esta questão é menos premente, uma vez que a dimensão dos impostos por activos diferidos é menor: o Banco Espírito Santo acumulava 763 milhões no final de Junho, o BPI 496 milhões e o Santander Totta 520 milhões.

O Caixa BI revelou, no início de Dezembro, que esta decisão teria um “impacto potencialmente positivo” para a banca portuguesa. Mas, "no caso do BCP, a potencial materialização desta hipótese seria muito importante, uma vez que poderia permitir ao banco acelerar o reembolso de uma parte relevante dos três mil milhões de euros de obrigações de capital contigente [as "CoCos" que serviram de veículo para a recapitalização estatal] que tem em balanço", salientava o banco de investimento.

O Caixa BI estimava, na altura, que o BES também poderia ser beneficiado, em cerca de 300 milhões de euros, enquanto o BCP poderia contar com um impacto positivo de "perto de 1,2 mil milhões de euros", o que corresponde a cerca de 250 pontos-base em rácio de capital ("core Tier 1").




Solidez e comparação externa preocupam bancos

Maiores bancos em risco de terem de abater mais de 2.500 milhões ao capital

De acordo com as novas regras internacionais sobre exigências de capital (Basileia III e CRD IV), os bancos estão obrigados a deduzir aos fundos próprios os créditos fiscais que resultaram da constituição de provisões e imparidades de crédito (os activos por impostos diferidos que dependem da rentabilidade futura dos bancos). Tendo em conta os dados do final de Junho, os cinco maiores bancos nacionais tinham registados 4.921 milhões em activos por impostos diferidos, dos quais mais de metade resultaram da constituição de provisões e imparidades para crédito. Ou seja, só os maiores bancos poderão ter de abater aos fundos próprios mais de 2.500 milhões.


Espanha e Itália já levantaram obrigação de deduzir créditos fiscais

O governo italiano, em 2011, e o executivo espanhol, em Novembro do ano passado, criaram normas fiscais que permitem que uma parte dos créditos fiscais acumulados não tenha de ser abatido aos fundos próprios. É precisamente para não ficarem em desvantagem em termos de solidez face aos seus congéneres espanhóis e italianos que os bancos portugueses têm reclamado junto do Ministério das Finanças a adopção de medidas semelhantes às aplicadas em Espanha e Itália.


Manter regras de capital sem ajustamento à espanhola vai condicionar bancos

Se o Governo optar por não seguir os exemplos de Itália e Espanha, os bancos portugueses ficarão numa situação de capital menos folgada. Os bancos que receberam ajuda do Estado - BCP, CGD, BPI e Banif - terão menos capacidade para antecipar o reembolso do apoio público. E o BES, que apresenta uma situação de capital mais apertada, pode encontrar aqui mais um factor de pressão para decidir avançar para um aumento de capital.


(Acrescenta mais informação e actualiza valores das cotações dos bancos)

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... undar.html

[investpouco]

Felizmente arrebitou, estava a ver que chegava aos 0,16....mas não

Parece-me de facto Bull e lá vai ele para Norte de novo

estavam muitos para entrar nesta oportunidade

[negociosbolsa81]

Felizmente arrebitou, estava a ver que chegava aos 0,16....mas não

Parece-me de facto Bull e lá vai ele para Norte de novo

[Momenta]

Questão fundamental: o BCP está bull ou não? Sim.
Quando fica bear? Abaixo dos €0,12.
Pessoalmente vigiaria 2 pontos, últimos mínimos relativos: €0,161 e €0,14. Só fico preocupado se baixar dos €0,16, com consistência. E mesmo assim...
Até lá, é sempre possível esperar o final da correção e buy the dip.

[Joca601]

a concretizar-se, é uma notícia bastante negativa, principalmente para o bcp, neste contexto nem se percebe a queda do bpi que em nada é afectado.

eventualmente o estado é obrigado a meter mais cocos no bcp se não seguir o que foi feito em Italia e Espanha.

voltamos ao campo da incerteza

[Diacono]

estas noticias não foram nada boas.
Tenho algumas duvidas que o estado ponha em causa a saúde dos bancos e coloque em causa os seus resultados nos stress tests. Acho que se vai chegar aqui a um meio termo, que sendo negativo para a banca, não será tanto como o agora anunciado.

[pvg80713]

já deve haver resultados anuais, que transpiraram... e a ser assim, as quedas vão continuar até sair a notícia.

[HJOR]

Stops a rebentar fortemente e alguem a colecionar titulos.
Isto dos stops se saberem. ..:-)

Stops + colecionar títulos:?:

100 milhões em 1 hora!!

Depois de abertura em gap down... isto é vender ao desbarato!!

Já ultrapassou o volume de ontem... em pouco mais de 1h... brutal!!!

[negociosbolsa81]

Não entendo este pessoal, está tudo cheio de medinho e a venderem ao desbarato a perderem centenas de euros de certeza...

[Luka!]

Banca Portuguesa: As novas regras de Contabilidade de Basileia III, que entrou em vigor no passado dia 1 de Janeiro, poderá provocar um rombo nos rácios de capital em alguns bancos, numa altura que se preparam para enfrentar os testes de stress por parte do Banco Central Europeu.

[nook]

Stops a rebentar fortemente e alguem a colecionar titulos.
Isto dos stops se saberem. ..:-)

Stops + colecionar títulos:?:

100 milhões em 1 hora!!

Depois de abertura em gap down... isto é vender ao desbarato!!

[olufsen]

Stops a rebentar fortemente e alguem a colecionar titulos.
Isto dos stops se saberem. ..:-)

[nook]

Neste inicio de sessão parece que esta descida repentina se deve aos STOPS apertadinhos, que dispararam em continuo.
De certo muitos quando olharem para a sua carteira vão dar pela falta do BCP.

Deve ter sido a pressão compradora brutal do zepirata que fez isto!

para amanhã e BCP com pressão compradora brutal...

cumps pirata

[negociosbolsa81]

Sim deve ter sido uma razia das grandes... tudo a vender....

Com aquela noticia do governo sobre os bancos, o pessoal assustou-se mas acredito que a menina dê a volta, aliás, já está a perder cada vez menos...

[Bakano]

Neste inicio de sessão parece que esta descida repentina se deve aos STOPS apertadinhos, que dispararam em continuo.
De certo muitos quando olharem para a sua carteira vão dar pela falta do BCP.

[Diacono]

Que comentários vos merece esta noticia
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=97427

[DC1989]

As ultimas sessões parecem confirmar uma resistência nos 19,4 cêntimos.
Como tal coloquei uma ordem de compra nos 16,8 cêntimos que se encontra 10% abaixo do preço de fecho de hoje...

[Joca601]

A minha estrategia foi comprar no rompimento dos o,13 e vender na zona dos 0,19.

Agora o plano de trading é: Comprador na zona dos 0,14 com stop-loss a 0,12 ou,

Comprador no rompimento dos 0,22 com stop-loss na zona dos 0,19.

Defendo que se deve comprar em zonas de suporte e vender em zonas de resistencia, voltando a comprar no romper das resistencias e vender nos novos suportes.

Essa de as guardar até aos 2 euros pode dar mau resultado.

guardar até aos 2 euros??? eventualmente um programa de share buy-back ou um reverse stock split, poderia fazer a cotação elevar-se até ao 2 euros.
com a cotação a 2 euros e com a quantidade de acções existentes, significa uma capitalização bolsista de quase 40 mil milhões euros. impossível? não, se o banco conseguir lucros de 2 mil milhões de euros de resultados, os 2 euros são possíveis. improvável? sim.