Empresas do Estado cortam mais de 5 mil milhões à dívida

[mais_um]

Eu estudei desde o 5º ano até ao 9º ano (num colégio privado) em turmas de 35 alunos

Em que anos civis isso se verificou?

[mais_um]

...concluo que o MR fez o ensino baasico em 1/2 dia e o Secundaario em 2 semanas.

Em exame! Não sei se terá ido a alguma aula... falando sério, será que ele foi a alguma aula na Lusófona? Estaria disposto a por uns cobres em como nunca foi!

Eu acompanho-te!

[mais_um]

Recursos de nota de frequência atribuída no final do ano letivo!

É um mecanismo previsto na lei, não me parece que haja problema nisso, ou tem fundamento e é diferido ou não tem e é indeferido.

Aliás não vejo problema em que haja reclamações e afins sobre as notas atribuídas (como em todas as profissões, por vezes também cometem erros), o que não considero aceitável é existir outro tipo de pressões à margem da lei. Era sobre essas que eu estava a referir, por exemplo os pais dizerem que a professora faz os testes muito difíceis e que os devia fazer mais fáceis! Os alunos ou sabem ou não sabem, se a professora deu a matéria e é exigente não há nada a apontar.

O meu filho teve uma professora de matemática que nos critérios de avaliação estava referido a questão dos erros de ortografia seriam tidos em conta na avaliação das respostas e efectivamente ela descontava uns pós por isso.

[tava3]

Gajos de avental e não deixam entrar mulheres...hum.

[bboniek33]

E se calhar até foi num domingo.

Aquilo ee gente que nao sabe o que ee um dia de descanso...


Estamos entregues a pessoas cuja reputac,ao ee questionaavel (frase poliiticamente correcta).

%$$#%$#5 os filhos #@!@#! *&*\ Par1u !
(versao popular).

[tava3]

E se calhar até foi num domingo.

[bboniek33]

...concluo que o MR fez o ensino baasico em 1/2 dia e o Secundaario em 2 semanas.

Em exame! Não sei se terá ido a alguma aula... falando sério, será que ele foi a alguma aula na Lusófona? Estaria disposto a por uns cobres em como nunca foi!

Ele e o reitor (?) da Lusofona eram (sao) membros da Mac,onaria e da mesma Obediencia (creio que o GOL).

Acho que qualquer irmao nao faria menos pelo outro...

Aquilo pode ter sido "passado" laa na Loja, no intervalo dos altos rutuais de Cidadania...

[kuppka]

Não concordo, acho que o que existe é um acomodar dos professores em relação ao mau comportamento dos alunos. Para o ano com 30 por turma acho que isso será ainda mais notório... sinceramente não sei como será possível dar uma aulas a algumas turmas, sendo certo que vai cair muito a capacidade de aprendizagem em todas as turmas!

Eu estudei desde o 5º ano até ao 9º ano (num colégio privado) em turmas de 35 alunos e o comportamento dos alunos era bem melhor do que em turmas de 20 (numa escola pública) do 10º ao 12º ano.
Acrescento que do ponto de vista de apreensão de conhecimento académico, a rentabilidade que tirei em turmas de 35 foi bem superior à das turmas de 20.

Um colégio privado com turmas de 35 alunos? Era um colégio?
Não te iludas ...a apreensão de conhecimento académico e respectiva rentabilidade baixou porque não estavas preparado para viver em liberdade.

[artista_]

...concluo que o MR fez o ensino baasico em 1/2 dia e o Secundaario em 2 semanas.

Em exame! Não sei se terá ido a alguma aula... falando sério, será que ele foi a alguma aula na Lusófona? Estaria disposto a por uns cobres em como nunca foi!

[artista_]

Bom resultado com 35 alunos é perfeitamente alcançável para um professor competente na transmissão da matéria, com "skills" sociais e com capacidade de imposição de disciplina - devidamente suportada pela estrutura escolar.
Se calhar o difícil é encontrar exemplos em que tudo isto se verifique.

obviamente, na escola pública será uma exceção do tamanho do mundo!

[bboniek33]

...concluo que o MR fez o ensino baasico em 1/2 dia e o Secundaario em 2 semanas.

[bboniek33]

mas acho que os professores deviam poder dar porrada nos alunos mal-comportados.

E refiro-me a porrada de criar bicho.

[Koreano]

A explicação está no teu próprio texto!

EDIT: Se dosse possível escolher os alunos, ou formatá-los para que eles se comportassem todos de uma certa forma, até poderia ter 50 numa sala de aula que as coisas funcionariam bem... o problema é que não é assim!

Não há regra sem excepção!

Não é preciso escolher os alunos. Já "formatá-los" para que se comportem dentro de determinados parâmetros, parece-me imprescindível.

Na faculdade tive aulas teóricas com 100 alunos. Considero que a partir de uma certa quantidade se perde a ligação com o professor. Ter lá o homem (ou mulher) ou um ecran gigante e um video a passar a cassete era a mesma coisa.

Bom resultado com 35 alunos é perfeitamente alcançável para um professor competente na transmissão da matéria, com "skills" sociais e com capacidade de imposição de disciplina - devidamente suportada pela estrutura escolar.
Se calhar o difícil é encontrar exemplos em que tudo isto se verifique.

[artista_]

Não concordo, acho que o que existe é um acomodar dos professores em relação ao mau comportamento dos alunos. Para o ano com 30 por turma acho que isso será ainda mais notório... sinceramente não sei como será possível dar uma aulas a algumas turmas, sendo certo que vai cair muito a capacidade de aprendizagem em todas as turmas!

Eu estudei desde o 5º ano até ao 9º ano (num colégio privado) em turmas de 35 alunos e o comportamento dos alunos era bem melhor do que em turmas de 20 (numa escola pública) do 10º ao 12º ano.
Acrescento que do ponto de vista de apreensão de conhecimento académico, a rentabilidade que tirei em turmas de 35 foi bem superior à das turmas de 20.

A explicação está no teu próprio texto!

EDIT: Se dosse possível escolher os alunos, ou formatá-los para que eles se comportassem todos de uma certa forma, até poderia ter 50 numa sala de aula que as coisas funcionariam bem... o problema é que não é assim!

[Dom_Quixote]

(...) Acrescento que do ponto de vista de apreensão de conhecimento académico, a rentabilidade que tirei em turmas de 35 foi bem superior à das turmas de 20.

Não há regra sem excepção!

[Koreano]

Não concordo, acho que o que existe é um acomodar dos professores em relação ao mau comportamento dos alunos. Para o ano com 30 por turma acho que isso será ainda mais notório... sinceramente não sei como será possível dar uma aulas a algumas turmas, sendo certo que vai cair muito a capacidade de aprendizagem em todas as turmas!

Eu estudei desde o 5º ano até ao 9º ano (num colégio privado) em turmas de 35 alunos e o comportamento dos alunos era bem melhor do que em turmas de 20 (numa escola pública) do 10º ao 12º ano.
Acrescento que do ponto de vista de apreensão de conhecimento académico, a rentabilidade que tirei em turmas de 35 foi bem superior à das turmas de 20.

[artista_]

Noto no entanto que nas escolas públicas há é uma tendência para os professores desvalorizarem o mau comportamento dos alunos - a avaliação obriga-os a que a sua relação com os alunos seja "exemplar".

Não concordo, acho que o que existe é um acomodar dos professores em relação ao mau comportamento dos alunos. Para o ano com 30 por turma acho que isso será ainda mais notório... sinceramente não sei como será possível dar uma aulas a algumas turmas, sendo certo que vai cair muito a capacidade de aprendizagem em todas as turmas!

[artista_]

Elias e Pintodoiro,

As situações sugeridas por vós são raras, tenho 2 filhos, vou às reuniões de avaliação e em 7 anos só houve um caso em que vários pais (curiosamente também professores) queixaram-se da dificuldade dos testes de uma professora, curiosamente eram os pais dos melhores alunos, mas como era a única disciplina em que os filhos não tiravam 5 consideravam que o problema estava na professora.

Há problemas desse tipo mas em ambientes normais são raros. Mesmo como presidente da associação de pais, em 3 anos só tivemos uma queixa desse género e depois de analisar a correcção do teste, eu expliquei à mãe que não tinha motivo para duvidar da avaliação efectuada pela professora e nem sequer chegou a ir à professora

Na minha opinião estás enganado. Este ano e o ano passado fui diretor de 3 turmas e tive muitas queixas e pressões em relação a alguns professores das turmas. Este ano então foi de mais... a ideia que tenho é que as queixas aumentam com o grau de instrução dos pais. Alguns usam a sua instrução para educar convenientemente os filhos, outros para pressionar os professores a passarem os filhos! Este ano estive em reuniões de recursos por causa de 3 alunos, algo que já não tinha há alguns anos! Obviamente é apenas a minha experiência, embora não me pareça difícil supor que é lógico que a tendência seja similar noutras escolas, os pais têm mais capacidades e a autoridade do professor já teve melhores dias, tanto para os alunos como para os pais!

Queixas em relação às notas? Eu também tive queixas de outro tipo (faltas dos professores, excesso de trabalhos de casa, demasiado tempo para corrigir testes, etc...) mas em relação às notas não.

Sobre os recursos que referiste, estás a referir-te em concreto a que tipo? De nota de teste/exame ou nota final?

Não só em relação às notas atribuídas como em relação às notas que previsivelmente serão atribuídas! E estou a falar em relação às notas do final do ano e às notas de cada período.

Este ano não tive queixas em relação a faltas de professores porque nenhum faltou... no ano passado tive em relação a uma professora que esteve de baixa e eles estiveram alguma tempo sem ter aulas!

E queixas em relação a pequenas coisas, nomeadamente participações disciplinares, é sempre a aviar!

Recursos de nota de frequência atribuída no final do ano letivo!

[altrio]

Elias e Pintodoiro,

As situações sugeridas por vós são raras, tenho 2 filhos, vou às reuniões de avaliação e em 7 anos só houve um caso em que vários pais (curiosamente também professores) queixaram-se da dificuldade dos testes de uma professora, curiosamente eram os pais dos melhores alunos, mas como era a única disciplina em que os filhos não tiravam 5 consideravam que o problema estava na professora.

Há problemas desse tipo mas em ambientes normais são raros. Mesmo como presidente da associação de pais, em 3 anos só tivemos uma queixa desse género e depois de analisar a correcção do teste, eu expliquei à mãe que não tinha motivo para duvidar da avaliação efectuada pela professora e nem sequer chegou a ir à professora

Na minha opinião estás enganado. Este ano e o ano passado fui diretor de 3 turmas e tive muitas queixas e pressões em relação a alguns professores das turmas. Este ano então foi de mais... a ideia que tenho é que as queixas aumentam com o grau de instrução dos pais. Alguns usam a sua instrução para educar convenientemente os filhos, outros para pressionar os professores a passarem os filhos! Este ano estive em reuniões de recursos por causa de 3 alunos, algo que já não tinha há alguns anos! Obviamente é apenas a minha experiência, embora não me pareça difícil supor que é lógico que a tendência seja similar noutras escolas, os pais têm mais capacidades e a autoridade do professor já teve melhores dias, tanto para os alunos como para os pais!

Claro que há queixas em relação às notas e possivelmente este número está a crescer.

Só que numa escola privada a pressão para o professor subir a nota é superior, por razões financeiras. Numa escola pública, os professores ainda têm mais autonomia para dar as notas justas. No próximo ano o incentivo para dar notas justas ainda será maior, porque vai entrar no financiamento da própria escola, embora, na minha opinião, o método de cálculo não seja o mais correcto.

Noto no entanto que nas escolas públicas há é uma tendência para os professores desvalorizarem o mau comportamento dos alunos - a avaliação obriga-os a que a sua relação com os alunos seja "exemplar".

[mais_um]

Elias e Pintodoiro,

As situações sugeridas por vós são raras, tenho 2 filhos, vou às reuniões de avaliação e em 7 anos só houve um caso em que vários pais (curiosamente também professores) queixaram-se da dificuldade dos testes de uma professora, curiosamente eram os pais dos melhores alunos, mas como era a única disciplina em que os filhos não tiravam 5 consideravam que o problema estava na professora.

Há problemas desse tipo mas em ambientes normais são raros. Mesmo como presidente da associação de pais, em 3 anos só tivemos uma queixa desse género e depois de analisar a correcção do teste, eu expliquei à mãe que não tinha motivo para duvidar da avaliação efectuada pela professora e nem sequer chegou a ir à professora

Na minha opinião estás enganado. Este ano e o ano passado fui diretor de 3 turmas e tive muitas queixas e pressões em relação a alguns professores das turmas. Este ano então foi de mais... a ideia que tenho é que as queixas aumentam com o grau de instrução dos pais. Alguns usam a sua instrução para educar convenientemente os filhos, outros para pressionar os professores a passarem os filhos! Este ano estive em reuniões de recursos por causa de 3 alunos, algo que já não tinha há alguns anos! Obviamente é apenas a minha experiência, embora não me pareça difícil supor que é lógico que a tendência seja similar noutras escolas, os pais têm mais capacidades e a autoridade do professor já teve melhores dias, tanto para os alunos como para os pais!

Queixas em relação às notas? Eu também tive queixas de outro tipo (faltas dos professores, excesso de trabalhos de casa, demasiado tempo para corrigir testes, etc...) mas em relação às notas não.

Sobre os recursos que referiste, estás a referir-te em concreto a que tipo? De nota de teste/exame ou nota final?

[artista_]

Elias e Pintodoiro,

As situações sugeridas por vós são raras, tenho 2 filhos, vou às reuniões de avaliação e em 7 anos só houve um caso em que vários pais (curiosamente também professores) queixaram-se da dificuldade dos testes de uma professora, curiosamente eram os pais dos melhores alunos, mas como era a única disciplina em que os filhos não tiravam 5 consideravam que o problema estava na professora.

Há problemas desse tipo mas em ambientes normais são raros. Mesmo como presidente da associação de pais, em 3 anos só tivemos uma queixa desse género e depois de analisar a correcção do teste, eu expliquei à mãe que não tinha motivo para duvidar da avaliação efectuada pela professora e nem sequer chegou a ir à professora

Na minha opinião estás enganado. Este ano e o ano passado fui diretor de 3 turmas e tive muitas queixas e pressões em relação a alguns professores das turmas. Este ano então foi de mais... a ideia que tenho é que as queixas aumentam com o grau de instrução dos pais. Alguns usam a sua instrução para educar convenientemente os filhos, outros para pressionar os professores a passarem os filhos! Este ano estive em reuniões de recursos por causa de 3 alunos, algo que já não tinha há alguns anos! Obviamente é apenas a minha experiência, embora não me pareça difícil supor que é lógico que a tendência seja similar noutras escolas, os pais têm mais capacidades e a autoridade do professor já teve melhores dias, tanto para os alunos como para os pais!

[Pintodoiro]

Elias e Pintodoiro,

As situações sugeridas por vós são raras, tenho 2 filhos, vou às reuniões de avaliação e em 7 anos só houve um caso em que vários pais (curiosamente também professores) queixaram-se da dificuldade dos testes de uma professora, curiosamente eram os pais dos melhores alunos, mas como era a única disciplina em que os filhos não tiravam 5 consideravam que o problema estava na professora.

Há problemas desse tipo mas em ambientes normais são raros. Mesmo como presidente da associação de pais, em 3 anos só tivemos uma queixa desse género e depois de analisar a correcção do teste, eu expliquei à mãe que não tinha motivo para duvidar da avaliação efectuada pela professora e nem sequer chegou a ir à professora

Nota que não generalizei.

Tenho um filho, já formado e nunca ouve nenhuma situação que me levasse a ir à escola para qualquer reclamação, mas sabes muito bem o ambiente que se vive na relação aluno/professor em muitas escolas do país.
Não digo que nalguns casos não haja culpa do professor, mas na grande maioria os alunos são culpados, essencialmente por falta de respeito para com os seus superiores.

[mais_um]

Elias e Pintodoiro,

As situações sugeridas por vós são raras, tenho 2 filhos, vou às reuniões de avaliação e em 7 anos só houve um caso em que vários pais (curiosamente também professores) queixaram-se da dificuldade dos testes de uma professora, curiosamente eram os pais dos melhores alunos, mas como era a única disciplina em que os filhos não tiravam 5 consideravam que o problema estava na professora.

Há problemas desse tipo mas em ambientes normais são raros. Mesmo como presidente da associação de pais, em 3 anos só tivemos uma queixa desse género e depois de analisar a correcção do teste, eu expliquei à mãe que não tinha motivo para duvidar da avaliação efectuada pela professora e nem sequer chegou a ir à professora

[Pintodoiro]

Elias

Esse é que é o grande mal.

[Elias]

Os papás deixam os meninos fazerem tudo e mais alguma coisa, quando chegam à escola e começam a impor-lhes regras, é o ai Jesus, porque o meu menino isto o meu aquilo e os professores já não têm a autoridade que tinham nos anos 60/70, para os fazerem cumprir essas regras e, aí é que se nota a falta aos meninos do principio educativo em casa.

Depois é o que se vê, a rebaldaria que se observa nas escolas.