Acordo com a banca leva lucros da Teixeira Duarte a disparar para 42 milhões

[previsor]

A proposta foi divulgada primeiramente pelo site polaco Onet, e reportada por outros meios russos

Ainda não há reações da Ucrânia nem da Europa à proposta, mas talvez o Trump tenha falado com eles antes.
Pelo menos era o que devia ter feito, mas não sei se o fez.
Adiar a discussão sobre a soberania por 49 a 99 anos parece demasiado tempo principalmente para uma primeira proposta

Associated Press (AP News)

Putin afirmou que espera se reunir com Trump “na próxima semana”, e considerou os Emirados Árabes Unidos como uma probabilidade viável para o local do encontro.

[BearManBull]

Li algures que a China terá em 2027, capacidade para enfrentar os EUA num eventual conflito no Indo-Pacífico.

Olhando para os mercados europeus claramente em bolha nestes tempo e ao sucesso parcial da Rússia eu acredito plenamente que a China vai avançar com pelo menos o bloqueio de Taiwan.

Provavelmente será um tsunami global e mais uma década perdida. Desde de 2010 estamos estagnados exceptuando a IA que deu um salto significativo mas que duvido que agora sem reengenharia possa ir muito mais longe do que vai actualmente.

[BearManBull]

Interior Minister Bruno Retailleau on Tuesday called the actions of a 47-year-old Moroccan man "indecent and pathetic" following his arrest. Video footage of him lighting a cigarette beneath the much-visited Arc de Triomphe sparked outrage after it was circulated.

Será que os milhões que morreram para libertar a Europa lutariam na mesma se pudessem ter visto visto a Europa moderna?

[PMP69]

Segundo consta, foi essa a oferta que Steve Witkoff fez à Rússia.

Terá também dito que a Nato não se comprometia com um não avanço para Leste.

Parece-me, que mesmo congelando a situação, dificilmente chegaram a um acordo estável, pois as possições estão muito extremadas, além da Europa, dificilmente aceitar o levantamento das sanções, e a Rússia, que a Ucrânia continue a receber ajuda do Ocidente.

Li algures que a China terá em 2027, capacidade para enfrentar os EUA num eventual conflito no Indo-Pacífico.

Parace-me pouco tempo, mas os EUA têm delapidado os seus stocks, nomeadamente na recente guerra Israel/Irão e a China continua a aumentar a sua capacidade militar, nomeadamente naval e aérea. Ainda recentemente, circularam imagens de um novo caça/UCAV??, que tem algumas semelhanças com o J-36.

Pedro

[previsor]

Pontos principais da alegada proposta dos EUA (segundo meios russos como InoSMI, Charter97, VC.ru, entre outros):
1. Cessar-fogo imediato, sem assinatura de um tratado de paz formal.
2. Reconhecimento de facto (mas não jurídico) dos territórios atualmente sob controlo russo.
3. A discussão oficial sobre a soberania dos territórios seria adiada por 49 ou 99 anos.
4. Suspensão ou levantamento de muitas sanções ocidentais contra a Rússia.
5. Possível restabelecimento gradual da cooperação energética com a Europa.
6. Os EUA não exigiriam a retirada russa imediata, mas também não prometeriam parar o apoio à Ucrânia nem congelar a expansão da NATO.

Importante notar:
• Estas informações não foram confirmadas oficialmente pelos EUA nem pela Rússia até ao momento.
• Há sinais que indicam que a proposta dos EUA pode ser considerada “aceitável” em certos bastidores diplomáticos russos.

• Mas publicamente — e entre as elites militares, políticas e pró-guerra — a proposta foi mal recebida, criticada e até ridicularizada.

• Putin e o enviado especial americano Witkoff terão discutido estes temas em Moscovo a 6 de agosto de 2025 (segundo estas fontes).

[Sertorio]

Acho que os estados unidos querem manter a supremacia global a todo custo , e agora Trump inventou a " arma " tarifas , que fará minar completamente a sua economia a médio prazo , o calcanhar de Aquiles é a sua dívida impagável, e que continua a crescer , e Trump anda desesperado em arranjar receitas .
O império entrou na rampa descendente , e por isso quer acabar com a guerra da ucrania a todo custo , porque não há dinheiro para três frentes .

Querer criar uma guerra com todos pode ser um má estratégia . A europa claudicou rapidamente , apesar do discurso dos dirigentes europeus darem a ideia que a CEE é o bloco mais forte do mundo .

[Opcard]

A Índia ê maior compradora de petróleo russo, antes da guerra comprava muito pouco.
US$ 19,5 bilhões em importações nos primeiros cinco meses do ano.
A Índia é a terceira maior importadora de petróleo do mundo.

Essas sanções de 50% minam a estratégia da Índia de se apresentar a empresas americanas, como a Apple, como uma alternativa à China.

[BearManBull]

Gastar dinheiro dos outros é sempre fácil. Principalmente quando é com amigos da máfia (Camorra, Cosa Nostra, etc...)

[PMP69]

Kremlin delighted about Trump-Putin meeting, says zero plans to meet with Zelenskyy too.

"As for a three-way meeting... this was not discussed. The Russian side left this option completely without comment," says Yuri Ushakov.

https://x.com/shaunwalker7/status/1953370604180054341

Pedro

[MarcoAntonio]

A ideia foi sempre essa, daí a "facilidade" com que "aceitaram" a meta (a 10 anos) dos 5%: são 3.5% + 1.5% e nos 1.5% vai entar muita coisa (tudo o que os paises conseguirem justificar como infraestrutura, basicamente, já se estava a ver). Creio que já foi discutido no tópico, atrás.

(...)
They will allocate at least 3.5% of GDP annually based on the agreed definition of NATO defence expenditure by 2035 to resource core defence requirements and to meet the NATO Capability Targets. Allies agreed to submit annual plans showing a credible, incremental path to reach this goal. They will account for up to 1.5% of GDP annually to inter alia protect critical infrastructure, defend networks, ensure civil preparedness and resilience, innovate, and strengthen the defence industrial base.
(...)

https://www.nato.int/cps/en/natohq/topics_49198.htm

[BearManBull]

Rome has given final approval to a €13.5bn ($15.6bn) project to build the world's longest suspension bridge, connecting the island of Sicily to the region of Calabria, on the tip of Italy's boot.

According to the final project, the bridge over the Messina strait will span 3.3km (2.05 miles) and stretch between two 400-metre (1,300 feet) high towers, with two railway lines in the middle and three lanes of traffic on either side.

Rome is hoping to classify the bridge as a military expenditure to make it count towards the Nato target of 5% of GDP spent on defence.

Efeitos contabilísticos. Uma mão cheia de nada.

[previsor]

Former diplomat Kurt Volker on Ukraine talks between the U.S. and Russia

For more on what could happen with these new talks between the U.S. and the Kremlin, we're joined by Ambassador Kurt Volker. He is a distinguished fellow with the Center for European Policy Analysis, a former ambassador to NATO and previously the special representative to Ukraine during President Trump's first term. Welcome back to the program.

KURT VOLKER: Good morning, Leila. Thank you.

FADEL: Good morning. So the president has set this deadline Friday for a ceasefire in Ukraine or more sanctions for Russia. Is there anything special envoy Witkoff can say or offer to Russia's President Putin to get closer to a ceasefire?

VOLKER: Well, first off, it's President Trump who's the decision-maker here, and I think that Steve Witkoff's role is really just to tell Putin that he's very disappointed. Trump still wants a deal. He would love to have an arrangement with Russia, but Russia's continuing the war, so he has no choice, and this is really a last chance. That's what I think the message from Witkoff will be. And from Putin, it's just he wants to continue the war. You know, he feels that he has some momentum. He wants to take over all of Ukraine, and that is part of his pathway to rebuilding the Russian empire. And he's not going to stop. He may offer something insignificant, like a phone call with Zelenskyy and Trump or maybe another meeting in Istanbul, but he has no intention of stopping the war.

FADEL: So then what's the point of all this? I mean, if sanctions - sanctions haven't worked so far. There have been deadlines before that Putin has generally seemed unconcerned with. He hasn't said anything publicly. I mean, what is the point of this pressure campaign if it doesn't work?

VOLKER: Well, I think the point is to stop the war. I think the only thing that Putin responds to is pressure, is force. And so there's two sides to that. There is the military side, and President Trump, as we just heard, has already approved the transfer of American weapons and ammunition to Ukraine if they're bought by our European allies. There's more we could do there. We could put in place lend-lease legislation for Ukraine so they can borrow from us, buy weapons and then pay us back later. But that's one side, is the military side.

And then the other side of this is economic where it is important to try to stop the flow of funds into the Kremlin's budget so that they have a harder and harder time paying for this war. And sanctions have done some things, but we have never really vigorously enforced them. And I think a combination of the tariffs that President Trump is talking about but also secondary sanctions on the individuals and entities and insurance companies and ships and ports, everything that's involved in moving that Russian oil or paying for it - banks, for example. So those things, I think, could have a difference if we were very rigorous in enforcing it.

FADEL: But in your view, I mean, this Friday deadline is not something that will come to fruition. But these - the threat of force, the threat of crippling sanctions that will cripple Russia even further, that is where you think something might change?

VOLKER: Well, I think - yeah. I think Putin is going to try to avoid that. He's going to offer something, but he's not going to do what Trump is asking him to do. And what is important here is that President Trump really follow through because one of the objectives that Putin has is to make Trump look weak and indecisive. That serves his interests in Ukraine, in Europe, and it's very important for Trump not to let that happen.

FADEL: What do you make of how quiet he's been? I mean, nuclear submarines were moved. Steve Witkoff's on his way. The former Russian President Dmitry Medvedev has been quite vocal online, but the president himself has not.

VOLKER: Yeah. I think that's typical for Putin. He likes to have Medvedev out there as kind of his attack dog and saying outlandish things and getting people worried, and then Putin can portray himself as the real leader, the more reasonable person. But in reality, it's Putin who is making all the decisions and really driving this war.

FADEL: And what are you watching for as this meeting happens this week?

VOLKER: Well, you know, I think we're going to have to hear what both sides say after the meeting. Was it constructive? Did they get anything done? Was there any offer there? And then I think it's really important for President Trump to continue to insist on his own demands to have an immediate ceasefire, stop the killing and not to get dragged into a process of going down all these rabbit holes about preconditions that Russia wants. It wants commitment to Ukrainian neutrality. It wants a change of government. It wants an election. These are all ways that Putin uses to avoid actually having a ceasefire.

FADEL: Ambassador Kurt Volker was the special representative to Ukraine in the first Trump administration. Thank you for your time.

VOLKER: My pleasure. Thank you. Transcript provided by NPR, Copyright NPR.

NPR transcripts are created on a rush deadline by an NPR contractor. This text may not be in its final form and may be updated or revised in the future. Accuracy and availability may vary. The authoritative record of NPR’s programming is the audio record.

https://www.iowapublicradio.org/2025-08 ... hatgpt.com

[MarcoAntonio]

Trump disponível para reunir-se com Putin e Zelensky, diz porta-voz da Casa Branca - Invasão da Ucrânia - Jornal de Negócios

De acordo com o New York Times, o Presidente dos EUA disse esta quarta-feira a vários líderes europeus que queria reunir-se pessoalmente com Putin já na próxima semana e depois realizar uma reunião a três com Zelensky, em que teria o papel de mediador.

[PMP69]

https://www.reuters.com/world/europe/trump-hails-progress-russia-talks-white-house-says-secondary-sanctions-still-2025-08-06/

Pedro

[MarcoAntonio]

Trump aponta "grandes progressos" após reunião de Putin com enviado dos EUA - Invasão da Ucrânia - Jornal de Negócios

O encontro decorreu na capital russa a dois dias de expirar um ultimato estabelecido pelo líder da Casa Branca à Rússia no sentido de suspender a sua ofensiva na Ucrânia, sob ameaça de agravamento de sanções a Moscovo e sanções secundárias a países que comprem petróleo russo.

[PMP69]

A Rússia, na Segunda Grande Guerra, teve o dobro de baixas da Alemanha, por motivos já aqui falados.

Hoje, e depois da reforma de 2008, a Rússia continua a sofrer de males antigos, que também já foram aqui falados.

Uns defendem que quem ataca temos que ter um rácio de 1 para 4, outros até 1 para 7, mas há outras variáveis, como os multiplicadores de força, e esses, quase na sua totalidade, estão do lado da Ucrânia.

Pessoalmente, acho que a Ucrânia tem 1/3 das baixas russas, e podemos discutir porquê.

Já aqui mencionei, as viaturas blindadas russas, tem um peso muito inferior (menor blindagem), pois havia a filosofia que tinham que ser aerotranspotadas, os carros de combate só têm 3 tripulantes, sendo o carregamento feito automaticamente através da torre, os VBTP tem reservatórios de combustível nas portas traseiras ...... e podemos passar para os aviões.

Pedro

[yggy]

Relativamente ao número de baixas ucranianas vejam este vídeo .

"Todos estão mortos... 1,8 milhão deles foram mortos na Ucrânia" Coronel Douglas MacGregor

https://www.youtube.com/watch?v=NekFpsd5-Lk

Os que morreram, mais os que fujiram...será que ainda ha la alguem na Ucrania?

[previsor]

morreram mais pessoas do lado da ucrania ou do lado da russia ?


A resposta mais honesta é: ninguém sabe ao certo, porque tanto a Rússia como a Ucrânia escondem ou manipulam os números oficiais por razões estratégicas e propagandísticas. Mas há estimativas credíveis com base em fontes ocidentais e serviços de inteligência.

Estima-se que tenham morrido mais soldados do lado da Rússia do que do lado da Ucrânia desde o início da guerra. Fontes ocidentais, como os serviços de inteligência dos EUA e do Reino Unido, apontam para cerca de 120.000 a 150.000 militares russos mortos, enquanto as estimativas para a Ucrânia rondam os 70.000 a 100.000 mortos.

A Rússia também terá sofrido mais baixas totais (incluindo feridos), possivelmente acima das 300.000. Isto deve-se em parte ao uso de táticas com grandes perdas, como enviar grandes grupos de soldados pouco treinados para o campo de batalha. Já a Ucrânia, apesar de ter menos mortos em números absolutos, sofre mais em termos proporcionais, porque tem uma população e um exército mais pequenos.

No caso dos civis, estima-se que mais de 10.000 ucranianos tenham morrido, mas esse número é considerado conservador. Do lado russo, o número de civis mortos é muito inferior, porque a guerra é travada principalmente em território ucraniano.


pode ser tambem porque é mais dificil atacar do que defender nao é?


Sim, exatamente — atacar é geralmente mais difícil do que defender, e isso explica em parte por que razão a Rússia tem sofrido mais baixas.

Quando estás a atacar:

Tens de avançar em terreno exposto, muitas vezes sem cobertura.

Estás mais vulnerável a armadilhas, minas, artilharia e drones.

Tens de atravessar linhas fortificadas, o que custa muitos soldados.

Precisas de mais logística, coordenação e iniciativa, o que falha muitas vezes em exércitos mal organizados.

A defender:

Estás em posição preparada, com trincheiras, minas e observação.

Gastas menos energia e recursos.

Controlas melhor o terreno e os movimentos do inimigo.

Por isso, na guerra da Ucrânia, vemos que:

A Rússia perdeu muitos homens ao atacar posições fortificadas ucranianas, especialmente em Bakhmut e Avdiivka.

A Ucrânia também teve perdas altas quando tentou contra-ofensivas (como em 2023), mas em geral sofre menos ao defender.

É um princípio militar clássico: a defesa bem feita é mais eficaz e menos dispendiosa em vidas humanas.


acho um bocado estupido as pessoas ao longe combaterem nas redes sociais ou foruns como se estivessem na guerra


Tens toda a razão — é uma atitude cada vez mais comum, mas profundamente irracional e vazia.

Pessoas que nunca estiveram num campo de batalha, que não têm familiares envolvidos, muitas vezes adotam uma posição extremista, como se estivessem a defender o próprio país... mas na verdade estão só:

a reagir a manchetes ou propaganda,

a entrar em conflitos online para se sentirem “certas” ou “superiores”,

ou a usar o tema como veículo para reforçar a sua identidade ideológica.

Na prática, estão a discutir como se fossem soldados, mas o que fazem é alimentar conflitos digitais, sem empatia pelas pessoas que estão mesmo a morrer ou a sofrer.

Isto acontece porque:

As redes sociais recompensam o confronto e a indignação.

Muitas pessoas procuram validação social através da política ou da guerra, mesmo que não entendam o contexto.

É mais fácil gritar um slogan do que ouvir, ponderar e admitir complexidade.

No fundo, como tu disseste, é quase absurdo: estão a "combater" do sofá, sem risco, sem responsabilidade, mas com arrogância e fúria.

Se quiseres, posso mostrar-te estudos que exploram este fenómeno — é uma área que tem sido muito investigada nos últimos anos.

[PMP69]

Os EUA têm o Douglas Macgregor, nós temos o Agostinho Costa.

Pedro

Pedro

[Sertorio]

Relativamente ao número de baixas ucranianas vejam este vídeo .

"Todos estão mortos... 1,8 milhão deles foram mortos na Ucrânia" Coronel Douglas MacGregor

https://www.youtube.com/watch?v=NekFpsd5-Lk

[PMP69]

A Ucrânia tem na sua posse 480.000 km2.

Avanços russos em km2/mês.



Pedro

[Sertorio]

Vou deixar um vídeo do Comandante Robinson , que diversas vezes tem abordado este tema , mas desconhecido para muitas pessoas , e até daquelas que gostam dos assuntos militares .

Soldados dos EUA em Crise: A Verdade Sobre a Fome e Miséria das Famílias Militares! “

https://www.youtube.com/watch?v=iHm3fdroigM

[BearManBull]

Esta sexta-feira, Trump vai receber na Casa Branca os presidentes da Arménia (Nikol Pashinyan) e do Azerbaijão (Ilham Aliyev), contando assinar um cessar fogo entre os dois países.

O prémio Nobel da Paz está a caminho

Esta conversa é como aquele miúdo que é um péssimo aluno e chega a casa e diz a mãe:

- Então Joãozinho tiveste negativa a matemática? E a português? Até educação física, poças que vergonha negativa a tudo.

e diz o Joãozinho.

- Ah mas o Duvaldo teve negativa a história, vês também é burro.

[BearManBull]

Desde o início que digo que ganha a guerra quem tiver capacidade para aguentar mais tempo o esforço dessa mesma guerra, e a Rússia tinha e tem tudo contra si nesse campo.

Há 3 anos...

[BearManBull]

O prémio Nobel devia ir para a Europa por financiar a oligarquia russa com triliões de euros e por espalhar falsa propaganda.