EUA...
Acções americanas fecham mistas
Matérias-primas e "chips" contrariam ganhos da banca
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com as produtoras de matérias-primas e semicondutores a pressionarem, enquanto a banca fechou em alta. O Nasdaq desceu 0,19% e o Dow Jones subiu 0,32%.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com as produtoras de matérias-primas e semicondutores a pressionarem, enquanto a banca fechou em alta. O Nasdaq desceu 0,19% e o Dow Jones subiu 0,32%.
O Dow Jones terminou nos 8.799,26 pontos e o Nasdaq fechou a valer 1.858,80 pontos. O S&P500 avançou 0,14% para 946,21 pontos.
A queda do petróleo, alumínio e cobre pressionou as cotações das produtoras de “commodities”, com a Exxon Mobil a descer 0,54%, a Alcoa a recuar 2,45% e a Freeport-McMoRanCoper & Gold a desvalorizar 3,05%.
As tecnológicas também pressionaram os índices, depois da National Semiconductor ter afirmado que o mercado de “chips” ainda não está a recuperar. A empresa desceu 6,22%, a Intel caiu 0,24% e a AMD perdeu 5,53%.
Já o sector bancário limitou as perdas, com o Bank of América a somar 5,78%, depois de ter recebido hoje a quinta recomendação positiva da semana.
A pressionar os índices norte-americanos esteve também a divulgação de dados económicos. A confiança dos consumidores norte-americanos cresceu pela quarta vez consecutiva, em Junho, de 68,7 para 69 pontos, o nível mais alto em nove meses, revelou hoje um estudo realizado pela Reuters e pela Universidade de Michigan. Contudo, os analistas contactados pela Bloomberg estimavam uma subida mais acentuada, para 69,5 pontos.
Matérias-primas e "chips" contrariam ganhos da banca
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com as produtoras de matérias-primas e semicondutores a pressionarem, enquanto a banca fechou em alta. O Nasdaq desceu 0,19% e o Dow Jones subiu 0,32%.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com as produtoras de matérias-primas e semicondutores a pressionarem, enquanto a banca fechou em alta. O Nasdaq desceu 0,19% e o Dow Jones subiu 0,32%.
O Dow Jones terminou nos 8.799,26 pontos e o Nasdaq fechou a valer 1.858,80 pontos. O S&P500 avançou 0,14% para 946,21 pontos.
A queda do petróleo, alumínio e cobre pressionou as cotações das produtoras de “commodities”, com a Exxon Mobil a descer 0,54%, a Alcoa a recuar 2,45% e a Freeport-McMoRanCoper & Gold a desvalorizar 3,05%.
As tecnológicas também pressionaram os índices, depois da National Semiconductor ter afirmado que o mercado de “chips” ainda não está a recuperar. A empresa desceu 6,22%, a Intel caiu 0,24% e a AMD perdeu 5,53%.
Já o sector bancário limitou as perdas, com o Bank of América a somar 5,78%, depois de ter recebido hoje a quinta recomendação positiva da semana.
A pressionar os índices norte-americanos esteve também a divulgação de dados económicos. A confiança dos consumidores norte-americanos cresceu pela quarta vez consecutiva, em Junho, de 68,7 para 69 pontos, o nível mais alto em nove meses, revelou hoje um estudo realizado pela Reuters e pela Universidade de Michigan. Contudo, os analistas contactados pela Bloomberg estimavam uma subida mais acentuada, para 69,5 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Redução de custos é prioridade
General Motors: «Esta é a última oportunidade»
2009/06/12 20:11Redacção / RPVAAAA
Propostas de 45 concessionários para entrarem na rede comercial aceites
O presidente da General Motors disse esta sexta-feira à Câmara dos Representantes dos Estados Unidos que a companhia enfrenta a sua «última oportunidade» de sobrevivência.
Fritz Henderson defendeu que a empresa precisa de reduzir a sua dívida para poder assegurar o seu futuro, além de ter de operar com custos laborais competitivos e dispor de uma capacidade produtiva ajustada à realidade.
Segundo o presidente da empresa, citado pela agência EP, a General Motors deu «luz verde» até ao momento a propostas de 45 concessionários para entrarem na sua rede comercial.
General Motors: «Esta é a última oportunidade»
2009/06/12 20:11Redacção / RPVAAAA
Propostas de 45 concessionários para entrarem na rede comercial aceites
O presidente da General Motors disse esta sexta-feira à Câmara dos Representantes dos Estados Unidos que a companhia enfrenta a sua «última oportunidade» de sobrevivência.
Fritz Henderson defendeu que a empresa precisa de reduzir a sua dívida para poder assegurar o seu futuro, além de ter de operar com custos laborais competitivos e dispor de uma capacidade produtiva ajustada à realidade.
Segundo o presidente da empresa, citado pela agência EP, a General Motors deu «luz verde» até ao momento a propostas de 45 concessionários para entrarem na sua rede comercial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dell regista 3 milhões de dólares em vendas de computadores através do Twitter
A Dell registou 2 milhões de dólares em vendas de computadores a partir do Twitter. A empresa utiliza a rede social para redireccionar os seus seguidores para a loja outlet online da Dell.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
A Dell registou 2 milhões de dólares em vendas de computadores a partir do Twitter. A empresa utiliza a rede social para redireccionar os seus seguidores para a loja “outlet” online da Dell.
A segunda maior fabricante de computadores registou ainda mais um milhão de dólares em vendas a utilizadores do Twitter a partir de outros sítios que não os da Dell.
Mais de 600.000 utilizadores da rede social seguem a loja “outlet” da Dell e recebem notícias sobre equipamentos devolvidos ou com pequenos defeitos, disse Stefanie Nelson, gestora de marketing do sitio da loja “outlet” online da Dell, à Bloomberg.
A empresa começou a utilizar o Twitter há dois anos e envia cerca de seis “tweets” (mensagens de 140 caracteres) por semana aos seus seguidores com ofertas especiais.
A gerente do sitio sublinha a vantagem de que o Twitter exige pouco esforço monetário por parte da empresa. “O único perigo é enviar demasiadas mensagens”, explica Stefanie Nelson.
A Dell registou 2 milhões de dólares em vendas de computadores a partir do Twitter. A empresa utiliza a rede social para redireccionar os seus seguidores para a loja outlet online da Dell.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
A Dell registou 2 milhões de dólares em vendas de computadores a partir do Twitter. A empresa utiliza a rede social para redireccionar os seus seguidores para a loja “outlet” online da Dell.
A segunda maior fabricante de computadores registou ainda mais um milhão de dólares em vendas a utilizadores do Twitter a partir de outros sítios que não os da Dell.
Mais de 600.000 utilizadores da rede social seguem a loja “outlet” da Dell e recebem notícias sobre equipamentos devolvidos ou com pequenos defeitos, disse Stefanie Nelson, gestora de marketing do sitio da loja “outlet” online da Dell, à Bloomberg.
A empresa começou a utilizar o Twitter há dois anos e envia cerca de seis “tweets” (mensagens de 140 caracteres) por semana aos seus seguidores com ofertas especiais.
A gerente do sitio sublinha a vantagem de que o Twitter exige pouco esforço monetário por parte da empresa. “O único perigo é enviar demasiadas mensagens”, explica Stefanie Nelson.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Confiança dos consumidores norte-americano sobe em Junho pelo quarto mês
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, subiu em Junho quarto mês consecutivo, sinalizando que o pior da recessão na maior economia do mundo poderá já ter passado.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, subiu em Junho quarto mês consecutivo, sinalizando que o pior da recessão na maior economia do mundo poderá já ter passado.
O índice subiu de 68,7 para 69 pontos em Junho, atingindo o nível mais elevado em nove meses. Ainda assim, o registo ficou abaixo das expectativas dos economistas, que apontavam para um aumento mais acentuado para 69,5 pontos.
A perda de empregos nos Estados Unidos está a abrandar, sendo que os relatórios mais recentes sugerem também uma travagem na forte quebra registada no imobiliário e sector manufactureiro.
Ainda assim, os norte-americanos estão agora a aumentar as poupanças, o que pode atenuar o consumo privado e tornar mais lenta a recuperação da economia.
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, subiu em Junho quarto mês consecutivo, sinalizando que o pior da recessão na maior economia do mundo poderá já ter passado.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, subiu em Junho quarto mês consecutivo, sinalizando que o pior da recessão na maior economia do mundo poderá já ter passado.
O índice subiu de 68,7 para 69 pontos em Junho, atingindo o nível mais elevado em nove meses. Ainda assim, o registo ficou abaixo das expectativas dos economistas, que apontavam para um aumento mais acentuado para 69,5 pontos.
A perda de empregos nos Estados Unidos está a abrandar, sendo que os relatórios mais recentes sugerem também uma travagem na forte quebra registada no imobiliário e sector manufactureiro.
Ainda assim, os norte-americanos estão agora a aumentar as poupanças, o que pode atenuar o consumo privado e tornar mais lenta a recuperação da economia.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Devido a problemas técnicos com origem na própria NYSE, a negociação de algumas acções norte americanas encontra-se suspensa.
StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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Famílias dos EUA estão 1,3 biliões mais pobres
Cristina Barreto
11/06/09 19:35
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Os norte-americanos viram os seus rendimentos descer em 1,3 biliões de dólares no primeiro trimestre.
Collapse Comunidade
Partilhe: As famílias norte-americanas viram os seus rendimentos diminuir novamente nos primeiros três meses do ano, prolongando o maior ciclo de quedas de sempre.
O rendimento líquido das famílias e dos grupos não-lucrativos dos Estados Unidos desceu de 51,7 para 50,4 biliões de dólares no primeiro trimestre de 2009, de acordo com dados revelados hoje pela Reserva Federal norte-americana.
Os americanos têm vindo a cortar nos gastos, para fazer face ao aumento do desemprego no país, à descida contínua dos preços das casas e à medida que assistem à quebra dos seus rendimentos, sinais de que a recuperação económica está cada vez mais longe.
A quebra dos rendimentos é uma das razões pelas quais os norte-americanos têm reforçado as suas poupanças, atenuando os efeitos das reduções fiscais e do corte dos juros com vista a animar o consumo, medidas que constam do plano de estímulo económico da administração Obama.
"Esta grande recessão deixou uma marca profunda na maneira de pensar dos consumidores", afirmou um economista à Bloomberg, explicando que esta situação levou-os a "aumentar as poupanças, a planear trabalhar durante mais tempo, a fazer investimentos mais conservadores e, no fundo, a serem mais conservadores em tudo".
"Mesmo que a confiança regresse, não acredito que voltem a gastar como o faziam no passado", concluiu.
Cristina Barreto
11/06/09 19:35
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Os norte-americanos viram os seus rendimentos descer em 1,3 biliões de dólares no primeiro trimestre.
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Partilhe: As famílias norte-americanas viram os seus rendimentos diminuir novamente nos primeiros três meses do ano, prolongando o maior ciclo de quedas de sempre.
O rendimento líquido das famílias e dos grupos não-lucrativos dos Estados Unidos desceu de 51,7 para 50,4 biliões de dólares no primeiro trimestre de 2009, de acordo com dados revelados hoje pela Reserva Federal norte-americana.
Os americanos têm vindo a cortar nos gastos, para fazer face ao aumento do desemprego no país, à descida contínua dos preços das casas e à medida que assistem à quebra dos seus rendimentos, sinais de que a recuperação económica está cada vez mais longe.
A quebra dos rendimentos é uma das razões pelas quais os norte-americanos têm reforçado as suas poupanças, atenuando os efeitos das reduções fiscais e do corte dos juros com vista a animar o consumo, medidas que constam do plano de estímulo económico da administração Obama.
"Esta grande recessão deixou uma marca profunda na maneira de pensar dos consumidores", afirmou um economista à Bloomberg, explicando que esta situação levou-os a "aumentar as poupanças, a planear trabalhar durante mais tempo, a fazer investimentos mais conservadores e, no fundo, a serem mais conservadores em tudo".
"Mesmo que a confiança regresse, não acredito que voltem a gastar como o faziam no passado", concluiu.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banco Mundial prevê contracção de 3% na economia global em 2009
O Banco Mundial cortou hoje as suas previsões para a economia mundial, estimando agora uma contracção de perto de 3%, o que representa um desempenho bem mais negativo do que os 1,7% estimados há apenas dois meses.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O Banco Mundial cortou hoje as suas previsões para a economia mundial, estimando agora uma contracção de perto de 3%, o que representa um desempenho bem mais negativo do que os 1,7% estimados há apenas dois meses.
Embora o banco dirigido por Robert Zoellick, estime que os países industrializados regressem às taxas de crescimento positivo já no próximo ano, os países emergentes podem sentir os efeitos durante anos, à medida que o impacto total da actual crise, a mais profunda desde a II Guerra Mundial, se tornar evidente.
“É muito claro que, mesmo que o mundo industrializados inicie o caminho da retoma, que para muitos países em vias de desenvolvimento a recuperação será mais demorada”, afirmou hoje o presidente do Banco Mundial Robert Zoellick.
“Os mercados financeiros parecem ter quebrado a tendência de queda, mas as fragilidades e riscos permanecem evidentes”, acrescentou. “Para algumas destas fragilidades, os países em desenvolvimento não têm almofadas de prevenção”, rematou o responsável.
As perspectivas sombrias que recaem sobre a economia global estarão a partir de amanhã em cima da mesa, no encontro dos responsáveis das oito economias mais industrializadas do mundo (G8), que se realiza em Lecce, Itália.
Na reunião do G8 irá começar já a traçar-se a estratégia de saída para os planos de estímulo económico.
O Banco Mundial cortou hoje as suas previsões para a economia mundial, estimando agora uma contracção de perto de 3%, o que representa um desempenho bem mais negativo do que os 1,7% estimados há apenas dois meses.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O Banco Mundial cortou hoje as suas previsões para a economia mundial, estimando agora uma contracção de perto de 3%, o que representa um desempenho bem mais negativo do que os 1,7% estimados há apenas dois meses.
Embora o banco dirigido por Robert Zoellick, estime que os países industrializados regressem às taxas de crescimento positivo já no próximo ano, os países emergentes podem sentir os efeitos durante anos, à medida que o impacto total da actual crise, a mais profunda desde a II Guerra Mundial, se tornar evidente.
“É muito claro que, mesmo que o mundo industrializados inicie o caminho da retoma, que para muitos países em vias de desenvolvimento a recuperação será mais demorada”, afirmou hoje o presidente do Banco Mundial Robert Zoellick.
“Os mercados financeiros parecem ter quebrado a tendência de queda, mas as fragilidades e riscos permanecem evidentes”, acrescentou. “Para algumas destas fragilidades, os países em desenvolvimento não têm almofadas de prevenção”, rematou o responsável.
As perspectivas sombrias que recaem sobre a economia global estarão a partir de amanhã em cima da mesa, no encontro dos responsáveis das oito economias mais industrializadas do mundo (G8), que se realiza em Lecce, Itália.
Na reunião do G8 irá começar já a traçar-se a estratégia de saída para os planos de estímulo económico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em 2010
FMI revê em alta crescimento mundial para 2,4%
O Fundo Monetário Internacional, que ajudou países como a Islândia no ano passado, reviu em alta as estimativas para o crescimento mundial em 2010 para 2,4%, segundo fontes próximas ao FMI, citadas pela Bloomberg.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Fundo Monetário Internacional, que ajudou países como a Islândia no ano passado, reviu em alta as estimativas para o crescimento mundial em 2010 para 2,4%, segundo fontes próximas ao FMI, citadas pela Bloomberg.
O FMI disse em Abril que esperava que a economia crescesse 1,9% no próximo ano.
A confiança na maior economia do mundo aumentou pelo terceiro mês consecutivo, em Junho, segundo a sondagem da Bloomberg. Já hoje, foi divulgado que as vendas a retalho avançaram, em Maio, pela primeira vez em três meses.
FMI revê em alta crescimento mundial para 2,4%
O Fundo Monetário Internacional, que ajudou países como a Islândia no ano passado, reviu em alta as estimativas para o crescimento mundial em 2010 para 2,4%, segundo fontes próximas ao FMI, citadas pela Bloomberg.
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Jornal de Negócios Online
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O Fundo Monetário Internacional, que ajudou países como a Islândia no ano passado, reviu em alta as estimativas para o crescimento mundial em 2010 para 2,4%, segundo fontes próximas ao FMI, citadas pela Bloomberg.
O FMI disse em Abril que esperava que a economia crescesse 1,9% no próximo ano.
A confiança na maior economia do mundo aumentou pelo terceiro mês consecutivo, em Junho, segundo a sondagem da Bloomberg. Já hoje, foi divulgado que as vendas a retalho avançaram, em Maio, pela primeira vez em três meses.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
JP Morgan: bolsas de países emergentes podem subir 400%
A JP Morgan estima que o índice de mercados emergentes MSCI possa subir 400% durante os próximos quatro a cinco anos, depois dos mínimos assinaldos em Outubro último.
Segundo o Invertia, o índice de acções dos mercados emergentes MSCI terá ganho já 73,8% desde os mínimos obtidos em Outubro e o que é certo é que «pode vir a subir muito mais», disse o chefe de estratégias para a Ásia e mercados emergentes da JP Morgan, Adrian Mowat.
A JP Morgan estima que o índice de mercados emergentes MSCI possa subir 400% durante os próximos quatro a cinco anos, depois dos mínimos assinaldos em Outubro último.
Segundo o Invertia, o índice de acções dos mercados emergentes MSCI terá ganho já 73,8% desde os mínimos obtidos em Outubro e o que é certo é que «pode vir a subir muito mais», disse o chefe de estratégias para a Ásia e mercados emergentes da JP Morgan, Adrian Mowat.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Dívida pública a 10 anos
Rendibilidade das Treasuries atinge o nível mais elevado desde Outubro
A rendibilidade das obrigações do Tesouro norte-americano atingiu hoje o nível mais elevado desde Outubro do ano passado, ao alcançar os 4%. A subida da "yield" é justificada pelos receios de que a escalada do défice orçamental e a queda do dólar leve os investidores a reduzir os títulos de dívida americana presentes nas suas carteiras de investimento.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
A rendibilidade das obrigações do Tesouro norte-americano atingiu hoje o nível mais elevado desde Outubro do ano passado, ao alcançar os 4%. A subida da “yield” é justificada pelos receios de que a escalada do défice orçamental e a queda do dólar leve os investidores a reduzir os títulos de dívida americana presentes nas suas carteiras de investimento.
Os planos de estímulo económico implementados a nível global vão obrigar a emissões históricas ao nível da dívida pública. Nos EUA, onde as medidas de combate à crise têm sido mais intensas é também o país onde se estima que a dívida pública e o défice orçamental atinjam os níveis mais elevados.
O preço das “Treasuries” afundou 6,5% desde o início do ano, o que representa o pior desempenho desde 1978, ano em que a Merrill Lynch começou a seguir o desempenho das obrigações.
Rendibilidade das Treasuries atinge o nível mais elevado desde Outubro
A rendibilidade das obrigações do Tesouro norte-americano atingiu hoje o nível mais elevado desde Outubro do ano passado, ao alcançar os 4%. A subida da "yield" é justificada pelos receios de que a escalada do défice orçamental e a queda do dólar leve os investidores a reduzir os títulos de dívida americana presentes nas suas carteiras de investimento.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
A rendibilidade das obrigações do Tesouro norte-americano atingiu hoje o nível mais elevado desde Outubro do ano passado, ao alcançar os 4%. A subida da “yield” é justificada pelos receios de que a escalada do défice orçamental e a queda do dólar leve os investidores a reduzir os títulos de dívida americana presentes nas suas carteiras de investimento.
Os planos de estímulo económico implementados a nível global vão obrigar a emissões históricas ao nível da dívida pública. Nos EUA, onde as medidas de combate à crise têm sido mais intensas é também o país onde se estima que a dívida pública e o défice orçamental atinjam os níveis mais elevados.
O preço das “Treasuries” afundou 6,5% desde o início do ano, o que representa o pior desempenho desde 1978, ano em que a Merrill Lynch começou a seguir o desempenho das obrigações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caem em 601 mil na semana passada
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram na semana passada, mas o número total a receber subsídio avançou para níveis recorde.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram na semana passada, mas o número total a receber subsídio avançou para níveis recorde.
Os pedidos deslizaram em 24 mil para 601 mil pedidos na semana que terminou dia 6 de Junho, menos do que o previsto, contra 625 mil da semana anterior, avançou o Departamento do Trabalho.
No entanto, o número total de pessoas que recebem subsídio de desemprego subiu pelo 19º mês consecutivo para um valor recorde de 6,82 milhões.
Os empresários estão a abrandar o ritmo de redução de pessoal, uma vez que os sinais apontam para que a recessão possa terminar no segundo semestre.
Ainda assim, os economistas consultados pela Bloomberg prevêem que a taxa de desemprego avance para os 10% no final do ano e que prejudique o consumo, atrasando a recuperação.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram na semana passada, mas o número total a receber subsídio avançou para níveis recorde.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram na semana passada, mas o número total a receber subsídio avançou para níveis recorde.
Os pedidos deslizaram em 24 mil para 601 mil pedidos na semana que terminou dia 6 de Junho, menos do que o previsto, contra 625 mil da semana anterior, avançou o Departamento do Trabalho.
No entanto, o número total de pessoas que recebem subsídio de desemprego subiu pelo 19º mês consecutivo para um valor recorde de 6,82 milhões.
Os empresários estão a abrandar o ritmo de redução de pessoal, uma vez que os sinais apontam para que a recessão possa terminar no segundo semestre.
Ainda assim, os economistas consultados pela Bloomberg prevêem que a taxa de desemprego avance para os 10% no final do ano e que prejudique o consumo, atrasando a recuperação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crise adia casamentos, filhos e até divórcios
2009/06/11 13:18Redacção / PGMAAAA
Desfazer créditos e hipotecas e procurar casas novas pode ser complicado nesta conjuntura
Está comprovado: a crise acaba com o clima. Muitos casais estão a adiar a data do casamento e o momento de terem filhos por causa da crise.
Um estudo divulgado quarta-feira nos EUA pelo FindLaw.com e citado pelo «Huffington Post» mostra que 11% dos americanos inquiridos decidiu adiar a data do enlace e que a mesma percentagem decidiu adiar a hora de ter filhos. Mas o maior impacto está patente no facto de haver também muitos casais que dizem estar a adiar o divórcio por causa da recessão.
Cerca de 4% dos inquiridos decidiram ficar por mais tempo ligados a pessoas com quem não são felizes e em relações que não funcionam, por causa da crise.
«Tínhamos ouvido de advogados que as pessoas estavam a adiar algumas das maiores decisões da sua vida por causa da situação da economia», disse o porta-voz da FindLaw.com, Leonard Lee, ao jornal, acrescentando que na empresa todos ficaram «surpreendidos» por perceberem de que forma a recessão está a afectar a vida das pessoas em tão diferentes aspectos.
O responsável sublinhou a importância e as implicações financeiras que decisões como casar, ter filhos, adoptar e divorciar-se pode ter na vida das pessoas. As implicações de um divórcio, que obriga ao «desligamento» total dos dois cônjuges, implica frequentemente «desfazer» créditos à habitação e hipotecas, o que pode ser complicado na actual conjuntura de mercado.
O estudo revela que esta tendência, de fazer depender as grandes decisões da situação macroeconómica, é mais notória entre os mais jovens e os menos abonados. Cerca de 37% das pessoas com idades entre 18 e 34 anos disseram estar a adiar um casamento, divórcio ou a maternidade/paternidade. 35% das pessoas que estão a adiar decisões têm um rendimento do agregado familiar inferior a 35 mil dólares por ano.
Ainda assim, é de sublinhar que o crescimento destas respostas não muda a tendência predominante: 82% dos inquiridos continuam a dizer que não levam a situação da economia em linha de conta na hora das grandes decisões familiares.
2009/06/11 13:18Redacção / PGMAAAA
Desfazer créditos e hipotecas e procurar casas novas pode ser complicado nesta conjuntura
Está comprovado: a crise acaba com o clima. Muitos casais estão a adiar a data do casamento e o momento de terem filhos por causa da crise.
Um estudo divulgado quarta-feira nos EUA pelo FindLaw.com e citado pelo «Huffington Post» mostra que 11% dos americanos inquiridos decidiu adiar a data do enlace e que a mesma percentagem decidiu adiar a hora de ter filhos. Mas o maior impacto está patente no facto de haver também muitos casais que dizem estar a adiar o divórcio por causa da recessão.
Cerca de 4% dos inquiridos decidiram ficar por mais tempo ligados a pessoas com quem não são felizes e em relações que não funcionam, por causa da crise.
«Tínhamos ouvido de advogados que as pessoas estavam a adiar algumas das maiores decisões da sua vida por causa da situação da economia», disse o porta-voz da FindLaw.com, Leonard Lee, ao jornal, acrescentando que na empresa todos ficaram «surpreendidos» por perceberem de que forma a recessão está a afectar a vida das pessoas em tão diferentes aspectos.
O responsável sublinhou a importância e as implicações financeiras que decisões como casar, ter filhos, adoptar e divorciar-se pode ter na vida das pessoas. As implicações de um divórcio, que obriga ao «desligamento» total dos dois cônjuges, implica frequentemente «desfazer» créditos à habitação e hipotecas, o que pode ser complicado na actual conjuntura de mercado.
O estudo revela que esta tendência, de fazer depender as grandes decisões da situação macroeconómica, é mais notória entre os mais jovens e os menos abonados. Cerca de 37% das pessoas com idades entre 18 e 34 anos disseram estar a adiar um casamento, divórcio ou a maternidade/paternidade. 35% das pessoas que estão a adiar decisões têm um rendimento do agregado familiar inferior a 35 mil dólares por ano.
Ainda assim, é de sublinhar que o crescimento destas respostas não muda a tendência predominante: 82% dos inquiridos continuam a dizer que não levam a situação da economia em linha de conta na hora das grandes decisões familiares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ah, então aquela vela vermelha no gráfico de 5 minutos de S&P500 e 6 pontos de amplitude, deve ter sido disso 

StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
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Vendas a retalho nos EUA sobem pela primeira vez em três meses
As vendas a retalho nos EUA aumentaram, em Maio, pela primeira vez em três meses, ficando em linha com as estimativas dos economistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As vendas a retalho nos EUA aumentaram, em Maio, pela primeira vez em três meses, ficando em linha com as estimativas dos economistas.
As vendas avançaram 0,5%, no mês em análise, depois de uma queda de 0,2% em Abril, anunciou hoje o Departamento do Comércio.
Excluindo automóveis as vendas subiram mais do que o esperado.
As vendas a retalho nos EUA aumentaram, em Maio, pela primeira vez em três meses, ficando em linha com as estimativas dos economistas.
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Jornal de Negócios Online
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As vendas a retalho nos EUA aumentaram, em Maio, pela primeira vez em três meses, ficando em linha com as estimativas dos economistas.
As vendas avançaram 0,5%, no mês em análise, depois de uma queda de 0,2% em Abril, anunciou hoje o Departamento do Comércio.
Excluindo automóveis as vendas subiram mais do que o esperado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estados Unidos
Execução de hipotecas supera 300 mil pelo terceiro mês consecutivo em Maio
O número de execuções de hipotecas superou, pelo terceiro mês consecutivo, as 300 mil em Maio, caminhando para o recorde de 1,8 milhões na primeira metade do ano, revelou hoje a empresa norte-americana RealtyTrac.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O número de execuções de hipotecas superou, pelo terceiro mês consecutivo, as 300 mil em Maio, caminhando para o recorde de 1,8 milhões na primeira metade do ano, revelou hoje a empresa norte-americana RealtyTrac.
Um total de 321,48 mil casas receberam nota de incumprimento, de leilão ou foram retomadas pelos bancos, o que representa um aumento de 18% face a igual período do ano passado. Um cada 398 detentores de crédito à habitação recebeu aviso de incumprimento no mês passado.
“O cabaz de execução de hipotecas está a encher mais depressa do que a esvaziar-se”, afirmou à Reuters, Jay Brinkmann, economista-chefe da Associação de Bancos de Retalho, entidade sediada em Washington.
A deterioração do mercado de trabalho e a queda continuada dos preços das casas estão a atrasar a recuperação do mercado imobiliário, uma vez que há um número crescente de proprietários incapaz de pagar as prestações do crédito e de revender os imóveis.
Execução de hipotecas supera 300 mil pelo terceiro mês consecutivo em Maio
O número de execuções de hipotecas superou, pelo terceiro mês consecutivo, as 300 mil em Maio, caminhando para o recorde de 1,8 milhões na primeira metade do ano, revelou hoje a empresa norte-americana RealtyTrac.
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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O número de execuções de hipotecas superou, pelo terceiro mês consecutivo, as 300 mil em Maio, caminhando para o recorde de 1,8 milhões na primeira metade do ano, revelou hoje a empresa norte-americana RealtyTrac.
Um total de 321,48 mil casas receberam nota de incumprimento, de leilão ou foram retomadas pelos bancos, o que representa um aumento de 18% face a igual período do ano passado. Um cada 398 detentores de crédito à habitação recebeu aviso de incumprimento no mês passado.
“O cabaz de execução de hipotecas está a encher mais depressa do que a esvaziar-se”, afirmou à Reuters, Jay Brinkmann, economista-chefe da Associação de Bancos de Retalho, entidade sediada em Washington.
A deterioração do mercado de trabalho e a queda continuada dos preços das casas estão a atrasar a recuperação do mercado imobiliário, uma vez que há um número crescente de proprietários incapaz de pagar as prestações do crédito e de revender os imóveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed: contracção dos EUA está a moderar-se
A contracção da economia norte-americana parece estar a estabilizar em boa parte dos Estados, considera a Reserva Federal no Livro Bege, divulgado quarta-feira à noite.
Apesar disso, o banco central avisa que as condições económicas continuaram fracas ou pioraram ainda mais desde meados de Abril.
No que se refere ao sector financeiro e ao mercado de crédito, também abordado no relatório, a Fed diz que as condições «severas» vão manter-se.
Já no que diz respeito ao mercado de trabalho, este permanece débil, e existe a possibilidade de os EUA perderem mais postos de trabalho.
A Fed reúne-se daqui a duas semanas para tomar nova decisão sobre a política monetária da maior economia do mundo. Entre os analistas ganha consistência a possibilidade de o banco central vir a subir a taxa de juro.
A contracção da economia norte-americana parece estar a estabilizar em boa parte dos Estados, considera a Reserva Federal no Livro Bege, divulgado quarta-feira à noite.
Apesar disso, o banco central avisa que as condições económicas continuaram fracas ou pioraram ainda mais desde meados de Abril.
No que se refere ao sector financeiro e ao mercado de crédito, também abordado no relatório, a Fed diz que as condições «severas» vão manter-se.
Já no que diz respeito ao mercado de trabalho, este permanece débil, e existe a possibilidade de os EUA perderem mais postos de trabalho.
A Fed reúne-se daqui a duas semanas para tomar nova decisão sobre a política monetária da maior economia do mundo. Entre os analistas ganha consistência a possibilidade de o banco central vir a subir a taxa de juro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Já que falamos em Américas......
Fonte TSF
Tiroteio perto da Casa Branca fez dois feridos
Hoje às 19:07
Um tiroteio dentro do Museu do Holocausto, a cerca de 500 metros da Casa Branca, em Washington, provocou, esta quarta-feira, dois feridos. Segundo os meios de comunicação social, o suspeito, de 89 anos, já foi detido.
Adrian Fenty, presidente da câmara de Washington, conta o que aconteceu
Um homem armado entrou no museu cerca das 13:00, hora local (18:00 em Lisboa), e envolveu-se num tiroteio com os guardas das instalações, sendo que um guarda e o atirador foram levados para o hospital.
O presidente da câmara de Washington, Adrian Fenty, acrescentou que «o segurança que foi atingido está em estado grave».
Fontes no local do tiroteio informaram ainda que uma terceira pessoa sofreu ferimentos ligeiros, provavelmente com pequenos estilhaços de vidro, mas que foi socorrida no local.
Os tiros foram disparados por um anti-semita de 89 anos, segundo a televisão NBC. Um jornalista da estação indicou que o atirador é um antigo membro de um grupo defensor da superioridade da raça branca.
Entretanto, devido à proximidade com o local do tiroteio, a Casa Branca foi evacuada. O presidente norte-americano, Barack Obama, já lamentou o incidente.
Aquele museu costuma ter um forte aparato de segurança, com guardas dentro e fora das instalações, e todos os visitantes e as respectivas malas são revistados com detectores de metais e outros equipamentos.
O Museu do Holocausto atrai 1,7 milhões de visitantes por ano.
Fonte TSF
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Bolsas dos EUA caem com leilão de OT decepcionante e gasolina mais cara
Os principais índices bolsistas norte-americanos fecharam em queda, penalizados pelo leilão decepcionante de 19 mil milhões de dólares de Obrigações do Tesouro a 10 anos e pela subida dos preços do petróleo, o que intensificou os receios de um aumento das taxas de juro e de aceleração da inflação que ameacem uma retoma da economia.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos fecharam em queda, penalizados pelo leilão decepcionante de 19 mil milhões de dólares de Obrigações do Tesouro a 10 anos e pela subida dos preços do petróleo, o que intensificou os receios de um aumento das taxas de juro e de aceleração da inflação que ameacem uma retoma da economia.
No entanto, a queda no fecho foi menos acentuada do que o movimento que se estava a registar antes de ser divulgado o Livro Bege da Fed.
O Dow Jones encerrou a perder 0,27%, fixando-se nos 8.739,02 pontos. O S&P 500 cedeu 0,35%, para 939,15 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq estabeleceu-se nos 1.853,08 pontos, com uma desvalorização de 0,38%.
O Wells Fargo e o Morgan Stanley perderam mais de 3,5%, penalizados pelo facto de as rentabilidades das Obrigações do Tesouro a 10 anos, que influenciam as taxas de juro sobre os empréstimos para consumo e às empresas, terem disparado para o nível mais alto desde Outubro, ao atingirem os 3,99%.
A Southwest Airlines e a United Parcel Service cederam mais de 1,6%, pressionadas pelos preços do crude em torno dos 71 dólares por barril.
A subida do petróleo intensificou também os receios de novos aumentos do preço da gasolina, cujos contratos de futuros superaram hoje aos dois dólares por galão em Nova Iorque.
“Estamos cautelosos. Há receios crescentes de uma maior subida dos preços do crude e das taxas de juro. Num ambiente débil, isso tem impacto”, comentou à Bloomberg o principal estratega de investimento da Wilkbanks Smith & Thomas, Wayne Wilbanks.
Entretanto, a Reserva Federal norte-americana divulgou no seu Livro Bege que a contracção económica parece estar a abrandar em quase metade das regiões do país, com o "outlook" de algumas empresas a melhorar. No entanto, advertiu que as condições "severas" do crédito e a "debilidade" do mercado laboral persistem. Em contrapartida, a ConocoPhillips e a Alcoa, maior produtora norte-americana de alumínio, ganharam terreno, sustentadas pela valorização dos preços do petróleo e dos metais industriais.
Os principais índices bolsistas norte-americanos fecharam em queda, penalizados pelo leilão decepcionante de 19 mil milhões de dólares de Obrigações do Tesouro a 10 anos e pela subida dos preços do petróleo, o que intensificou os receios de um aumento das taxas de juro e de aceleração da inflação que ameacem uma retoma da economia.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos fecharam em queda, penalizados pelo leilão decepcionante de 19 mil milhões de dólares de Obrigações do Tesouro a 10 anos e pela subida dos preços do petróleo, o que intensificou os receios de um aumento das taxas de juro e de aceleração da inflação que ameacem uma retoma da economia.
No entanto, a queda no fecho foi menos acentuada do que o movimento que se estava a registar antes de ser divulgado o Livro Bege da Fed.
O Dow Jones encerrou a perder 0,27%, fixando-se nos 8.739,02 pontos. O S&P 500 cedeu 0,35%, para 939,15 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq estabeleceu-se nos 1.853,08 pontos, com uma desvalorização de 0,38%.
O Wells Fargo e o Morgan Stanley perderam mais de 3,5%, penalizados pelo facto de as rentabilidades das Obrigações do Tesouro a 10 anos, que influenciam as taxas de juro sobre os empréstimos para consumo e às empresas, terem disparado para o nível mais alto desde Outubro, ao atingirem os 3,99%.
A Southwest Airlines e a United Parcel Service cederam mais de 1,6%, pressionadas pelos preços do crude em torno dos 71 dólares por barril.
A subida do petróleo intensificou também os receios de novos aumentos do preço da gasolina, cujos contratos de futuros superaram hoje aos dois dólares por galão em Nova Iorque.
“Estamos cautelosos. Há receios crescentes de uma maior subida dos preços do crude e das taxas de juro. Num ambiente débil, isso tem impacto”, comentou à Bloomberg o principal estratega de investimento da Wilkbanks Smith & Thomas, Wayne Wilbanks.
Entretanto, a Reserva Federal norte-americana divulgou no seu Livro Bege que a contracção económica parece estar a abrandar em quase metade das regiões do país, com o "outlook" de algumas empresas a melhorar. No entanto, advertiu que as condições "severas" do crédito e a "debilidade" do mercado laboral persistem. Em contrapartida, a ConocoPhillips e a Alcoa, maior produtora norte-americana de alumínio, ganharam terreno, sustentadas pela valorização dos preços do petróleo e dos metais industriais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas americanas acentuam queda com subida de juros e petróleo
Os principais índices bolsistas dos EUA acentuaram o movimento de queda, com um leilão decepcionante de 19 mil milhões de dólares de Obrigações do Tesouro a 10 anos e a subida dos preços do petróleo a intensificarem os receios de um aumento das taxas de juro e aceleração da inflação que ameacem uma retoma da economia.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA acentuaram o movimento de queda, com um leilão decepcionante de 19 mil milhões de dólares de Obrigações do Tesouro a 10 anos e a subida dos preços do petróleo a intensificarem os receios de um aumento das taxas de juro e aceleração da inflação que ameacem uma retoma da economia.
O Dow Jones seguia a cair 0,78%, fixando-se nos 8.69504 pontos. O S&P 500 cedia 0,94%, para 933,59 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq estabelecia-se nos 1.837,28 pontos, com uma desvalorização de 1,23%.
O Wells Fargo e o Morgan Stanley perdiam mais de 3%, penalizados pelo facto de as rentabilidades das obrigações a 10 anos, que influenciam as taxas de juro sobre os empréstimos para consumo e às empresas, terem disparado para o nível mais alto desde Outubro.
A Southwest Airlines e a United Parcel Service cediam mais de 1,5%, pressionadas pelos preços do crude em torno dos 71 dólares por barril.
As bolsas acentuaram as perdas depois de um leilão de OT a 10 anos ter recolhido uma rentabilidade de 3,99%, a mais elevada desde Agosto.
“Estamos cautelosos. Há receios crescentes de uma maior subida dos preços do crude e das taxas de juro. Num ambiente débil, isso tem impacto”, comentou à Bloomberg o principal estratega de investimento da Wilkbanks Smith & Thomas, Wayne Wilbanks.
Em contrapartida, a ConocoPhillips e a Alcoa, maior produtora norte-americana de alumínio, seguiam a ganhar terreno, sustentadas pela valorização dos preços do petróleo e dos metais industriais.
Os principais índices bolsistas dos EUA acentuaram o movimento de queda, com um leilão decepcionante de 19 mil milhões de dólares de Obrigações do Tesouro a 10 anos e a subida dos preços do petróleo a intensificarem os receios de um aumento das taxas de juro e aceleração da inflação que ameacem uma retoma da economia.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos EUA acentuaram o movimento de queda, com um leilão decepcionante de 19 mil milhões de dólares de Obrigações do Tesouro a 10 anos e a subida dos preços do petróleo a intensificarem os receios de um aumento das taxas de juro e aceleração da inflação que ameacem uma retoma da economia.
O Dow Jones seguia a cair 0,78%, fixando-se nos 8.69504 pontos. O S&P 500 cedia 0,94%, para 933,59 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq estabelecia-se nos 1.837,28 pontos, com uma desvalorização de 1,23%.
O Wells Fargo e o Morgan Stanley perdiam mais de 3%, penalizados pelo facto de as rentabilidades das obrigações a 10 anos, que influenciam as taxas de juro sobre os empréstimos para consumo e às empresas, terem disparado para o nível mais alto desde Outubro.
A Southwest Airlines e a United Parcel Service cediam mais de 1,5%, pressionadas pelos preços do crude em torno dos 71 dólares por barril.
As bolsas acentuaram as perdas depois de um leilão de OT a 10 anos ter recolhido uma rentabilidade de 3,99%, a mais elevada desde Agosto.
“Estamos cautelosos. Há receios crescentes de uma maior subida dos preços do crude e das taxas de juro. Num ambiente débil, isso tem impacto”, comentou à Bloomberg o principal estratega de investimento da Wilkbanks Smith & Thomas, Wayne Wilbanks.
Em contrapartida, a ConocoPhillips e a Alcoa, maior produtora norte-americana de alumínio, seguiam a ganhar terreno, sustentadas pela valorização dos preços do petróleo e dos metais industriais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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quarta-feira, 10 de Junho de 2009 | 17:55 Imprimir Enviar por Email
Merck vai eliminar 16.000 empregos após fusão
A Merck vai eliminar 16 mil postos de trabalho após a fisão com a Schering Plough, anunciou esta quarta-feira a farmcêutica norte-americana.
A empresa reiterou que prevê que a fusão esteja concretizada no último trimestre deste ano.
A entidade resultante da fusão terá um total de 90 mil trabalhadores.
Merck vai eliminar 16.000 empregos após fusão
A Merck vai eliminar 16 mil postos de trabalho após a fisão com a Schering Plough, anunciou esta quarta-feira a farmcêutica norte-americana.
A empresa reiterou que prevê que a fusão esteja concretizada no último trimestre deste ano.
A entidade resultante da fusão terá um total de 90 mil trabalhadores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Desemprego nos 10% adia recuperação do consumo nos Estados Unidos
A taxa de desemprego nos EUA deverá atingir os 10% no final deste ano o que vai adiar a recuperação dos gastos dos consumidores e atenuar a melhoria da economia quando esta se materializar, estimam os economistas contactados pela Bloomberg.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A taxa de desemprego nos EUA deverá atingir os 10% no final deste ano o que vai adiar a recuperação dos gastos dos consumidores e atenuar a melhoria da economia quando esta se materializar, estimam os economistas contactados pela Bloomberg.
A taxa de desemprego nos EUA deverá atingir os 10% no final deste ano, de acordo com a estimativa média de 62 economistas contactados pela Bloomberg.
A subida do desemprego faz com que as despesas das famílias caiam mais do que o previsto. Os economistas prevêem que os gastos pessoais, que representam 70% da economia norte-americana, caiam 0,7%, este ano, registando a pior performance desde 1974.
“Os gastos de consumo parecem realmente mais ténues nesta recuperação do que é típico depois de uma recessão”, disse o economista chefe do Barclays à Bloomberg.
“Atribuímos este facto aos efeitos negativos na riqueza derivados das quedas dos mercados imobiliário e accionista. Vai haver apenas uma recuperação modesta nos próximos trimestres”, antecipa.
A taxa de desemprego nos EUA deverá atingir os 10% no final deste ano o que vai adiar a recuperação dos gastos dos consumidores e atenuar a melhoria da economia quando esta se materializar, estimam os economistas contactados pela Bloomberg.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A taxa de desemprego nos EUA deverá atingir os 10% no final deste ano o que vai adiar a recuperação dos gastos dos consumidores e atenuar a melhoria da economia quando esta se materializar, estimam os economistas contactados pela Bloomberg.
A taxa de desemprego nos EUA deverá atingir os 10% no final deste ano, de acordo com a estimativa média de 62 economistas contactados pela Bloomberg.
A subida do desemprego faz com que as despesas das famílias caiam mais do que o previsto. Os economistas prevêem que os gastos pessoais, que representam 70% da economia norte-americana, caiam 0,7%, este ano, registando a pior performance desde 1974.
“Os gastos de consumo parecem realmente mais ténues nesta recuperação do que é típico depois de uma recessão”, disse o economista chefe do Barclays à Bloomberg.
“Atribuímos este facto aos efeitos negativos na riqueza derivados das quedas dos mercados imobiliário e accionista. Vai haver apenas uma recuperação modesta nos próximos trimestres”, antecipa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bancos dos EUA têm de gastar 5 mil milhões em warrants
JP MOrgan é quem detém o maior valor
Os dez bancos norte-americanos que pretendem devolver ao Governo os apoios recebidos no valor de 86.000 milhões de dólares em participações preferenciais, terão de gastar mais 5.100 milhões em warrants, detidos pelo Tesouro.
Recorde-se que o JPMorgan é quem lidera estes números, já que detém 1.800 milhões, seguido do Morgan Stanley (com 789 milhões), refere a Bloomberg.
JP MOrgan é quem detém o maior valor
Os dez bancos norte-americanos que pretendem devolver ao Governo os apoios recebidos no valor de 86.000 milhões de dólares em participações preferenciais, terão de gastar mais 5.100 milhões em warrants, detidos pelo Tesouro.
Recorde-se que o JPMorgan é quem lidera estes números, já que detém 1.800 milhões, seguido do Morgan Stanley (com 789 milhões), refere a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fiat conclui hoje compra da Chrysler
Mafalda Aguilar
10/06/09 09:00
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A Chrysler, a construtora automóvel de menor dimensão dos EUA, abriu falência a 30 de Abril.
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Venda da Chrysler à Fiat suspensa por Tribunal 09/06/09
Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo liderado pela Fiat vai completar hoje a aquisição da maioria dos activos da Chrysler, depois do Supremo Tribunal dos EUA ter rejeitado as objecções dos credores.
A notícia é avançada pela Bloomberg, que cita duas pessoas próximas do assunto.
A "nova" empresa, Chrysler Group, vai ser detida em 20% pela Fiat, 9,85% pela Administração Obama, 2,46% pelo Governo do Canadá e 67,69% por um fundo do sindicato United Auto Workers (UAW). Os governos norte-americano e canadiano vão financiar a compra com dois mil milhões de dólares.
O Supremo paralisou na segunda-feira a venda da Chrysler à Fiat devido à apresentação de um recurso por parte de três fundos de pensões de funcionários públicos do Estado de Indiana, que detêm cerca de 42 milhões de dólares dos 6,9 mil milhões de dívida segurada da fabricante norte-americana.
Depois de ter estudado os termos da aquisição, o Supremo decidiu autorizar o negócio.
A Chrysler declarou falência no passado dia 30 de Abril, a opção favorita da administração Obama para a empresa, pois permitiria eliminar as suas unidades menos rentáveis e concretizar uma aliança com a Fiat.
Mafalda Aguilar
10/06/09 09:00
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A Chrysler, a construtora automóvel de menor dimensão dos EUA, abriu falência a 30 de Abril.
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A notícia é avançada pela Bloomberg, que cita duas pessoas próximas do assunto.
A "nova" empresa, Chrysler Group, vai ser detida em 20% pela Fiat, 9,85% pela Administração Obama, 2,46% pelo Governo do Canadá e 67,69% por um fundo do sindicato United Auto Workers (UAW). Os governos norte-americano e canadiano vão financiar a compra com dois mil milhões de dólares.
O Supremo paralisou na segunda-feira a venda da Chrysler à Fiat devido à apresentação de um recurso por parte de três fundos de pensões de funcionários públicos do Estado de Indiana, que detêm cerca de 42 milhões de dólares dos 6,9 mil milhões de dívida segurada da fabricante norte-americana.
Depois de ter estudado os termos da aquisição, o Supremo decidiu autorizar o negócio.
A Chrysler declarou falência no passado dia 30 de Abril, a opção favorita da administração Obama para a empresa, pois permitiria eliminar as suas unidades menos rentáveis e concretizar uma aliança com a Fiat.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Análise de sucesso MM 50 > MM 200
MM 50 superior MM 200 => Mercado em mode BULL
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