Notícias - 24 de Abril de 2003
Banco BPI formaliza patrocínio ao Euro2004
Quinta, 24 Abr 2003 16:39
O Banco BPI é o quarto parceiro nacional a constituir-se como parceiro oficial nacional do Euro2004, Campeonato de Futebol Europeu que se realizará, em Portugal, em Junho do próximo ano, anunciou Santos Silva em conferência de imprensa.
Depois dos CTT-Correios de Portugal, da Galp Energia e da Portucel, o Banco BPI decidiu também associar-se a este evento futebolístico. Faltam ainda formalizar, até ao final do primeiro semestre, dois parceiros nacionais do Euro 2004 sendo que a imprensa aponta que a Vista Alegre será um deles.
O banco tomou em conta na sua decisão, a importância do evento para a promoção de Portugal e a grande popularidade do futebol no nosso país.
O patrocínio do Banco BPI vai reflectir-se «em benefícios para os seus clientes, a anunciar oportunamente», declarou o quarto maior banco português.
Em conferência de imprensa, Santos Silva, presidente executivo do Banco BPI invocou «acordo de confidencialidade» para não divulgar o valor do patrocínio.
O BPI tem estado ligado a realizações futebolísticas, como os financiamentos da maior parte dos estádios para o Euro2004 e a organização do processo de cotação em Bolsa das Sociedades Anónimas Desportivas (SAD) do Sporting Clube de Portugal e do Futebol Clube do Porto.
O presidente da Sociedade Euro2004 e da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, referiu que esta parceria «vem cimentar as relações deste torneio com o nosso país, através de uma das suas mais prestigiadas instituições bancárias do sector privado».
As acções do Banco BPI cotavam nos 2,24 euros, a cair 1,32%.
por Bárbara Leite
Quinta, 24 Abr 2003 16:39
O Banco BPI é o quarto parceiro nacional a constituir-se como parceiro oficial nacional do Euro2004, Campeonato de Futebol Europeu que se realizará, em Portugal, em Junho do próximo ano, anunciou Santos Silva em conferência de imprensa.
Depois dos CTT-Correios de Portugal, da Galp Energia e da Portucel, o Banco BPI decidiu também associar-se a este evento futebolístico. Faltam ainda formalizar, até ao final do primeiro semestre, dois parceiros nacionais do Euro 2004 sendo que a imprensa aponta que a Vista Alegre será um deles.
O banco tomou em conta na sua decisão, a importância do evento para a promoção de Portugal e a grande popularidade do futebol no nosso país.
O patrocínio do Banco BPI vai reflectir-se «em benefícios para os seus clientes, a anunciar oportunamente», declarou o quarto maior banco português.
Em conferência de imprensa, Santos Silva, presidente executivo do Banco BPI invocou «acordo de confidencialidade» para não divulgar o valor do patrocínio.
O BPI tem estado ligado a realizações futebolísticas, como os financiamentos da maior parte dos estádios para o Euro2004 e a organização do processo de cotação em Bolsa das Sociedades Anónimas Desportivas (SAD) do Sporting Clube de Portugal e do Futebol Clube do Porto.
O presidente da Sociedade Euro2004 e da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, referiu que esta parceria «vem cimentar as relações deste torneio com o nosso país, através de uma das suas mais prestigiadas instituições bancárias do sector privado».
As acções do Banco BPI cotavam nos 2,24 euros, a cair 1,32%.
por Bárbara Leite
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Sociedade Gestora do Autódromo cancela prova «Fórmula 3000» por falta de verbas
Quinta, 24 Abr 2003 16:39
A administração da SGA cancelou a prova europeia «Fórmula 3000», a uma semana do evento, alegadamente, por falta de verbas. A administração da entidade, liderada por Domingos Piedade, está a realizar auditorias para analisar os principais problemas.
A administração da Sociedade Gestora do Autódromo cancelou a prova europeia «Fórmula 3000», a uma semana do evento, alegadamente, por falta de verbas. A administração da entidade, liderada por Domingos Piedade, está a realizar auditorias para analisar os principais problemas.
A «Fórmula 3000», prova europeia de automobilismo que iria decorrer no Autódromo do Estoril este fim-de-semana, 26 e 27 de Abril, foi cancelada pela entidade organizadora do evento, a Sociedade Gestora do Autódromo (SGA), uma vez que alegadamente não estavam reunidas as condições financeiras.
A nova administração da SGA, liderada por Domingos Piedade, está a realizar auditorias, tendo encontrado sinais «de má gestão e um buraco cada vez maior» soube o Negocios.pt junto de fonte próxima da entidade.
A mesma fonte salientou que existem muitas «dívidas elevadas, em consequência de muitas empresas utilizarem o Autódromo e não pagarem».
A SGA tem como prioridades a «identificação de todos os males e o assegurar do pagamento dos salários aos trabalhadores», frisou a mesma fonte, acrescentando que a entidade «não tem vocação para promoção de eventos».
Luís de Freitas, secretário geral da Federação Internacional de Automobilismo e Karting, disse ao Negocios.pt que a SGA propôs aos promotores «pagarem o que devem (à entidade promotora) e este não quiseram, também porque não tinham o número de concorrentes suficientes».
O mesmo responsável frisou que a SGA não tem condições para promover eventos, pelo que os promotores têm que assegurar o pagamento dos eventos, antes destes acontecerem.
«O caso excepcional é o campeonato de motociclismo que continuará a ser realizado, com o auxílio do Governo», uma vez que se trata «da imagem de Portugal lá fora», acrescentou Luís Freitas.
Promotora técnico-desportiva do evento não tem conhecimento oficial do cancelamento da prova
António Lima, presidente do Motor Clube do Estoril (MCE), entidade que tinha a cargo a organização técnico-desportiva do evento, disse ao Negocios.pt que teve conhecimento que o evento não se iria realizar através de um outro promotor da «Fórmula 3000». Este último recebeu um fax, na semana passada, onde a SGA divulgava que não iria realizar o evento, uma vez que «não estavam reunidas as condições financeiras, pelo que não era viável realizar a prova», segundo o mesmo responsável.
O MCE não conhece nenhuma posição oficial da SGA (promotora comercial do evento). Esta entidade, «apesar de haver um risco de prejuízo entre cinco a seis mil euros, preferiu cancelar um evento europeu, já com cartazes na rua e equipas contactadas», acrescentou.
O presidente do MCE, posteriormente, foi abordado pela SGA, no sentido de «assumir a promoção da prova», proposta que recusou uma vez que «não poderíamos aceitar uma caixa preta, sem saber os resultados».
O mesmo responsável demonstrou alguma preocupação quanto aos critérios utilizados pela entidade gestora do autódromo e questiona qual será o futuro de posteriores provas que foram asseguradas pela anterior administração da SGA.
A organização do «Fórmula 3000» estava avaliada em 70 mil euros, após o MCE ter revisto o orçamento «em menos 30% para viabilizar o evento» disse António Lima, estimando que as receitas poderiam estar compreendidas entre «50 e 55 mil euros».
Em consequência do cancelamento deste evento, a promotora Boost, responsável das provas «Clio Cup» e «Mazda Cup», e os promotores das provas «Fórmula Ford» e «Troféu Carglass 2003» decidiram cancelar as corridas, agendadas para os mesmos dias da «Fórmula 3000», alegando que deixaria de ir ao encontro das suas estratégias.
A única prova ainda em agenda é o «Troféu Vodafone Golden Cup», que será realizado a 26 de Abril, uma vez que se trata de um evento mais reduzido.
Não foi possível recolher declarações oficiais da SGA.
Por Ana Torres Pereira e Adriano Oliveira
por Canal de Negócios
Quinta, 24 Abr 2003 16:39
A administração da SGA cancelou a prova europeia «Fórmula 3000», a uma semana do evento, alegadamente, por falta de verbas. A administração da entidade, liderada por Domingos Piedade, está a realizar auditorias para analisar os principais problemas.
A administração da Sociedade Gestora do Autódromo cancelou a prova europeia «Fórmula 3000», a uma semana do evento, alegadamente, por falta de verbas. A administração da entidade, liderada por Domingos Piedade, está a realizar auditorias para analisar os principais problemas.
A «Fórmula 3000», prova europeia de automobilismo que iria decorrer no Autódromo do Estoril este fim-de-semana, 26 e 27 de Abril, foi cancelada pela entidade organizadora do evento, a Sociedade Gestora do Autódromo (SGA), uma vez que alegadamente não estavam reunidas as condições financeiras.
A nova administração da SGA, liderada por Domingos Piedade, está a realizar auditorias, tendo encontrado sinais «de má gestão e um buraco cada vez maior» soube o Negocios.pt junto de fonte próxima da entidade.
A mesma fonte salientou que existem muitas «dívidas elevadas, em consequência de muitas empresas utilizarem o Autódromo e não pagarem».
A SGA tem como prioridades a «identificação de todos os males e o assegurar do pagamento dos salários aos trabalhadores», frisou a mesma fonte, acrescentando que a entidade «não tem vocação para promoção de eventos».
Luís de Freitas, secretário geral da Federação Internacional de Automobilismo e Karting, disse ao Negocios.pt que a SGA propôs aos promotores «pagarem o que devem (à entidade promotora) e este não quiseram, também porque não tinham o número de concorrentes suficientes».
O mesmo responsável frisou que a SGA não tem condições para promover eventos, pelo que os promotores têm que assegurar o pagamento dos eventos, antes destes acontecerem.
«O caso excepcional é o campeonato de motociclismo que continuará a ser realizado, com o auxílio do Governo», uma vez que se trata «da imagem de Portugal lá fora», acrescentou Luís Freitas.
Promotora técnico-desportiva do evento não tem conhecimento oficial do cancelamento da prova
António Lima, presidente do Motor Clube do Estoril (MCE), entidade que tinha a cargo a organização técnico-desportiva do evento, disse ao Negocios.pt que teve conhecimento que o evento não se iria realizar através de um outro promotor da «Fórmula 3000». Este último recebeu um fax, na semana passada, onde a SGA divulgava que não iria realizar o evento, uma vez que «não estavam reunidas as condições financeiras, pelo que não era viável realizar a prova», segundo o mesmo responsável.
O MCE não conhece nenhuma posição oficial da SGA (promotora comercial do evento). Esta entidade, «apesar de haver um risco de prejuízo entre cinco a seis mil euros, preferiu cancelar um evento europeu, já com cartazes na rua e equipas contactadas», acrescentou.
O presidente do MCE, posteriormente, foi abordado pela SGA, no sentido de «assumir a promoção da prova», proposta que recusou uma vez que «não poderíamos aceitar uma caixa preta, sem saber os resultados».
O mesmo responsável demonstrou alguma preocupação quanto aos critérios utilizados pela entidade gestora do autódromo e questiona qual será o futuro de posteriores provas que foram asseguradas pela anterior administração da SGA.
A organização do «Fórmula 3000» estava avaliada em 70 mil euros, após o MCE ter revisto o orçamento «em menos 30% para viabilizar o evento» disse António Lima, estimando que as receitas poderiam estar compreendidas entre «50 e 55 mil euros».
Em consequência do cancelamento deste evento, a promotora Boost, responsável das provas «Clio Cup» e «Mazda Cup», e os promotores das provas «Fórmula Ford» e «Troféu Carglass 2003» decidiram cancelar as corridas, agendadas para os mesmos dias da «Fórmula 3000», alegando que deixaria de ir ao encontro das suas estratégias.
A única prova ainda em agenda é o «Troféu Vodafone Golden Cup», que será realizado a 26 de Abril, uma vez que se trata de um evento mais reduzido.
Não foi possível recolher declarações oficiais da SGA.
Por Ana Torres Pereira e Adriano Oliveira
por Canal de Negócios
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EDP e PT pressionam Euronext Lisbon; Portucel dispara mais de 6% (act)
Quinta, 24 Abr 2003 17:06
A Electricidade de Portugal e a Portugal Telecom desvalorizam mais de 1% e pressionaram o fecho da Euronext Lisbon, que acompanhou a evolução das principais Bolsas europeias. O PSI20 caiu 0,66%, com a Portucel a evitar maiores perdas.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava, no final, .417,94 pontos, com 11 das acções em queda, cinco inalteradas e quatro títulos a valorizar.
O destaque do dia recaiu sobre as acções da Portucel [Cot, Not, P.Target] que aumentaram 6,61% para 1,29 euros, a aliviarem de uma subida máxima de 10,74%. A empresa de pasta e papel movimentou mais de 3 milhões de acções.
O «Jornal de Negócios» avançou hoje que o valor de subscrição das acções da Portucel, fixado no caderno de encargos, é de 1,55 euros, um valor 30% acima da cotação média desde o início do ano. Segundo operadores, a definição do preço, acima da cotação actual, esteve na origem da evolução.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,23% para 1,61 euros, com mais de 4 milhões de valores movimentados.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desceu 1,5% a marcar 6,56 euros, e liderou a liquidez ao negociar quase 5 milhões de títulos. A unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida directamente e indirectamente pela PT em 57,6%, escorregou 1,09% a marcar 12,76 euros.
Segundo as estimativas da Espírito Santo Research (ESR), os resultados líquidos da PT terão descido 33% no primeiro trimestre deste ano. As contas serão apresentadas a 30 de Abril.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] fechou inalterado nos 1,26 euros, mas o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,41% para 12,35 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], no dia em que começou a negociação sob a forma de «ex-dividendos», caiu 1,32% para 2,24 euros.
Já após o fecho, o banco disse que os lucros no primeiro trimestre caíram para os 38,9 milhões de euros, ou seja, uma quebra homóloga de 8%.
por Pedro Carvalho
Quinta, 24 Abr 2003 17:06
A Electricidade de Portugal e a Portugal Telecom desvalorizam mais de 1% e pressionaram o fecho da Euronext Lisbon, que acompanhou a evolução das principais Bolsas europeias. O PSI20 caiu 0,66%, com a Portucel a evitar maiores perdas.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava, no final, .417,94 pontos, com 11 das acções em queda, cinco inalteradas e quatro títulos a valorizar.
O destaque do dia recaiu sobre as acções da Portucel [Cot, Not, P.Target] que aumentaram 6,61% para 1,29 euros, a aliviarem de uma subida máxima de 10,74%. A empresa de pasta e papel movimentou mais de 3 milhões de acções.
O «Jornal de Negócios» avançou hoje que o valor de subscrição das acções da Portucel, fixado no caderno de encargos, é de 1,55 euros, um valor 30% acima da cotação média desde o início do ano. Segundo operadores, a definição do preço, acima da cotação actual, esteve na origem da evolução.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,23% para 1,61 euros, com mais de 4 milhões de valores movimentados.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desceu 1,5% a marcar 6,56 euros, e liderou a liquidez ao negociar quase 5 milhões de títulos. A unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida directamente e indirectamente pela PT em 57,6%, escorregou 1,09% a marcar 12,76 euros.
Segundo as estimativas da Espírito Santo Research (ESR), os resultados líquidos da PT terão descido 33% no primeiro trimestre deste ano. As contas serão apresentadas a 30 de Abril.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] fechou inalterado nos 1,26 euros, mas o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,41% para 12,35 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target], no dia em que começou a negociação sob a forma de «ex-dividendos», caiu 1,32% para 2,24 euros.
Já após o fecho, o banco disse que os lucros no primeiro trimestre caíram para os 38,9 milhões de euros, ou seja, uma quebra homóloga de 8%.
por Pedro Carvalho
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OPEP acorda redução da produção para impedir queda de preços (act)
Quinta, 24 Abr 2003 16:55
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) chegou hoje a acordo para reduzir a produção de crude em dois milhões de barris diários por forma a evitar uma queda nos preços à medida que a guerra no Iraque termina e a procura abranda.
A informação foi hoje avançada pelo ministro do Petróleo da Argélia, Chakib Khelil. Os membros da instituição responsável por um terço do petróleo em todo o mundo têm vindo a extrair uma média diária de 1,7 milhões de barris acima da meta de 24,5 milhões de barris, numa tentativa de compensar quebras no fornecimento durante a guerra no Iraque.
A OPEP reuniu-se hoje em Viena, depois dos preços terem caído dos 34 dólares (30,78 euros) por barril em Março para cerca de 25 dólares (22,64 euros), com o findar da ofensiva militar dos EUA e Inglaterra para remover Saddam Hussein do poder.
A procura também tem vindo a abrandar, com o aproximar do fim do Inverno no Hemisfério Norte do globo.
«Estamos muito empenhados nesse preço (25 dólares por barril) e vamos fazer tudo para o manter», afirmou, segundo a Bloomberg, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita Ali al-Naimi em conferência de imprensa.
O objectivo da OPEP é manter os preços num intervalo que oscila entre os 22 e os 28 dólares por barril (19,92 e 25,35 euros).
por Ricardo Domingos
Quinta, 24 Abr 2003 16:55
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) chegou hoje a acordo para reduzir a produção de crude em dois milhões de barris diários por forma a evitar uma queda nos preços à medida que a guerra no Iraque termina e a procura abranda.
A informação foi hoje avançada pelo ministro do Petróleo da Argélia, Chakib Khelil. Os membros da instituição responsável por um terço do petróleo em todo o mundo têm vindo a extrair uma média diária de 1,7 milhões de barris acima da meta de 24,5 milhões de barris, numa tentativa de compensar quebras no fornecimento durante a guerra no Iraque.
A OPEP reuniu-se hoje em Viena, depois dos preços terem caído dos 34 dólares (30,78 euros) por barril em Março para cerca de 25 dólares (22,64 euros), com o findar da ofensiva militar dos EUA e Inglaterra para remover Saddam Hussein do poder.
A procura também tem vindo a abrandar, com o aproximar do fim do Inverno no Hemisfério Norte do globo.
«Estamos muito empenhados nesse preço (25 dólares por barril) e vamos fazer tudo para o manter», afirmou, segundo a Bloomberg, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita Ali al-Naimi em conferência de imprensa.
O objectivo da OPEP é manter os preços num intervalo que oscila entre os 22 e os 28 dólares por barril (19,92 e 25,35 euros).
por Ricardo Domingos
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Governo chega a acordo para manter Fernando Pinto na TAP até 2004
Quinta, 24 Abr 2003 16:31
O Governo chegou hoje a acordo com a equipa liderada por Fernando Pinto sobre o diferendo salarial que opunha a comissão executiva da TAP ao Estado português.
Fernando Pinto vai ficar na transportadora até 2004, tendo celebrado um novo contrato pelo qual vai ganhar um salário enquadrado no estatuto do gestor público, mas inferior ao acordado.
No âmbito do acordo com a Sair Group e ao auferido por alguns dos gestores de outras empresas participadas pelo Estado, revelou ao Negócios.pt fonte do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
Os termos do acordo, alcançado esta manhã, prevêem o pagamento total do prémio estipulado no compromisso assumido pelo anterior Governo, mas que nunca chegou a ser formalizado em contrato.
Quanto ao prémio de cessão, será também pago, na medida em que o contrato anterior foi rescindido, mas num valor inferior ao previsto, acrescentou a mesma fonte.
O anterior Executivo, através de um despacho dos ministros das Finanças e Equipamento Social reconheceu que o Estado iria pagar a parte do salário da equipa de Fernando Pinto que era assegurada pela Swissair, empresa que entretanto faliu.
No entanto, esse compromisso não chegou a ser convertido em contrato e as verbas não foram pagas, dando origem a um diferendo entre a equipa executiva da TAP e o Estado que só hoje terminou.
por Ana Suspiro
Quinta, 24 Abr 2003 16:31
O Governo chegou hoje a acordo com a equipa liderada por Fernando Pinto sobre o diferendo salarial que opunha a comissão executiva da TAP ao Estado português.
Fernando Pinto vai ficar na transportadora até 2004, tendo celebrado um novo contrato pelo qual vai ganhar um salário enquadrado no estatuto do gestor público, mas inferior ao acordado.
No âmbito do acordo com a Sair Group e ao auferido por alguns dos gestores de outras empresas participadas pelo Estado, revelou ao Negócios.pt fonte do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
Os termos do acordo, alcançado esta manhã, prevêem o pagamento total do prémio estipulado no compromisso assumido pelo anterior Governo, mas que nunca chegou a ser formalizado em contrato.
Quanto ao prémio de cessão, será também pago, na medida em que o contrato anterior foi rescindido, mas num valor inferior ao previsto, acrescentou a mesma fonte.
O anterior Executivo, através de um despacho dos ministros das Finanças e Equipamento Social reconheceu que o Estado iria pagar a parte do salário da equipa de Fernando Pinto que era assegurada pela Swissair, empresa que entretanto faliu.
No entanto, esse compromisso não chegou a ser convertido em contrato e as verbas não foram pagas, dando origem a um diferendo entre a equipa executiva da TAP e o Estado que só hoje terminou.
por Ana Suspiro
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Iberdrola diz que OPA da Gas Natural lesa accionistas
Quinta, 24 Abr 2003 15:25
A Iberdrola, segunda eléctrica espanhola, considera que a OPA (oferta pública de aquisição) hostil lançada pela Gas Natural vai destruir perspectivas de crescimento e lesar os accionistas.
As metas de crescimento da Gas Natural, que oferece 25,5 mil milhões de euros pela eléctrica, não são alcançáveis sem uma «significativa» redução de emprego, adiantou o responsável financeiro da empresa, José Sainz numa conferência de imprensa hoje em Madrid.
«É difícil entender um modelo industrial que ninguém quer, que reduz o valor para os accionistas da Gas Natural e Iberdrola, que lesa os empregados e coloca em risco as infra-estruturas energéticas do país», sublinhou o presidente executivo da eléctrica, Ignacio Sanchez Galan, citado pela Bloomberg.
Os constrangimentos financeiros da Gas Natural para levar a cabo os investimentos em infra-estruturas foram sublinhados no parecer da entidade reguladora do sector energético espanhol sobre a operação, divulgado esta semana.
O grupo espanhol de gás planeia reduzir o investimento em 4,1 mil milhões de euros e vender activos avaliados em cinco mil milhões de euros para financiar a oferta, o que, defende o presidente da Iberdrola, vai penalizar o crescimento das duas empresas.
A Gas Natural propõe a criação do quinto maior grupo mundial na transacção de energia para fazer face aos concorrentes internacionais na perspectiva da crescente abertura de um mercado avaliado em 227,5 mil milhões de euros imposta pela União Europeia.
As acções da Iberdrola seguiam nos 14,99 euros, a descer 0,73%.
por Ana Suspiro
Quinta, 24 Abr 2003 15:25
A Iberdrola, segunda eléctrica espanhola, considera que a OPA (oferta pública de aquisição) hostil lançada pela Gas Natural vai destruir perspectivas de crescimento e lesar os accionistas.
As metas de crescimento da Gas Natural, que oferece 25,5 mil milhões de euros pela eléctrica, não são alcançáveis sem uma «significativa» redução de emprego, adiantou o responsável financeiro da empresa, José Sainz numa conferência de imprensa hoje em Madrid.
«É difícil entender um modelo industrial que ninguém quer, que reduz o valor para os accionistas da Gas Natural e Iberdrola, que lesa os empregados e coloca em risco as infra-estruturas energéticas do país», sublinhou o presidente executivo da eléctrica, Ignacio Sanchez Galan, citado pela Bloomberg.
Os constrangimentos financeiros da Gas Natural para levar a cabo os investimentos em infra-estruturas foram sublinhados no parecer da entidade reguladora do sector energético espanhol sobre a operação, divulgado esta semana.
O grupo espanhol de gás planeia reduzir o investimento em 4,1 mil milhões de euros e vender activos avaliados em cinco mil milhões de euros para financiar a oferta, o que, defende o presidente da Iberdrola, vai penalizar o crescimento das duas empresas.
A Gas Natural propõe a criação do quinto maior grupo mundial na transacção de energia para fazer face aos concorrentes internacionais na perspectiva da crescente abertura de um mercado avaliado em 227,5 mil milhões de euros imposta pela União Europeia.
As acções da Iberdrola seguiam nos 14,99 euros, a descer 0,73%.
por Ana Suspiro
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Qualcomm anuncia resultados acima das expectativas
24-4-2003 15:15
A norte-americana Qualcomm anunciou receitas e lucros relativos ao segundo trimestre fiscal acima das estimativas dos analistas, prevendo que as receitas anuais cresçam 30 a 33 por cento e que os lucros por acção oscilem entre 1,38 e 1,41 dólares, face aos 1,38 dólares do consenso do mercado.
BolsaPt.com
24-4-2003 15:15
A norte-americana Qualcomm anunciou receitas e lucros relativos ao segundo trimestre fiscal acima das estimativas dos analistas, prevendo que as receitas anuais cresçam 30 a 33 por cento e que os lucros por acção oscilem entre 1,38 e 1,41 dólares, face aos 1,38 dólares do consenso do mercado.
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Lucros da Symantec excedem previsões
24-4-2003 15:11
A empresa de software de segurança norte-americana Symantec terminou o quarto trimestre fiscal com lucros de 0,47 dólares por acção, um cêntimo acima das estimativas consensuais do mercado.
No entanto, as previsões de lucros por acção de 0,38 dólares e receitas de 370-390 milhões de dólares cifraram-se abaixo dos números apontados pelo mercado, de 0,40 e 381,4 milhões de dólares, respectivamente.
BolsaPt.com
24-4-2003 15:11
A empresa de software de segurança norte-americana Symantec terminou o quarto trimestre fiscal com lucros de 0,47 dólares por acção, um cêntimo acima das estimativas consensuais do mercado.
No entanto, as previsões de lucros por acção de 0,38 dólares e receitas de 370-390 milhões de dólares cifraram-se abaixo dos números apontados pelo mercado, de 0,40 e 381,4 milhões de dólares, respectivamente.
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Overture revê estimativas em baixa de 40%
24-4-2003 15:7
A norte-americana Overture Services reviu em baixa de 40 por cento as estimativas de lucros anuais, para apenas 42 cêntimos por acção, devido ao aumento dos custos de tecnologia e infra-estruturas.
Para o segundo trimestre, a empresa espera lucros entre 0,04 e 0,06 dólares por acção, face aos 0,14 dólares esperados pelos mercados. Quanto aos resultados do primeiro trimestre, corresponderam às previsões.
BolsaPt.com
24-4-2003 15:7
A norte-americana Overture Services reviu em baixa de 40 por cento as estimativas de lucros anuais, para apenas 42 cêntimos por acção, devido ao aumento dos custos de tecnologia e infra-estruturas.
Para o segundo trimestre, a empresa espera lucros entre 0,04 e 0,06 dólares por acção, face aos 0,14 dólares esperados pelos mercados. Quanto aos resultados do primeiro trimestre, corresponderam às previsões.
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Estimativas da KLA-Tencor desapontam analistas
24-4-2003 15:1
A norte-americana KLA-Tencor divulgou lucros e receitas relativos ao terceiro trimestre fiscal acima das estimativas dos analistas, mas forneceu previsões fracas para o quarto trimestre fiscal.
A empresa espera receitas entre 300 milhões e 310 milhões de dólares e lucros por acção de cerca de 0,14 dólares. Os analistas esperavam receitas de 322 milhões e lucros de 0,15 dólares por acção no quarto trimestre fiscal.
BolsaPt.com
24-4-2003 15:1
A norte-americana KLA-Tencor divulgou lucros e receitas relativos ao terceiro trimestre fiscal acima das estimativas dos analistas, mas forneceu previsões fracas para o quarto trimestre fiscal.
A empresa espera receitas entre 300 milhões e 310 milhões de dólares e lucros por acção de cerca de 0,14 dólares. Os analistas esperavam receitas de 322 milhões e lucros de 0,15 dólares por acção no quarto trimestre fiscal.
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Lucros da Barr ficam aquém das estimativas
24-4-2003 14:50
A Barr Laboratories anunciou lucros de 45,9 milhões de dólares ou 66 cêntimos por acção, relativos ao terceiro trimestre fiscal, um cêntimo abaixo das estimativas dos analistas.
As receitas da farmacêutica norte-americana desceram de 261 milhões para 172 milhões de dólares. A Barr adicionou que as vendas deverão crescer significativamente nos contraceptivos orais genéricos, tal como as margens de lucro brutas no trimestre.
BolsaPt.com
24-4-2003 14:50
A Barr Laboratories anunciou lucros de 45,9 milhões de dólares ou 66 cêntimos por acção, relativos ao terceiro trimestre fiscal, um cêntimo abaixo das estimativas dos analistas.
As receitas da farmacêutica norte-americana desceram de 261 milhões para 172 milhões de dólares. A Barr adicionou que as vendas deverão crescer significativamente nos contraceptivos orais genéricos, tal como as margens de lucro brutas no trimestre.
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BPI diz Impresa com prejuízos de 10,1 milhões; receitas caem 8%
Quinta, 24 Abr 2003 15:17
O BPI estima que a Impresa finde o primeiro trimestre com prejuízos consolidados de 10,1 milhões de euros, mais do que os 8,4 milhões de perdas no período homólogo.
Na televisão, o banco prevê uma melhoria na estrutura de custos, mas alerta para o encargo com a cobertura da guerra no Iraque. As receitas deverão cair.
As contas da Impresa [Cot, Not, P.Target], serão apresentadas a 28 de Fevereiro. O BPI antevê receitas totais no valor de 52,7 milhões de euros, menos 8,34% que os 57,4 milhões de euros obtidos no período homólogo. Para o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações), o banco prevê que ascenda aos 400 mil euros positivos, contra os 4,3 milhões de euros negativos do ano passado.
Em relação à televisão, «os custos operacionais devem melhorar, mas podem trazer algumas surpresas negativas devido à cobertura excessiva da guerra no Iraque» diz o BPI que, projecta receitas de 27,7 milhões de euros, e um EBITDA negativo de 1,5 milhões de euros na SIC.
No domínio das revistas, a facturação deverá «melhorar» para 14,7 milhões de euros, «devido, sobretudo, a uma maior circulação», com o EBITDA a situar-se nos 800 mil euros.
Nos jornais, a casa de investimento alerta para a «crise» na publicidade na secção dos classificados, quer no «Expresso» quer no «Jornal da Região». Neste segmento da empresa liderada por Pinto Balsemão, as receitas serão de 11,2 milhões de euros, enquanto o EBITDA ascenderá a 1,3 milhões de euros.
O BPI sugere uma recomendação de «manter» para a empresa, e um preço alvo de 1,95 euros. O banco tem uma participação de 15,2% na Impresa.
As acções da Impresa valorizavam 0,53% para 1,88 euros.
Quinta, 24 Abr 2003 15:17
O BPI estima que a Impresa finde o primeiro trimestre com prejuízos consolidados de 10,1 milhões de euros, mais do que os 8,4 milhões de perdas no período homólogo.
Na televisão, o banco prevê uma melhoria na estrutura de custos, mas alerta para o encargo com a cobertura da guerra no Iraque. As receitas deverão cair.
As contas da Impresa [Cot, Not, P.Target], serão apresentadas a 28 de Fevereiro. O BPI antevê receitas totais no valor de 52,7 milhões de euros, menos 8,34% que os 57,4 milhões de euros obtidos no período homólogo. Para o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações), o banco prevê que ascenda aos 400 mil euros positivos, contra os 4,3 milhões de euros negativos do ano passado.
Em relação à televisão, «os custos operacionais devem melhorar, mas podem trazer algumas surpresas negativas devido à cobertura excessiva da guerra no Iraque» diz o BPI que, projecta receitas de 27,7 milhões de euros, e um EBITDA negativo de 1,5 milhões de euros na SIC.
No domínio das revistas, a facturação deverá «melhorar» para 14,7 milhões de euros, «devido, sobretudo, a uma maior circulação», com o EBITDA a situar-se nos 800 mil euros.
Nos jornais, a casa de investimento alerta para a «crise» na publicidade na secção dos classificados, quer no «Expresso» quer no «Jornal da Região». Neste segmento da empresa liderada por Pinto Balsemão, as receitas serão de 11,2 milhões de euros, enquanto o EBITDA ascenderá a 1,3 milhões de euros.
O BPI sugere uma recomendação de «manter» para a empresa, e um preço alvo de 1,95 euros. O banco tem uma participação de 15,2% na Impresa.
As acções da Impresa valorizavam 0,53% para 1,88 euros.
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Prazo de cobrança do imposto municipal sobre veículos acaba a 16 de Junho
Quinta, 24 Abr 2003 14:45
O imposto municipal sobre veículos relativo ao ano de 2003 poderá ser liquidado entre os dias 2 de Maio e 16 de Junho. O despacho do Ministério das Finanças foi hoje publicado em Diário da República.
O despacho estabelece ainda que, no caso de automóveis novos, o pagamento do imposto deverá ser efectuado nos oito dias imediatos à data da aquisição, «quando devidamente documentada».
No caso dos veículos de matrícula nacional saídos do país em data em que ainda não estava à cobrança o imposto, o imposto deverá ser liquidado «nos oito dias seguintes àquele em que regressem ao país, desde que a entrada seja devidamente comprovada», segundo a mesma fonte.
por João Espiney
Quinta, 24 Abr 2003 14:45
O imposto municipal sobre veículos relativo ao ano de 2003 poderá ser liquidado entre os dias 2 de Maio e 16 de Junho. O despacho do Ministério das Finanças foi hoje publicado em Diário da República.
O despacho estabelece ainda que, no caso de automóveis novos, o pagamento do imposto deverá ser efectuado nos oito dias imediatos à data da aquisição, «quando devidamente documentada».
No caso dos veículos de matrícula nacional saídos do país em data em que ainda não estava à cobrança o imposto, o imposto deverá ser liquidado «nos oito dias seguintes àquele em que regressem ao país, desde que a entrada seja devidamente comprovada», segundo a mesma fonte.
por João Espiney
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Porto de Sines concessiona Terminal Petroleiro à Galp por mais de 50 milhões
Quinta, 24 Abr 2003 14:13
A Administração do Porto de Sines (APS) já chegou a acordo com a Galp Energia para a concessão do Terminal Petroleiro. «Já está tudo acordado com a Galp, pelo que iremos apresentar ao Governo, no princípio do próximo mês, o resultado dessas negociações», adiantou ao Negocios.pt o presidente da APS, José Monteiro de Morais.
Este responsável garantiu que o montante da transacção será «bastante superior ao valor dos activos», os quais estão avaliados em 37,5 milhões de euros. «Para além deste factor, foram considerados outras componentes - que não estavam previstas inicialmente -, como sejam os valores estratégico e das sinergias que derivam deste processo», explicou o presidente da APS.
Sem querer adiantar o valor final da transacção, José Monteiro Morais acabou por considerar que 50 milhões de euros «é um número muito baixo», afiançando que se trata de «um bom negócio para ambas as partes». O presidente da APS acredita que «o Governo irá aderir ao modelo de concessão que iremos apresentar-lhe, pelo que não vemos qualquer razão que impeça o andamento célere deste processo», frisou.
As expectativas de Monteiro Morais é que o processo de concessão do Terminal Petroleiro à Galp, «por um prazo de 30 anos», seja concluído «até ao final deste ano».
O presidente da APS prestou estas declarações ao Negocios.pt à margem de um seminário sobre transporte marítimo, organizado pelo jornal «Transportes & Negócios», que está a decorrer no Porto. Durante a sua intervenção, Monteiro Morais confirmou que o Terminal XXI do Porto de Sines estará operacional no dia 15 de Maio.
por Rui Neves
Ler também
Galp prestes a ganhar concessão do terminal petrolífero de Sines
Terminal de contentores de Sines está pronto a partir de 15 de Maio
Porto de Sines quer resultados positivos em 2004; apresenta plano estratégico
Quinta, 24 Abr 2003 14:13
A Administração do Porto de Sines (APS) já chegou a acordo com a Galp Energia para a concessão do Terminal Petroleiro. «Já está tudo acordado com a Galp, pelo que iremos apresentar ao Governo, no princípio do próximo mês, o resultado dessas negociações», adiantou ao Negocios.pt o presidente da APS, José Monteiro de Morais.
Este responsável garantiu que o montante da transacção será «bastante superior ao valor dos activos», os quais estão avaliados em 37,5 milhões de euros. «Para além deste factor, foram considerados outras componentes - que não estavam previstas inicialmente -, como sejam os valores estratégico e das sinergias que derivam deste processo», explicou o presidente da APS.
Sem querer adiantar o valor final da transacção, José Monteiro Morais acabou por considerar que 50 milhões de euros «é um número muito baixo», afiançando que se trata de «um bom negócio para ambas as partes». O presidente da APS acredita que «o Governo irá aderir ao modelo de concessão que iremos apresentar-lhe, pelo que não vemos qualquer razão que impeça o andamento célere deste processo», frisou.
As expectativas de Monteiro Morais é que o processo de concessão do Terminal Petroleiro à Galp, «por um prazo de 30 anos», seja concluído «até ao final deste ano».
O presidente da APS prestou estas declarações ao Negocios.pt à margem de um seminário sobre transporte marítimo, organizado pelo jornal «Transportes & Negócios», que está a decorrer no Porto. Durante a sua intervenção, Monteiro Morais confirmou que o Terminal XXI do Porto de Sines estará operacional no dia 15 de Maio.
por Rui Neves
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Porto de Sines quer resultados positivos em 2004; apresenta plano estratégico
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Lucros operacionais do AIG crescem 11%
24-4-2003 13:46
O American International Group (AIG) anunciou que os lucros operacionais cresceram 11 por cento, graças ao recorde de vendas de apólices para empresas.
As perdas derivadas dos investimentos – 412,8 milhões de dólares - levaram, no entanto, a que a maior seguradora do mundo registasse prejuízos. Excluindo este efeito, os lucros teriam crescido para 2,37 mil milhões de dólares ou 90 cêntimos por acção, face aos 2,13 mil milhões de dólares ou 81 cêntimos do mesmo período do ano anterior e aos 89 cêntimos do consenso do mercado.
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24-4-2003 13:46
O American International Group (AIG) anunciou que os lucros operacionais cresceram 11 por cento, graças ao recorde de vendas de apólices para empresas.
As perdas derivadas dos investimentos – 412,8 milhões de dólares - levaram, no entanto, a que a maior seguradora do mundo registasse prejuízos. Excluindo este efeito, os lucros teriam crescido para 2,37 mil milhões de dólares ou 90 cêntimos por acção, face aos 2,13 mil milhões de dólares ou 81 cêntimos do mesmo período do ano anterior e aos 89 cêntimos do consenso do mercado.
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STMicroelectronics prevê abrandamento do crescimento das vendas no segundo trimestre
Quinta, 24 Abr 2003 13:17
A STMicroelectronics, maior fabricante de semicondutores da Europa, divulgou que as suas vendas deverão crescer a um ritmo mais lento do que as das suas congéneres, no segundo trimestre do ano.
As vendas do segundo trimestre deverão crescer entre os 3,8% e os 6,3%, face ao trimestre anterior, para os 1,68 mil milhões e os 1,72 mil milhões de dólares, divulgou a empresa em comunicado.
A Philips Electronics disse, na semana passada, que as vendas do segundo trimestre deverão crescer 10%, face ao trimestre anterior.
Segundo um estudo da Gartner, as vendas mundiais de semicondutores deverão crescer 8,9%, em 2003.
A STMicroelectronics referiu que a rentabilidade irá melhorar durante o segundo semestre do ano, segundo a mesma fonte.
A margem bruta, ou seja, as vendas após lhes serem subtraídos os custos de produção, deverá estar compreendida entre os 38 e os 40%, contra a previsão anterior de 36%.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 24 Abr 2003 13:17
A STMicroelectronics, maior fabricante de semicondutores da Europa, divulgou que as suas vendas deverão crescer a um ritmo mais lento do que as das suas congéneres, no segundo trimestre do ano.
As vendas do segundo trimestre deverão crescer entre os 3,8% e os 6,3%, face ao trimestre anterior, para os 1,68 mil milhões e os 1,72 mil milhões de dólares, divulgou a empresa em comunicado.
A Philips Electronics disse, na semana passada, que as vendas do segundo trimestre deverão crescer 10%, face ao trimestre anterior.
Segundo um estudo da Gartner, as vendas mundiais de semicondutores deverão crescer 8,9%, em 2003.
A STMicroelectronics referiu que a rentabilidade irá melhorar durante o segundo semestre do ano, segundo a mesma fonte.
A margem bruta, ou seja, as vendas após lhes serem subtraídos os custos de produção, deverá estar compreendida entre os 38 e os 40%, contra a previsão anterior de 36%.
por Ana Torres Pereira
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Anacom trava «reinvenção» do fixo da Portugal Telecom
Quinta, 24 Abr 2003 13:11
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) deliberou aprovar a interrupção ou a suspensão do lançamento de três ofertas da PT Comunicações que constituíam «trunfos» para reanimar as operações de telefonia fixa do grupo Portugal Telecom, segundo a decisão provável do regulador.
Em resposta a uma queixa apresentada pela ONI, operadora alternativa à PT Comunicações liderada pela Electricidade de Portugal (EDP), «foi aprovado o sentido provável da decisão relacionado com a interrupção ou suspensão de três ofertas comerciais da PTC: PT Destinos, PT Horários e PT Grupos».
Estes três pacotes foram apresentados ao mercado no passado dia 28 de Fevereiro e integraram um conjunto de iniciativas para «reinventar o negócio fixo» que perde quota para a telefonia móvel.
Com estes pacotes, o grupo PT pretende «acima de tudo, elevar as receitas (no fixo), mais do que travar a sua queda», explicou na apresentação dos serviços e produtos, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT.
A oferta comercial PT Destinos consiste na oferta de pacotes de minutos para as chamadas na rede da PT dentro do território nacional e para as chamadas com destino a Espanha, Reino Unido, Alemanha, França, Estados Unidos e Canadá. A PT Horários consiste na oferta de três pacotes de minutos para chamadas locais e regionais dentro da rede PT e o PT Grupos consiste na oferta de minutos para as chamadas dentro da rede PT, para o conjunto de 1,3 ou 10 destinos seleccionados pelo cliente.
A PTC, respondendo às preocupações da Anacom sobre estas ofertas, sublinha que «estes serviços traduzem benefícios para os consumidores aderentes».
No entender do regulador de telecomunicações nacional, por outro lado, «reconhecendo-se os benefícios imediatos, gerados por estas ofertas para os consumidores, é saliente que devem ser preservadas as condições de concorrência sã e sustentável, por forma a que os interesses dos consumidores, a prazo, não sejam prejudicados», acrescenta a decisão da Anacom.
A decisão provável determinada no passado dia 10 de Abril de interromper ou suspender o lançamento das três ofertas invoca que os preços «devem obedecer ao principio da orientação para os custos», sendo que os novos operadores não têm possibilidade de realizar, com base nos preços cobrados na interligação, ofertas concorrentes destas.
A unidade de telefonia fixa da PT tem, até ao final da semana, para se pronunciar sobre este sentido provável.
A 10 de Abril, a Anacom também procedeu à deliberação, com sentido provável, de suspensão da oferta «PT Linha de Rede sem Assinatura», depois de uma reclamação da Novis, operadora de telefonia fixa da SonaeCom [Cot, Not, P.Target], alegando prejuízos na concorrência.
As acções da PT cotavam nos 6,67 euros, a subir 0,15%.
por Bárbara Leite
Quinta, 24 Abr 2003 13:11
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) deliberou aprovar a interrupção ou a suspensão do lançamento de três ofertas da PT Comunicações que constituíam «trunfos» para reanimar as operações de telefonia fixa do grupo Portugal Telecom, segundo a decisão provável do regulador.
Em resposta a uma queixa apresentada pela ONI, operadora alternativa à PT Comunicações liderada pela Electricidade de Portugal (EDP), «foi aprovado o sentido provável da decisão relacionado com a interrupção ou suspensão de três ofertas comerciais da PTC: PT Destinos, PT Horários e PT Grupos».
Estes três pacotes foram apresentados ao mercado no passado dia 28 de Fevereiro e integraram um conjunto de iniciativas para «reinventar o negócio fixo» que perde quota para a telefonia móvel.
Com estes pacotes, o grupo PT pretende «acima de tudo, elevar as receitas (no fixo), mais do que travar a sua queda», explicou na apresentação dos serviços e produtos, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT.
A oferta comercial PT Destinos consiste na oferta de pacotes de minutos para as chamadas na rede da PT dentro do território nacional e para as chamadas com destino a Espanha, Reino Unido, Alemanha, França, Estados Unidos e Canadá. A PT Horários consiste na oferta de três pacotes de minutos para chamadas locais e regionais dentro da rede PT e o PT Grupos consiste na oferta de minutos para as chamadas dentro da rede PT, para o conjunto de 1,3 ou 10 destinos seleccionados pelo cliente.
A PTC, respondendo às preocupações da Anacom sobre estas ofertas, sublinha que «estes serviços traduzem benefícios para os consumidores aderentes».
No entender do regulador de telecomunicações nacional, por outro lado, «reconhecendo-se os benefícios imediatos, gerados por estas ofertas para os consumidores, é saliente que devem ser preservadas as condições de concorrência sã e sustentável, por forma a que os interesses dos consumidores, a prazo, não sejam prejudicados», acrescenta a decisão da Anacom.
A decisão provável determinada no passado dia 10 de Abril de interromper ou suspender o lançamento das três ofertas invoca que os preços «devem obedecer ao principio da orientação para os custos», sendo que os novos operadores não têm possibilidade de realizar, com base nos preços cobrados na interligação, ofertas concorrentes destas.
A unidade de telefonia fixa da PT tem, até ao final da semana, para se pronunciar sobre este sentido provável.
A 10 de Abril, a Anacom também procedeu à deliberação, com sentido provável, de suspensão da oferta «PT Linha de Rede sem Assinatura», depois de uma reclamação da Novis, operadora de telefonia fixa da SonaeCom [Cot, Not, P.Target], alegando prejuízos na concorrência.
As acções da PT cotavam nos 6,67 euros, a subir 0,15%.
por Bárbara Leite
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Quarta directiva automóvel em vigor a partir de segunda-feira
Quinta, 24 Abr 2003 13:23
O decreto-lei que transpõe a quarta directiva automóvel para o direito nacional deverá ser publicada em Diário da República na segunda-feira. A entrada em vigor das novas medidas, que visam facilitar a assistência em sinistros no espaço europeu, é imediata.
O decreto-lei que transpõe a quarta directiva automóvel deverá ser publicada em Diário da República na próxima segunda-feira.
Este é o único aspecto formal que falta cumprir para que as medidas impostas a nível comunitário entrem em vigor também em Portugal.
A directiva deveria ter sido transposta para o direito português no dia 1 de Janeiro deste ano, mas nem Portugal, nem França, Luxemburgo, Itália e Irlanda cumpriram os prazos.
A Comissão Europeia anunciou, aliás, que iria intentar uma acção contra estes Estados-membros perante o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, por não transposição da quarta directiva comunitária sobre seguro automóvel.
A quarta directiva europeia tem como objectivo uma eficaz protecção do lesado por acidente automóvel ocorrido nos Estados-membros da União Europeia, permitindo que o processo de indemnização seja conduzido a partir do país de residência.
Uma das medidas previstas no decreto-lei, é a criação por cada Estado-membro de três entidades: um gestor de sinistros, um centro de informação e um organismo de indemnização.
A nomeação de um representante para sinistros em cada um dos Estados-membros passa a constituir, aliás, um novo requisito de acesso à actividade seguradora.
O centro de informação, que ficará a cargo do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), permite, por sua vez, que o lesado consiga obter a identificação da seguradora do veículo causador do acidente, bem como do respectivo representante para sinistros no Estado-membro da sua residência.
Com base na informação fornecida pelo centro de informação, o lesado pode apresentar o pedido de indemnização junto do representante para sinistros da seguradora, o qual deve responder num prazo de três meses, sob pena da aplicação de sanções à respectiva seguradora.
Nos casos em que tal representante para sinistros não tenha sido nomeado, ou em que tenha sido incumprido o dever de resposta em três meses, pode o lesado dirigir o seu pedido de indemnização ao organismo de indemnização constituído para o efeito no seu Estado-membro de residência, e que em Portugal é o Fundo de Garantia Automóvel.
Este organismo deve, então, proceder ao pagamento em causa e pedir o respectivo reembolso junto do organismo congénere do Estado-membro.
por Sílvia de Oliveira
Quinta, 24 Abr 2003 13:23
O decreto-lei que transpõe a quarta directiva automóvel para o direito nacional deverá ser publicada em Diário da República na segunda-feira. A entrada em vigor das novas medidas, que visam facilitar a assistência em sinistros no espaço europeu, é imediata.
O decreto-lei que transpõe a quarta directiva automóvel deverá ser publicada em Diário da República na próxima segunda-feira.
Este é o único aspecto formal que falta cumprir para que as medidas impostas a nível comunitário entrem em vigor também em Portugal.
A directiva deveria ter sido transposta para o direito português no dia 1 de Janeiro deste ano, mas nem Portugal, nem França, Luxemburgo, Itália e Irlanda cumpriram os prazos.
A Comissão Europeia anunciou, aliás, que iria intentar uma acção contra estes Estados-membros perante o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, por não transposição da quarta directiva comunitária sobre seguro automóvel.
A quarta directiva europeia tem como objectivo uma eficaz protecção do lesado por acidente automóvel ocorrido nos Estados-membros da União Europeia, permitindo que o processo de indemnização seja conduzido a partir do país de residência.
Uma das medidas previstas no decreto-lei, é a criação por cada Estado-membro de três entidades: um gestor de sinistros, um centro de informação e um organismo de indemnização.
A nomeação de um representante para sinistros em cada um dos Estados-membros passa a constituir, aliás, um novo requisito de acesso à actividade seguradora.
O centro de informação, que ficará a cargo do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), permite, por sua vez, que o lesado consiga obter a identificação da seguradora do veículo causador do acidente, bem como do respectivo representante para sinistros no Estado-membro da sua residência.
Com base na informação fornecida pelo centro de informação, o lesado pode apresentar o pedido de indemnização junto do representante para sinistros da seguradora, o qual deve responder num prazo de três meses, sob pena da aplicação de sanções à respectiva seguradora.
Nos casos em que tal representante para sinistros não tenha sido nomeado, ou em que tenha sido incumprido o dever de resposta em três meses, pode o lesado dirigir o seu pedido de indemnização ao organismo de indemnização constituído para o efeito no seu Estado-membro de residência, e que em Portugal é o Fundo de Garantia Automóvel.
Este organismo deve, então, proceder ao pagamento em causa e pedir o respectivo reembolso junto do organismo congénere do Estado-membro.
por Sílvia de Oliveira
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EUA: Subida surpreendente de 2% nas encomendas de bens duradouros
24-4-2003 13:37
As encomendas de bens duradouros subiram 2 por cento no mês de Maio, beneficiando de uma maior procura por aeronaves de defesa, segundo o Departamento do Comércio.
Excluíndo esses bens de Defesa, as encomendas teriam subido 1,3 por cento.
As entregas de bens duradouros subiu 1 por cento no mesmo mês.
Os analistas foram surpreendidos por esta subida, estando à espera de uma queda de 0,6 por cento.
Apesar dos automóveis, aeronaves civis e metais se terem apresentados fracos, os restantes sectores apresentaram-se em alta.
Excluíndo aeronaves civis e bens de Defesa, as encomendas de bens de capital subiram 3,2 por cento.
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24-4-2003 13:37
As encomendas de bens duradouros subiram 2 por cento no mês de Maio, beneficiando de uma maior procura por aeronaves de defesa, segundo o Departamento do Comércio.
Excluíndo esses bens de Defesa, as encomendas teriam subido 1,3 por cento.
As entregas de bens duradouros subiu 1 por cento no mesmo mês.
Os analistas foram surpreendidos por esta subida, estando à espera de uma queda de 0,6 por cento.
Apesar dos automóveis, aeronaves civis e metais se terem apresentados fracos, os restantes sectores apresentaram-se em alta.
Excluíndo aeronaves civis e bens de Defesa, as encomendas de bens de capital subiram 3,2 por cento.
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EUA: Novos pedidos de subsídio de desemprego mantém-se acima dos 400 mil
24-4-2003 13:31
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego manteve-se acima dos 400 mil, na última semana, nos EUA, ao fim de dois meses consecutivos.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, a média móvel de quatro semanas cresceu 13.250. Os novos pedidos de subsídio de desemprego cresceram oito mil para 455 mil, o máximo em mais de um ano. O número de pessoas que recebem regularmente subsídio de desemprego aumentou 42 mil para 3,589 milhões.
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24-4-2003 13:31
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego manteve-se acima dos 400 mil, na última semana, nos EUA, ao fim de dois meses consecutivos.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, a média móvel de quatro semanas cresceu 13.250. Os novos pedidos de subsídio de desemprego cresceram oito mil para 455 mil, o máximo em mais de um ano. O número de pessoas que recebem regularmente subsídio de desemprego aumentou 42 mil para 3,589 milhões.
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SBC Communications consegue atingir lucros
24-4-2003 13:1
A SBC Communications apresentou um lucro líquido de 5 mil milhões de dólares, ou 1,5 dólares por acção, no primeiro trimestre do ano, invertendo a situação de prejuízo verificada no mesmo período do ano passado.
Excluíndo custos não-recorrentes, os lucros por acção atingiram os 42 cêntimos por acção, acima dos 36 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As receitas recuaram 1,8 por cento para 10,3 mil milhões de dólares.
Estes dados excluem a Cingular, resultante da joint-venture estabelecida com a BellSouth. As receitas desta subiram 1,3 por cento para 3,6 mil milhões de dólares.
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24-4-2003 13:1
A SBC Communications apresentou um lucro líquido de 5 mil milhões de dólares, ou 1,5 dólares por acção, no primeiro trimestre do ano, invertendo a situação de prejuízo verificada no mesmo período do ano passado.
Excluíndo custos não-recorrentes, os lucros por acção atingiram os 42 cêntimos por acção, acima dos 36 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As receitas recuaram 1,8 por cento para 10,3 mil milhões de dólares.
Estes dados excluem a Cingular, resultante da joint-venture estabelecida com a BellSouth. As receitas desta subiram 1,3 por cento para 3,6 mil milhões de dólares.
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EDS considera a venda de activos e corte nos custos
24-4-2003 12:17
A empresa de serviços informáticos Electronic Data Systems está a considerar a venda de activos para melhorar a sua posição, bem como a redução de custos , segundo o Wall Street Journal.
O chairman e CEO da empresa, em entrevista ao jornal, disse que o objectivo principal será revitalizar o seu principal negócio.
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24-4-2003 12:17
A empresa de serviços informáticos Electronic Data Systems está a considerar a venda de activos para melhorar a sua posição, bem como a redução de custos , segundo o Wall Street Journal.
O chairman e CEO da empresa, em entrevista ao jornal, disse que o objectivo principal será revitalizar o seu principal negócio.
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TMT: PT Prime eleita pela Cisco como melhor service provider de 2002
2003-04-24 11:28:52
A PT Prime foi eleita pela Cisco Systems como a melhor service provider de 2002 em Portugal, anunciaram as empresas esta quarta-feira.
O channel manager da Cisco Systems Portugal, Pedro Dias, sublinhou que esta distinção surge como «reconhecimento do sucesso alcançado pela PT Prime» enquanto integrador de soluções globais de telecomunicações para o mercado empresarial português.
Fonte: Diário Digital
2003-04-24 11:28:52
A PT Prime foi eleita pela Cisco Systems como a melhor service provider de 2002 em Portugal, anunciaram as empresas esta quarta-feira.
O channel manager da Cisco Systems Portugal, Pedro Dias, sublinhou que esta distinção surge como «reconhecimento do sucesso alcançado pela PT Prime» enquanto integrador de soluções globais de telecomunicações para o mercado empresarial português.
Fonte: Diário Digital
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Nortel Networks regressa aos lucros
24-4-2003 11:42
A norte-americana Nortel Networks apresentou um lucro líquido de 54 milhões de dólares, ou um cêntimo por acção, no primeiro trimestre de 2003, recuperando do prejuízo de 26 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano anterior.
Excluíndo operações não contínuas, o fabricante de equipamentos de telecomunicações teria perdido 3 cêntimos por acção, dentro das estimativas dos analistas.
As receitas recuaram 18 por cento para 2,4 mil milhões de dólares, pouco acima dos 2,31 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
A empresa espera um recuo “modesto” em 2003. Os investimento em capital fixo do segundo trimestre deverão manter-se nos mesmos níveis do primeiro trimestre.
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A norte-americana Nortel Networks apresentou um lucro líquido de 54 milhões de dólares, ou um cêntimo por acção, no primeiro trimestre de 2003, recuperando do prejuízo de 26 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano anterior.
Excluíndo operações não contínuas, o fabricante de equipamentos de telecomunicações teria perdido 3 cêntimos por acção, dentro das estimativas dos analistas.
As receitas recuaram 18 por cento para 2,4 mil milhões de dólares, pouco acima dos 2,31 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
A empresa espera um recuo “modesto” em 2003. Os investimento em capital fixo do segundo trimestre deverão manter-se nos mesmos níveis do primeiro trimestre.
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Lucro da Dow Chemical recua 28%
24-4-2003 11:18
A Dow Chemical, a maior produtora química dos Estados Unidos da América, apresentou uma queda de 28 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, prejudicada por maiores custos da energia e das matérias-primas.
O resultado líquido atingiu os 76 milhões de dólares, ou 8 cêntimos por acção, abaixo dos 11 cêntimos por acção registados no mesmo periodo do ano passado. Excluíndo os efeitos das alterações contabilísticas, o lucro atingiu os 9 cêntimos por acção, pouco abaixo dos 10 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As vendas subiram 28 por cento para 8,08 mil milhões de dólares, acima dos 7,36 mil milhões de euros esperados pelos analistas, beneficiando do aumento do volume e dos preços. No entanto, a empresa registou, pela primeira vez, um aumento de 1,2 mil milhões de dólares nos custos da energia e matérias-primas.
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A Dow Chemical, a maior produtora química dos Estados Unidos da América, apresentou uma queda de 28 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, prejudicada por maiores custos da energia e das matérias-primas.
O resultado líquido atingiu os 76 milhões de dólares, ou 8 cêntimos por acção, abaixo dos 11 cêntimos por acção registados no mesmo periodo do ano passado. Excluíndo os efeitos das alterações contabilísticas, o lucro atingiu os 9 cêntimos por acção, pouco abaixo dos 10 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As vendas subiram 28 por cento para 8,08 mil milhões de dólares, acima dos 7,36 mil milhões de euros esperados pelos analistas, beneficiando do aumento do volume e dos preços. No entanto, a empresa registou, pela primeira vez, um aumento de 1,2 mil milhões de dólares nos custos da energia e matérias-primas.
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