Como reduzir a despesa pública?
Também poderia ser um critério, Elias (embora o resultado me pareça algo baixo e existam algumas "diferenças" entre o subs. desemprego e a pensão de reforma, a primeira tem carácter temporário por exemplo enquanto a outra é vitalícia).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
É por agregado, se bem sei. Mas como estamos aqui a falar um valor para majorar a reforma, parece-me um critério aceitável: se o estado acho que uma família que tenha pelo menos esse rendimento não precisa de ajudas (que é como quem diz: está bem qb para se auto-sustentar) então, porque raio um individuo precisa de mais do que isso de reforma?
Note-se que o meu entendimento não é que se deva ficar pela definição de um topo mas que haja um ajustamento (progressivo) em baixa para as restantes. Eu ali só estou a sugerir um valor para o topo/limite...
Note-se que o meu entendimento não é que se deva ficar pela definição de um topo mas que haja um ajustamento (progressivo) em baixa para as restantes. Eu ali só estou a sugerir um valor para o topo/limite...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Pelo menos os 5xIAS, que define por exemplo o valor a partir do qual um agregado não tem direito a receber Abono de Família (ou seja, o Estado acha que um agregado com esse rendimento "não precisa de mais nada e está bem q.b" para se sustentar)... o que daria uns 2096 euros.
Não faz sentido? A mim faz...
O subsídio de desemprego está limitado a 3xIAS...
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MarcoAntonio Escreveu:Pelo menos os 5xIAS, que define por exemplo o valor a partir do qual um agregado não tem direito a receber Abono de Família (ou seja, o Estado acha que um agregado com esse rendimento "não precisa de mais nada e está bem q.b" para se sustentar)... o que daria uns 2096 euros.
Não faz sentido? A mim faz...
Humm..esse valor é por agregado ou per capita?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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Pelo menos os 5xIAS, que define por exemplo o valor a partir do qual um agregado não tem direito a receber Abono de Família (ou seja, o Estado acha que um agregado com esse rendimento "não precisa de mais nada e está bem q.b" para se sustentar)... o que daria uns 2096 euros.
Não faz sentido? A mim faz...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Reformas
mais_um Escreveu:O limite de 5000€ é ridiculo, assim a "olho" sugiro 1500€, como valor maximo.
Não tenho nada a apontar, conquanto haja igual limite para as deduções em sede de TSU.
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Re: Reformas
aaugustobb Escreveu:jarc Escreveu:Nas pensões de reforma está a negação do Estado Social. É aqui que é preciso mexer. É uma vergonha termos pessoas com 50 anos a receberem reformas chorudas. E é imoral que existam pensões de reforma de 10 mil euros. Essas reformas terão de ser taxadas. E não pode ser aquele expediente de faz de conta que foi usado para as acções em que o substancial foi atirado para daqui a 10 anos.
Eu também acho que a questão das reformas, é a principal vertente da despesa publica que tem que ser alterada.
Na minha opinião deveria ser criado um tecto máximo de 5000€.Deveria-se acabar com as multiplas reformas (ninguem poderia ter mais que uma reforma). E quem fosse reformado estava proibido de trabalhar.Só se fosse em regime de voluntariado, para não estar a tirar o lugar a uma pessoa precisa desse emprego.
As reformas já são taxadas em sede de IRS, embora em escalões mais "suaves" que os vencimentos.
O limite de 5000€ é ridiculo, assim a "olho" sugiro 1500€, como valor maximo.
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Re: Reformas
jarc Escreveu:Nas pensões de reforma está a negação do Estado Social. É aqui que é preciso mexer. É uma vergonha termos pessoas com 50 anos a receberem reformas chorudas. E é imoral que existam pensões de reforma de 10 mil euros. Essas reformas terão de ser taxadas. E não pode ser aquele expediente de faz de conta que foi usado para as acções em que o substancial foi atirado para daqui a 10 anos.
Eu também acho que a questão das reformas, é a principal vertente da despesa publica que tem que ser alterada.
Na minha opinião deveria ser criado um tecto máximo de 5000€.Deveria-se acabar com as multiplas reformas (ninguem poderia ter mais que uma reforma). E quem fosse reformado estava proibido de trabalhar.Só se fosse em regime de voluntariado, para não estar a tirar o lugar a uma pessoa precisa desse emprego.
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fafite Escreveu:Os maiores gastos com a educação não estão no gasto com o estudante em si, nem com o material (os pais pagam tudo, desde fotócopias a papel higiénico) mas principalmente na despesa absurda com os ordenados da maioria dos docentes.
Achas então que os docentes universitários ganham demais?
Em tua opinião deviam ganhar quanto?
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É claroque nossa economia assim como todas a outras precisa de pessoal profissionalisado.O cancelamento dos cursos profissionais depois da revolução, foi um erro, aliás ja admitido pelo governo, felizmente que se voltou a tráz. Claro que nem todods têm de ser doutores ou engenheiros mas mesmo assim essa escolha tem de ser feita pelo gosto da pessoa e não pelo capacidade financeira da familia. Não acho que seja um desperdicio de recursos o facto de a pessoa estudar e depois não trabalhar naquilo que estudou porque a meu ver todos os estudos são sempre uma mais valia para formação do ser humano.
Os maiores gastos com a educação não estão no gasto com o estudante em si, nem com o material (os pais pagam tudo, desde fotócopias a papel higiénico) mas principalmente na despesa absurda com os ordenados da maioria dos docentes.
Os maiores gastos com a educação não estão no gasto com o estudante em si, nem com o material (os pais pagam tudo, desde fotócopias a papel higiénico) mas principalmente na despesa absurda com os ordenados da maioria dos docentes.
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Reformas
Nas pensões de reforma está a negação do Estado Social. É aqui que é preciso mexer. É uma vergonha termos pessoas com 50 anos a receberem reformas chorudas. E é imoral que existam pensões de reforma de 10 mil euros. Essas reformas terão de ser taxadas. E não pode ser aquele expediente de faz de conta que foi usado para as acções em que o substancial foi atirado para daqui a 10 anos.
Manu Escreveu:Mas o que não faltam são licenciados a trabalhar em CallCenter's, é só uma questão de escolhas.
Sim é verdade, mas muitos deles estão lá em part-time e outros nem licenciados são e trabalham lá (igualmente em part-time) para acabar os estudos. Nos call centres há uma rotatividade muito alta de pessoal.
Quanto a ser uma questão de escolhas, não é bem assim: é uma questão de oportunidade. As expectativas quando se escolhem certos curso seriam certamente outras, mas como escrevi acima as necessidades do mercado são outras.
Quanto a esta parte:
Manu Escreveu:Mas nada impede que um licenciado desempenhe funções diferentes daquelas para as quais estudou.
Claro que nada impede, mas convenhamos que estar 5 anos a estudar para depois não ir trabalhar naquilo que se estudou é um desperdício de tempo e de recursos...
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Mas nada impede que um licenciado desempenhe funções diferentes daquelas para as quais estudou.
Claro que é difícil para alguém que investiu tanto a estudar, ser canalizador, carpinteiro ou outra coisa.
Mas o que não faltam são licenciados a trabalhar em CallCenter's, é só uma questão de escolhas.
Claro que é difícil para alguém que investiu tanto a estudar, ser canalizador, carpinteiro ou outra coisa.
Mas o que não faltam são licenciados a trabalhar em CallCenter's, é só uma questão de escolhas.
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Manu Escreveu:Não disse, nem queria dizer, que um não licenciado era analfabeto.
Só utilizei a expressão analfabeto como adjectivo extremo.
Basicamento o que quero dizer é que a educação nunca é demais.
Era preferível toda a população Portuguesa ser licenciada, em que alguns seriam desempregados, do que pensar que não vale a pena dar instrução a todos porque nem todos vão conseguir empregos.
Pois é... acontece que a oferta de licenciados não corresponde às necessidades do mercado. A nossa economia precisa de pessoas com outro tipo de qualificações. Como não tens, acontece o óbvio: vêm muitos imigrantes (do Brasil e de leste) para desempenhar as funções que os portugueses rejeitam.
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Não disse, nem queria dizer, que um não licenciado era analfabeto.
Só utilizei a expressão analfabeto como adjectivo extremo.
Basicamento o que quero dizer é que a educação nunca é demais.
Era preferível toda a população Portuguesa ser licenciada, em que alguns seriam desempregados, do que pensar que não vale a pena dar instrução a todos porque nem todos vão conseguir empregos.
Só utilizei a expressão analfabeto como adjectivo extremo.
Basicamento o que quero dizer é que a educação nunca é demais.
Era preferível toda a população Portuguesa ser licenciada, em que alguns seriam desempregados, do que pensar que não vale a pena dar instrução a todos porque nem todos vão conseguir empregos.
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fafite Escreveu:Então se o ensino universitário não é uma prioridade é o que?
Poderás dizer- me neste momento se aquelas pessoas não estvessem nas universsidades estavam o fazer o quê?. A engrossar as listas de desempregados?
Mostra-me algum estudo que demonstre que a empregabilidade entre os licenciados é maior e eu reverei a minha posição.
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Então se o ensino universitário não é uma prioridade é o que?
Poderás dizer- me neste momento se aquelas pessoas não estvessem nas universsidades estavam o fazer o quê?. A engrossar as listas de desempregados?
Pois eu acho que todo aqule que demonstra capacidades devia de ser canalizado para ensino superio e, caso não tenha possibidades o estado deve assumir a sua formação.O qu nao concordo é andarmos a investir na formação das pessoas para depois irem usar essa formação a favor de outro país que não o nosso.
Poderás dizer- me neste momento se aquelas pessoas não estvessem nas universsidades estavam o fazer o quê?. A engrossar as listas de desempregados?
Pois eu acho que todo aqule que demonstra capacidades devia de ser canalizado para ensino superio e, caso não tenha possibidades o estado deve assumir a sua formação.O qu nao concordo é andarmos a investir na formação das pessoas para depois irem usar essa formação a favor de outro país que não o nosso.
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mais_um Escreveu:MarcoAntonio Escreveu: a generalidade das escolas pede também uma ajuda de custo para materiais, telefonemas, etc que não é obrigatório mas para o qual se chega a um acordo generalizado em que todos (ou quase todos) concordam pagar. Digamos que é uma propina "oficiosa" (o valor é pequeno mas também estamos a falar do ensino básico e tanto quanto sei é assim em praticamente todo o lado no público. Achava preferível até que se instituisse uma propina e passasse a ser oficial...
A Camara das Caldas proibiu essa practica no ano passado, susbtituindo-se aos pais.
Este ano ainda não sei muito bem como é.
Quando o meu fez a primária (ainda me refiro a isto á moda antiga), vários dos pais (nem todos) foram comprando aos longo dos anos a botija do gás para o aquecimento, porque a escola nem para isso tinha dinheiro. Isto além da tal propina oficiosa, como lhe chamou o Marco que penso que eram 10 euros / ano ou lá perto.
Além das botijas de gás, eu ainda levei várias resmas de papel quando uma vez me apercebi que as professoras estavam com dificuldades, porque nem todos os miúdos levavam as resmas que foram pedidas a todos (havia alguns pais 'estranhos').
Chateia-me ver isto quando, ao mesmo tempo, sabemos que os gastos na educação, por aluno, são semelhantes a outros países.
Será igual lá fora ????
Ou cá o dinheiro anda a ser mal utilizado / mal gerido em coisas que não interessam (o que será ?), em estruturas intermédias (tipo DRELs), etc. ?
MarcoAntonio Escreveu: a generalidade das escolas pede também uma ajuda de custo para materiais, telefonemas, etc que não é obrigatório mas para o qual se chega a um acordo generalizado em que todos (ou quase todos) concordam pagar. Digamos que é uma propina "oficiosa" (o valor é pequeno mas também estamos a falar do ensino básico e tanto quanto sei é assim em praticamente todo o lado no público. Achava preferível até que se instituisse uma propina e passasse a ser oficial...
A Camara das Caldas proibiu essa practica no ano passado, susbtituindo-se aos pais.
Este ano ainda não sei muito bem como é.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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lol... a nota acabou por ser maior que o post...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Eu não disse nada nem critiquei nada (excepto o preço dos livros). Só estava a observar como funciona o sistema educativo e o que é financiado e o que não é...
Não tenho críticas especiais a fazer ao modelo actual (em termos de financiamento e comparticipação dos alunos) desde o ensino básico ao universitário.
Como nada tenho contra as taxas moderadoras na Saúde (embora não seja exactamente a mesma coisa e exactamente pelos mesmos motivos).
Nota: nenhum ano escolar é gratuito, um aluno que entre na "primeira classe" gasta seguramente mais de 100 euros se não tiver ajudas especiais, só para as coisas mais elementares e obrigatórias (sem as quais não pode fazer o ano) e isto não contabiliza nem transporte ou alimentação, estou a falar do que é absolutamente essencial e estritamente ligado ao ensino (material obrigatório e livros); a generalidade das escolas pede também uma ajuda de custo para materiais, telefonemas, etc que não é obrigatório mas para o qual se chega a um acordo generalizado em que todos (ou quase todos) concordam pagar. Digamos que é uma propina "oficiosa" (o valor é pequeno mas também estamos a falar do ensino básico e tanto quanto sei é assim em praticamente todo o lado no público. Achava preferível até que se instituisse uma propina e passasse a ser oficial...
Não tenho críticas especiais a fazer ao modelo actual (em termos de financiamento e comparticipação dos alunos) desde o ensino básico ao universitário.
Como nada tenho contra as taxas moderadoras na Saúde (embora não seja exactamente a mesma coisa e exactamente pelos mesmos motivos).
Nota: nenhum ano escolar é gratuito, um aluno que entre na "primeira classe" gasta seguramente mais de 100 euros se não tiver ajudas especiais, só para as coisas mais elementares e obrigatórias (sem as quais não pode fazer o ano) e isto não contabiliza nem transporte ou alimentação, estou a falar do que é absolutamente essencial e estritamente ligado ao ensino (material obrigatório e livros); a generalidade das escolas pede também uma ajuda de custo para materiais, telefonemas, etc que não é obrigatório mas para o qual se chega a um acordo generalizado em que todos (ou quase todos) concordam pagar. Digamos que é uma propina "oficiosa" (o valor é pequeno mas também estamos a falar do ensino básico e tanto quanto sei é assim em praticamente todo o lado no público. Achava preferível até que se instituisse uma propina e passasse a ser oficial...
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Como reduzir a despesa pública?
LTCM Escreveu:Cortar, em todos os ministérios, 90% dos custos com consultores, Advogados, informáticos, etc., em projectos que podem ser desenvolvidos, e são, com recursos internos.
Isso é muito bem visto LTCM. Só não acontece porque as pessoas que deveriam são contratadas por serem especialistas em determinada área, são contratadas sim, mas por outros 'critérios'. E depois, como não sabem fazer / responder ao que deviam, lá tem de vir o consultor fazer o trabalho...
Elias Escreveu:
Desconheço se tal mercado ainda se realiza, mas sem dúvida que a implementar-se nas nossas escolas permitiria reduzir os custos com manuais (claro que as editoras não iam achar piada...)
Disseram-me que agora já há à venda no Miau e no OLX (o que não me surpreende se for verdade porque é, no fundo, aproveitar a internet para o negócio).
O meu filho usa os livros dum primo que vai 2 anos adiantado. Os livros geralmente vêm escritos nalgumas páginas mas apagam-se facilmente porque ele não carrega muito no lápis.
Mas este ano tive uma desagradável surpresa. Os sacanas da Leya, pelos vistos há 2 anos, passaram a imprimir em papel couché e a tinta passou a ser parecida com a de jacto de tinta. Resultado, quando se tenta apagar aquilo à volta desaparece tudo (fundo do livro, desenhos, gráficos, enunciado da pergunta, etc.).
Não sei se foi intencional ou não. Sei, sim, que foi de tal forma que não consegui mesmo aproveitar alguns dos livros e tive de comprar novos. Que raio !
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