What Makes Finnish Kids So Smart?
Silva, não tenho dúvidas que valia o esforço de dar formação nessa área. Como acho que ninguém duvida que legislação mais dura para os alunos também é necessária. Não tenho a mínima dúvida.
A questão é a que punha outro dia no meu post mais "alongado". Se formos totalmente objectivos e práticos e analisarmos a questão sem sermos ingénuos, chegamos rapidamente a uma conclusão. O governo não vai ir nesse sentido (tomar medidas que piorem as estatísticas).
E a minha questão era: O que fazemos? Cruzamos os braços?
Eu sou totalmente a favor de que seja dada essa formação durante o ensino universitário e reforçada a mesma formação pelo empregador. Mas quando tal não acontece, não devemos ficar "parados" e imobilizados à espera que tudo se resolva de forma espontânea. Devemos meter as mãos na massa.
Um abraço
A questão é a que punha outro dia no meu post mais "alongado". Se formos totalmente objectivos e práticos e analisarmos a questão sem sermos ingénuos, chegamos rapidamente a uma conclusão. O governo não vai ir nesse sentido (tomar medidas que piorem as estatísticas).
E a minha questão era: O que fazemos? Cruzamos os braços?
Eu sou totalmente a favor de que seja dada essa formação durante o ensino universitário e reforçada a mesma formação pelo empregador. Mas quando tal não acontece, não devemos ficar "parados" e imobilizados à espera que tudo se resolva de forma espontânea. Devemos meter as mãos na massa.
Um abraço

"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
Parte do comentário do António Barreto no Público de hoje:
...Os autores deste estatuto revelam uma total e absoluta ignorância do que se passa nas escolas, do que são as escolas. Oscilando entre a burocracia, a teoria integradora das ciências de educação, a ideia de que existe uma democracia na sala de aula e a convicção de que a disciplina é um mal, os legisladores do ministério (deste ministério e dos anteriores) produziram uma monstruosidade: senil na concepção burocrática, administrativa e judicial; adolescente na ideologia; infantil na ambição. O estatuto não é a causa dos males educativos, até porque nem sequer está em vigor na maior parte das escolas. Também não é por causa do estatuto que há, ou não há, pancadaria nas escolas. O estatuto é a consequência de uma longa caminhada e será, de futuro, o responsável imediato pela impossibilidade de administrar a disciplina nas escolas.
O estatuto não retira a autoridade na escola (aos professores, aos directores, aos conselhos escolares). Não! Apenas confirma o facto de já não a terem e de assim perderem as veleidades de voltar a ter.
O processo educativo, essencialmente humano e pessoal, é transformado num processo "científico", "técnico", desumanizado, burocrático e administrativo que dissolve a autoridade e esbate as responsabilidades. Se for lido com atenção, este estatuto revela que a sua principal inspiração é a desconfiança dos professores. Quem fez este estatuto tinha uma única ideia na cabeça: é preciso defender os alunos dos professores que os podem agredir e oprimir. Mesmo que nada resolva, a sua revogação é um gesto de saúde mental pública.
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silvaxico, e porquê que as próprias escolas não se organizam para discutir a gestão das situações especificas? a desunião nestes temas é factor critico. Se numa escola houver coesão entre os professores no que concerne a gestão destes conflitos, os alunos responderão.
São feitas reuniões entre professores das escolas para discutir o que fazer em situações destas? Eu acredito que teria impacto numa turma se aparecessem todos os professores da mesma turma numa aula e explicassem que não se vão deixar intimidar ou permitir comportamentos abusivos pelos alunos.
São feitas reuniões entre professores das escolas para discutir o que fazer em situações destas? Eu acredito que teria impacto numa turma se aparecessem todos os professores da mesma turma numa aula e explicassem que não se vão deixar intimidar ou permitir comportamentos abusivos pelos alunos.
Thunder Escreveu:silvaxico Escreveu:Thunder Escreveu:Porque é que com os mesmos clientes, no mesmo ambiente, prestando os mesmos serviços existem empregados que entram em discussões mais violentas com os clientes várias vezes por mês, enquanto outros contam pelos dedos de uma mão as vezes que tal acontece durante um ano? Será sorte?
Claro que não.
Na minha opinião os professores deviam ter acesso a formação na área de gestão de conflitos. Mas isso não lhes é proposto. Isso não faz parte da matéria leccionada nas Escolas Superiores de Educação. Além disso, muitos dos professores que temos não têm formação específica (componente pedagógica) nos seus cursos.
Mas depois lá volta o problema do costume: quanto custa essa formação para os 150 mil professores?
É certo que o governo já poupou uma pipa de massa ao criar a divisão na carreira (os titulares e os outros) e ao limitar as progressões. Mas será que prefere gastar esse dinheiro em auto-estradas ou na educação?
Olá Silvaxico![]()
E achas que eu tive formação nessa área paga pela minha entidade patronal? Achas que as micro e pequenas empresas fazem formação de pessoal nesta área?
O que eu sei (pouco, temos sempre mais a apreender) nesta área, foi pago do meu bolso, feito em horário pós laboral. Ou então por literatura que eu mesmo adquiri (e que dá trabalho e consome tempo estudar - tudo pós-laboral).
Porque é que assumes que terá de ser o governo a suportar tudo?
Não me leves a mal, não estou a ser cáustico ou ofensivo, apenas quero acrescentar algo ao debate![]()
Um abraço
Claro que não te levo a mal.
Essa é uma pergunta que também me faço muitas vezes. Será que os professores devem ter direito a formação ou será que a devem pagar do bolso deles?
Sinceramente não sei, mas suponho que pelo menos nos cursos de formação de professores esta matéria devia ser estudada.
Quanto ao resto é uma questão de se avaliar as consequências de os professores não terem essa formação. (Sem esquecer que essa formação é apenas uma pequena parte da solução global). Sai mais barato pagar a formação aos professores ou deixar continuar como está?
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silvaxico Escreveu:Thunder Escreveu:Porque é que com os mesmos clientes, no mesmo ambiente, prestando os mesmos serviços existem empregados que entram em discussões mais violentas com os clientes várias vezes por mês, enquanto outros contam pelos dedos de uma mão as vezes que tal acontece durante um ano? Será sorte?
Claro que não.
Na minha opinião os professores deviam ter acesso a formação na área de gestão de conflitos. Mas isso não lhes é proposto. Isso não faz parte da matéria leccionada nas Escolas Superiores de Educação. Além disso, muitos dos professores que temos não têm formação específica (componente pedagógica) nos seus cursos.
Mas depois lá volta o problema do costume: quanto custa essa formação para os 150 mil professores?
É certo que o governo já poupou uma pipa de massa ao criar a divisão na carreira (os titulares e os outros) e ao limitar as progressões. Mas será que prefere gastar esse dinheiro em auto-estradas ou na educação?
Olá Silvaxico

E achas que eu tive formação nessa área paga pela minha entidade patronal? Achas que as micro e pequenas empresas fazem formação de pessoal nesta área?
O que eu sei (pouco, temos sempre mais a apreender) nesta área, foi pago do meu bolso, feito em horário pós laboral. Ou então por literatura que eu mesmo adquiri (e que dá trabalho e consome tempo estudar - tudo pós-laboral).
Porque é que assumes que terá de ser o governo a suportar tudo?
Não me leves a mal, não estou a ser cáustico ou ofensivo, apenas quero acrescentar algo ao debate

Um abraço

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Thunder Escreveu:Porque é que com os mesmos clientes, no mesmo ambiente, prestando os mesmos serviços existem empregados que entram em discussões mais violentas com os clientes várias vezes por mês, enquanto outros contam pelos dedos de uma mão as vezes que tal acontece durante um ano? Será sorte?
Claro que não.
Na minha opinião os professores deviam ter acesso a formação na área de gestão de conflitos. Mas isso não lhes é proposto. Isso não faz parte da matéria leccionada nas Escolas Superiores de Educação. Além disso, muitos dos professores que temos não têm formação específica (componente pedagógica) nos seus cursos.
Mas depois lá volta o problema do costume: quanto custa essa formação para os 150 mil professores?
É certo que o governo já poupou uma pipa de massa ao criar a divisão na carreira (os titulares e os outros) e ao limitar as progressões. Mas será que prefere gastar esse dinheiro em auto-estradas ou na educação?
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Olá a todos
Eu sinceramente acho que ninguém poe em causa que o comportamento da miúda é completamente desajustado. É muito mau e desse facto não restam dúvidas... nem poderiam restar.
Acho que todo este caso está a ser levado a um nível de quase paranóia por parte da comunicação social. É grave, é muito grave... mas merece toda esta histeria? Nunca aconteceu disto antes? Eu andei no secundário a cerca de 15-20 anos e já coisas de arrepiar os cabelos estavam a acontecer. Só não eram filmadas e postas na net pra todo o pais ver. O engraçado é que com as mesmas regras, no mesmo ambiente, em algumas aulas era o pandemónio, já noutras..... o pessoal sabia que não podia esticar-se muito .....
Vamos fazer um paralelo aqui (o pessoal que trabalha com o atendimento ou contacto com o público vai identificar com toda a certeza) :
Todos sabemos que o público quando paga por um serviço tem a tendência a tornar-se bastante exigente. Quando juntamos isso com a falta de valores e educação gritante que anda por aí, temos os elementos combinados para uma relação com o cliente que tende a descarrilar muito facilmente para o lado belicoso. Muito facilmente um simples diálogo pode descarrilar para uma discussão mais violenta. Agora a minha observação:
Porque é que com os mesmos clientes, no mesmo ambiente, prestando os mesmos serviços existem empregados que entram em discussões mais violentas com os clientes várias vezes por mês, enquanto outros contam pelos dedos de uma mão as vezes que tal acontece durante um ano? Será sorte?
Um abraço a todos

Eu sinceramente acho que ninguém poe em causa que o comportamento da miúda é completamente desajustado. É muito mau e desse facto não restam dúvidas... nem poderiam restar.
Acho que todo este caso está a ser levado a um nível de quase paranóia por parte da comunicação social. É grave, é muito grave... mas merece toda esta histeria? Nunca aconteceu disto antes? Eu andei no secundário a cerca de 15-20 anos e já coisas de arrepiar os cabelos estavam a acontecer. Só não eram filmadas e postas na net pra todo o pais ver. O engraçado é que com as mesmas regras, no mesmo ambiente, em algumas aulas era o pandemónio, já noutras..... o pessoal sabia que não podia esticar-se muito .....
Vamos fazer um paralelo aqui (o pessoal que trabalha com o atendimento ou contacto com o público vai identificar com toda a certeza) :
Todos sabemos que o público quando paga por um serviço tem a tendência a tornar-se bastante exigente. Quando juntamos isso com a falta de valores e educação gritante que anda por aí, temos os elementos combinados para uma relação com o cliente que tende a descarrilar muito facilmente para o lado belicoso. Muito facilmente um simples diálogo pode descarrilar para uma discussão mais violenta. Agora a minha observação:
Porque é que com os mesmos clientes, no mesmo ambiente, prestando os mesmos serviços existem empregados que entram em discussões mais violentas com os clientes várias vezes por mês, enquanto outros contam pelos dedos de uma mão as vezes que tal acontece durante um ano? Será sorte?
Um abraço a todos

"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
Exacto Zenith. Sobretudo quando se tem interesse directo na questão e se defende a sua profissão e os seus direitos adquiridos, não? os outros só têm o direito de pagar. Exigir ou criticar, não. É o costume neste país à beira da bancarrota e do analfabetismo (isto não é um comentário agreste mas uma constação de factos conhecidos).
JAM Escreveu:Pata-Hari Escreveu: Nunca imaginei que num caso destes, fosse possivel passar quase 1/4 da discussão a criticar a professora.
Vemos o mundo filtrado pelas lentes das nossas convicções ou projecções. Alguem que á partida têm uma opinião negativa acerca dos professores vai ver todos os detalhes indicadores de uma atitude não perfeita e tender a ignorar os outros.
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Pata-Hari Escreveu:A professora nao largou o telemovel em momento nenhum. A aluna nao largou o telemovel, nao a professora. Nao a ouvi em momento nenhum mandar sair da aula. Sim, surreal que nao seja obvio que o problema nao é apenas a aluna. A aluna detona a situaçao, a professora faz e permite o resto.
Como só vi o video duas ou três vezes não me tinha apercebido que a ordem da professora apontava para o lugar da aluna e não para a porta. Por isso corrijo, a professora não deu ordem de explusão à aluna, deu ordem para se sentar.
O resto mantenho tudo e nem me quero alongar mais, porque além de já ter dito tudo, já cansa bater "na mesma tecla".

O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

Woodhare Escreveu:Acho que a solução passaria por deixar de fazer reformas a pensar nos professores que precisam de emprego ou dos pais que não querem aturar os míudos mas pensar na eficiencia e eficácia do ensino.
Pois... mas de um lado estás a ir contra muitos professores, do outro estás a ir contra muitos pais... são muitos votos.
Era precisa coragem política que não se vê em NENHUM partido nacional.
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Pata-Hari Escreveu:
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No fundo, o que se quer é os professores a tomar conta dos alunos enquanto os pais trabalham. [quote]
Mas é óbvio que sim! querias o quê? que os pais estivessem nas aulas ao lado dos meninos e, por definição não trabalhassem? agora a seguir só falta dizerem que os pais é que têm que ensinar as crianças, tomar conta delas durante os dias e continuar a pagar pela existencia das escolas.
Sim, os professores tomam conta dos alunos que estão na escola. Isto é uma surpresa para ti? sim, é o que eu espero. E espero que mantenham um nível de exigencia minimo e que não deixem os meus filhos tornarem-se nos selvagens que não são em casa nem serem mal-educados perturbando as aulas. Espero que os ponham na rua e que me informem do que se passa se houver um problema. Sim. Isto é surpresa para ti??[/quote]
Claro que os professores tomam conta dos alunos que estão na escola. Mas parece-me excessivo punir um professor porque tem alunos que não querem aprender (o abandono escolar vai contar para a avaliação dos professores).
E o que me preocupa (acho que já disse isso várias vezes aqui) é que o ministério cada vez mais pretende professores que sirvam como "amas" dos alunos deixando para segundo plano o que considero ser o mais importante (a transmissão de conhecimentos e competências). Era só isso que eu queria dizer.
Se o objectivo for só tomar conta dos meninos, qualquer auxiliar da acção educativa (ou qualquer agente da PSP ou GNR) serve...
No limite o que se está a tentar fazer é um desperdício de dinheiros públicos, porque com o aumento do facilitismo (passam todos) o conhecimento final dos alunos tende para ser o mesmo, seja quem for a "ama"... e um auxiliar ganha menos que um professor...
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Parece-me que, ninguem até agora branqueou a atitude de agressividade e desrespeito da aluna para com a professora, o que se tem referido é se a professora teve a melhor atitude, se tem ou não o direito ou dever de retirar o dito objecto, tudo o que se passou a seguir são actos descontrolados de ambas as partes, é uma especie de histeria colectiva, ninguem discorda penso eu que aluna deve ser exemplarmente punida, neste caso levou a pena máxima prevista no estatuto do aluno, que é a transferência de escola,
este caso deve servir para que os responsaveis reflictam sobre o que fazer para evitar situações semelhantes no futuro, que raio não se pode expulsar o aluno da aula
não quero acreditar que estes alunos mal comportados possam vir a influenciar a avaliação da carreira dos prof., se a avaliação não descontar estas situações, isso é grave para ambas as partes, a avaliação não deve ser impeditiva da aplicação de sanções aos alunos quando se portam mal e prejudicam a turma ou a escola no seu todo
o que me espanta de certa forma é algumas entrevistas que tenho visto e lido, em que se ouve relatos de professores a dizerem que já deram porrada nos alunos os alunos neles, uma disse que deu uma "tampona" a um miudo que lhe estava sempre a chamar lesbica (isto ao fim de muito ouvir), isto só revela que existe algo de muito gravena aplicação da "lei" dentro das escolas, bem isto é no minimo aflitivo, isto pelos vistos é o dia a dia das escolas, isto é muito grave, não sei o quê mas algo tem de ser feito!
Um abraço
este caso deve servir para que os responsaveis reflictam sobre o que fazer para evitar situações semelhantes no futuro, que raio não se pode expulsar o aluno da aula


não quero acreditar que estes alunos mal comportados possam vir a influenciar a avaliação da carreira dos prof., se a avaliação não descontar estas situações, isso é grave para ambas as partes, a avaliação não deve ser impeditiva da aplicação de sanções aos alunos quando se portam mal e prejudicam a turma ou a escola no seu todo
o que me espanta de certa forma é algumas entrevistas que tenho visto e lido, em que se ouve relatos de professores a dizerem que já deram porrada nos alunos os alunos neles, uma disse que deu uma "tampona" a um miudo que lhe estava sempre a chamar lesbica (isto ao fim de muito ouvir), isto só revela que existe algo de muito gravena aplicação da "lei" dentro das escolas, bem isto é no minimo aflitivo, isto pelos vistos é o dia a dia das escolas, isto é muito grave, não sei o quê mas algo tem de ser feito!
Um abraço
Editado pela última vez por charles em 30/3/2008 2:38, num total de 1 vez.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
JAM concordo que devia ser dado apoio incondicional à professora, ela pode ter cometido erros mas ninguem é perfeito e nós não conhecemos a envolvente. 

"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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JAM Escreveu:A discussão continua...
- A aluna berra com a professora;
- A aluna não obedece à ordem de explusão da professora;
- A aluna impede a professora de sair da sala.
E no fim questiona-se a professora por ter resistido a dar o telemóvel à aluna.
Vão-me desculpar, eu concordo que a professora não deveria ter resistido, mas daí a questionar e avaliar a professora por isso... A minha educação e os meus valores não me dão CORAGEM para fazê-lo e acho surreal, neste caso, estar a fazê-lo.
Mas pronto, o nosso país é surreal e só temos de aceitar isso sem sentido de humor, porque o sentido de humor pode ser confundido com um comportamento demasiado tenso.
A professora nao largou o telemovel em momento nenhum. A aluna nao largou o telemovel, nao a professora. Nao a ouvi em momento nenhum mandar sair da aula. Sim, surreal que nao seja obvio que o problema nao é apenas a aluna. A aluna detona a situaçao, a professora faz e permite o resto.
A discussão continua...
- A aluna berra com a professora;
- A aluna não obedece à ordem de explusão da professora;
- A aluna impede a professora de sair da sala.
E no fim questiona-se a professora por ter resistido a dar o telemóvel à aluna.
Vão-me desculpar, eu concordo que a professora não deveria ter resistido, mas daí a questionar e avaliar a professora por isso... A minha educação e os meus valores não me dão CORAGEM para fazê-lo e acho surreal, neste caso, estar a fazê-lo.
Mas pronto, o nosso país é surreal e só temos de aceitar isso sem sentido de humor, porque o sentido de humor pode ser confundido com um comportamento demasiado tenso.
- A aluna berra com a professora;
- A aluna não obedece à ordem de explusão da professora;
- A aluna impede a professora de sair da sala.
E no fim questiona-se a professora por ter resistido a dar o telemóvel à aluna.
Vão-me desculpar, eu concordo que a professora não deveria ter resistido, mas daí a questionar e avaliar a professora por isso... A minha educação e os meus valores não me dão CORAGEM para fazê-lo e acho surreal, neste caso, estar a fazê-lo.
Mas pronto, o nosso país é surreal e só temos de aceitar isso sem sentido de humor, porque o sentido de humor pode ser confundido com um comportamento demasiado tenso.

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O que eu gostei do texto inicial é que pelo que eu percebi se passa menos tempo nas escolas Filandesas, algo completamente contrário à filosofia nacional de passar cada vez mais tempo na escola.
Acho que a solução passaria por deixar de fazer reformas a pensar nos professores que precisam de emprego ou dos pais que não querem aturar os míudos mas pensar na eficiencia e eficácia do ensino.
A solução mais simples é simplesmente gastar o menos possivel no ensino.
Acho que a solução passaria por deixar de fazer reformas a pensar nos professores que precisam de emprego ou dos pais que não querem aturar os míudos mas pensar na eficiencia e eficácia do ensino.
A solução mais simples é simplesmente gastar o menos possivel no ensino.
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O que eu gostei do texto inicial é que pelo que eu percebi se passa menos tempo nas escolas Filandesas, algo completamente contrário à filosofia nacional de passar cada vez mais tempo na escola.
Acho que a solução passaria por deixar de fazer reformas a pensar nos professores que precisam de emprego ou dos país que não querem aturar os míudos mas pensar na eficiencia do ensino.
Acho que a solução passaria por deixar de fazer reformas a pensar nos professores que precisam de emprego ou dos país que não querem aturar os míudos mas pensar na eficiencia do ensino.
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No fundo, o que se quer é os professores a tomar conta dos alunos enquanto os pais trabalham. [quote]
Mas é óbvio que sim! querias o quê? que os pais estivessem nas aulas ao lado dos meninos e, por definição não trabalhassem? agora a seguir só falta dizerem que os pais é que têm que ensinar as crianças, tomar conta delas durante os dias e continuar a pagar pela existencia das escolas.
Sim, os professores tomam conta dos alunos que estão na escola. Isto é uma surpresa para ti? sim, é o que eu espero. E espero que mantenham um nível de exigencia minimo e que não deixem os meus filhos tornarem-se nos selvagens que não são em casa nem serem mal-educados perturbando as aulas. Espero que os ponham na rua e que me informem do que se passa se houver um problema. Sim. Isto é surpresa para ti??[/quote]
Pata, acho que estás um pouco fora dos regulamentos internos das escolas. Na minha actual escola e em todas por onde passei, caso o prof saiba que o aluno que está a faltar se encontra na escola tem que pedir ao funcionário para o ir chamar para a sala de aula. O aluno não pode andar ali à solta porque lhe apetece.
Claro que a aula decorre melhor sem esses alunos, mas o regulamento obriga esses alunos a eatarem presentes na sala de aula.
Que vamos fazer com os alunos que não querem aprender e so querem faltar e provocar disturbios? os pais não se importam, a CPCJR pouco pode fazer, o tribunal de menores demora muito a fazer o que faz. Quem sobra? sobra a escola que tem que servir para tudo e mais alguma coisa.
Os alunos estando dentro da escolaridade obrigatoria, têm que andar na escola, portem-se bem ou mal. E andar na escola não é passar as aulas no recreio mas sim na sala de aula.
Quer queiramos ou nao temos que ter la esses alunos. Coisa que a maioria do ensino privado não sofre. simplesmente convida o aluno a sair de uma forma ou de outra
Claro que a aula decorre melhor sem esses alunos, mas o regulamento obriga esses alunos a eatarem presentes na sala de aula.
Que vamos fazer com os alunos que não querem aprender e so querem faltar e provocar disturbios? os pais não se importam, a CPCJR pouco pode fazer, o tribunal de menores demora muito a fazer o que faz. Quem sobra? sobra a escola que tem que servir para tudo e mais alguma coisa.
Os alunos estando dentro da escolaridade obrigatoria, têm que andar na escola, portem-se bem ou mal. E andar na escola não é passar as aulas no recreio mas sim na sala de aula.
Quer queiramos ou nao temos que ter la esses alunos. Coisa que a maioria do ensino privado não sofre. simplesmente convida o aluno a sair de uma forma ou de outra
Pata-Hari Escreveu:... Não vos é pedido que lutem contra outros factores, apenas que proporcionem isso aos alunos que aceitam e querem ser ensinados. Nao é da vossa competencia ir buscar alunos aos cafés, aos recreios.
...
Nao se espera que lutem fisicamente com alunos. Nao se espera que lutem fisicamente pela posse de telemoveis. Até me sinto ridicula ter que dizer isto. Os telemoveis nao sao permitidos, logo, quem os usa sai com o telemovel, nao há necessidade de sequestro de ninguém. Isto é senso comum. A aula pára, o aluno e o telemovel saiem se é isso que escolheram. O problema seguinte do absentismo é outro e nao tem que ser resolvido por voces.
Mas na proposta o nível de insucesso/abandono escolar conta para a avaliação do professor...
Ou seja, o professor tem de fazer de tudo para manter os meninos no sistema e para eles terem "sucesso".
Mais uma vez chegamos à mesma conclusão: o sistema está mal e está a evoluir para pior, tendo como único objectivo a melhoria das estatísticas. A real qualidade de ensino não é sequer equacionada.
No fundo, o que se quer é os professores a tomar conta dos alunos enquanto os pais trabalham.
De resto, também concordo que a professora não devia ter lutado com a aluna pelo telemóvel.
No entanto, se tivesse reagido de outra forma era muito provável (quase certo) que a eventual queixa da professora no conselho executivo não teria NENHUMAS consequências para a aluna (seria a palavra da professora contra a palavra de todos os elementos da turma).
Apesar de não concordar com o que a professora fez, compreendo-a porque penso que foi a forma que encontrou para não perder a réstia de autoridade que ainda poderia ter sobre aquela turma.
Editado pela última vez por silvaxico em 29/3/2008 17:21, num total de 1 vez.
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É um problema social alargado a todas as classes sociais raças ou etnias, é um problema transversal à sociedade, quando noutros posts se discutiu a massificação do ensino e certas tendências de opinião pendiam para um certo elitismo de classes (é apenas uma constatação), foi insistentemente feito o contraditorio, o artigo abaixo espelha bem essa outra face do problema, ele é tranversal à sociedade no seu todo
o problema quanto a mim vem de fora da escola -sociedade- para dentro da escola, o que de certa forma pôe em causa o formato do ensino que temos, ou este se adapta rapidamente à sociedade envolvente ou então estes problemas vão-se dessiminar tão rápidamente que se ainda não estão vão ficar completamente fora de controle de professores auxiliares e mesmo do ME
eu acho até muito mais relevante e util alargar o debate para a "gordura e não para o inchaço" - desculpem a expressão- a "gordura" é que tem de ser tratada, o tratamento paliativo só adia o problema e só o mascara
se calhar é urgente que se crie uma disciplina nas escolas precisamente sobre educação social, formação civica ou o que seja, a familia é o ponto de partida, mas convenhamos as crianças passam ou vão passar pelo menos 12 anos nas escolas, e durante estes 12 anos passam lá a maior parte das horas do dia, é bom pensarmos nisso e seria bom que o ME, tomasse medidas de fundo, se calhar é todo o formato do ensino que está em causa.....
só deixo uma pergunta será que algum aluno leu o estatuto do aluno ou leu qq regulamento interno das escolas por onde passam, ou sequer tem noção que estes existem, ou o que são..
http://www.min-edu.pt/np3content/?newsI ... 3_2008.pdf
sobre o regulamento interno da escola carolina michaellis não encontro nada mas deixo aqui um artigo de outra escola sobre o uso de telemoveis
http://www.secundario.maiadigital.pt/MD ... B3veis.htm
Artigo 203º
Uso de telemóveis
1. Não é permitido, a professores e a alunos, o uso de telemóveis, devendo os mesmos permanecer desligados, durante todo o tempo em que decorrem as aulas ou outras actividades curriculares.
2. No caso de infracção, por parte de uma aluno, ao estipulado no número anterior, o professor responsável pela turma deverá retirar o telemóvel e entregá-lo no conselho executivo.
3. Os encarregados de educação terão de se deslocar à escola para reaver o telemóvel do seu educando.
cabe a um professor exercer o direito ou o dever de retirar um objecto a um aluno, conforme este artigo impõe, não é este fardo um pouco pesado,é que aqui temos o professor ocupado com tudo menos a ensinar, eu quanto a mim o artigo devia ser, aluno que utilize telemovel durante as aulas é imediatamente expulso da aula, se o fizer de forma reiterada é alvo de processo disciplinar e por ai fora
P.S. Sem falar da alinea que:
3. Os encarregados de educação terão de se deslocar à escola para reaver o telemóvel do seu educando.
(isto é criar um monstro à volta do banal telemovel)
o problema quanto a mim vem de fora da escola -sociedade- para dentro da escola, o que de certa forma pôe em causa o formato do ensino que temos, ou este se adapta rapidamente à sociedade envolvente ou então estes problemas vão-se dessiminar tão rápidamente que se ainda não estão vão ficar completamente fora de controle de professores auxiliares e mesmo do ME
eu acho até muito mais relevante e util alargar o debate para a "gordura e não para o inchaço" - desculpem a expressão- a "gordura" é que tem de ser tratada, o tratamento paliativo só adia o problema e só o mascara
se calhar é urgente que se crie uma disciplina nas escolas precisamente sobre educação social, formação civica ou o que seja, a familia é o ponto de partida, mas convenhamos as crianças passam ou vão passar pelo menos 12 anos nas escolas, e durante estes 12 anos passam lá a maior parte das horas do dia, é bom pensarmos nisso e seria bom que o ME, tomasse medidas de fundo, se calhar é todo o formato do ensino que está em causa.....
só deixo uma pergunta será que algum aluno leu o estatuto do aluno ou leu qq regulamento interno das escolas por onde passam, ou sequer tem noção que estes existem, ou o que são..


http://www.min-edu.pt/np3content/?newsI ... 3_2008.pdf
sobre o regulamento interno da escola carolina michaellis não encontro nada mas deixo aqui um artigo de outra escola sobre o uso de telemoveis
http://www.secundario.maiadigital.pt/MD ... B3veis.htm
Artigo 203º
Uso de telemóveis
1. Não é permitido, a professores e a alunos, o uso de telemóveis, devendo os mesmos permanecer desligados, durante todo o tempo em que decorrem as aulas ou outras actividades curriculares.
2. No caso de infracção, por parte de uma aluno, ao estipulado no número anterior, o professor responsável pela turma deverá retirar o telemóvel e entregá-lo no conselho executivo.
3. Os encarregados de educação terão de se deslocar à escola para reaver o telemóvel do seu educando.
cabe a um professor exercer o direito ou o dever de retirar um objecto a um aluno, conforme este artigo impõe, não é este fardo um pouco pesado,é que aqui temos o professor ocupado com tudo menos a ensinar, eu quanto a mim o artigo devia ser, aluno que utilize telemovel durante as aulas é imediatamente expulso da aula, se o fizer de forma reiterada é alvo de processo disciplinar e por ai fora

P.S. Sem falar da alinea que:
3. Os encarregados de educação terão de se deslocar à escola para reaver o telemóvel do seu educando.
(isto é criar um monstro à volta do banal telemovel)
Sobre a Professora Brutalizada na Escola Carolina Michaelis
21
03
2008
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Este vídeo (retirado e recolocado no Youtube vezes sem conta) tem lançado a polémica sobre o tema da insegurança nas Escolas, e sobretudo, do bullying. Na verdade, o episódio em si, nada tem de único ou de exemplar, repetindo-se até à exaustão em praticamente todas as escolas deste país, de norte a sul, passando pelas zonas mais abastadas e atravessando as mais carenciadas. O fenómeno não é novo… Nova é apenas a exposição mediática trazida pela paradoxal utilização de um telemóvel para filmar um episódio que decorre em torno do uso abusivo de um outro telemóvel. Mais paradoxal seria ainda se houvesse um segundo vídeo, de um segundo telemóvel que filma o primeiro telemóvel que filma o triste episódio… Adiante.
Curiosamente, o episódio não conforma com os habituais padrões: o agressor não é um adolescente do sexo masculino, não pertence a nenhuma minoria étnica e, sobretudo, o episódio não decorre em nenhum bairro problemático dos subúrbios de Lisboa, mas decorre com uma rapariga de 15 anos, caucasiana e, na cidade do Porto. Por este desfasamento, indica que o fenómeno do desrespeito pelo estatuto do Professor, que a cultura de impunidade e de laxismo dos pais e da própria Escola é mais alargada e generalizada do que gostaríamos de crer.
O que fazer? Aqui, como em todas as questões importantes, não haverá uma resposta única… Importa desde logo - no curto prazo - agilizar os mecanismos de reacção disciplinar e aplicá-los com exemplar rigôr. É que as Regras existem para ser aplicadas e o Exemplo da sua aplicação é sempre a melhor forma de pedagogia para as mesmas e para a própria vida futura destes e de outros adolescente… A habitual permissividade invocada por alguma Esquerda não pode ser aqui aplicada, sob pena de incentivar mais e mais fenómenos semelhantes… A dureza “policial” alegada pela Direita como a melhor solução é também ela uma forma parcelar e redutora de abordar um problema que antes do mais começa na Família e, antes dela, na própria Empresa que exige aos pais uma dedicação horária crescente e claramente antagónica da estabilidade familiar e da sua própria competência como pais…
A Escola não é o lugar onde se deve ensinar Disciplina e Respeito pelos Outros às crianças e adolescentes. Esse lugar e essa missão é a das Famílias. Mas não deve ser também o lugar onde reina a impunidade e o laxismo.
Editado pela última vez por charles em 30/3/2008 2:35, num total de 3 vezes.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Kostta, o vosso papel é educar os que querem ser educados e, na medida do possível, ensinar que isto é no interesse próprio das crianças e jovens adultos. Nao vos é pedido que lutem contra outros factores, apenas que proporcionem isso aos alunos que aceitam e querem ser ensinados. Nao é da vossa competencia ir buscar alunos aos cafés, aos recreios. Se o aluno disturba a aula a vossa obrigaçao maior é para os outros que querem continuar a aprender. Quem tem que resolver questoes do tipo que descreves sao as comissoes de menores e os tribunais. Nao os professores e ninguém vos pede isso a nao ser no papel de relatores de factos e de agentes identificadores dos problemas. Os pais tem que ser informados, os conselhos directivos e as comissoes de menores (nem sei através de que meios mas tu saberás).
Nao se espera que lutem fisicamente com alunos. Nao se espera que lutem fisicamente pela posse de telemoveis. Até me sinto ridicula ter que dizer isto. Os telemoveis nao sao permitidos, logo, quem os usa sai com o telemovel, nao há necessidade de sequestro de ninguém. Isto é senso comum. A aula pára, o aluno e o telemovel saiem se é isso que escolheram. O problema seguinte do absentismo é outro e nao tem que ser resolvido por voces.
Nao se luta com alunos. Nao se luta com alunos. Nao se luta com alunos. Cumprem-se as regras, válido para alunos e para professores. Nao se usam telemoveis nas aulas. Regra a nao quebrar nem pelos alunos nem porque o professor quer ser simpático.
Vou meter neste post dois links que dao informaçao relativamente ao que a professora permitiu e relativamente à composiçao da turma em causa.
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=932861
http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 931CA87BE0
Nao se espera que lutem fisicamente com alunos. Nao se espera que lutem fisicamente pela posse de telemoveis. Até me sinto ridicula ter que dizer isto. Os telemoveis nao sao permitidos, logo, quem os usa sai com o telemovel, nao há necessidade de sequestro de ninguém. Isto é senso comum. A aula pára, o aluno e o telemovel saiem se é isso que escolheram. O problema seguinte do absentismo é outro e nao tem que ser resolvido por voces.
Nao se luta com alunos. Nao se luta com alunos. Nao se luta com alunos. Cumprem-se as regras, válido para alunos e para professores. Nao se usam telemoveis nas aulas. Regra a nao quebrar nem pelos alunos nem porque o professor quer ser simpático.
Vou meter neste post dois links que dao informaçao relativamente ao que a professora permitiu e relativamente à composiçao da turma em causa.
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=932861
http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 931CA87BE0
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