EDP Renovaveis - Tópico Geral
Valkyrie Escreveu:Embora eu não esteja o suficientemente bem informado sobre a matéria, tenho a sensação de que a energia nuclear já não é o que era. Ou seja, é muito mais segura e atractiva do que era há uns 10/15/20 anos atrás. Se for assim, é pena que não esteja nos horizontes dos governantes, pois seria muito importante na percentagem total de energia produzida em Portugal.
As energias renováveis, como a éolica são umas das coisas boas em que Portugal se meteu.
Bom fim-de-semana,
Valkyrie
Mais importante ainda se considerares que Portugal é um grande produtor de urânio... seria um adeus dependência
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Em termos globais, a Energia Nuclear "nunca" foi muito má. Mas actualmente ainda menos que nunca...
Os acidentes registados com centrais nucleares são muito reduzidos em número. Os detractores da Energia Nuclear gostam de os citar. É como os acidentes de avião: têm muito impacto mas nas estradas morrem muito mais pessoas!
No contexto actual, a concorrente principal da Energia Nuclear são os combustíveis fósseis que geram muito mais poluição e que (embora de forma menos visível/evidente) são responsáveis por muito mais perdas humanas.
Para além disso, em Portugal em particular, vive-se uma ignorância acrescida relativamente ao tema. Se formos à rua poucas pessoas saberão que a Espanha tem 5 complexos nucleares activos (alguns deles compostos por mais do que uma unidade nuclear). Que a França tem mais de 20. Que os Estados Unidos têm mais de 100...
E não é desde ontem. A maior parte está instalada já há bastante tempo e os números têm vindo a aumentar. A importância disto é mostrar às pessoas que a Energia Nuclear não é uma coisa que "pouco se utiliza" e que pode provocar acidentes terríves. É antes já uma das principais fontes de energia do planeta (nomeadamente para gerar energia eléctrica) e já está aí aos magotes e com pouquíssimos acidentes.
Não em Portugal, claro, onde estamos e continuaremos atrasados, com ZERO centrais nucleares e a importar energia eléctrica dos países vizinhos (que têm centrais nucleares).
Esta notícia tem um aspecto interessante: por um lado sugere-se que poderemos deixar de importar energia eléctrica lá para 2020. Por outro sugere-se que deverá promover-se a utilização de automóveis eléctricos para reduzir a importação de petróleo...
Bom, assim de repente e sem números, é preciso aumentar e muito a capacidade instalada para cobrir as duas coisas (a substituição da gasolina por corrente eléctrica e ainda a substituição da corrente eléctrica importada por corrente eléctrica nacional). Vai ser só com "ventoínhas"? É que a capacidade hidro-eléctrica está perto de esgotada!
Entretanto vou ver se coloco aqui mais números mas a nível mundial, actualmente e já depois do forte investimento na energia eólica representa uns 5~10% da energia nuclear. As renováveis no seu conjunto representam um pouco mais que a nuclear mas isto inclui a de origem hidráulica com as barragens que são mais de metade das energias renováveis e que já é intensamente explorada há 100 anos. Daqui também se pode concluir que no mundo inteiroa quantidade de energia produzida em centrais nucleares é comparável à produzida em barragens, que é mais um dado que poderá surpreender os desconfiados da Energia Nuclear.
Eu apoio a utilização (dentro do possível) das renováveis. Mas pelo que tenho lido e acompanhado deste tema há já uns anos, tenho a "consciência" de que não chegam e que a Nuclear é necessário (e poderá vir ainda a ser mais necessária que actualmente se queremos ir substituindo os combustiveis fósseis).
Os acidentes registados com centrais nucleares são muito reduzidos em número. Os detractores da Energia Nuclear gostam de os citar. É como os acidentes de avião: têm muito impacto mas nas estradas morrem muito mais pessoas!
No contexto actual, a concorrente principal da Energia Nuclear são os combustíveis fósseis que geram muito mais poluição e que (embora de forma menos visível/evidente) são responsáveis por muito mais perdas humanas.
Para além disso, em Portugal em particular, vive-se uma ignorância acrescida relativamente ao tema. Se formos à rua poucas pessoas saberão que a Espanha tem 5 complexos nucleares activos (alguns deles compostos por mais do que uma unidade nuclear). Que a França tem mais de 20. Que os Estados Unidos têm mais de 100...
E não é desde ontem. A maior parte está instalada já há bastante tempo e os números têm vindo a aumentar. A importância disto é mostrar às pessoas que a Energia Nuclear não é uma coisa que "pouco se utiliza" e que pode provocar acidentes terríves. É antes já uma das principais fontes de energia do planeta (nomeadamente para gerar energia eléctrica) e já está aí aos magotes e com pouquíssimos acidentes.
Não em Portugal, claro, onde estamos e continuaremos atrasados, com ZERO centrais nucleares e a importar energia eléctrica dos países vizinhos (que têm centrais nucleares).
Esta notícia tem um aspecto interessante: por um lado sugere-se que poderemos deixar de importar energia eléctrica lá para 2020. Por outro sugere-se que deverá promover-se a utilização de automóveis eléctricos para reduzir a importação de petróleo...
Bom, assim de repente e sem números, é preciso aumentar e muito a capacidade instalada para cobrir as duas coisas (a substituição da gasolina por corrente eléctrica e ainda a substituição da corrente eléctrica importada por corrente eléctrica nacional). Vai ser só com "ventoínhas"? É que a capacidade hidro-eléctrica está perto de esgotada!
Entretanto vou ver se coloco aqui mais números mas a nível mundial, actualmente e já depois do forte investimento na energia eólica representa uns 5~10% da energia nuclear. As renováveis no seu conjunto representam um pouco mais que a nuclear mas isto inclui a de origem hidráulica com as barragens que são mais de metade das energias renováveis e que já é intensamente explorada há 100 anos. Daqui também se pode concluir que no mundo inteiroa quantidade de energia produzida em centrais nucleares é comparável à produzida em barragens, que é mais um dado que poderá surpreender os desconfiados da Energia Nuclear.
Eu apoio a utilização (dentro do possível) das renováveis. Mas pelo que tenho lido e acompanhado deste tema há já uns anos, tenho a "consciência" de que não chegam e que a Nuclear é necessário (e poderá vir ainda a ser mais necessária que actualmente se queremos ir substituindo os combustiveis fósseis).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Embora eu não esteja o suficientemente bem informado sobre a matéria, tenho a sensação de que a energia nuclear já não é o que era. Ou seja, é muito mais segura e atractiva do que era há uns 10/15/20 anos atrás. Se for assim, é pena que não esteja nos horizontes dos governantes, pois seria muito importante na percentagem total de energia produzida em Portugal.
As energias renováveis, como a éolica são umas das coisas boas em que Portugal se meteu.
As energias renováveis, como a éolica são umas das coisas boas em que Portugal se meteu.
Editado pela última vez por Valkyrie em 6/10/2008 12:15, num total de 1 vez.
Cumprimentos,
Valkyrie
"No tempo de D. Afonso V já havia uma Bolsa de Valores (Alvará de 1439)"
Valkyrie
"No tempo de D. Afonso V já havia uma Bolsa de Valores (Alvará de 1439)"
Sócrates afasta centrais nucleares
Portugal poderá deixar de importar electricidade em 2020
O secretário-geral do PS afirmou hoje que Portugal poderá deixar de importar electricidade em 2020 e que a ideia de construir centrais nucleares no país nunca terá consenso social suficientemente forte para avançar.
Jornal de Negócios com Lusa
O secretário-geral do PS afirmou hoje que Portugal poderá deixar de importar electricidade em 2020 e que a ideia de construir centrais nucleares no país nunca terá consenso social suficientemente forte para avançar.
Falando no encerramento do debate do "Geração de Ideias", José Sócrates começou por frisar que tem acompanhado o debate sobre o nuclear "bastante de perto" e advertiu que as decisões políticas em matérias energéticas e ambientais devem basear-se "num julgamento social" e "na ponderação técnica de diferentes pontos de vista".
Neste contexto, o líder socialista referiu que o processo da co-incineração, que considerou o mais limpo e eficaz no tratamento dos resíduos sólidos perigosos, demorou em Portugal "12 anos até que fosse possível concretizá-lo".
Ainda em relação ao nuclear, o secretário-geral socialista referiu-se ao crescimento das energias renováveis ao longo dos três últimos anos.
Segundo as estimativas do primeiro-ministro, Portugal cresceu na produção de energias renováveis de 500 megawatts para 2500 megawatts, o que, na sua perspectiva, "corresponde a duas centrais nucleares".
Apesar de defender a ponderação de diferentes pontos de vista técnicos e o necessário julgamento social, Sócrates sublinhou depois "ser também indispensável a decisão política".
"No sector da energia é fundamental tomar decisões. Esta é uma área em que Portugal e a Europa têm de reduzir a sua dependência externa", tanto em nome "da autonomia" nacional, como para concretizar os objectivos de competitividade económica.
"Neste últimos três anos, Portugal criou uma dinâmica a favor das energias renováveis e somos já neste sector o quinto país da Europa", sustentou.
"Em 2020, um terço da energia produzida em Portugal terá uma base renovável", disse, adiantando que é possível que nesse ano Portugal "tenha condições para responder de forma eficaz ao aumento da procura" e "deixe de importar electricidade".
Na sua intervenção, o secretário-geral do PS defendeu ainda a aposta nos carros eléctricos como forma de reduzir as importações de petróleo.
Nesse sentido, declarou que o seu Governo tomará medida para que os carros eléctricos se tornem atractivos para os consumidores, quer em termos de preço, quer no que respeita à rede de abastecimento.
Portugal poderá deixar de importar electricidade em 2020
O secretário-geral do PS afirmou hoje que Portugal poderá deixar de importar electricidade em 2020 e que a ideia de construir centrais nucleares no país nunca terá consenso social suficientemente forte para avançar.
Jornal de Negócios com Lusa
O secretário-geral do PS afirmou hoje que Portugal poderá deixar de importar electricidade em 2020 e que a ideia de construir centrais nucleares no país nunca terá consenso social suficientemente forte para avançar.
Falando no encerramento do debate do "Geração de Ideias", José Sócrates começou por frisar que tem acompanhado o debate sobre o nuclear "bastante de perto" e advertiu que as decisões políticas em matérias energéticas e ambientais devem basear-se "num julgamento social" e "na ponderação técnica de diferentes pontos de vista".
Neste contexto, o líder socialista referiu que o processo da co-incineração, que considerou o mais limpo e eficaz no tratamento dos resíduos sólidos perigosos, demorou em Portugal "12 anos até que fosse possível concretizá-lo".
Ainda em relação ao nuclear, o secretário-geral socialista referiu-se ao crescimento das energias renováveis ao longo dos três últimos anos.
Segundo as estimativas do primeiro-ministro, Portugal cresceu na produção de energias renováveis de 500 megawatts para 2500 megawatts, o que, na sua perspectiva, "corresponde a duas centrais nucleares".
Apesar de defender a ponderação de diferentes pontos de vista técnicos e o necessário julgamento social, Sócrates sublinhou depois "ser também indispensável a decisão política".
"No sector da energia é fundamental tomar decisões. Esta é uma área em que Portugal e a Europa têm de reduzir a sua dependência externa", tanto em nome "da autonomia" nacional, como para concretizar os objectivos de competitividade económica.
"Neste últimos três anos, Portugal criou uma dinâmica a favor das energias renováveis e somos já neste sector o quinto país da Europa", sustentou.
"Em 2020, um terço da energia produzida em Portugal terá uma base renovável", disse, adiantando que é possível que nesse ano Portugal "tenha condições para responder de forma eficaz ao aumento da procura" e "deixe de importar electricidade".
Na sua intervenção, o secretário-geral do PS defendeu ainda a aposta nos carros eléctricos como forma de reduzir as importações de petróleo.
Nesse sentido, declarou que o seu Governo tomará medida para que os carros eléctricos se tornem atractivos para os consumidores, quer em termos de preço, quer no que respeita à rede de abastecimento.
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Publicado 03 Outubro 2008 20:59
Empresas
Plano Paulson aprovou a extensão por um ano dos PTC aplicáveis à Horizon Wind Energy
O congresso dos Estados Unidos da América aprovou hoje a extensão, pelo período de um ano, dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis ( Production Tax Credits ou PTC ) e que são aplicados à Horizon Wind Energy, informou a EDP Renováveis em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
O congresso dos Estados Unidos da América aprovou hoje a extensão, pelo período de um ano, dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis (“Production Tax Credits” ou “PTC”) e que são aplicados à Horizon Wind Energy, informou a EDP Renováveis em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os “PTC foram incluídos como parte da legislação referente à recuperação económica dos EUA, sendo expectável que a promulgação da lei pelo Presidente dos EUA ocorra em breve”.
Os PTC são uma das componentes do esquema de remuneração da energia eólica no EUA, a qual, presentemente, se aplicava apenas a projectos com inicio de operação anterior a 31 de Dezembro de 2008, explica a EDPR que, acrescenta que na recente legislação aprovada pelo Congresso estadunidense, os PTC foram estendidos por um ano até 31 de Dezembro de 2009. Esta foi a sexta vez que os PTC foram estendidos desde 1999.
“Os EUA são hoje o líder mundial da produção de energia eólica, sublinha a EDP, acrescentando que a extensão dos PTC “reforça assim o momento positivo para as energias renováveis nos EUA, no qual a EDP Renováveis se encontra presente através da Horizon Wind Energy LLC”.
FONTE: http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=334122
Empresas
Plano Paulson aprovou a extensão por um ano dos PTC aplicáveis à Horizon Wind Energy
O congresso dos Estados Unidos da América aprovou hoje a extensão, pelo período de um ano, dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis ( Production Tax Credits ou PTC ) e que são aplicados à Horizon Wind Energy, informou a EDP Renováveis em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
O congresso dos Estados Unidos da América aprovou hoje a extensão, pelo período de um ano, dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis (“Production Tax Credits” ou “PTC”) e que são aplicados à Horizon Wind Energy, informou a EDP Renováveis em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os “PTC foram incluídos como parte da legislação referente à recuperação económica dos EUA, sendo expectável que a promulgação da lei pelo Presidente dos EUA ocorra em breve”.
Os PTC são uma das componentes do esquema de remuneração da energia eólica no EUA, a qual, presentemente, se aplicava apenas a projectos com inicio de operação anterior a 31 de Dezembro de 2008, explica a EDPR que, acrescenta que na recente legislação aprovada pelo Congresso estadunidense, os PTC foram estendidos por um ano até 31 de Dezembro de 2009. Esta foi a sexta vez que os PTC foram estendidos desde 1999.
“Os EUA são hoje o líder mundial da produção de energia eólica, sublinha a EDP, acrescentando que a extensão dos PTC “reforça assim o momento positivo para as energias renováveis nos EUA, no qual a EDP Renováveis se encontra presente através da Horizon Wind Energy LLC”.
FONTE: http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=334122
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Re: Há pois é......
pedrosantosslb Escreveu:1 - porque razão é que quem está dentro é BURRO??? haverá por aqui videntes??? Será que logo no 1º dia houve alguns iluminados com visões do futuro e pensaram..."grande flop é melhor sair"??? depois da casa cair é facil falar!
Obviamente que quem está dentro não é "BURRO", embora isso dependa do significado que estás a dar à coisa! Na realidade não há iluminados, mas há pessoas mais experientes, que têm definida uma forma de estar na bolsa que as protege de cair neste tipo de situações, arrastar posições perdedoras por muito tempo sem ter muita segurança no investimento que está a fazer!
Deves aproveitar estas experiências para tentar aprender o máximo possível, para descobrires uma forma de evitar cair nestas situações, quando os mercados estão Bear aprende-se mais, se quiserermos realmente!

pedrosantosslb Escreveu:2 - de onde vem esse valor de €4.50??? mais uma visão do futuro é???
Aqui concordo contigo, se um dia chegarem aos 4,5 vai haver quem diga que vem até aos 3, e assim sucessivamente... e quando inverter vai haver quem diga que vai aos 10 num instante, mas os foruns são mesmo assim, tens de dar a importância que quiseres o que cada um escreve!

Um abraço
artista
PS: Pelo menos o nosso SLB está em crescendo, vamos ver logo à noite como corre!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Sim de facto esse valor de 4.50 é algo sem qualquer fundamento, pois esta acçao ainda nao tem maturidade suficiente para se poder falar em valores de suporte ou resistencias. Ao falar em 4.50 podia falar em qualquer outro valor pois nao tem sentido. Quando o Petroleo voltar a subir e voltar a estar perto dos 150 dolares por barril o que vai ser inevitavel, pois apesar desta quebra o petroleo vai continuar a subir desmedidamente, ai sim tudo se vai voltar para as renovaveis e quem estiver dentro vai ter grandes alegrias não duvidem disso.
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Re: Há pois é......
rasteiro Escreveu:Foi por pouco que eu me safei, mas vendias logo no primeiro dia ao preço de custo, menos os custos.
Eu como muitos mais fomos atrás da galinha dos ovos de OURO, mas AZARITO, correu mal.
Ainda agora me telefonou um amigo meu que têm EDPR, da privatização, 340+310(+-), e que têm vindo a reforçar sempre que pode.
Só lhe disse que só se está a afundar cada vez mais de dia para dia, entre outras dicas, mas cada BURRO, tem a sua mania, enfim.![]()
Penso que terá um suporte, se é que podemos considerar, por volta da casa dos 4.50€.
A nossa EDPR, na Espanha vai pelo mesmo caminho, e foi privatizada por muito menos.
Quando o mercado assim o entende, deixa andar, e mais vale estar de fora mesmo com os NERVOS, á flor da pele, que é o meu caso, mas noutras acções.
Abraços
dois comentários / questões:
1 - porque razão é que quem está dentro é BURRO??? haverá por aqui videntes??? Será que logo no 1º dia houve alguns iluminados com visões do futuro e pensaram..."grande flop é melhor sair"??? depois da casa cair é facil falar!
2 - de onde vem esse valor de €4.50??? mais uma visão do futuro é???
enfim...
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Há pois é......
Foi por pouco que eu me safei, mas vendias logo no primeiro dia ao preço de custo, menos os custos.
Eu como muitos mais fomos atrás da galinha dos ovos de OURO, mas AZARITO, correu mal.
Ainda agora me telefonou um amigo meu que têm EDPR, da privatização, 340+310(+-), e que têm vindo a reforçar sempre que pode.
Só lhe disse que só se está a afundar cada vez mais de dia para dia, entre outras dicas, mas cada BURRO, tem a sua mania, enfim.
Penso que terá um suporte, se é que podemos considerar, por volta da casa dos 4.50€.
A nossa EDPR, na Espanha vai pelo mesmo caminho, e foi privatizada por muito menos.
Quando o mercado assim o entende, deixa andar, e mais vale estar de fora mesmo com os NERVOS, á flor da pele, que é o meu caso, mas noutras acções.
Abraços
Eu como muitos mais fomos atrás da galinha dos ovos de OURO, mas AZARITO, correu mal.
Ainda agora me telefonou um amigo meu que têm EDPR, da privatização, 340+310(+-), e que têm vindo a reforçar sempre que pode.
Só lhe disse que só se está a afundar cada vez mais de dia para dia, entre outras dicas, mas cada BURRO, tem a sua mania, enfim.

Penso que terá um suporte, se é que podemos considerar, por volta da casa dos 4.50€.
A nossa EDPR, na Espanha vai pelo mesmo caminho, e foi privatizada por muito menos.
Quando o mercado assim o entende, deixa andar, e mais vale estar de fora mesmo com os NERVOS, á flor da pele, que é o meu caso, mas noutras acções.
Abraços
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Re: Gráfico.
rufa Escreveu:Começa a ser díficil encontrar suportes válidos![]()
Cumps.
A unica coisa em que a EDPR se suporta é numa tendência descendente...
Sorry, não resisti.

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Esta situação mostra bem o risco que se corre ao comprar acções em OPVs, confiando "cegamente" na avaliação feita com base em determinados pressupostos.
O mercado parece ter uma opinião bem clara sobre essas avaliações: estavam feitas (muito) por cima.
O mercado parece ter uma opinião bem clara sobre essas avaliações: estavam feitas (muito) por cima.
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Re: EDPr
CerealKiler Escreveu:Mastergest Escreveu:Boa tarde a todos,
Estou a pensar fazer uma pequena participação neste título, algum insider quer comentar?
Será que é uma boa altura para o fazer ou ainda irá cair mais?
Abraço
é recente, tens suportes pouco testados, portanto é mais dificil adivinhar o tamanho do tombo.
Tou dentro entalado, apenas compro para baixar o target mínimo de saída, ou seja na procura que com algum vento ascendente possa sair.
Acho que esta nem com furacões lá vai. Candidata a maior enterranço da década.
Recuperar
Re: EDPr
Mastergest Escreveu:Boa tarde a todos,
Estou a pensar fazer uma pequena participação neste título, algum insider quer comentar?
Será que é uma boa altura para o fazer ou ainda irá cair mais?
Abraço
é recente, tens suportes pouco testados, portanto é mais dificil adivinhar o tamanho do tombo.
Tou dentro entalado, apenas compro para baixar o target mínimo de saída, ou seja na procura que com algum vento ascendente possa sair.
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EDPr
Boa tarde a todos,
Estou a pensar fazer uma pequena participação neste título, algum insider quer comentar?
Será que é uma boa altura para o fazer ou ainda irá cair mais?
Abraço
Estou a pensar fazer uma pequena participação neste título, algum insider quer comentar?
Será que é uma boa altura para o fazer ou ainda irá cair mais?
Abraço
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Boas
Quando o mercado recuperar a maioria das acções vai atingir o target.Grande conclusão da JP Morgan.Quantos estudos terá realizado para chegar a esta brilhante conclusão.Já agora informo se amnhã não chover vai fazer Sol.
Um Abraço
Quando o mercado recuperar a maioria das acções vai atingir o target.Grande conclusão da JP Morgan.Quantos estudos terá realizado para chegar a esta brilhante conclusão.Já agora informo se amnhã não chover vai fazer Sol.
Um Abraço
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
JP Morgan considera que EDP Renováveis só vai atingir "target" quando mercado recuperar
01/10/2008
A JP Morgan tem um preço alvo de 8,4 euros para as acções da EDP Renováveis, mas acredita que a empresa só o alcançará caso as condições do mercado melhorem. Relativamente à Energias de Portugal, a casa de investimento explica que esta não tem tido um comportamento compatível com as suas características defensivas.
Numa nota de “research”, o analista Chris Rogers explica que a EDP Renováveis “é o operador de energias renováveis de maior crescimento, com o maior objectivo”. O que, segundo a mesma fonte, é, por um lado, “uma bênção” (com o objectivo da distribuição) e uma “praga” (devido aos riscos das alterações políticas de regulação”.
O especialista sublinha que, relativamente ao preço de energia, olhando para os maiores mercados, a EDPR está exposta em Espanha e na nova capacidade dos EUA enquanto os negócios português e francês não estão directamente expostos. “O que significa que a trajectória dos preços da energia tendem a conduzir o debate político à segurança da mesma e a ganhar apoio político às energias renováveis”, salienta a mesma fonte.
Em termos de regulação, a casa de investimento também acha que a EDPR é a empresa mais focada nas energias renováveis, com quase todo o “Entrepise Value” concentrado em Espanha, EUA e Portugal, o que faz com que tenha mais riscos regulatórios do que as suas congéneres. Relativamente à política, o foco da empresa também poderá ser visto como um risco, “principalmente tendo em conta a sua pequena escala nos seus principais mercados fora de Portugal”, explica o analista, acrescentando que, no entanto, “vemos o ambiente política em termos gerais como um apoio à actual geração de energias renováveis”.
Já em termos macroeconómicos “não vemos potencial para uma ‘outperformance’ sustentada até que o apetite do mercado pelo risco melhore”.
No que diz r espeito à estratégia da empresa, “esperamos que a EDPR continue com o seu objectivo, com um ligeiro aumento na diversidade geográfica – nomeadamente na América Latina – a longo prazo.
Em suma, a avaliação desta casa de investimento para a EDP Renováveis chegou a um preço-alvo de 8,4 euros para Dezembro de 2008. No entanto, só deverá ser alcançado quando o mercado estiver mais estável e novamente a investir em crescimento de longa duração.
EDP não tem beneficiado do seu estatuto defensivo
No caso da EDP, a casa de investimento tem um preço-alvo para o mesmo prazo de 4,4 euros por acção e explica que a eléctrica “não tem tido um desempenho de acordo com as suas características defensivas e a atractivos de crescimento seguro a longo prazo com a capacidade das renováveis”.
No entanto, a mesma fonte acredita que “assim que terminar a incerteza relativamente ao plano de financiamento, esperamos que as acções recuperem parte do que perderam nas últimas semanas”.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
01/10/2008
A JP Morgan tem um preço alvo de 8,4 euros para as acções da EDP Renováveis, mas acredita que a empresa só o alcançará caso as condições do mercado melhorem. Relativamente à Energias de Portugal, a casa de investimento explica que esta não tem tido um comportamento compatível com as suas características defensivas.
Numa nota de “research”, o analista Chris Rogers explica que a EDP Renováveis “é o operador de energias renováveis de maior crescimento, com o maior objectivo”. O que, segundo a mesma fonte, é, por um lado, “uma bênção” (com o objectivo da distribuição) e uma “praga” (devido aos riscos das alterações políticas de regulação”.
O especialista sublinha que, relativamente ao preço de energia, olhando para os maiores mercados, a EDPR está exposta em Espanha e na nova capacidade dos EUA enquanto os negócios português e francês não estão directamente expostos. “O que significa que a trajectória dos preços da energia tendem a conduzir o debate político à segurança da mesma e a ganhar apoio político às energias renováveis”, salienta a mesma fonte.
Em termos de regulação, a casa de investimento também acha que a EDPR é a empresa mais focada nas energias renováveis, com quase todo o “Entrepise Value” concentrado em Espanha, EUA e Portugal, o que faz com que tenha mais riscos regulatórios do que as suas congéneres. Relativamente à política, o foco da empresa também poderá ser visto como um risco, “principalmente tendo em conta a sua pequena escala nos seus principais mercados fora de Portugal”, explica o analista, acrescentando que, no entanto, “vemos o ambiente política em termos gerais como um apoio à actual geração de energias renováveis”.
Já em termos macroeconómicos “não vemos potencial para uma ‘outperformance’ sustentada até que o apetite do mercado pelo risco melhore”.
No que diz r espeito à estratégia da empresa, “esperamos que a EDPR continue com o seu objectivo, com um ligeiro aumento na diversidade geográfica – nomeadamente na América Latina – a longo prazo.
Em suma, a avaliação desta casa de investimento para a EDP Renováveis chegou a um preço-alvo de 8,4 euros para Dezembro de 2008. No entanto, só deverá ser alcançado quando o mercado estiver mais estável e novamente a investir em crescimento de longa duração.
EDP não tem beneficiado do seu estatuto defensivo
No caso da EDP, a casa de investimento tem um preço-alvo para o mesmo prazo de 4,4 euros por acção e explica que a eléctrica “não tem tido um desempenho de acordo com as suas características defensivas e a atractivos de crescimento seguro a longo prazo com a capacidade das renováveis”.
No entanto, a mesma fonte acredita que “assim que terminar a incerteza relativamente ao plano de financiamento, esperamos que as acções recuperem parte do que perderam nas últimas semanas”.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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