Martifer - Tópico Geral
SMALL1969 Escreveu:Bem me parecia que ia animar por uns dias.
Fico com a dúvida se é a expectativa de bons resultados, ou se tem a ver com o factor "monopólio" solar.
De qq forma....nem vou perguntar porquê. "sit and relax", que o volume ainda é miserável.
Para quem não sabe a Martifer saltou fora da negociata com o governo do programa solar 2009 estando agora apenas a Vulcano sozinha para abastecer todo o mercado nacional, cerca 300 000 m2 de painéis solar.
Entretanto após reunião da APisolar com o MEI segunda ou terça-feira devem entrar outras marcas.
Assim será feita justiça.
Mais vale tarde do que nunca para se fazer justiça, isto realmente era uma grande vergonha.
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12 MARÇO 2009 - Apresentação dos Resultados 2009
12 MARÇO 2009:
Apresentação de Resultados referentes ao ano de 2008
FONTE: http://www.martifer.pt/InvestorRelation ... entos.html
Apresentação de Resultados referentes ao ano de 2008
FONTE: http://www.martifer.pt/InvestorRelation ... entos.html
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ESR estima
Lucro da Martifer deverá exceder os 10 milhões de euros
O resultado líquido da Martifer deverá ascender aos 10,5 milhões de euros, segundo as estimativas dos analistas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento acrescenta ainda que prevê um aumento das vendas e dos resultados operacionais.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O resultado líquido da Martifer deverá ascender aos 10,5 milhões de euros, segundo as estimativas dos analistas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento acrescenta ainda que prevê um aumento das vendas e dos resultados operacionais.
“A Martifer deverá apresentar um resultado líquido de 10,5 milhões de euros, apesar deste [valor] incluir custos na sua participação financeira na EDP de cerca de 35 milhões de euros (nos nove meses de 2008 foram anunciados 28 milhões) e um ganho de capital da sua participação na Repower de 40 milhões de euros”, refere a analista Sónia Baldeira do ESR.
Excluindo estes dois itens não recorrentes o banco de investimento sublinha que o resultado líquido ajustado deverá ser 11,4 milhões de euros.
Quanto às vendas anuais da Martifer, o ESR estima uma subida de 76%, face aos números apresentados no período homólogo de 2007. No total, a empresa deverá apresentar receitas de 913,7 milhões de euros.
Numa análise do desempenho operacional, a analista Sónia Bandeira espera um crescimento de 83%, contra os dados do mesmo período do ano anterior, levando o EBITDA para os 67,8 milhões de euros, “com as margens a melhorarem para os 7,4% (dos 7,2% no ano anterior).”
Os números avançados pela casa de investimento mostram ainda que o resultado operacional deverá “duplicar para os 43,3 milhões de euros, graças à elevada contribuição de todas as áreas de negócio, com destaque para a Energy Systems (com mais 17,5 milhões de euros anuais) e a Biofuels (mais 10,4 milhões de euros ao ano).”
Os títulos da Martifer, que recebem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 10,4 euros do ESR, seguem a desvalorizar 0,73% para os 2,71 euros.
JN
Lucro da Martifer deverá exceder os 10 milhões de euros
O resultado líquido da Martifer deverá ascender aos 10,5 milhões de euros, segundo as estimativas dos analistas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento acrescenta ainda que prevê um aumento das vendas e dos resultados operacionais.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O resultado líquido da Martifer deverá ascender aos 10,5 milhões de euros, segundo as estimativas dos analistas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento acrescenta ainda que prevê um aumento das vendas e dos resultados operacionais.
“A Martifer deverá apresentar um resultado líquido de 10,5 milhões de euros, apesar deste [valor] incluir custos na sua participação financeira na EDP de cerca de 35 milhões de euros (nos nove meses de 2008 foram anunciados 28 milhões) e um ganho de capital da sua participação na Repower de 40 milhões de euros”, refere a analista Sónia Baldeira do ESR.
Excluindo estes dois itens não recorrentes o banco de investimento sublinha que o resultado líquido ajustado deverá ser 11,4 milhões de euros.
Quanto às vendas anuais da Martifer, o ESR estima uma subida de 76%, face aos números apresentados no período homólogo de 2007. No total, a empresa deverá apresentar receitas de 913,7 milhões de euros.
Numa análise do desempenho operacional, a analista Sónia Bandeira espera um crescimento de 83%, contra os dados do mesmo período do ano anterior, levando o EBITDA para os 67,8 milhões de euros, “com as margens a melhorarem para os 7,4% (dos 7,2% no ano anterior).”
Os números avançados pela casa de investimento mostram ainda que o resultado operacional deverá “duplicar para os 43,3 milhões de euros, graças à elevada contribuição de todas as áreas de negócio, com destaque para a Energy Systems (com mais 17,5 milhões de euros anuais) e a Biofuels (mais 10,4 milhões de euros ao ano).”
Os títulos da Martifer, que recebem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 10,4 euros do ESR, seguem a desvalorizar 0,73% para os 2,71 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
MARTIFER aposta no Leste:
(quinta-feira, 5 de Março de 2009)
"Home Energy vai contratar pessoal e aposta no Leste
A Home Energy, empresa do grupo Martifer especializada em eficiência energética e energias renováveis para o segmento doméstico, pretende este ano alargar o quadro de pessoal e apostar no Leste da Europa.
"Estamos à procura de 10 a 15 pessoas. Se continuar a haver uma tendência de crescimento, iremos contratar mais", declarou hoje o administrador delegado da Home Energy, Miguel Barreto, numa apresentação em Matosinhos.
Paralelamente à consolidação de negócios e ao alargamento da oferta, a empresa pretende apostar na internacionalização, estando já a estudar a legislação sobre eficiência energética de vários países europeus, especialmente do Leste.
"Neste momento, a Polónia é a nossa prioridade", referiu Miguel Barreto, salientando que é um país onde a Martifer tem grande implantação e que está neste momento a preparar legislação para cumprir a directiva comunitária sobre eficiência energética dos edifícios.
O administrador realçou que o projecto da Home Energy é europeu, dado que tem por base a oportunidade de negócio criada pela directiva comunitária de 2002 que obriga todos os edifícios a terem um certificado de eficiência energética no momento em que são vendidos ou alugados.
A Home Energy foi criada em Maio de 2008 pela Martifer Solar, que detém 60% do capital, e por Miguel Barreto, ex-director-geral de Energia, que detém os restantes 40%.
Apesar de só ter iniciado a actividade em Outubro, a empresa fechou o exercício de 2008 com uma facturação de dois milhões de euros, 95% dos quais resultantes da área da micro-produção energética.
"Este ano vamos tentar, pelo menos, quadruplicar o que conseguimos em 2008", afirmou Miguel Barreto, adiantando que metade dessa facturação já será do segmento da certificação energética, devendo a empresa atingir o break even (recuperação do capital investido) em 2010.
A Home Energy espera atingir a velocidade de cruzeiro em quatro a cinco anos, com uma facturação anual a rondar os 10 a 15 milhões de euros, sem contar com a expansão a outras áreas de negócio e a outros países.
A empresa emprega já 100 pessoas, 30 das quais peritos credenciados pela Agência para a Energia (Adene), e está a realizar diariamente 100 a 140 visitas a casas que pretendem obter o certificado de eficiência energética.
"O nosso objectivo para este ano é fazer 50 mil certificações", referiu Miguel Barreto, explicando que a empresa, que se quer afirmar como líder deste mercado, tem entre os seus clientes imobiliárias, bancos, construtoras e particulares.
Segundo o responsável, existem já em Portugal cerca de 800 técnicos de certificação energética credenciados pela Adene, todos engenheiros ou arquitectos, estando 400 à espera da classificação do exame e 500 em formação.
Diário Digital / Lusa "
FONTE:
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=113188
"Home Energy vai contratar pessoal e aposta no Leste
A Home Energy, empresa do grupo Martifer especializada em eficiência energética e energias renováveis para o segmento doméstico, pretende este ano alargar o quadro de pessoal e apostar no Leste da Europa.
"Estamos à procura de 10 a 15 pessoas. Se continuar a haver uma tendência de crescimento, iremos contratar mais", declarou hoje o administrador delegado da Home Energy, Miguel Barreto, numa apresentação em Matosinhos.
Paralelamente à consolidação de negócios e ao alargamento da oferta, a empresa pretende apostar na internacionalização, estando já a estudar a legislação sobre eficiência energética de vários países europeus, especialmente do Leste.
"Neste momento, a Polónia é a nossa prioridade", referiu Miguel Barreto, salientando que é um país onde a Martifer tem grande implantação e que está neste momento a preparar legislação para cumprir a directiva comunitária sobre eficiência energética dos edifícios.
O administrador realçou que o projecto da Home Energy é europeu, dado que tem por base a oportunidade de negócio criada pela directiva comunitária de 2002 que obriga todos os edifícios a terem um certificado de eficiência energética no momento em que são vendidos ou alugados.
A Home Energy foi criada em Maio de 2008 pela Martifer Solar, que detém 60% do capital, e por Miguel Barreto, ex-director-geral de Energia, que detém os restantes 40%.
Apesar de só ter iniciado a actividade em Outubro, a empresa fechou o exercício de 2008 com uma facturação de dois milhões de euros, 95% dos quais resultantes da área da micro-produção energética.
"Este ano vamos tentar, pelo menos, quadruplicar o que conseguimos em 2008", afirmou Miguel Barreto, adiantando que metade dessa facturação já será do segmento da certificação energética, devendo a empresa atingir o break even (recuperação do capital investido) em 2010.
A Home Energy espera atingir a velocidade de cruzeiro em quatro a cinco anos, com uma facturação anual a rondar os 10 a 15 milhões de euros, sem contar com a expansão a outras áreas de negócio e a outros países.
A empresa emprega já 100 pessoas, 30 das quais peritos credenciados pela Agência para a Energia (Adene), e está a realizar diariamente 100 a 140 visitas a casas que pretendem obter o certificado de eficiência energética.
"O nosso objectivo para este ano é fazer 50 mil certificações", referiu Miguel Barreto, explicando que a empresa, que se quer afirmar como líder deste mercado, tem entre os seus clientes imobiliárias, bancos, construtoras e particulares.
Segundo o responsável, existem já em Portugal cerca de 800 técnicos de certificação energética credenciados pela Adene, todos engenheiros ou arquitectos, estando 400 à espera da classificação do exame e 500 em formação.
Diário Digital / Lusa "
FONTE:
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=113188
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Grupo Martifer na Alemanha a promover Portugal
06MAR
A Martifer integra a comitiva que acompanha Visita de Estado à República Federal da Alemanha, entre os dias 3 e 6 de Março. Trinta empresários e duas das principais organizações empresariais portuguesas – CIP e AEP – e a Câmara de Comércio Luso-Alemã participam nos eventos de natureza económica que o programa compreende. Jorge Martins, Vice-Presidente do Grupo apresentou ontem num seminário o tema “Portugal in the Leadership of Renewable Energies”. Um retrato actual de Portugal no sector das renováveis onde o Grupo Martifer, pela capacidade industrial e know-how desenvolvido, tem um papel determinante nas metas que o país pretende alcançar.
A Martifer integra a comitiva que acompanha Visita de Estado à República Federal da Alemanha, entre os dias 3 e 6 de Março. Trinta empresários e duas das principais organizações empresariais portuguesas – CIP e AEP – e a Câmara de Comércio Luso-Alemã participam nos eventos de natureza económica que o programa compreende. Jorge Martins, Vice-Presidente do Grupo apresentou ontem num seminário o tema “Portugal in the Leadership of Renewable Energies”. Um retrato actual de Portugal no sector das renováveis onde o Grupo Martifer, pela capacidade industrial e know-how desenvolvido, tem um papel determinante nas metas que o país pretende alcançar.
Empresa do Grupo Martifer
Home Energy avança para o Leste europeu
A Home Energy vai aproveitar a boleia da Martifer, que controla 60% do capital desta especialista em eficiência energética, para arrancar a sua internacionalização pelo Leste europeu, com a Polónia a surgir como primeiro mercado-alvo.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Home Energy vai aproveitar a boleia da Martifer, que controla 60% do capital desta especialista em eficiência energética, para arrancar a sua internacionalização pelo Leste europeu, com a Polónia a surgir como primeiro mercado-alvo.
A empresa quer efectuar 250 instalações solares, contra 100 no ano passado, e emitir 50 mil certificações energéticas, para fechar o seu primeiro exercício completo com uma facturação a rondar os oito milhões de euros, quadruplicando assim as vendas geradas em 2008. Estas são, em traços largos, as metas a atingir este ano pelo Home Energy, avançou o seu administrador-delegado, Miguel Barreto, esta tarde, num encontro com jornalistas, no Porto.
“No contexto do mercado nacional, onde queremos ser líderes, consideramos possível estar a facturar 15 milhões de euros dentro de quatro ou cinco anos”, adiantou o empresário, ex-director-geral de Energia e que detém os restantes 40% do capital da Home Energy, empresa especializada em eficiência energética e soluções de microgeração a partir de renováveis para o segmento doméstico.
Com um investimento inicial na ordem dos 1,5 milhões de euros, a concluir neste semestre, o “break-even” do projecto está previsto para o próximo ano. Antes, tendo “este projecto nascido com vocação europeia”, a Home Energy está a estudar vários mercados para arrancar com a sua internacionalização.
Contando com “a base de partida” que é a forte presença do seu accionista maioritário no Leste europeu, é nesta região da Europa que a Home Energy vai estrear-se a nível internacional, querendo começar por entrar em mercados “onde o modelo legislativo [da actividade onde opera] seja próximo do nosso [leia-se português]”, explicou Miguel Barreto.
Balizado o quadro de actuação na frente externa, Barreto aponta a Polónia como o mercado que melhores condições oferece para fazer debutar a Home Energy na eficiência energética internacional. A empresa do grupo Martifer conta já com um efectivo da ordem dos 100 colaboradores, prevendo contratar em breve mais 15 pessoas.
JN
Home Energy avança para o Leste europeu
A Home Energy vai aproveitar a boleia da Martifer, que controla 60% do capital desta especialista em eficiência energética, para arrancar a sua internacionalização pelo Leste europeu, com a Polónia a surgir como primeiro mercado-alvo.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Home Energy vai aproveitar a boleia da Martifer, que controla 60% do capital desta especialista em eficiência energética, para arrancar a sua internacionalização pelo Leste europeu, com a Polónia a surgir como primeiro mercado-alvo.
A empresa quer efectuar 250 instalações solares, contra 100 no ano passado, e emitir 50 mil certificações energéticas, para fechar o seu primeiro exercício completo com uma facturação a rondar os oito milhões de euros, quadruplicando assim as vendas geradas em 2008. Estas são, em traços largos, as metas a atingir este ano pelo Home Energy, avançou o seu administrador-delegado, Miguel Barreto, esta tarde, num encontro com jornalistas, no Porto.
“No contexto do mercado nacional, onde queremos ser líderes, consideramos possível estar a facturar 15 milhões de euros dentro de quatro ou cinco anos”, adiantou o empresário, ex-director-geral de Energia e que detém os restantes 40% do capital da Home Energy, empresa especializada em eficiência energética e soluções de microgeração a partir de renováveis para o segmento doméstico.
Com um investimento inicial na ordem dos 1,5 milhões de euros, a concluir neste semestre, o “break-even” do projecto está previsto para o próximo ano. Antes, tendo “este projecto nascido com vocação europeia”, a Home Energy está a estudar vários mercados para arrancar com a sua internacionalização.
Contando com “a base de partida” que é a forte presença do seu accionista maioritário no Leste europeu, é nesta região da Europa que a Home Energy vai estrear-se a nível internacional, querendo começar por entrar em mercados “onde o modelo legislativo [da actividade onde opera] seja próximo do nosso [leia-se português]”, explicou Miguel Barreto.
Balizado o quadro de actuação na frente externa, Barreto aponta a Polónia como o mercado que melhores condições oferece para fazer debutar a Home Energy na eficiência energética internacional. A empresa do grupo Martifer conta já com um efectivo da ordem dos 100 colaboradores, prevendo contratar em breve mais 15 pessoas.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Irmãos Martins passam a deter 41,3% da Martifer
Eudora Ribeiro
04/03/09 10:48
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Collapse Comunidade
Partilhe: Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins, respectivamente presidente e vice-presidente do conselho de administração da Martifer, compraram em bolsa mais de sete mil acções da empresa.
No total, os dirigentes da Martifer adquiriram 7.585 acções da companhia, a preços que variaram entre 2,98 euros e 3,29 euros, de acordo com um comunicado enviado pela Martifer à CMVM.
O mesmo documento revela que as transacções ocorreram nos dias 16, 23 e 24 de Fevereiro, e que a sociedade I'M SGPS, detida por Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins, passou a ser titular de 41,3 milhões de títulos da Martifer, correspondentes a 41,30% do capital social e dos direitos de voto da empresa.
Eudora Ribeiro
04/03/09 10:48
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Collapse Comunidade
Partilhe: Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins, respectivamente presidente e vice-presidente do conselho de administração da Martifer, compraram em bolsa mais de sete mil acções da empresa.
No total, os dirigentes da Martifer adquiriram 7.585 acções da companhia, a preços que variaram entre 2,98 euros e 3,29 euros, de acordo com um comunicado enviado pela Martifer à CMVM.
O mesmo documento revela que as transacções ocorreram nos dias 16, 23 e 24 de Fevereiro, e que a sociedade I'M SGPS, detida por Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins, passou a ser titular de 41,3 milhões de títulos da Martifer, correspondentes a 41,30% do capital social e dos direitos de voto da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mas nem considero que seja assim tão positivo para a MARTIFER.
Se a "ao sol" já fosse deles, tudo bem. O facto é que vão ter que a comprar....e o efeito deste concurso já deve estar descontado, portanto, ainda seria quase pior....com o efeito possivel do governo estender a certificação a outras entidades no futuro.
enfim...parece-me que isto agora pode tudo subir durante uns dias, portanto é indiferente.
Se a "ao sol" já fosse deles, tudo bem. O facto é que vão ter que a comprar....e o efeito deste concurso já deve estar descontado, portanto, ainda seria quase pior....com o efeito possivel do governo estender a certificação a outras entidades no futuro.
enfim...parece-me que isto agora pode tudo subir durante uns dias, portanto é indiferente.
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- Registado: 3/2/2009 12:21
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Mas ainda assim não concordo totalmente que seja concorrência desleal. Todos podem concorrer. apenas 99% das empresas não cumprem os critérios.
Estamos a falar de Marcas que vendem para todo o mundo e não conseguem abastecer o mercado nacional.Basta falar das Marcas Autriacas, Alemãs e Italianas.
Enfim não à nada de novo nisto, no meio de isto tudo que a martifer tire dividendos disto...........e depois venha o aeroporto para a mota e martifer....
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Ah, ok. Claro.
Pensei que te estavas a referir à ENERGIE, por isso não estava a perceber.
Mas ainda assim não concordo totalmente que seja concorrência desleal. Todos podem concorrer. apenas 99% das empresas não cumprem os critérios. Descansa que devem ser subcontratados....é tipo como nas obras. Ganham os grandes, mas trabalham os pequenos.
Pensei que te estavas a referir à ENERGIE, por isso não estava a perceber.
Mas ainda assim não concordo totalmente que seja concorrência desleal. Todos podem concorrer. apenas 99% das empresas não cumprem os critérios. Descansa que devem ser subcontratados....é tipo como nas obras. Ganham os grandes, mas trabalham os pequenos.
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Boa tarde,
Quando se fecha o mercado e ficam apenas duas marcas estão a violar as leis da concorrência.Na qual o cliente nem pode escolher a marca como se todos os equipamentos fossem iguais.
Quem está a violar é o Minitério da Economia e Inovação, por algum motivo já entraram providências cautelares de algumas embaixadas internacionais e a nivel nacional também.
Quando se fecha o mercado e ficam apenas duas marcas estão a violar as leis da concorrência.Na qual o cliente nem pode escolher a marca como se todos os equipamentos fossem iguais.
Quem está a violar é o Minitério da Economia e Inovação, por algum motivo já entraram providências cautelares de algumas embaixadas internacionais e a nivel nacional também.
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Boas, psycho3
esta parte não é minha
"Realmente ainda me lembro quando deu na televisão e saiu em todos os jornais o Ministro que esteve na fabrica da ENERGIE e que era a maior fábrica de Painéis Solares do mundo (entretanto devem ter descoberto que não são painéis solares/termodinâmicos para ficar de fora não interessa como funciona o que interessa é o nome para haver tambem um subsidio) alguma coisa apredenderam. "
O que queres dizer com violarem todas as leis da concorrência? Quem?
esta parte não é minha
"Realmente ainda me lembro quando deu na televisão e saiu em todos os jornais o Ministro que esteve na fabrica da ENERGIE e que era a maior fábrica de Painéis Solares do mundo (entretanto devem ter descoberto que não são painéis solares/termodinâmicos para ficar de fora não interessa como funciona o que interessa é o nome para haver tambem um subsidio) alguma coisa apredenderam. "
O que queres dizer com violarem todas as leis da concorrência? Quem?
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Boa noite,
Não percebo o que à de estranho nesta história.
-Ano de Eleições
-Medidas Eleitoralistas é o que o povo gosta(realmente até é uma boa medida)falta é explicar o resto.
-Vão criar 2500 postos de trabalho. onde?
-Que eu saiba à cerca de 2000 instaladores com CAP e todos tinham emprego sem estas medidas (resta saber se vão conseguir manter o emprego com esta medida.
-Muitas mais coisas à para dizer vamos focar no que interessa.
- A martifer esta directamente metida no negócio
A Ao sol entra aqui por causa da martifer devido ao estado de pré-falência é a sua tábua de salvação (a Ao sol segundo sei já faz parte da martifer foi vendida pela galp).
O único problema aqui é a martifer não ter capacidade para responder a este desafio. Quanto à outra a "vulcano" parece que já tinha o trabalho de casa feita para dar resposta a esta iniciativa inesperada
.
Só é pena violarem todas as leis da concorrência mas alguém tem de patrocinar as eleições.
"Com esta história muito estranha de só existirem 2 vendedores certificados para venderem estas soluções"
Não percebo o que à de estranho nesta história.
-Ano de Eleições
-Medidas Eleitoralistas é o que o povo gosta(realmente até é uma boa medida)falta é explicar o resto.
-Vão criar 2500 postos de trabalho. onde?
-Que eu saiba à cerca de 2000 instaladores com CAP e todos tinham emprego sem estas medidas (resta saber se vão conseguir manter o emprego com esta medida.
-Muitas mais coisas à para dizer vamos focar no que interessa.
- A martifer esta directamente metida no negócio
A outra parece que é a "AO SOL", e que pode ser comprada pela MARTIFER (imagino que AGORA seja a um preço muito elevado), portanto....mais uma machadada no longo prazo da MARTIFER.
A Ao sol entra aqui por causa da martifer devido ao estado de pré-falência é a sua tábua de salvação (a Ao sol segundo sei já faz parte da martifer foi vendida pela galp).
O único problema aqui é a martifer não ter capacidade para responder a este desafio. Quanto à outra a "vulcano" parece que já tinha o trabalho de casa feita para dar resposta a esta iniciativa inesperada

E eu que estava a pensar comprar a solução tipo da ENERGIE, bolas. Não é Solar puro mas é como se fosse porque não gasto recursos.
Realmente ainda me lembro quando deu na televisão e saiu em todos os jornais o Ministro que esteve na fabrica da ENERGIE e que era a maior fábrica de Painéis Solares do mundo (entretanto devem ter descoberto que não são painéis solares/termodinâmicos para ficar de fora não interessa como funciona o que interessa é o nome para haver tambem um subsidio) alguma coisa apredenderam.
Só é pena violarem todas as leis da concorrência mas alguém tem de patrocinar as eleições.
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Com esta história muito estranha de só existirem 2 vendedores certificados para venderem estas soluções com o tal desconto de 50% apetece-me nem comprar MARTIFER.
Uma das empresas é a Vulcano (BOSH).
A outra parece que é a "AO SOL", e que pode ser comprada pela MARTIFER (imagino que AGORA seja a um preço muito elevado), portanto....mais uma machadada no longo prazo da MARTIFER.
No curto, talvez anime. Mas é se o estado vem dizer que afinal está a pensar certificar mais uma dezena de empresas (que é o que devia fazer imediatamente).
E eu que estava a pensar comprar a solução tipo da ENERGIE, bolas. Não é Solar puro mas é como se fosse porque não gasto recursos.
Uma das empresas é a Vulcano (BOSH).
A outra parece que é a "AO SOL", e que pode ser comprada pela MARTIFER (imagino que AGORA seja a um preço muito elevado), portanto....mais uma machadada no longo prazo da MARTIFER.
No curto, talvez anime. Mas é se o estado vem dizer que afinal está a pensar certificar mais uma dezena de empresas (que é o que devia fazer imediatamente).
E eu que estava a pensar comprar a solução tipo da ENERGIE, bolas. Não é Solar puro mas é como se fosse porque não gasto recursos.
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Martifer viaja com Primeiro Ministro à Alemanha...
(02.Março.2009)
"Alemanha. Trinta empresários seguem com Cavaco Silva na visita de Estado
Um "amigo" político, o Presidente alemão, Horst Köhler, convidou-o a visitar "o motor da economia" europeia. Aníbal Cavaco Silva aproveita a oportunidade para dar um "sinal de confiança" no futuro à Alemanha. Na visita de Estado de quatro dias àquele país que se inicia amanhã, num roteiro todo ele destinado a mostrar o que de melhor se faz em Portugal em áreas diversificadas. A comitiva integra 30 empresários, duas das principais organizações empresariais portuguesas - CIP e AEP - e a Câmara de Comércio Luso-Alemã.
Esta forte adesão de alguns dos grandes e médios empresários à visita presidencial num momento em que será difícil "fechar" novos negócios, é vista no Palácio de Belém como a vontade de se prepararem para o pós-crise.
Uma crise que está a abalar fortemente a economia alemã. "Para superar a crise é preciso reconquistar a confiança", disse fonte da Presidência da República, que sublinhou: "Gostaríamos de ter ainda mais investimento alemão em Portugal, mas no actual momento de crise é ainda mais importante manter o que existe." Deixar esquecer Portugal neste momento, sublinhou a mesma fonte, "seria um erro".
A Alemanha é o maior investidor mundial em Portugal, sobretudo no sector automóvel, como é o caso da Autoeuropa. E
é também o segundo maior mercado de onde importamos e para onde exportamos. Numa tentativa de abrir portas à diversificação das exportações portuguesas, apostam nesta viagem, entre outras, empresas como a Altitude Software ou a Critical Software; os grupos Pestana e Salvador Caetano; a Lameirinho, Indústria Têxtil; e a MARTIFER.
Estarão representadas também as grandes multinacionais alemãs como a Bosch e a Autoeuropa. (...)"
FONTE:
http://dn.sapo.pt/2009/03/02/nacional/p ... omend.html
"Alemanha. Trinta empresários seguem com Cavaco Silva na visita de Estado
Um "amigo" político, o Presidente alemão, Horst Köhler, convidou-o a visitar "o motor da economia" europeia. Aníbal Cavaco Silva aproveita a oportunidade para dar um "sinal de confiança" no futuro à Alemanha. Na visita de Estado de quatro dias àquele país que se inicia amanhã, num roteiro todo ele destinado a mostrar o que de melhor se faz em Portugal em áreas diversificadas. A comitiva integra 30 empresários, duas das principais organizações empresariais portuguesas - CIP e AEP - e a Câmara de Comércio Luso-Alemã.
Esta forte adesão de alguns dos grandes e médios empresários à visita presidencial num momento em que será difícil "fechar" novos negócios, é vista no Palácio de Belém como a vontade de se prepararem para o pós-crise.
Uma crise que está a abalar fortemente a economia alemã. "Para superar a crise é preciso reconquistar a confiança", disse fonte da Presidência da República, que sublinhou: "Gostaríamos de ter ainda mais investimento alemão em Portugal, mas no actual momento de crise é ainda mais importante manter o que existe." Deixar esquecer Portugal neste momento, sublinhou a mesma fonte, "seria um erro".
A Alemanha é o maior investidor mundial em Portugal, sobretudo no sector automóvel, como é o caso da Autoeuropa. E
é também o segundo maior mercado de onde importamos e para onde exportamos. Numa tentativa de abrir portas à diversificação das exportações portuguesas, apostam nesta viagem, entre outras, empresas como a Altitude Software ou a Critical Software; os grupos Pestana e Salvador Caetano; a Lameirinho, Indústria Têxtil; e a MARTIFER.
Estarão representadas também as grandes multinacionais alemãs como a Bosch e a Autoeuropa. (...)"
FONTE:
http://dn.sapo.pt/2009/03/02/nacional/p ... omend.html
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Martifer recebe 205milhões de euros até Maio 2009 !
Tuesday, March 03, 2009 (New Delhi)
"(...)Earlier in December 2008, Suzlon and the Martifer Group had entered into an agreement on a revised payment schedule for Martifer's 22.4% stake in REpower. As per the new terms, Suzlon had on 30 December 2008 acquired the first tranche of Martifer Group's stake in RE Power for Euro 65 million.
Suzlon will make payment in two more traches in April 2009 and in May 2009 for Euro 30 million Euro 175 million respectively. This will take Suzlon's ownership level to approximately 91% in REpower. (...)"
FONTE:
http://profit.ndtv.com/2009/03/03140856 ... der-w.html
"(...)Earlier in December 2008, Suzlon and the Martifer Group had entered into an agreement on a revised payment schedule for Martifer's 22.4% stake in REpower. As per the new terms, Suzlon had on 30 December 2008 acquired the first tranche of Martifer Group's stake in RE Power for Euro 65 million.
Suzlon will make payment in two more traches in April 2009 and in May 2009 for Euro 30 million Euro 175 million respectively. This will take Suzlon's ownership level to approximately 91% in REpower. (...)"
FONTE:
http://profit.ndtv.com/2009/03/03140856 ... der-w.html
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Acredito que esta acção deverá ressaltar muito em breve, pois está com uma elevada sobrevenda, RSI 14 a 10,8 (o mais baixo de sempre no seu historial). Atendendo à actual situação dos mercados que perspectivam um ressalto, e à penalização a que foi sujeita este ano palpita-me que será uma das mais beneficiadas num rally, não 

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Painéis solares: 2/3 do mercado para uma única empresa !
Irmãos Martins e Vaz Guedes aliam-se no negócio do solar
Painéis solares: dois terços do mercado para uma única empresa
02.03.2009 - 08h45 Lurdes Ferreira
"Na semana em que arrancam os incentivos à compra de painéis solares térmicos, a indústria do sector agita-se: o grupo Martifer e a Ao Sol, empresa de Diogo Vaz Guedes, preparam-se para anunciar uma parceria no negócio dos painéis solares térmicos.
A Associação Portuguesa da Indústria Solar (APISolar) poderá avançar com uma providência cautelar contra os novos incentivos do Governo aos painéis solares; e os fornecedores austríacos, que representam uma boa parte do mercado, poderão também contestar a medida anunciada por José Sócrates há pouco mais de duas semanas no Parlamento. (...)"
FONTE:
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=57
Painéis solares: dois terços do mercado para uma única empresa
02.03.2009 - 08h45 Lurdes Ferreira
"Na semana em que arrancam os incentivos à compra de painéis solares térmicos, a indústria do sector agita-se: o grupo Martifer e a Ao Sol, empresa de Diogo Vaz Guedes, preparam-se para anunciar uma parceria no negócio dos painéis solares térmicos.
A Associação Portuguesa da Indústria Solar (APISolar) poderá avançar com uma providência cautelar contra os novos incentivos do Governo aos painéis solares; e os fornecedores austríacos, que representam uma boa parte do mercado, poderão também contestar a medida anunciada por José Sócrates há pouco mais de duas semanas no Parlamento. (...)"
FONTE:
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=57
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O sol chegou aos fabricantes nacionais...
(PúBLICO, 27 de Fevereiro de 2)
"(...)Para além da Vulcano e da Ao Sol,que poderá ter nesta medida uma ajuda para sair da crise em que se encontra, o grupo de fabricantes nacionais destes equipamentos completa-se com a MARTIFER Solar, que se mantém silenciosa. Espera-se também que as dezenas de importadores no mercado reajam também à medida.(...)"
"O recente anúncio do primeiro-ministro de novos incentivos às famílias para a aquisição de painéis solares térmicos deixou duas empresas portuguesas fabricantes, a Vulcano e a Ao Sol, visivelmente satisfeitas. Isto apesar das dúvidas que a medida ainda suscita.
Aumento de vendas e um aumento de quota de mercado são a grande expectativa destas empresas para 2009, depois de José Sócrates ter anunciado que, em 2009, o Governo vai suportar metade do custo dos colectores solares, esperando um investimento total de 225 milhões de euros e a instalação dos painéis em 65 mil habitações, de modo a criar 2500 postos de trabalho.
Para Manuel Collares Pereira, administrador da Ao Sol e investigador que desenvolveu a actual tecnologia da empresa, a meta de 65 mil habitações, quando um colector ocupa quatro metros quadrados por casa, significa comprar 300 mil metros quadrados num ano. "É um número enorme", afirma. No ano passado, estima-se que tenham sido instalados em Portugal cerca de 60 mil novos metros quadrados de painéis solares e o montante acumulado rondará os 400 mil a 500 mil metros quadrados. "Se se fizer tudo num ano, quase duplica a área instalada e quintuplica o valor anual", sublinha o mesmo especialista.
Para além da Vulcano e da Ao Sol,que poderá ter nesta medida uma ajuda para sair da crise em que se encontra, o grupo de fabricantes nacionais destes equipamentos completa-se com a Martifer Solar, que se mantém silenciosa. Espera-se também que as dezenas de importadores no mercado reajam também à medida.
Entretando, dados importantes vão sendo divulgados, como o facto de o consumidor ter sempre de recorrer a um banco para comprar o colector, compre a pronto ou a crédito.(...) "
Fonte:
http://jornal.publico.clix.pt/magoo/not ... &sid=57436
"(...)Para além da Vulcano e da Ao Sol,que poderá ter nesta medida uma ajuda para sair da crise em que se encontra, o grupo de fabricantes nacionais destes equipamentos completa-se com a MARTIFER Solar, que se mantém silenciosa. Espera-se também que as dezenas de importadores no mercado reajam também à medida.(...)"
"O recente anúncio do primeiro-ministro de novos incentivos às famílias para a aquisição de painéis solares térmicos deixou duas empresas portuguesas fabricantes, a Vulcano e a Ao Sol, visivelmente satisfeitas. Isto apesar das dúvidas que a medida ainda suscita.
Aumento de vendas e um aumento de quota de mercado são a grande expectativa destas empresas para 2009, depois de José Sócrates ter anunciado que, em 2009, o Governo vai suportar metade do custo dos colectores solares, esperando um investimento total de 225 milhões de euros e a instalação dos painéis em 65 mil habitações, de modo a criar 2500 postos de trabalho.
Para Manuel Collares Pereira, administrador da Ao Sol e investigador que desenvolveu a actual tecnologia da empresa, a meta de 65 mil habitações, quando um colector ocupa quatro metros quadrados por casa, significa comprar 300 mil metros quadrados num ano. "É um número enorme", afirma. No ano passado, estima-se que tenham sido instalados em Portugal cerca de 60 mil novos metros quadrados de painéis solares e o montante acumulado rondará os 400 mil a 500 mil metros quadrados. "Se se fizer tudo num ano, quase duplica a área instalada e quintuplica o valor anual", sublinha o mesmo especialista.
Para além da Vulcano e da Ao Sol,que poderá ter nesta medida uma ajuda para sair da crise em que se encontra, o grupo de fabricantes nacionais destes equipamentos completa-se com a Martifer Solar, que se mantém silenciosa. Espera-se também que as dezenas de importadores no mercado reajam também à medida.
Entretando, dados importantes vão sendo divulgados, como o facto de o consumidor ter sempre de recorrer a um banco para comprar o colector, compre a pronto ou a crédito.(...) "
Fonte:
http://jornal.publico.clix.pt/magoo/not ... &sid=57436
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MARTIFER SOLAR S’IMPLANTE EN FRANCE
(25/02/2009)
Encouragée par l'évolution du marché photovoltaïque en France, la société portugaise Martifer Solar a décidé d'investir en France en ouvrant ses premiers bureaux à Lyon. Elle officialise son lancement au Salon des Energies Renouvelables de Lyon qui a lieu du 25 au 28 Février 2009, se faisant connaitre ainsi du public et des investisseurs français.
Les réalisations solaires photovoltaïques de Martifer Solar, notamment en Portugal, Espagne, Italie, Belgique, USA et en Grèce, bénéficient d’une réputation mondiale et seront présentées lors du salon. Nuno Oliveira, Responsable de Martifer Solar en France ajoute : « notre ambition est de démontrer que Martifer peux faire des grandes choses, en collaboration avec d’autres agents pour amélioré la performance de l’industrie solaire photovoltaïque française. Nous avons l’expérience et le savoir-faire pour gagner la confiance de nos clients ».
Le Groupe Martifer est composé de plus de 120 entreprises réparties dans 19 pays, son activité est divisée en quatre domaines : la construction métallique, les systèmes énergétiques, l'agriculture et les biocarburants. Martifer est coté à la Bourse de Lisbonne depuis 2007. Au cours de l'année écoulée, le Groupe a obtenu un chiffre d'affaires de 519 millions d'euros, et prétend attendre cette année 1milliard.
Martifer Solar est la division de l'énergie solaire de Martifer, consolidée en Italie, en Grèce, en Belgique, Angola, France, le Portugal, l'Espagne et les États-Unis. Au cours de l'année 2008 Martifer Solar a participé à la mise en oeuvre de plus de 38 MW d’énergie solaire photovoltaïque.
Retrouvez Martifer Solar au Salon des Energies Renouvelables Eurexpo de Lyon : Stand 9E12
FONTE: http://www.lyon-aderly.com/lyon/content ... =1&id=5357
Encouragée par l'évolution du marché photovoltaïque en France, la société portugaise Martifer Solar a décidé d'investir en France en ouvrant ses premiers bureaux à Lyon. Elle officialise son lancement au Salon des Energies Renouvelables de Lyon qui a lieu du 25 au 28 Février 2009, se faisant connaitre ainsi du public et des investisseurs français.
Les réalisations solaires photovoltaïques de Martifer Solar, notamment en Portugal, Espagne, Italie, Belgique, USA et en Grèce, bénéficient d’une réputation mondiale et seront présentées lors du salon. Nuno Oliveira, Responsable de Martifer Solar en France ajoute : « notre ambition est de démontrer que Martifer peux faire des grandes choses, en collaboration avec d’autres agents pour amélioré la performance de l’industrie solaire photovoltaïque française. Nous avons l’expérience et le savoir-faire pour gagner la confiance de nos clients ».
Le Groupe Martifer est composé de plus de 120 entreprises réparties dans 19 pays, son activité est divisée en quatre domaines : la construction métallique, les systèmes énergétiques, l'agriculture et les biocarburants. Martifer est coté à la Bourse de Lisbonne depuis 2007. Au cours de l'année écoulée, le Groupe a obtenu un chiffre d'affaires de 519 millions d'euros, et prétend attendre cette année 1milliard.
Martifer Solar est la division de l'énergie solaire de Martifer, consolidée en Italie, en Grèce, en Belgique, Angola, France, le Portugal, l'Espagne et les États-Unis. Au cours de l'année 2008 Martifer Solar a participé à la mise en oeuvre de plus de 38 MW d’énergie solaire photovoltaïque.
Retrouvez Martifer Solar au Salon des Energies Renouvelables Eurexpo de Lyon : Stand 9E12
FONTE: http://www.lyon-aderly.com/lyon/content ... =1&id=5357
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suporte nos 2.99 ??
talvez mas parece me que com muito pouca consistençia,pareçe me mais uma despedida forçada aos 3€
quanto a so parar nos 2.50,so se for suporte psicologico e uma acção pelo seu curto historial dificil senão impossivel de analisar tecnicamente...mas isto sou eu a divagar ja que nao percebo nada disto,vou na 8 pagina do livro de analise tecnica
talvez mas parece me que com muito pouca consistençia,pareçe me mais uma despedida forçada aos 3€
quanto a so parar nos 2.50,so se for suporte psicologico e uma acção pelo seu curto historial dificil senão impossivel de analisar tecnicamente...mas isto sou eu a divagar ja que nao percebo nada disto,vou na 8 pagina do livro de analise tecnica

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Wow! tantas boas noticias ou melhor...
Publicidade disfarcada de informacao...
Uma por dia e mesmo assim cai...nao ha mais bearish que isto...
Enfim é continuar a persistir, talvez seja como as cancoes depois de ouvir muitas vezes comeca-se a gostar.
Uma sugestao: fazer o spin off da Martifer Solar, O Belmiro tambem fez o mesmo com a Sonaecom quando as ".com" estavam na moda
Se quebrar o supporte nos 2.99, proxima meta 2.5
1 abraco
Publicidade disfarcada de informacao...
Uma por dia e mesmo assim cai...nao ha mais bearish que isto...
Enfim é continuar a persistir, talvez seja como as cancoes depois de ouvir muitas vezes comeca-se a gostar.
Uma sugestao: fazer o spin off da Martifer Solar, O Belmiro tambem fez o mesmo com a Sonaecom quando as ".com" estavam na moda

Se quebrar o supporte nos 2.99, proxima meta 2.5
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26 de Fevereiro 2009
Martifer Solar participa no Salão das Energias Renováveis de Lyon.
A Martifer Solar está presente de 25 a 28 de Fevereiro no Salão das Energias Renováveis de Lyon. No centro de feiras Eurexpo os produtos e serviços da Martifer Solar podem ser conhecidos no Stand 9E12. A Martifer Solar participa pela primeira vez numa exibição em França onde espera ser dos stands mais visitados. A empresa é já reconhecida na Europa pela instalações solares fotovoltaicas que implementou em Espanha e Itália.
Martifer Solar participa no Salão das Energias Renováveis de Lyon.
A Martifer Solar está presente de 25 a 28 de Fevereiro no Salão das Energias Renováveis de Lyon. No centro de feiras Eurexpo os produtos e serviços da Martifer Solar podem ser conhecidos no Stand 9E12. A Martifer Solar participa pela primeira vez numa exibição em França onde espera ser dos stands mais visitados. A empresa é já reconhecida na Europa pela instalações solares fotovoltaicas que implementou em Espanha e Itália.
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