Coloco aqui esta noticia por a considerar relevante,
Não sou um analista fundamental, como sabem. Por isso, estaria a vender a banha da cobra se dissesse que 180 milhões é caro ou barato. É isso que está em jogo neste momento.
No entanto, por mais incrível que possa parecer, eu acho que até se oferecesse a ONI a EDP iria ter uma boa reacção. A ONI sempre foi um poço sem fundo, onde os investimentos se sucediam e onde era cada vez mais difícil vislubrar algum retorno para os mesmos. Ao libertar-se dela, pelo menos temos a certeza que não enterram mais dinheiro naquela que foi a pior opção estratégica da história da empresa.
Por isso, apesar de não querer avaliar se 180 milhões é caro ou barato (julgo que não poderemos ter em conta o preço dos investimentos da EDP, pois- desde aí- muita coisa mudou), acredito que a EDPp reagirá favoravelmente à notícia.
A ver vamos...
Um abraço,
Ulisses
No entanto, por mais incrível que possa parecer, eu acho que até se oferecesse a ONI a EDP iria ter uma boa reacção. A ONI sempre foi um poço sem fundo, onde os investimentos se sucediam e onde era cada vez mais difícil vislubrar algum retorno para os mesmos. Ao libertar-se dela, pelo menos temos a certeza que não enterram mais dinheiro naquela que foi a pior opção estratégica da história da empresa.
Por isso, apesar de não querer avaliar se 180 milhões é caro ou barato (julgo que não poderemos ter em conta o preço dos investimentos da EDP, pois- desde aí- muita coisa mudou), acredito que a EDPp reagirá favoravelmente à notícia.
A ver vamos...
Um abraço,
Ulisses
Custou-lhe 440 M e vende por 180???
Excelente negócio... Gestores presisam--se.
É só uma questão de fazer umas contas simples. Dividam 260 M pelo número de acções e vêm a extensão da queda.
A única pergunta que se pode fazer é se o mercado já sabia disto tudo e a queda prolongada da EDP, ao longo destes meses, já incorpora este facto.
Se não fôr assim, não me parece que a subida das outras possa amanhã equilibrar o PSI.
JAS
É só uma questão de fazer umas contas simples. Dividam 260 M pelo número de acções e vêm a extensão da queda.
A única pergunta que se pode fazer é se o mercado já sabia disto tudo e a queda prolongada da EDP, ao longo destes meses, já incorpora este facto.
Se não fôr assim, não me parece que a subida das outras possa amanhã equilibrar o PSI.
JAS
É verdade, que bomba!... E reparem na <i>guinada</i> que o Nasdaq deu... lol
Ainda dizem que não temos projecção internacional...

Ainda dizem que não temos projecção internacional...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Coloco aqui esta noticia por a considerar relevante,
Operadores acordam compra da ONI Way por 180 milhões de euros
Os três operadores móveis nacionais e a Electricidade de Portugal (EDP) acordaram na compra dos activos da ONI Way por 180 milhões de euros, estando ainda a finalizar todos os contornos do acordo, disseram ao Negocios.pt, fontes próximas do processo.
A EDP acordou em abandonar o projecto de telefonia móvel para minimizar os custos que implicariam continuar nas telecomunicações.
A Vodafone Telecel, a Optimus e a TMN concertaram-se e apresentaram à eléctrica nacional uma proposta que foi aceite que sana os receios da perda de quota de mercado dos operadores e reduzindo, ao mesmo tempo, a exposição da eléctrica ao sector das telecomunicações que tem vindo a penalizar os resultados da eléctrica nacional.
O preço acordado ronda os 180 milhões de euros, afirmou ao Negocios.pt, fonte próxima do processo.
O pagamento inclui a compra dos activos da ONI Way: equipamentos de rede, antenas, terminais GSM/GPRS, entre outros. A própria marca também está incorporada no pacote de activos, acrescentou a mesma fonte que não quis ser identificada.
A TMN, a Vodafone Telecel e a Optimus terão um esforço equivalente no encerramento das operações do quarto operador que garantiu uma licença de UMTS. Os operadores terão que desembolsar cerca de 60 milhões de euros cada, sendo que ainda não está definido o que cada um dos operadores vai comprar.
O acordo final deverá estar formalizado a curto prazo, sendo que aos três operadores não interessava devolver a licença da ONI Way, visto que continuariam com um potencial concorrente na telefonia móvel.
Com esta venda, a EDP vai concentrar os esforços na telefonia fixa. Os analistas acreditam que a EDP, depois de acordada a venda, recompre a posição de 25,49% do capital da Optimus [SNC], hoje na posse da Thorn Finance, uma sociedade de direito luxemburguês, que fontes do mercado apontam ser da JP Morgan.
A EDP pagou 100 milhões de euros pela licença de UMTS, tendo investido no total 440 milhões de euros, valor de que não será ressarcida nesta operação. Esta transacção põe em risco os 360 postos de trabalho na ONI Way, que não estarão incluídos nos activos da operadora.
Apesar do acordo estar prestes a ser concluído, a Vodafone Telecel anunciou hoje que ultrapassou o impasse e vai dar a interligação ao quarto operador do mercado.
Por seu lado, a gestão da ONI Way equaciona arrancar com as operações sobre a rede da TMN, mesmo sem a ligação à Optimus. A entrada do quarto operador no mercado móvel estará, no entanto, condicionada ao acordo que será estabelecido entre aos intervenientes do mercado.
O Governo já manifestou vontade da EDP se concentrar no negócio de electricidade, deixando as telecomunicações para as empresas cuja actividade principal seja a telefonia.
O Banco Comercial Português (BCP) sairá beneficiado com esta venda, estancando as necessidades de injecção de capital que operadora iria passar a exigir. A venda iliba a norueguesa Telenor de realizar mais investimentos, que já admitiu a intenção de vender a sua posição de 20% na ONI Way.
A operação necessitará do aval do regulador que concedeu as licenças, uma vez que a transacção tem a aprovação do Governo, que controla ainda 30% da EDP [EDP]. Por outro lado, os três operadores aguardam a posição de Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, sobre o crédito fiscal.
Em causa está o facto dos accionistas não poderem deduzir as menos-valias de uma empresa liquidada, que tenha sido criada há menos de três anos, como é o caso da ONI Way.
Contactada pelo Negocios.pt, a EDP preferiu não comentar a informação, avançando que qualquer facto relevante será anunciado, em primeiro lugar, ao mercado. A Vodafone Telecel e a Optimus se escusaram a comentar.
Por Bárbara Leite e Alexandra Luís
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/13 19:57:04h
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O pagamento inclui a compra dos activos da ONI Way: equipamentos de rede, antenas, terminais GSM/GPRS, entre outros. A própria marca também está incorporada no pacote de activos, acrescentou a mesma fonte que não quis ser identificada.
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Por seu lado, a gestão da ONI Way equaciona arrancar com as operações sobre a rede da TMN, mesmo sem a ligação à Optimus. A entrada do quarto operador no mercado móvel estará, no entanto, condicionada ao acordo que será estabelecido entre aos intervenientes do mercado.
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Contactada pelo Negocios.pt, a EDP preferiu não comentar a informação, avançando que qualquer facto relevante será anunciado, em primeiro lugar, ao mercado. A Vodafone Telecel e a Optimus se escusaram a comentar.
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