MOODY'S DOWNGRADES PORTUGAL - now JUNK STATUS
João Duque desvaloriza corte de 'rating'
O economista João Duque desvalorizou hoje o corte do 'rating' de Portugal feito pela agência de notação financeira Moody's, acreditando numa reviravolta nos mercados até final do ano.
"Prefiro uma crise em 'v', afundar rápido para depois começar a subir, que uma crise que não tem 'v', é só um dos lados, é um plano inclinado", disse o economista à agência Lusa, no dia em que a Moody's cortou em quatro níveis o 'rating' de Portugal de Baa1 para Ba2, colocando a dívida do país na categoria de 'lixo'.
Com "algum esforço e muita dureza" Portugal pode "voltar rapidamente aos eixos", e o importante agora, frisa João Duque, é mostrar "até final do ano" que o país está a cumprir o acordo firmado com a 'troika' internacional.
"De certa maneira, este 'downgrade' tem uma grande vantagem, que é podermos, espero, até final do ano, fazer um balanço e mostrar que estamos a cumprir o que tínhamos acordado e que os portugueses nos momentos difíceis são capazes de dar a palavra e cumprir", sustenta o presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
"Temos todos de tentar fazer o melhor para que Portugal tenha sucesso no cumprimento das metas a que se comprometeu", sublinha, destacando que as mesmas foram assinadas por três partidos (PSD, PS e CDS-PP) e têm "um suporte de um conjunto muitíssimo alargado" da população "empenhada em sair da situação em que está".
O Governo, através do ministério das Finanças, considerou que a agência Moody"s "ignorou" o anunciado corte do subsídio de Natal e "não terá tido em devida conta" o "amplo consenso político que suporta a execução das medidas acordadas com a 'troika'".
Lusa
publicado a 2011-07-05 às 21:59
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
jbraven Escreveu:isto de promover uma cultura de inovação e empreendedorismo tem que se lhe diga... Elias, em que áreas promoverias essa cultura?
Em todas, a começar pelo próprio Estado, passando pela educação e pela investigação e terminando nas empresas.
jbraven Escreveu:De que forma?
Promovendo uma cultura do mérito, premiando os bons desempenhos e as boas ideias. Criando incentivos à inovação, à aposta na educação e no empreendedorismo.
jbraven Escreveu:Que metas pretenderias atingir?
Mais competitividade.
Mais motivação.
Mais cultura de valorização do empreendedorismo, por contraponto com a inércia e a passividade vigentes.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
jbraven Escreveu:
Eu respondo-te: acho que o Estado poderá conseguir pagar as suas dívidas se crescer economicamente, o que por sua vez será conseguido se for promovida uma cultura de inovação e empreendedorismo . Mas espera... isto de promover uma cultura de inovação e empreendedorismo tem que se lhe diga... Elias, em que áreas promoverias essa cultura? De que forma? Que metas pretenderias atingir?
Suponho que terás respostas, já que foste tu quem sugeriu a panaceia.
Obrigado pelo atenção dispensada,
JB[/b]
Espero bem que o Estado não cresça ainda mais. Seria o nosso fim enquanto país do euro.
Seria bom que o Estado não tentasse incentivar este ou aquele sector.
Os empresários, melhor do que o Estado, sabem para onde direccionar o investimento.
Não são poucos os exemplos de incentivos do Estado, negócios com o Estado, subsídios do Estado, etc, que apenas serviram para distorcer temporariamente as leis de mercado, com enormes custos para o contribuinte e impedindo a destruição criativa, que funciona por si só como o maior incentivo à inovação.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Elias Escreveu:Desculpa só vi agora mas este tópico tem evoluído com uma velocidade tal que me escapou o teu post.jbraven Escreveu:P1. "E tu, JB, emprestavas dinheiro ao Estado?"
R1. Não te sei responder, porque não é assunto a que dedique muito tempo (entenda-se: não dedico muito tempo a pensar se vou emprestar ou não dinheiro ao Estado).
Da tua resposta depreendo que não fazes a mais pequena ideia se o Estado consegue ou não pagar as suas dívidas. Sendo assim, pergunto-te se discordas do rating atribuído.jbraven Escreveu:Embora a tua afirmação seja lapalissiana, como achas que poderia ser solucionado o problema? E seria uma solução exequível a curto, médio ou longo prazo?
Crescimento económico é a solução. Como?
Bom, promovendo uma cultura de inovação e empreendedorismo.
Eu respondo-te: acho que o Estado poderá conseguir pagar as suas dívidas se crescer economicamente, o que por sua vez será conseguido se for promovida uma cultura de inovação e empreendedorismo . Mas espera... isto de promover uma cultura de inovação e empreendedorismo tem que se lhe diga... Elias, em que áreas promoverias essa cultura? De que forma? Que metas pretenderias atingir?
Suponho que terás respostas, já que foste tu quem sugeriu a panaceia.
Obrigado pelo atenção dispensada,
JB
Editado pela última vez por jbraven em 5/7/2011 23:27, num total de 1 vez.
- Mensagens: 247
- Registado: 10/2/2009 20:03
- Localização: Vila Nova de Gaia
Para que não se diga que as agências de rating só sabem é baixar, aqui fica uma notícia de há 3 meses sobre um aumento do rating, neste caso do Brasil:
http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 148288.asp
http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 148288.asp
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:Algo na ordem dos B's. Claro que não poderia dar melhor uma vez que existe sempre a problemática do défice e do reduzido crescimento.
Bom então a diferença não é muito grande. Não estás assim tão desalinhado com a Moody's (que também deu um rating dentro dos B).
Nota que depois editei o meu Post. Depois de ver melhor as classificações. No entanto a diferença é bem grande. Olha que chegar ao nível de junk é exagero. E ainda por cima a dívida de curto prazo passou para "Not Prime" o que para mim é ainda mais absurdo uma vez que no curto prazo já recebemos uma boa tranche de ajuda mais uns quantos financiamentos no mercado no inicio do ano. Agora já dizem que nem nos próximos 2 anos vamos pagar a dívida? Hummm...
Outro reparo em relação ao teu comentário é que eu tentei ser realista. E realisticamente há muitos outros países com ratings demasiado elevados.
Já se falou disto e volto a frisar. Temos que olhar para o exemplo do Lehman e da Islândia...
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
helderjsm Escreveu:Algo na ordem dos B's. Claro que não poderia dar melhor uma vez que existe sempre a problemática do défice e do reduzido crescimento.
Bom então a diferença não é muito grande. Não estás assim tão desalinhado com a Moody's (que também deu um rating dentro dos B).
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
A realidade é que ninguém empresta dinheiro aquele amigo "estróina" que gasta que se farta e trabalha quando lhe apetece... ainda nos emprestaram até chegarmos aqui, mas agora já perceberam que se nos emprestarem mais só estarão a financiar os nossos vícios!! Infelizmente é isto, mesmo com todas a ineficiências dos mercados e a possível relativa parcialidade das agências de rating, a realidade está a cair-nos em cima... que nem uma bomba!
Mas o que é que esperavam quando se falava em tempos difíceis?! Agora há que trabalhar e ajudar a levar isto para a frente...
Mas o que é que esperavam quando se falava em tempos difíceis?! Agora há que trabalhar e ajudar a levar isto para a frente...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:
Sim hipótese há sempre (mas nem foi isso que eu disse). Tal como há sempre hipótese de alguém ganhar o EuroMilhões. Nunca disse que o estado Português não ia falir. A minha indignação vai para a forma como as agências de rating têm atribuído os ratings...
Estás no teu direito de te indignares.
mas então diz-me lá que rating é que tu atribuirias à república.
Algo na ordem dos B's. Claro que não poderia dar melhor uma vez que existe sempre a problemática do défice e do reduzido crescimento.
Edit: Pela terminologia usada pela Moody's diria algo entre os Baa.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
helderjsm Escreveu:
Sim hipótese há sempre (mas nem foi isso que eu disse). Tal como há sempre hipótese de alguém ganhar o EuroMilhões. Nunca disse que o estado Português não ia falir. A minha indignação vai para a forma como as agências de rating têm atribuído os ratings...
Estás no teu direito de te indignares.
mas então diz-me lá que rating é que tu atribuirias à república.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Desculpa só vi agora mas este tópico tem evoluído com uma velocidade tal que me escapou o teu post.
Da tua resposta depreendo que não fazes a mais pequena ideia se o Estado consegue ou não pagar as suas dívidas. Sendo assim, pergunto-te se discordas do rating atribuído.
Crescimento económico é a solução. Como?
Bom, promovendo uma cultura de inovação e empreendedorismo.
jbraven Escreveu:P1. "E tu, JB, emprestavas dinheiro ao Estado?"
R1. Não te sei responder, porque não é assunto a que dedique muito tempo (entenda-se: não dedico muito tempo a pensar se vou emprestar ou não dinheiro ao Estado).
Da tua resposta depreendo que não fazes a mais pequena ideia se o Estado consegue ou não pagar as suas dívidas. Sendo assim, pergunto-te se discordas do rating atribuído.
jbraven Escreveu:Embora a tua afirmação seja lapalissiana, como achas que poderia ser solucionado o problema? E seria uma solução exequível a curto, médio ou longo prazo?
Crescimento económico é a solução. Como?
Bom, promovendo uma cultura de inovação e empreendedorismo.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Atomez Escreveu:helderjsm Escreveu:Pergunto-me se o estado não tem mecanismos de defesa como tributações altíssimas em transferências para o exterior?
Não, no tratado da UE, que esta país assinou, existe uma coisa chamada "direito de livre circulação de pessoas, bens e capitais".
Só se fizessemos uma espécie de golpe de estado europeu e no mesmo instante abandonássemos o euro, a UE e tudo.
E passávamos a ser a Cuba da Europa...
Não falei no impedimento da circulação de capitais, mas sim de tributação sobre transferências não justificadas. De qualquer forma respondeste a minha questão. Obrigado.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:Sinceramente acho igual. Se o estado for à falência não sei até que ponto os depósitos a prazo estão seguros. Basta ver o caso da Islândia...
Bom, se até tu já falas na hipótese de falência do Estado, quer-me parecer que afinal também concordas com o rating
Sim hipótese há sempre (mas nem foi isso que eu disse). Tal como há sempre hipótese de alguém ganhar o EuroMilhões. Nunca disse que o estado Português não ia falir. A minha indignação vai para a forma como as agências de rating têm atribuído os ratings...
E se concordasse com o rating como tu dizes cobraria taxas de juro de 50% ou mais.

Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:Helder o rating não é sobre o défice, mas sim sobre a capacidade percepcionada para o Estado pagar as suas dívidas. É disso que se trata.
A divida e impossivel de pagar, agora o defice deveria e tem que ser menor para permitir pagar juros e amortizar uma pequena parte da divida.
Agora com 7,8 nao vamos la, nem com 5 nem com 3
O problema não é termos este défice.
O problema é termos este défice e não termos crescimento económico.
Esse é que é o problema.
Embora a tua afirmação seja lapalissiana, como achas que poderia ser solucionado o problema? E seria uma solução exequível a curto, médio ou longo prazo?
Não me devolvas a(s) pergunta(s) porque obviamente não tenho respostas; se as tivesse, não perguntava (La Palisse).
- Mensagens: 247
- Registado: 10/2/2009 20:03
- Localização: Vila Nova de Gaia
helderjsm Escreveu:Pergunto-me se o estado não tem mecanismos de defesa como tributações altíssimas em transferências para o exterior?
Não, no tratado da UE, que esta país assinou, existe uma coisa chamada "direito de livre circulação de pessoas, bens e capitais".
Só se fizessemos uma espécie de golpe de estado europeu e no mesmo instante abandonássemos o euro, a UE e tudo.
E passávamos a ser a Cuba da Europa...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Pata-Hari Escreveu:Eu confesso que acho chocante que não se tenha em conta as diferenças para a Grécia e o esforço e a vontade aparente de mudança, muito diferente do que se viu na Grécia.
Mas aparências não pagam dividas, ninguém se fia em aparências, nem a banca com os seus clientes e muito menos em países que não passam das aparências.
Chocado estou eu ao assistir á surpresa demonstrada por muitos por esta medida á muito anunciada.... Afinal o que foi que Portugal fez para iniciar uma mudança... E qual mudança?!... Ainda ninguém sabe que medidas o governo vai decidir nas próximas semanas ou meses e muito menos em que estado vamos chegar no final do ano.
Apesar do acordo da Troika e das promesas do governo nesse sentido, eu como português ainda não senti vontade e desejo de mudança na sociedade. Se nós não acreditamos ou hesitamos em mudar.... Como será possível os outros lá fora acreditarem em nós?!
Existe algum português que acredite na vontade e capacidade dos gregos?!... Quem seria o português que arriscaria a meter o seu dinheiro na Grécia?!
Editado pela última vez por JMHP em 5/7/2011 22:55, num total de 1 vez.
Concentremo-nos no lado positivo da noticia: somos o centro das atenções! Há meio milénio que não o conseguíamos.
Conjuram os invejosos do costume levar os nossos magníficos lideres políticos a julgamento. Há-de ser feita justiça e monumentos serão erguidos em sua memória.
Quanto não valem os nossos "fifteen minutes of fame"? 278000 milhões? Pela modesta quantia de aproximadamente 27800 euros por pessoa somos hoje 10 milhões de famosos. Genial.
Conjuram os invejosos do costume levar os nossos magníficos lideres políticos a julgamento. Há-de ser feita justiça e monumentos serão erguidos em sua memória.
Quanto não valem os nossos "fifteen minutes of fame"? 278000 milhões? Pela modesta quantia de aproximadamente 27800 euros por pessoa somos hoje 10 milhões de famosos. Genial.
helderjsm Escreveu:Sinceramente acho igual. Se o estado for à falência não sei até que ponto os depósitos a prazo estão seguros. Basta ver o caso da Islândia...
Bom, se até tu já falas na hipótese de falência do Estado, quer-me parecer que afinal também concordas com o rating

- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Pata-Hari Escreveu:E agora vamos começar também a assistir ao pessoal a assustar-se e a abrir contas fora, "tal e qualmente" como aconteceu na grécia. Obrigada moody´s. Deves ter muitos amigos....
Pergunto-me se o estado não tem mecanismos de defesa como tributações altíssimas em transferências para o exterior?
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:Hehe se calhar já emprestei. Já tivemos essa discussão. Qualquer taxa de juro acima de 5% não me parece má de toda uma vez que é muito difícil obter essas rentabilidades em depósitos a prazo.
Mas tens noção que 5% é um taxa que envolve algum risco?
E então? Daí que falei nos depósitos a prazo. É um bocado óbvio que se um envolve risco e outro não com a mesma taxa vou optar pela que envolve menos risco.
E qual é que tu achas que envolve menos risco?
Sinceramente acho igual. Se o estado for à falência não sei até que ponto os depósitos a prazo estão seguros. Basta ver o caso da Islândia...
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Comentário no MarketWatch Escreveu:The timing is impeccable! Portugal is now in the headlines as the trusted rating agencies downgrade them to junk and money flees to where else, but to the safety of US Treasuries.
“It’s fear and concern over the spillage or contagion” of Greece’s sovereign-debt crisis, said Sean Murphy, a Treasury trader at Societe Generale SA in New York, one of the 20 primary dealers that trade with the Federal Reserve.
Are you just now becoming aware of the fact that it’s just not one country that is in trouble? This is a repeat of what happen not more than a year ago.
The media becomes infatuated with one of the European countries anytime the rates begin to rise on the US debt levels.
Engraçado que não somos só nós que estamos estupefactos com a ordem dos acontecimentos.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
helderjsm Escreveu:Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:Hehe se calhar já emprestei. Já tivemos essa discussão. Qualquer taxa de juro acima de 5% não me parece má de toda uma vez que é muito difícil obter essas rentabilidades em depósitos a prazo.
Mas tens noção que 5% é um taxa que envolve algum risco?
E então? Daí que falei nos depósitos a prazo. É um bocado óbvio que se um envolve risco e outro não com a mesma taxa vou optar pela que envolve menos risco.
E qual é que tu achas que envolve menos risco?
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Andre.pt, CORTIÇA, PAULOJOAO, peterteam2, Purificaçao, yggy e 330 visitantes