Será que os portugueses aguentam isto???
Gaspar:
BULIM123 Escreveu:O Problema vai ser esse mesmo, irão ser menos 2000 milhoes de euros que deixam de entrar na economia, vejamos, menos consumo, mesmo que o dinheiro ficasse todo no Banco, ou seja o dinheiro deixa de circular.
comec,a a preparar a renegociac,ao da diivida. Olha, em vez de andar com aldrabices (em inglees = "lapsos"), faz o rol das compras para laa para Outubro poderes chamar o careca e o etiiope para pedires mais papel e mais tempo. Isto nao ee a escola menino. Faz-te aa estrada. A malta jaa te topou: ees igual aos outros, quanto ee preciso mentes com os dentinhos todos.

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A retracção vai ser brutal, os privados que se riem dos funcionários públicos , muitos vão engolir em seco , quando perceberem que muitos privados vão falir...
O dinheiro esta a deixar de circular...
Eu tenho um pé no publico e outro no privado, mas cada vez mais tendo para o privado se isto assim continuar..
O dinheiro esta a deixar de circular...
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Quis vir recuperar este topico e o tempo veio dar-me razão, chegou a hora da verdade, os Portugueses vão ter mesmo que aguentar isto, ou seja todos nós iremos pagar este regabofe, que foram estes ultimos 15/20 anos de folia, subsidios de Natal/Ferias, nunca mais, podem dizer adeus os funcionarios publicos, e nós privados iremos pelo mesmo caminho, ou alguém terá duvidas disso.
Que medidas se seguirão??
Que medidas se seguirão??
Alguém tinha dúvidas que vamos empobrecer...
MAis esperança para o futuro... Assim é que é falar
Só vamos sair desta situação empobrecendo" (act.)
25 Outubro 2011 | 13:00
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt
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Passos Coelho advertiu hoje para a inevitabilidade de no sector público, mas também no privado, se terem de cortar custos, o que significará salários e níveis de vida mais baixos. Optar por aumentar impostos, em vez de cortar despesa com salários, poderia ter sido fatal para Portugal, disse.
O primeiro-ministro admitiu abertamente esta manhã que Portugal só vai conseguir ultrapassar a crise em que mergulhou mediante uma redução de custos, para permitir reduzir a dívida pública mas também a privada, que levará a um empobrecimento “relativo e até absoluto” da sociedade portuguesa.
Falando numa conferência organizada pelo “Diário Económico”, Pedro Passos Coelho advertiu que “só vamos sair desta situação empobrecendo em termos relativos e mesmo em termos absolutos, porque o PIB está a cair”.
O primeiro-ministro insistiu, porém, que essa é uma etapa inevitável para que o país possa ser relançado numa trajectória de crescimento económico.
“Estamos a fazer isso para relançar o crescimento e não para ficar no ‘buraco do orçamento’. O que estamos a fazer é para sair da recessão, não é para agravar a recessão”.
Passos Coelho assegurava que esse é o objectivo último do Governo depois de terem explicado as três razões que levaram o Executivo a optar por cortar salários e subsídios no sector público, em vez que agravar a fiscalidade sobre todos os portugueses.
Em vésperas da reunião do Conselho de Estado, que Cavaco Silva convocou para esta tarde, e num recado implícito ao Presidente da República, o primeiro-ministro admitiu que havia "tecnicamente" outras alternativas, mas que não eram "credíveis" nem "desejáveis".
"Nós não temos nenhum prazer em penalizar seja quem for" e "podíamos ter aumentando os impostos para todos". Mas, acrescentou, isso era aumentar a receita e não cortar a despesa, e seria externamente visto como o caminho errado. "Podíamos ver o nosso programa de ajuda financeira morrer em Novembro", disse.
O primeiro-ministro advertiu ainda que subir a carga fiscal para todos significaria "sobrecarregar" a parte privada da economia de onde se espera venha a retoma. Além do mais, disse, também o sector privado vai ser forçado a fazer ajustamentos e reduzir custos. "Muitas pessoas que trabalham nestas empresas sabem vão perder o emprego. Não podemos ser cínicos nesta matéria". Partilhar
Hoje no
Braço-de-ferro entre banca e governos ensombra cimeira
As negociações sobre o envolvimento da banca na reestruturação da dívida grega terão entrado num impasse. O Governo de Berlusconi também. Acompanhe aqui todos os desenvolvimentos sobre a Cimeira Europeia.
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Só vamos sair desta situação empobrecendo" (act.)
25 Outubro 2011 | 13:00
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt
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Passos Coelho advertiu hoje para a inevitabilidade de no sector público, mas também no privado, se terem de cortar custos, o que significará salários e níveis de vida mais baixos. Optar por aumentar impostos, em vez de cortar despesa com salários, poderia ter sido fatal para Portugal, disse.
O primeiro-ministro admitiu abertamente esta manhã que Portugal só vai conseguir ultrapassar a crise em que mergulhou mediante uma redução de custos, para permitir reduzir a dívida pública mas também a privada, que levará a um empobrecimento “relativo e até absoluto” da sociedade portuguesa.
Falando numa conferência organizada pelo “Diário Económico”, Pedro Passos Coelho advertiu que “só vamos sair desta situação empobrecendo em termos relativos e mesmo em termos absolutos, porque o PIB está a cair”.
O primeiro-ministro insistiu, porém, que essa é uma etapa inevitável para que o país possa ser relançado numa trajectória de crescimento económico.
“Estamos a fazer isso para relançar o crescimento e não para ficar no ‘buraco do orçamento’. O que estamos a fazer é para sair da recessão, não é para agravar a recessão”.
Passos Coelho assegurava que esse é o objectivo último do Governo depois de terem explicado as três razões que levaram o Executivo a optar por cortar salários e subsídios no sector público, em vez que agravar a fiscalidade sobre todos os portugueses.
Em vésperas da reunião do Conselho de Estado, que Cavaco Silva convocou para esta tarde, e num recado implícito ao Presidente da República, o primeiro-ministro admitiu que havia "tecnicamente" outras alternativas, mas que não eram "credíveis" nem "desejáveis".
"Nós não temos nenhum prazer em penalizar seja quem for" e "podíamos ter aumentando os impostos para todos". Mas, acrescentou, isso era aumentar a receita e não cortar a despesa, e seria externamente visto como o caminho errado. "Podíamos ver o nosso programa de ajuda financeira morrer em Novembro", disse.
O primeiro-ministro advertiu ainda que subir a carga fiscal para todos significaria "sobrecarregar" a parte privada da economia de onde se espera venha a retoma. Além do mais, disse, também o sector privado vai ser forçado a fazer ajustamentos e reduzir custos. "Muitas pessoas que trabalham nestas empresas sabem vão perder o emprego. Não podemos ser cínicos nesta matéria". Partilhar
Hoje no
Braço-de-ferro entre banca e governos ensombra cimeira
As negociações sobre o envolvimento da banca na reestruturação da dívida grega terão entrado num impasse. O Governo de Berlusconi também. Acompanhe aqui todos os desenvolvimentos sobre a Cimeira Europeia.
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artista Escreveu:Há milhares de professores (e outros profissionais) que estão a trabalhar a centenas de quilómetros da sua residência e têm zero de subsídio, estes senhores é logo aos 1400 euros por mês!!!
Os juízes parece que continuam a recebê-lo...
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
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Re: Finalmente!!!! uma réstia de esperança
mcarvalho Escreveu:parece que a moda está a pegar...
http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... d=13250555
Ministro da Defesa decide renunciar ao subsídio de alojamento
De André Teixeira Ferreira (LUSA) – há 1 minuto
Lisboa, 24 out (Lusa)- O ministro da Defesa decidiu tambem renunciar ao subsídio de alojamento que tinha atribuído, de aproximadamente 1000 euros, em solidariedade com os seus colegas de Governo, comunicou a agência Lusa fonte do seu gabinete.
"O ministro da Defesa Nacional decidiu renunciar, também, ao subsídio de alojamento, em solidariedade com os outros membros do governo que o fizeram, apesar de não ter casa própria em Lisboa", disse fonte do gabinete de Aguiar-Branco
A mesma fonte adiantou que, "apesar da renúncia, José Pedro Aguiar-Branco mantém, igualmente, a decisão de não utilizar o Forte de São Julião da Barra, Residência Oficial do Ministro da Defesa Nacional de Portugal".
© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Parabéns ao Dr José Pedro Aguiar Branco ( do Porto Honesto)
Então se ele tem direito a uma residência porque é que recebia esse subsídio?!
O mais engraçado é que se não fossem falado nos média eles continuariam todos a receber!

Há milhares de professores (e outros profissionais) que estão a trabalhar a centenas de quilómetros da sua residência e têm zero de subsídio, estes senhores é logo aos 1400 euros por mês!!!


Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Finalmente!!!! uma réstia de esperança
parece que a moda está a pegar...
http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... d=13250555
Ministro da Defesa decide renunciar ao subsídio de alojamento
De André Teixeira Ferreira (LUSA) – há 1 minuto
Lisboa, 24 out (Lusa)- O ministro da Defesa decidiu tambem renunciar ao subsídio de alojamento que tinha atribuído, de aproximadamente 1000 euros, em solidariedade com os seus colegas de Governo, comunicou a agência Lusa fonte do seu gabinete.
"O ministro da Defesa Nacional decidiu renunciar, também, ao subsídio de alojamento, em solidariedade com os outros membros do governo que o fizeram, apesar de não ter casa própria em Lisboa", disse fonte do gabinete de Aguiar-Branco
A mesma fonte adiantou que, "apesar da renúncia, José Pedro Aguiar-Branco mantém, igualmente, a decisão de não utilizar o Forte de São Julião da Barra, Residência Oficial do Ministro da Defesa Nacional de Portugal".
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http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... d=13250555
Ministro da Defesa decide renunciar ao subsídio de alojamento
De André Teixeira Ferreira (LUSA) – há 1 minuto
Lisboa, 24 out (Lusa)- O ministro da Defesa decidiu tambem renunciar ao subsídio de alojamento que tinha atribuído, de aproximadamente 1000 euros, em solidariedade com os seus colegas de Governo, comunicou a agência Lusa fonte do seu gabinete.
"O ministro da Defesa Nacional decidiu renunciar, também, ao subsídio de alojamento, em solidariedade com os outros membros do governo que o fizeram, apesar de não ter casa própria em Lisboa", disse fonte do gabinete de Aguiar-Branco
A mesma fonte adiantou que, "apesar da renúncia, José Pedro Aguiar-Branco mantém, igualmente, a decisão de não utilizar o Forte de São Julião da Barra, Residência Oficial do Ministro da Defesa Nacional de Portugal".
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Falar de austeridade da boca para fora é bonito.Para outros.
Por causa desta situações que apenas se vão descobrindo pelos jornais, é que não acredito que a "treta" da austeridade vá funcionar! É muito bonito falar de cortes e austeridade quando se vive à custa de benefícios e subsídios como... Quem ganha o que eles ganham, não deveriam ter ajudas de custos para nada (carro, representação, etc...).
Apesar de tudo, este tipo de atitudes dos governantes e políticos já não me espanta! Só quem for muito ingénuo e inocente!!!
Apesar de tudo, este tipo de atitudes dos governantes e políticos já não me espanta! Só quem for muito ingénuo e inocente!!!
MarcoAntonio Escreveu:Uns têm subsídios de alojamento de 1400 euros por mês quando têm casa próxima do local de trabalho.
Outros ganham metade desse valor por mês e pouco mais que o salário mínimo e levam um corte de 7%.
Há quem lhe chame "austeridade". Eu por acaso conhecia isso por outro nome!
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masterpro Escreveu:Bem depois de uma horita a ler com atenção este tópico deveras interessante gostaria de lançar mais uma acha para a fogueira
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=1685921
Esquecem-se que ao ordenado acresce o subsidio de rendaMagistrados vão ficar sem subsídio de renda
por Carlos Rodrigues Lima14 Outubro 2010
Magistrados vão ficar sem subsídio de renda
Juízes e procuradores que residam na área da comarca ficam sem o complemento de ordenado. Para os que moram fora, o Governo quer reduzir verba em 20%. O actual valor do subsídio é um pouco mais de 700 euros/mês
Os juízes e procuradores do Ministério Público que residam na área da respectiva comarca vão ficar sem subsídio de renda de casa que, actualmente, é um pouco mais de 700 euros. Para os que moram fora da área da comarca, a proposta de Orçamento de Estado para 2011, refere que aquele valor será reduzido em 20%. As alterações ao sistema remuneratório dos magistrados já foram comunicadas pelo Governo aos respectivos sindicatos.
Segundo o documento, a que o DN teve acesso, os juízes e procuradores já reformados (jubilados) também deixarão de usufruir do subsídio de residência.
De acordo com o documento entregue aos sindicatos das magistraturas - Associação Sindical dos Juízes e Sindicato dos Magistrados do Ministério Público - a proposta de Orçamento de Estado prevê que "os subsídios de fixação e compensação legalmente atribuídos a magistrados judiciais e do Ministério Público, para todos os efeitos equiparados a ajudas de custo, só são processados a quem, estando em efectividade de funções, as exerça fora da área da residência".
E, para os que moram fora da comarca, "o valor do subsídio de fixação ou compensação", continua o documento, "é reduzido em 20%". O DN tem tentado contactar a ASJP e o SMMP, mas até ao momento tal ainda não foi possível.
ou já está incluído nesse valor que indicou Afonso?
PS: Achei bastante piada ao facto de os aposentados também auferirem o referido subsidio.
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O subsídio de renda já está incluído no valor que referi no tópico do Orçamento de Estado (penso que foi nesse tópico) e desde Janeiro de 2011 é no valor de €620.
"Too much of a good thing is wonderful" Mae West
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Poortugal
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Ministro da Administração Interna renuncia ao subsídio de alojamento
23.10.2011 - 17:56 Por Lusa, PÚBLICO
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou hoje que na segunda-feira irá renunciar ao subsídio de alojamento, após a polémica sobre o assunto.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/min ... to-1517844
23.10.2011 - 17:56 Por Lusa, PÚBLICO
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou hoje que na segunda-feira irá renunciar ao subsídio de alojamento, após a polémica sobre o assunto.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/min ... to-1517844
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MarcoAntonio Escreveu:Uns têm subsídios de alojamento de 1400 euros por mês quando têm casa próxima do local de trabalho.
Outros ganham metade desse valor por mês e pouco mais que o salário mínimo e levam um corte de 7%.
Há quem lhe chame "austeridade". Eu por acaso conhecia isso por outro nome!
Nem mais!!
Já nem me lembrava deste tópico , dei uma revisada e vi que também estive por aqui.E não mudo nada ao meu discurso.
E isto não é nada.Mas ilustra bem todo o cenário.
Depois ainda vem dizer( e alguns acreditam) que não produzimos !! O problema é que roubam tudo o que produzimos !!
Depois a culpa ainda é do Zé que reclama que ganha pouco.
A330
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"Segundo o documento, a que o DN teve acesso, os juízes e procuradores já reformados (jubilados) também deixarão de usufruir do subsídio de residência."
Lembrei-me que quem é Jubilado deve sentir jubilo ou seja, grande alegria, contentamento incontido. Agradeço a quem pôs a noticia compreendo melhor agora as razões desse "Jubilo" para além do montante da reforma.
Enquanto uns jubilam outros reformam-se com uns indignos trocos que nem dão para comer. Que maravilha de sociedade.
Lembrei-me que quem é Jubilado deve sentir jubilo ou seja, grande alegria, contentamento incontido. Agradeço a quem pôs a noticia compreendo melhor agora as razões desse "Jubilo" para além do montante da reforma.

Enquanto uns jubilam outros reformam-se com uns indignos trocos que nem dão para comer. Que maravilha de sociedade.

MarcoAntonio Escreveu:Há quem lhe chame "austeridade". Eu por acaso conhecia isso por outro nome!
Todos estes exemplos escandalosos devem ser imediatamente abolidos.
Mas não se pense que evitaria a austeridade.
Já agora, o ministro da economia é de natural de Viseu (penso eu) e vivia no Canadá.
Será que tem casa em Lisboa ou abdicou do subsídio?
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Bem depois de uma horita a ler com atenção este tópico deveras interessante gostaria de lançar mais uma acha para a fogueira
http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=1685921
Esquecem-se que ao ordenado acresce o subsidio de renda
ou já está incluído nesse valor que indicou Afonso?
PS: Achei bastante piada ao facto de os aposentados também auferirem o referido subsidio.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=1685921
Esquecem-se que ao ordenado acresce o subsidio de renda
Magistrados vão ficar sem subsídio de renda
por Carlos Rodrigues Lima14 Outubro 2010
Magistrados vão ficar sem subsídio de renda
Juízes e procuradores que residam na área da comarca ficam sem o complemento de ordenado. Para os que moram fora, o Governo quer reduzir verba em 20%. O actual valor do subsídio é um pouco mais de 700 euros/mês
Os juízes e procuradores do Ministério Público que residam na área da respectiva comarca vão ficar sem subsídio de renda de casa que, actualmente, é um pouco mais de 700 euros. Para os que moram fora da área da comarca, a proposta de Orçamento de Estado para 2011, refere que aquele valor será reduzido em 20%. As alterações ao sistema remuneratório dos magistrados já foram comunicadas pelo Governo aos respectivos sindicatos.
Segundo o documento, a que o DN teve acesso, os juízes e procuradores já reformados (jubilados) também deixarão de usufruir do subsídio de residência.
De acordo com o documento entregue aos sindicatos das magistraturas - Associação Sindical dos Juízes e Sindicato dos Magistrados do Ministério Público - a proposta de Orçamento de Estado prevê que "os subsídios de fixação e compensação legalmente atribuídos a magistrados judiciais e do Ministério Público, para todos os efeitos equiparados a ajudas de custo, só são processados a quem, estando em efectividade de funções, as exerça fora da área da residência".
E, para os que moram fora da comarca, "o valor do subsídio de fixação ou compensação", continua o documento, "é reduzido em 20%". O DN tem tentado contactar a ASJP e o SMMP, mas até ao momento tal ainda não foi possível.
ou já está incluído nesse valor que indicou Afonso?
PS: Achei bastante piada ao facto de os aposentados também auferirem o referido subsidio.









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Uns têm subsídios de alojamento de 1400 euros por mês quando têm casa próxima do local de trabalho.
Outros ganham metade desse valor por mês e pouco mais que o salário mínimo e levam um corte de 7%.
Há quem lhe chame "austeridade". Eu por acaso conhecia isso por outro nome!
Outros ganham metade desse valor por mês e pouco mais que o salário mínimo e levam um corte de 7%.
Há quem lhe chame "austeridade". Eu por acaso conhecia isso por outro nome!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ministro recebe subsídio apesar de passar a semana em casa própria na capital
21.10.2011 - 16:00 Por Catarina Gomes
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, recebe todos os meses cerca de 1400 euros por subsídio de alojamento apesar de ter um apartamento seu na área de Lisboa onde reside durante toda a semana. A assessoria de imprensa do Ministério da Administração Interna (MAI) afirma que o subsídio é legal, uma vez que o governante tem a sua residência permanente em Braga.
São nove os governantes a quem foi atribuído, por despacho de 29 de Setembro do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, com o aval do ministro das Finanças, subsídio de alojamento por não terem “residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 100 km”. Mas Miguel Macedo é o único que na declaração de rendimentos que entregou ao Tribunal Constitucional apresenta duas moradas, uma em Braga, de onde é natural e por onde foi eleito, e a outra em Algés, nos arredores de Lisboa, onde tem casa própria e reside durante os dias da semana, confirmou a assessoria de imprensa. O seu rendimento bruto é de 4.240 euros.
A prática é legal, apesar de ser polémica e já ter sido suscitado dúvidas ao longo dos tempos, havendo um parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República de 1990 que se debruça sobre o que significa, afinal, ter “residência permanente”. O parecer conclui que Lisboa é, no caso dos titulares de cargos de Governo que não viviam na capital, “uma residência ocasional”, sendo a residência permanente “o local da residência habitual, estável e duradoura de qualquer pessoa, ou seja a casa em que a mesma vive com estabilidade e em que tem instalada e organizada a sua economia doméstica, envolvendo, assim, necessariamente, fixidez e continuidade”. A capital é, segundo o parecer, “apenas onde exercem funções governativas, que por natureza são temporárias em sociedades democráticas”. O parecer conclui ainda que ter casa própria na capital não é impedimento para recepção deste subsídio.
O diploma que fixa o subsídio é já de 1980 e justifica a concessão “com os encargos que resultam para os interessados, agravados pela rarefação de habitações passíveis de arrendamento na cidade”. O despacho de Setembro fixa o valor atribuído no “montante de 75% do valor das ajudas de custo estabelecidas para as remunerações base superiores ao nível remuneratório 18”, que estão definidas em 62,75 euros diários. Feitas as contas, este valor cifra-se em cerca de 1400 euros mensais.
O subsídio de alojamento foi também atribuído ao ministro da Defesa, Aguiar-Branco, a Juvenal Peneda (adjunto do ministro da Administração Interna), aos secretários de Estado Paulo Júlio, Cecília Meireles, Daniel Campelo e Marco António Costa e à subsecretária de Estado adjunta Vânia Barros, que dão moradas na região Norte e Centro. Segundo o jornal Sol, no anterior Executivo o apoio era dado a 13 governantes, entre estes também havia três secretários de Estado com casa própria em Lisboa.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/min ... al-1517635
21.10.2011 - 16:00 Por Catarina Gomes
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, recebe todos os meses cerca de 1400 euros por subsídio de alojamento apesar de ter um apartamento seu na área de Lisboa onde reside durante toda a semana. A assessoria de imprensa do Ministério da Administração Interna (MAI) afirma que o subsídio é legal, uma vez que o governante tem a sua residência permanente em Braga.
São nove os governantes a quem foi atribuído, por despacho de 29 de Setembro do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, com o aval do ministro das Finanças, subsídio de alojamento por não terem “residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 100 km”. Mas Miguel Macedo é o único que na declaração de rendimentos que entregou ao Tribunal Constitucional apresenta duas moradas, uma em Braga, de onde é natural e por onde foi eleito, e a outra em Algés, nos arredores de Lisboa, onde tem casa própria e reside durante os dias da semana, confirmou a assessoria de imprensa. O seu rendimento bruto é de 4.240 euros.
A prática é legal, apesar de ser polémica e já ter sido suscitado dúvidas ao longo dos tempos, havendo um parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República de 1990 que se debruça sobre o que significa, afinal, ter “residência permanente”. O parecer conclui que Lisboa é, no caso dos titulares de cargos de Governo que não viviam na capital, “uma residência ocasional”, sendo a residência permanente “o local da residência habitual, estável e duradoura de qualquer pessoa, ou seja a casa em que a mesma vive com estabilidade e em que tem instalada e organizada a sua economia doméstica, envolvendo, assim, necessariamente, fixidez e continuidade”. A capital é, segundo o parecer, “apenas onde exercem funções governativas, que por natureza são temporárias em sociedades democráticas”. O parecer conclui ainda que ter casa própria na capital não é impedimento para recepção deste subsídio.
O diploma que fixa o subsídio é já de 1980 e justifica a concessão “com os encargos que resultam para os interessados, agravados pela rarefação de habitações passíveis de arrendamento na cidade”. O despacho de Setembro fixa o valor atribuído no “montante de 75% do valor das ajudas de custo estabelecidas para as remunerações base superiores ao nível remuneratório 18”, que estão definidas em 62,75 euros diários. Feitas as contas, este valor cifra-se em cerca de 1400 euros mensais.
O subsídio de alojamento foi também atribuído ao ministro da Defesa, Aguiar-Branco, a Juvenal Peneda (adjunto do ministro da Administração Interna), aos secretários de Estado Paulo Júlio, Cecília Meireles, Daniel Campelo e Marco António Costa e à subsecretária de Estado adjunta Vânia Barros, que dão moradas na região Norte e Centro. Segundo o jornal Sol, no anterior Executivo o apoio era dado a 13 governantes, entre estes também havia três secretários de Estado com casa própria em Lisboa.
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E o presidente?
Claro para alguns com efeito nem existe crise. Para quem tenha muita liquidez agora isto nunca esteve tão bom. E os juros no Brasil? Ui! Maravilha….
Ah!!… e já agora para o P.R. que não se coíbe de nada, ainda há pouco foi passear aos Açores mesmo sem o querem lá, depois disso foi passear a Florença, o homem não consegue parar quieto. Acho que já ultrapassou o Mário Soares. Até ofereceu almoço ao Papa que incluía os netos, a filha o cão e o gato.. È um mãos largas.
Continuo à espera do plano de austeridade da presidência da república.

Ah!!… e já agora para o P.R. que não se coíbe de nada, ainda há pouco foi passear aos Açores mesmo sem o querem lá, depois disso foi passear a Florença, o homem não consegue parar quieto. Acho que já ultrapassou o Mário Soares. Até ofereceu almoço ao Papa que incluía os netos, a filha o cão e o gato.. È um mãos largas.
Continuo à espera do plano de austeridade da presidência da república.

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