Noticias - dia 07 de Abril de 2003
Banif reitera “buy” para a EDP
04-07-2003 13:25
Atendendo aos sólidos resultados de 2002 e aos esforços de contenção de custos, o Banif – Banco de Investimento reitera “buy” para as acções da EDP – Electricidade de Portugal, atribuindo um preço-alvo de 2,11 euros.
O Banif ficou positivamente surpreendido com os resultados de 2002 da EDP, nomeadamente com os lucros de 335,3 milhões de euros (ME), num decréscimo de 25,7 por cento face ao ano anterior, mas 9,5 por cento acima das estimativas. Os resultados foram propiciados por um desempenho operacional acima das expectativas, tanto em termos de custos como de receitas, e por uma maior contribuição dos minoritários, afirma a nota emitida a 1 de Abril.
O volume de negócios cresceu 12,9 por cento para 6,38 mil ME, 1,9 por cento acima das estimativas do Banif. A facturação foi impulsionada pela consolidação, pela primeira vez, da Hidrocantábrico e da Escelsa. Quanto ao core business, nomeadamente a distribuição e a geração eléctricas em Portugal, o abrandamento económico nacional levou a uma subida de apenas 1,9 por cento do consumo de electricidade. O abrandamento foi, no entanto, compensado pelo bom desempenho da EDP Produção, que beneficiou dos baixos níveis de pluviosidade ao longo do exercício.
A grande questão em volta dos resultados da EDP nos últimos trimestres tem sido a evolução dos custos e, a esse nível, o Banif está muito satisfeito com os primeiros sinais de contenção. Os custos relacionados com fornecimentos externos e pessoal cresceram a uma taxa mais moderada e melhor do que esperava o Banif.
O início da amortização do goodwill e o agravamento dos resultados das empresas consolidadas mais do que compensaram os ganhos de capital de 89,9 ME obtidos com a reestruturação da dívida da Escelsa. No geral, os resultados financeiros da EDP deterioraram-se face ao ano anterior e foram piores do que esperava o Banif. Os itens extraordinários foram afectados pelo contabilização integral das perdas derivadas da venda de activos da OniWay, que totalizaram 280,9 ME, compensadas pelos minoritários e levando a um impacto de 107,7 ME nos resultados líquidos.
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04-07-2003 13:25
Atendendo aos sólidos resultados de 2002 e aos esforços de contenção de custos, o Banif – Banco de Investimento reitera “buy” para as acções da EDP – Electricidade de Portugal, atribuindo um preço-alvo de 2,11 euros.
O Banif ficou positivamente surpreendido com os resultados de 2002 da EDP, nomeadamente com os lucros de 335,3 milhões de euros (ME), num decréscimo de 25,7 por cento face ao ano anterior, mas 9,5 por cento acima das estimativas. Os resultados foram propiciados por um desempenho operacional acima das expectativas, tanto em termos de custos como de receitas, e por uma maior contribuição dos minoritários, afirma a nota emitida a 1 de Abril.
O volume de negócios cresceu 12,9 por cento para 6,38 mil ME, 1,9 por cento acima das estimativas do Banif. A facturação foi impulsionada pela consolidação, pela primeira vez, da Hidrocantábrico e da Escelsa. Quanto ao core business, nomeadamente a distribuição e a geração eléctricas em Portugal, o abrandamento económico nacional levou a uma subida de apenas 1,9 por cento do consumo de electricidade. O abrandamento foi, no entanto, compensado pelo bom desempenho da EDP Produção, que beneficiou dos baixos níveis de pluviosidade ao longo do exercício.
A grande questão em volta dos resultados da EDP nos últimos trimestres tem sido a evolução dos custos e, a esse nível, o Banif está muito satisfeito com os primeiros sinais de contenção. Os custos relacionados com fornecimentos externos e pessoal cresceram a uma taxa mais moderada e melhor do que esperava o Banif.
O início da amortização do goodwill e o agravamento dos resultados das empresas consolidadas mais do que compensaram os ganhos de capital de 89,9 ME obtidos com a reestruturação da dívida da Escelsa. No geral, os resultados financeiros da EDP deterioraram-se face ao ano anterior e foram piores do que esperava o Banif. Os itens extraordinários foram afectados pelo contabilização integral das perdas derivadas da venda de activos da OniWay, que totalizaram 280,9 ME, compensadas pelos minoritários e levando a um impacto de 107,7 ME nos resultados líquidos.
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ESR reduz preço-alvo do BPI em 2,6%
04-07-2003 13:24
A Espírito Santo Research (ESR) reduziu o preço-alvo para as acções do Banco BPI em 2,6 por cento, para 2,71 euros, mantendo a recomendação de “buy – medium low risk”, na sequência do dia do analista.
Na nota emitida a 26 de Março pode ler-se que o BPI deverá continuar a actuar apenas no mercado doméstico, concentrado em ganhar quota de mercado e crescer organicamente. A ESR também reconhece o esforço do BPI na contenção de custos e a cuidadosa estratégia para enfrentar a deterioração da carteira de crédito, através de forte aprovisionamento e da manutenção dos rácios em solvência em confortáveis níveis.
Na perspectiva de investimento a um ano, a ESR continua a preferir o BPI ao Banco Comercial Português, afirmando que aquele está melhor posicionado para ganhar quota de mercado. A ESR acredita na capacidade do BPI em atingir as anunciadas metas e mesmo em surpreender positivamente o mercado. O banco tem maior capacidade de contenção de custos e é menos sensível a condições económicas adversas, considera a ESR, tanto em termos de qualidade de activos, como de gestão do balanço, o que lhe permite obter melhor financiamento. A ESR considera ainda que capital não deverá ser um problema para o BPI nos próximos anos.
Quanto aos rumores de fusão e aquisição, apesar dos accionistas de referência terem reiterado, recentemente, o interesse estratégico e a intenção de não ceder a uma oferta de compra, a ESR acredita que continua a existir espaço para especulação à volta do BPI. Com 10 por cento de quota de mercado, o BPI poderá ser o alvo ideal para um grupo que pretenda conquistar espaço em Portugal. No entanto, qualquer tentativa para controlar o banco terá de obter o aval dos accionistas de referência, uma vez que os direitos de voto estão limitados a 12,5 por cento e são necessários 75 por cento do capital para desbloquear.
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04-07-2003 13:24
A Espírito Santo Research (ESR) reduziu o preço-alvo para as acções do Banco BPI em 2,6 por cento, para 2,71 euros, mantendo a recomendação de “buy – medium low risk”, na sequência do dia do analista.
Na nota emitida a 26 de Março pode ler-se que o BPI deverá continuar a actuar apenas no mercado doméstico, concentrado em ganhar quota de mercado e crescer organicamente. A ESR também reconhece o esforço do BPI na contenção de custos e a cuidadosa estratégia para enfrentar a deterioração da carteira de crédito, através de forte aprovisionamento e da manutenção dos rácios em solvência em confortáveis níveis.
Na perspectiva de investimento a um ano, a ESR continua a preferir o BPI ao Banco Comercial Português, afirmando que aquele está melhor posicionado para ganhar quota de mercado. A ESR acredita na capacidade do BPI em atingir as anunciadas metas e mesmo em surpreender positivamente o mercado. O banco tem maior capacidade de contenção de custos e é menos sensível a condições económicas adversas, considera a ESR, tanto em termos de qualidade de activos, como de gestão do balanço, o que lhe permite obter melhor financiamento. A ESR considera ainda que capital não deverá ser um problema para o BPI nos próximos anos.
Quanto aos rumores de fusão e aquisição, apesar dos accionistas de referência terem reiterado, recentemente, o interesse estratégico e a intenção de não ceder a uma oferta de compra, a ESR acredita que continua a existir espaço para especulação à volta do BPI. Com 10 por cento de quota de mercado, o BPI poderá ser o alvo ideal para um grupo que pretenda conquistar espaço em Portugal. No entanto, qualquer tentativa para controlar o banco terá de obter o aval dos accionistas de referência, uma vez que os direitos de voto estão limitados a 12,5 por cento e são necessários 75 por cento do capital para desbloquear.
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ESR avalia 49% da JM Retalho em 250 milhões euros
04-07-2003 12:38
A Espírito Santo Research avaliou a posição de 49 por cento da Jerónimo Martins Retalho detidos pela Ahold em 250 milhões de euros, o que afasta uma possível compra dessa posição por parte da Jerónimo Martins se o suporte de um parceiro.
Há notícias que sustentam a possibilidade do BPP estar interessado em adquirir essa posição, o que poderá acontecer, já que o BPP é o segundo maior accionista da Jerónimo Martins e a Ahold atravessa algumas dificuldades financeiras.
A Jerónimo Martins apresentou uma dívida líquida de 837 milhões de euros no final de 2002, representando um gearing de 270 por cento.
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04-07-2003 12:38
A Espírito Santo Research avaliou a posição de 49 por cento da Jerónimo Martins Retalho detidos pela Ahold em 250 milhões de euros, o que afasta uma possível compra dessa posição por parte da Jerónimo Martins se o suporte de um parceiro.
Há notícias que sustentam a possibilidade do BPP estar interessado em adquirir essa posição, o que poderá acontecer, já que o BPP é o segundo maior accionista da Jerónimo Martins e a Ahold atravessa algumas dificuldades financeiras.
A Jerónimo Martins apresentou uma dívida líquida de 837 milhões de euros no final de 2002, representando um gearing de 270 por cento.
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Um quinto da população está no limiar da pobreza
04-07-2003 15:0
Cerca de 21 por cento da população portuguesa vivia no limiar da pobreza, em 1999, segundo as contas divulgadas esta segunda-feira pelo Eurostat.
A média nacional está muito abaixo dos 15 por cento da União Europeia, entendido o risco de pobreza como rendimentos na ordem dos 60 por cento da média nacional de rendimento per capita. No outro extremo da lista posiciona-se a Suécia, com apenas nove por cento.
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04-07-2003 15:0
Cerca de 21 por cento da população portuguesa vivia no limiar da pobreza, em 1999, segundo as contas divulgadas esta segunda-feira pelo Eurostat.
A média nacional está muito abaixo dos 15 por cento da União Europeia, entendido o risco de pobreza como rendimentos na ordem dos 60 por cento da média nacional de rendimento per capita. No outro extremo da lista posiciona-se a Suécia, com apenas nove por cento.
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Airbus e US Airways modificam programa de entregas
04-07-2003 14:46
A Airbus anunciou, esta segunda-feira, que concluiu um acordo com a US Airways, que modifica o programa de entrega de aviões à companhia aérea norte-americana.
Em vez de um A330-300, três A319 e quinze A320, a US Airways vai comprar dez Airbus A330-200. O valor da encomenda passa de 1.224 milhões para 1.430 milhões de dólares.
Entre 2007 e 2009, deverão ser entregues 29 aviões destinados à US Airways.
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04-07-2003 14:46
A Airbus anunciou, esta segunda-feira, que concluiu um acordo com a US Airways, que modifica o programa de entrega de aviões à companhia aérea norte-americana.
Em vez de um A330-300, três A319 e quinze A320, a US Airways vai comprar dez Airbus A330-200. O valor da encomenda passa de 1.224 milhões para 1.430 milhões de dólares.
Entre 2007 e 2009, deverão ser entregues 29 aviões destinados à US Airways.
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Telecel espera 300 mil utilizadores Vodafone Live! no primeiro trimestre de 2004
Segunda, 7 Abr 2003 14:48
A Vodafone Telecel ultrapassou este ano a meta dos 30 mil clientes com o Vodafone Live!, tendo lançado hoje um novo produto baseado no GPRS para o mercado empresarial aplicável aos computadores portáteis, disse António Coimbra, vice-presidente para as áreas de marketing, vendas e operações.
A Vodafone Telecel prevê atingir 10% da base de clientes, ou 300 mil utilizadores, em 2004, com os novos serviços e terminais Vodafone Live!, prevendo aumentar a receita média mensal por cliente a partir de 2003.
No primeiro trimestre deste ano, a operadora «já ultrapassou os 30 mil clientes no Vodafone Live!». Este «é um resultado muito satisfatório», afirmou Coimbra, acrescentando que com base neste facto, «poderemos antecipar a meta dos 10% dos clientes (Vodafone live!) para Abril de 2004». Antes a empresa previa 300 mil clientes no final de 2004.
O vice-presidente da Vodafone Telecel acredita no aumento de penetração destes serviços, com a redução dos preços dos terminais que, «em Outubro e Novembro andarão por volta dos 200 euros». Na actualidade, a operadora vende estes terminais, que suportam envio de imagens e sons, a 400 euros.
O Vodafone Live! é um conceito de integração de serviços e conteúdos para as comunicações móveis, que integra cores, sons, textos e imagens.
A Vodafone, maior operadora móvel do mundo, atingiu um milhão de subscritores do Vodafone Live!, serviço que, entre outras funcionalidades, possibilita tirar e receber fotos por telemóvel, atingindo o objectivo definido para 31 de Março.
O grupo Vodafone, que controla 94,4% do capital da portuguesa Vodafone Telecel, vai lançar uma oferta potestativa, no prazo máximo de seis meses, para retirar a empresa de Bolsa.
Vender 10 mil cartões «Vodafone Office» como objectivo em Abril de 2004
Depois do Vodafone Live!, «queríamos ter uma resposta para o mercado empresarial», afirmou Coimbra justificando o lançamento do Vodafone Mobile Connect Card.
Com este produto, os clientes poderão ter acesso remoto às contas de «email, Internet, enviar e receber SMS (mensagens escritas) e às aplicações internas da empresa», revelou António Coimbra, em conferência de imprensa.
«É uma solução chave na mão com uma grande aposta na simplicidade de instalação e utilização», reforçou a mesma fonte.
O novo produto terá um custo inicial de 239,5 euros, sem incluir Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), tendo associado três tipos de tarifários, um dos quais tem incluído um pacote de 10 MB com uma assinatura mensal de 20 euros e custo de 1,8 euros por MB.
A tecnologia GPRS é «quatro vezes mais rápida na recepção da informação do que o GSM e duas vezes mais rápida no envio de informação», explicou o mesmo responsável.
Este cartão será colocado em computadores portáteis que também terão associado um cartão telefónico, razão pela qual, a empresa alterou a forma de contabilizar o número de clientes, distinguindo «cartões de pessoas».
O objectivo do grupo será «registar cerca de 10 mil cartões (Vodafone Mobile Connect Card) em Abril de 2004», disse Coimbra.
«O parque de PC portáteis, em Portugal, deve, atingir os 200 mil», frisou a mesma fonte.
O grupo Vodafone, nesta matéria, prevê estabelecer parcerias com fornecedores de computadores portáteis, como a Toshiba, Dell e HP para acomodar os novos dispositivos naqueles equipamentos.
O mercado empresarial representa 35% das receitas da Vodafone Telecel.
As acções da Vodafone Telecel cotavam inalteradas nos 8,45 euros.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 14:48
A Vodafone Telecel ultrapassou este ano a meta dos 30 mil clientes com o Vodafone Live!, tendo lançado hoje um novo produto baseado no GPRS para o mercado empresarial aplicável aos computadores portáteis, disse António Coimbra, vice-presidente para as áreas de marketing, vendas e operações.
A Vodafone Telecel prevê atingir 10% da base de clientes, ou 300 mil utilizadores, em 2004, com os novos serviços e terminais Vodafone Live!, prevendo aumentar a receita média mensal por cliente a partir de 2003.
No primeiro trimestre deste ano, a operadora «já ultrapassou os 30 mil clientes no Vodafone Live!». Este «é um resultado muito satisfatório», afirmou Coimbra, acrescentando que com base neste facto, «poderemos antecipar a meta dos 10% dos clientes (Vodafone live!) para Abril de 2004». Antes a empresa previa 300 mil clientes no final de 2004.
O vice-presidente da Vodafone Telecel acredita no aumento de penetração destes serviços, com a redução dos preços dos terminais que, «em Outubro e Novembro andarão por volta dos 200 euros». Na actualidade, a operadora vende estes terminais, que suportam envio de imagens e sons, a 400 euros.
O Vodafone Live! é um conceito de integração de serviços e conteúdos para as comunicações móveis, que integra cores, sons, textos e imagens.
A Vodafone, maior operadora móvel do mundo, atingiu um milhão de subscritores do Vodafone Live!, serviço que, entre outras funcionalidades, possibilita tirar e receber fotos por telemóvel, atingindo o objectivo definido para 31 de Março.
O grupo Vodafone, que controla 94,4% do capital da portuguesa Vodafone Telecel, vai lançar uma oferta potestativa, no prazo máximo de seis meses, para retirar a empresa de Bolsa.
Vender 10 mil cartões «Vodafone Office» como objectivo em Abril de 2004
Depois do Vodafone Live!, «queríamos ter uma resposta para o mercado empresarial», afirmou Coimbra justificando o lançamento do Vodafone Mobile Connect Card.
Com este produto, os clientes poderão ter acesso remoto às contas de «email, Internet, enviar e receber SMS (mensagens escritas) e às aplicações internas da empresa», revelou António Coimbra, em conferência de imprensa.
«É uma solução chave na mão com uma grande aposta na simplicidade de instalação e utilização», reforçou a mesma fonte.
O novo produto terá um custo inicial de 239,5 euros, sem incluir Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), tendo associado três tipos de tarifários, um dos quais tem incluído um pacote de 10 MB com uma assinatura mensal de 20 euros e custo de 1,8 euros por MB.
A tecnologia GPRS é «quatro vezes mais rápida na recepção da informação do que o GSM e duas vezes mais rápida no envio de informação», explicou o mesmo responsável.
Este cartão será colocado em computadores portáteis que também terão associado um cartão telefónico, razão pela qual, a empresa alterou a forma de contabilizar o número de clientes, distinguindo «cartões de pessoas».
O objectivo do grupo será «registar cerca de 10 mil cartões (Vodafone Mobile Connect Card) em Abril de 2004», disse Coimbra.
«O parque de PC portáteis, em Portugal, deve, atingir os 200 mil», frisou a mesma fonte.
O grupo Vodafone, nesta matéria, prevê estabelecer parcerias com fornecedores de computadores portáteis, como a Toshiba, Dell e HP para acomodar os novos dispositivos naqueles equipamentos.
O mercado empresarial representa 35% das receitas da Vodafone Telecel.
As acções da Vodafone Telecel cotavam inalteradas nos 8,45 euros.
Por Bárbara Leite
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RTP absorve 36,5% das indemnizações compensatórias de 2003
Segunda, 7 Abr 2003 14:38
A RTP vai absorver 36,5% das indemnizações compensatórias pagas pelo Estado ao sector empresarial durante o ano de 2003, recebendo 117,4 milhões de euros. No total, o valor de indemnizações ascende a 320,9 milhões de euros, mais 52,1% face a 2002.
A empresa pública de televisão RTP vai receber 117,45 milhões de euros, o que perfaz 36,5% do total das indemnizações compensatórias a pagar em 2003 pelo Estado ao sector empresarial, de acordo com a resolução publicada na semana passada em Diário da República. Em 2003 a RTP irá receber mais 28,5% do que o auferido em 2002.
Ainda na área da comunicação social, que no seu todo receberá 129,35 milhões (mais 23,95%), a Lusa vê a sua compensação decrescer em 7,7%, para 11,9 milhões de euros.
No total, serão 320,94 milhões de euros que o Estado irá pagar às empresas públicas ou a companhias privadas que exerçam um serviço público reembolsável contratualmente, como é o caso da Brisa (portagens virtuais) da Air Luxor (ligações Lisboa/Funchal) e da Omni (Lisboa/Bragança), na área de transporte aéreo.
A Carris será a empresa pública a receber a maior fatia de indemnizações, a seguir à RTP, captando 40,9 milhões de euros, mais 143,7% que em 2002. A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) recebe 12,3 milhões de euros (mais 74,7%) e a Brisa [Cot, Not, P.Target] 9,6 milhões (mais 6,6%). No total, o sector de transportes rodoviários irá receber 62,89 milhões de euros, um aumento de 91,6% face ao ano passado. Tal perfaz 19,59% das indemnizações públicas.
O segundo sector mais significativo, em termos de peso para as contas do Estado, é o ferroviário, que deverá receber 24,4% do total das indemnizações. Serão 78,3 milhões de euros, mais 147,7% que em 2002, com a Refer a receber a maior fatia: 34,96 milhões de euros (mais 136,2% face a 2002). A CP irá captar 23,07 milhões de euros mais 123,7%, e o Metro outros 20,27 milhões de euros (cresce 212,8%).
O transporte aéreo receberá 14,4% do total das indemnizações, ou seja 46,36 milhões de euros, mais 27,5% que em 2002. Destes, a TAP obtém a maior parte - 25,5 milhões de euros, mais 24,2% que no ano passado -, cabendo o restante à SATA (17,47 milhões de euros, mais 26,5%), à Air Luxor (mais 2,1 milhões, mais 101,9%) e à Omni (1,1 milhões, mais 29,7%).
O sector menos favorecido, o do transporte marítimo e fluvial, irá receber 4,02 milhões de euros, ou seja 1,25% das indemnizações, e ainda assim verá tal comparticipação decair 29,7% face a 2002. A Soflusa e a Transtejo, que actualmente são uma só empresa, receberão exactamente o mesmo valor, de 2, 01 milhões de euros, acumulando assim 4,02 milhões a mesma empresa pública.
por Isabel Aveiro
Segunda, 7 Abr 2003 14:38
A RTP vai absorver 36,5% das indemnizações compensatórias pagas pelo Estado ao sector empresarial durante o ano de 2003, recebendo 117,4 milhões de euros. No total, o valor de indemnizações ascende a 320,9 milhões de euros, mais 52,1% face a 2002.
A empresa pública de televisão RTP vai receber 117,45 milhões de euros, o que perfaz 36,5% do total das indemnizações compensatórias a pagar em 2003 pelo Estado ao sector empresarial, de acordo com a resolução publicada na semana passada em Diário da República. Em 2003 a RTP irá receber mais 28,5% do que o auferido em 2002.
Ainda na área da comunicação social, que no seu todo receberá 129,35 milhões (mais 23,95%), a Lusa vê a sua compensação decrescer em 7,7%, para 11,9 milhões de euros.
No total, serão 320,94 milhões de euros que o Estado irá pagar às empresas públicas ou a companhias privadas que exerçam um serviço público reembolsável contratualmente, como é o caso da Brisa (portagens virtuais) da Air Luxor (ligações Lisboa/Funchal) e da Omni (Lisboa/Bragança), na área de transporte aéreo.
A Carris será a empresa pública a receber a maior fatia de indemnizações, a seguir à RTP, captando 40,9 milhões de euros, mais 143,7% que em 2002. A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) recebe 12,3 milhões de euros (mais 74,7%) e a Brisa [Cot, Not, P.Target] 9,6 milhões (mais 6,6%). No total, o sector de transportes rodoviários irá receber 62,89 milhões de euros, um aumento de 91,6% face ao ano passado. Tal perfaz 19,59% das indemnizações públicas.
O segundo sector mais significativo, em termos de peso para as contas do Estado, é o ferroviário, que deverá receber 24,4% do total das indemnizações. Serão 78,3 milhões de euros, mais 147,7% que em 2002, com a Refer a receber a maior fatia: 34,96 milhões de euros (mais 136,2% face a 2002). A CP irá captar 23,07 milhões de euros mais 123,7%, e o Metro outros 20,27 milhões de euros (cresce 212,8%).
O transporte aéreo receberá 14,4% do total das indemnizações, ou seja 46,36 milhões de euros, mais 27,5% que em 2002. Destes, a TAP obtém a maior parte - 25,5 milhões de euros, mais 24,2% que no ano passado -, cabendo o restante à SATA (17,47 milhões de euros, mais 26,5%), à Air Luxor (mais 2,1 milhões, mais 101,9%) e à Omni (1,1 milhões, mais 29,7%).
O sector menos favorecido, o do transporte marítimo e fluvial, irá receber 4,02 milhões de euros, ou seja 1,25% das indemnizações, e ainda assim verá tal comparticipação decair 29,7% face a 2002. A Soflusa e a Transtejo, que actualmente são uma só empresa, receberão exactamente o mesmo valor, de 2, 01 milhões de euros, acumulando assim 4,02 milhões a mesma empresa pública.
por Isabel Aveiro
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EUA abrem em alta
04-07-2003 14:35
Os mercados norte-americanos abriram em alta, impulsionados pela tomada da capital iraquiana pelas forças aliadas, alimentando o optimismo de que a guerra dure apenas mais umas semanas.
O Dow Jones sobe 0,19 por cento para 8.292,83 pontos, o Nasdaq Composite valoriza 3,02 por cento para 1.425,73 pontos e o S&P 500 soma 0,64 por cento para 884,48 pontos.
As tropas da coligação já tomaram o palácio presidencial, entre outros edifícios governamentais. As tropas britânicas estão no centro de Bassorá.
A Alcoa ganha 10,8 por cento, animada pela notícia de que os lucros do primeiro trimestre excederam as estimativas dos analistas. Os lucros cifraram-se em 23 cêntimos por acção, acima dos 19 cêntimos apontados pelos analistas.
A AOL Time Warner ascende 5,7 por cento, graças a uma recomendação da Morgan Stanley. O banco de investimento atribui um preço-alvo de 17 dólares por acção, recomendando “overweight”, contra a anterior “equal-weight”.
A Motorola valoriza 4,6 por cento, depois da concorrente Nokia ter indicado que as vendas não foram afectadas pela guerra no Iraque.
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04-07-2003 14:35
Os mercados norte-americanos abriram em alta, impulsionados pela tomada da capital iraquiana pelas forças aliadas, alimentando o optimismo de que a guerra dure apenas mais umas semanas.
O Dow Jones sobe 0,19 por cento para 8.292,83 pontos, o Nasdaq Composite valoriza 3,02 por cento para 1.425,73 pontos e o S&P 500 soma 0,64 por cento para 884,48 pontos.
As tropas da coligação já tomaram o palácio presidencial, entre outros edifícios governamentais. As tropas britânicas estão no centro de Bassorá.
A Alcoa ganha 10,8 por cento, animada pela notícia de que os lucros do primeiro trimestre excederam as estimativas dos analistas. Os lucros cifraram-se em 23 cêntimos por acção, acima dos 19 cêntimos apontados pelos analistas.
A AOL Time Warner ascende 5,7 por cento, graças a uma recomendação da Morgan Stanley. O banco de investimento atribui um preço-alvo de 17 dólares por acção, recomendando “overweight”, contra a anterior “equal-weight”.
A Motorola valoriza 4,6 por cento, depois da concorrente Nokia ter indicado que as vendas não foram afectadas pela guerra no Iraque.
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Antena 1 quer ligar Portugal a um mundo cada vez maior de ouvintes
Segunda, 7 Abr 2003 14:23
A nova Antena 1 apresentou hoje a sua nova identidade - «rádio que evidencia o que de melhor significa ser português» através de uma nova grelha de programas.
Tendo como principal objectivo «o reforço da nossa missão de serviço público - formar, informar e entreter», a nova Antena 1 vai apostar na «informação e no entretimento, os dois pilares onde assentam a nova grelha de programas para chegar a cada vez mais ouvintes», referiu Luís Marinho, director de informação e programas da RDP.
Assim, a informação, que funciona de alavanca de toda a programação, vai ser dada ao ouvinte de forma integrada na emissão, não havendo lugar a interrupções para veicular notícias, servindo a música como seu elo de ligação.
Esta informação será transmitida de forma coloquial e com naturalidade, acrescentou o responsável de informação e programas da RDP. A qualidade, o rigor e a credibilidade da informação são os seus principais traços, mas também a capacidade de ser ágil, criativa, inteligente e positiva. Esta informação deverá ser urbana sem ser elitista, moderna sem ser distante, ou seja, verdadeira nacional.
«A música portuguesa é uma das prioridades», referiu também Luís Marques, quer como elo de ligação com a informação, quer como elemento constante nos dois grandes pólos de programação que constituí a nova grelha da Antena 1 - «Manhãs da Antena 1» (6 - 10 horas) e «Tardes da Antena 1» (17-20 horas).
O bloco horário das 10 às 11 horas será destinado à novidade «Antena Aberta», um espaço interactivo aberto à discussão dos ouvintes e especialistas em diversos temas. «Portugal em Directo» (13-15 horas) é outro espaço radiofónico que pretende fazer um levantamento diário das questões mais importantes das regiões.
Há ainda o regresso da programação de autor: cada dia um autor com formatos e figuras de referência da rádio em Portugal, além dos habituais magazines de actualidade cultural.
Luís Marinho, referiu ainda que a nova grelha da RDP irá estabelecer sinergias com a RTP através da utilização de figuras conhecidas da RTP e vice-versa.
Tudo isto para que «cada mais ouvintes oiçam a Antena 1», concluiu Luís Marques administrador da RDP. Segundo este responsável «é preciso ganhar novos públicos para que não se percam os que ainda restam», ou seja os ouvintes dos 45 aos 54 anos. Numa segunda fase pretende-se a conquista dos ouvintes dos 35 aos 44 anos oriundos das classes A,B e C1, 50% masculino e 50% feminino.
A nova Antena 1 esta a ser apresentada numa campanha de marketing e publicidade multimeios cuja principal mensagem é «Antena 1, a rádio que liga Portugal».
por Canal de Negócios
Segunda, 7 Abr 2003 14:23
A nova Antena 1 apresentou hoje a sua nova identidade - «rádio que evidencia o que de melhor significa ser português» através de uma nova grelha de programas.
Tendo como principal objectivo «o reforço da nossa missão de serviço público - formar, informar e entreter», a nova Antena 1 vai apostar na «informação e no entretimento, os dois pilares onde assentam a nova grelha de programas para chegar a cada vez mais ouvintes», referiu Luís Marinho, director de informação e programas da RDP.
Assim, a informação, que funciona de alavanca de toda a programação, vai ser dada ao ouvinte de forma integrada na emissão, não havendo lugar a interrupções para veicular notícias, servindo a música como seu elo de ligação.
Esta informação será transmitida de forma coloquial e com naturalidade, acrescentou o responsável de informação e programas da RDP. A qualidade, o rigor e a credibilidade da informação são os seus principais traços, mas também a capacidade de ser ágil, criativa, inteligente e positiva. Esta informação deverá ser urbana sem ser elitista, moderna sem ser distante, ou seja, verdadeira nacional.
«A música portuguesa é uma das prioridades», referiu também Luís Marques, quer como elo de ligação com a informação, quer como elemento constante nos dois grandes pólos de programação que constituí a nova grelha da Antena 1 - «Manhãs da Antena 1» (6 - 10 horas) e «Tardes da Antena 1» (17-20 horas).
O bloco horário das 10 às 11 horas será destinado à novidade «Antena Aberta», um espaço interactivo aberto à discussão dos ouvintes e especialistas em diversos temas. «Portugal em Directo» (13-15 horas) é outro espaço radiofónico que pretende fazer um levantamento diário das questões mais importantes das regiões.
Há ainda o regresso da programação de autor: cada dia um autor com formatos e figuras de referência da rádio em Portugal, além dos habituais magazines de actualidade cultural.
Luís Marinho, referiu ainda que a nova grelha da RDP irá estabelecer sinergias com a RTP através da utilização de figuras conhecidas da RTP e vice-versa.
Tudo isto para que «cada mais ouvintes oiçam a Antena 1», concluiu Luís Marques administrador da RDP. Segundo este responsável «é preciso ganhar novos públicos para que não se percam os que ainda restam», ou seja os ouvintes dos 45 aos 54 anos. Numa segunda fase pretende-se a conquista dos ouvintes dos 35 aos 44 anos oriundos das classes A,B e C1, 50% masculino e 50% feminino.
A nova Antena 1 esta a ser apresentada numa campanha de marketing e publicidade multimeios cuja principal mensagem é «Antena 1, a rádio que liga Portugal».
por Canal de Negócios
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SCH aumenta posição no Orígenes
04-07-2003 13:48
O Santander Central Hispano (SCH) anunciou que aumentou a sua posição no grupo argentino Orígenes, de 39,2 para 59,2 por cento, no seguimento dos acordos realizados em 2000 com o Bank of Boston.
O Grupo Orígenes integra uma gestora de fundos de pensões, uma companhia de seguros de reforma e uma de seguros de vida.
O custo da operação é de 150 milhões de dólares que, dentro da política de cobertura de risco argentino desenvolvida pelo Grupo Santander, estavam totalmente provisionados a 31 de Dezembro de 2002.
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04-07-2003 13:48
O Santander Central Hispano (SCH) anunciou que aumentou a sua posição no grupo argentino Orígenes, de 39,2 para 59,2 por cento, no seguimento dos acordos realizados em 2000 com o Bank of Boston.
O Grupo Orígenes integra uma gestora de fundos de pensões, uma companhia de seguros de reforma e uma de seguros de vida.
O custo da operação é de 150 milhões de dólares que, dentro da política de cobertura de risco argentino desenvolvida pelo Grupo Santander, estavam totalmente provisionados a 31 de Dezembro de 2002.
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Empresas de tecnologias de informação europeias estimam retoma do mercado em 2003
Segunda, 7 Abr 2003 13:36
As empresas de tecnologias de informação (TI) da Europa estimam que a recuperação do mercado ocorra ainda este ano, de acordo com o estudo da Eurocom PR Network, rede especializada de tecnologia.
A Eurocom refere que 46% dos inquiridos estima que a retoma do mercado irá ocorrer no final do ano, enquanto 32% pensam que esta situação só irá ocorrer no primeiro trimestre de 2004 e 10% prevêem apenas para o segundo semestre de 2004, ou até mais tarde.
«Apesar da maioria dos inquiridos acreditar que a Guerra no Iraque vai atrasar a retoma, existem algumas indicações no estudo que o mercado tecnológico pode ter ultrapassado o pior», segundo a mesma fonte.
Das empresas de TI inquiridas, 54% prevêem um aumento das receitas nos próximos seis meses, enquanto 34% considera que a actividade irá manter-se durante os próximos meses e 11% pondera que os negócios poderão registar um decréscimo.
Relativamente ao aumento dos postos de trabalho neste sector, 50% dos inquiridos consideram que o emprego poderá ter estabilizado e um em cada três admite que o emprego possa aumentar, enquanto 16% considera que poderá descer.
Entre os principais perigos para a recuperação das TI, as empresas enumeraram em primeiro lugar a recessão da economia a nível global, em seguida a recessão económica nos EUA e por fim a guerra no Iraque.
O estudo abrangeu 147 dirigentes executivos das empresas tecnológicas de 12 países europeus, incluindo Portugal, Médio Oriente e África do Sul.
por Ana Pereira
Segunda, 7 Abr 2003 13:36
As empresas de tecnologias de informação (TI) da Europa estimam que a recuperação do mercado ocorra ainda este ano, de acordo com o estudo da Eurocom PR Network, rede especializada de tecnologia.
A Eurocom refere que 46% dos inquiridos estima que a retoma do mercado irá ocorrer no final do ano, enquanto 32% pensam que esta situação só irá ocorrer no primeiro trimestre de 2004 e 10% prevêem apenas para o segundo semestre de 2004, ou até mais tarde.
«Apesar da maioria dos inquiridos acreditar que a Guerra no Iraque vai atrasar a retoma, existem algumas indicações no estudo que o mercado tecnológico pode ter ultrapassado o pior», segundo a mesma fonte.
Das empresas de TI inquiridas, 54% prevêem um aumento das receitas nos próximos seis meses, enquanto 34% considera que a actividade irá manter-se durante os próximos meses e 11% pondera que os negócios poderão registar um decréscimo.
Relativamente ao aumento dos postos de trabalho neste sector, 50% dos inquiridos consideram que o emprego poderá ter estabilizado e um em cada três admite que o emprego possa aumentar, enquanto 16% considera que poderá descer.
Entre os principais perigos para a recuperação das TI, as empresas enumeraram em primeiro lugar a recessão da economia a nível global, em seguida a recessão económica nos EUA e por fim a guerra no Iraque.
O estudo abrangeu 147 dirigentes executivos das empresas tecnológicas de 12 países europeus, incluindo Portugal, Médio Oriente e África do Sul.
por Ana Pereira
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Acções da Nokia sobem 5,5% após ter revelado que guerra não afecta vendas
Segunda, 7 Abr 2003 13:09
As acções da Nokia subiram um máximo de 5,49%, após a maior fabricante de telefones móveis ter revelado que o conflito do Médio Oriente não irá afectar as vendas da empresa, segundo o presidente executivo, Jorma Ollila.
Jorma Ollila, em entrevista ao jornal «YLE», afirmou que não têm estado a sentir nenhum abrandamento das compras por parte dos consumidores, como consequência da guerra no Iraque.
No início do mês passado, a fabricante finlandesa reviu em baixa as previsões de resultados e de vendas para o primeiro trimestre devido a um abrandamento na procura de equipamentos para redes e a uma estagnação na venda de telefones móveis.
Em 2002, a Nokia registou lucros de 3,4 mil milhões de euros, com vendas de 30 mil milhões de euros.
A Nokia seguia a subir 5,2% para os 14,76 euros.
por Ana Pereira
Segunda, 7 Abr 2003 13:09
As acções da Nokia subiram um máximo de 5,49%, após a maior fabricante de telefones móveis ter revelado que o conflito do Médio Oriente não irá afectar as vendas da empresa, segundo o presidente executivo, Jorma Ollila.
Jorma Ollila, em entrevista ao jornal «YLE», afirmou que não têm estado a sentir nenhum abrandamento das compras por parte dos consumidores, como consequência da guerra no Iraque.
No início do mês passado, a fabricante finlandesa reviu em baixa as previsões de resultados e de vendas para o primeiro trimestre devido a um abrandamento na procura de equipamentos para redes e a uma estagnação na venda de telefones móveis.
Em 2002, a Nokia registou lucros de 3,4 mil milhões de euros, com vendas de 30 mil milhões de euros.
A Nokia seguia a subir 5,2% para os 14,76 euros.
por Ana Pereira
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Vodafone Telecel diz atinge metas anuais de resultados e vendas
Segunda, 7 Abr 2003 12:58
A Vodafone Telecel alcançou as metas financeiras do ano fiscal terminado a 31 de Março passado, afirmou António Coimbra, vice-presidente de «marketing», vendas e operações.
por Bárbara Leite
Segunda, 7 Abr 2003 12:58
A Vodafone Telecel alcançou as metas financeiras do ano fiscal terminado a 31 de Março passado, afirmou António Coimbra, vice-presidente de «marketing», vendas e operações.
por Bárbara Leite
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Alstom Portugal renova central eléctrica Cahora Bassa
04-07-2003 13:10
A Alstom Portugal está a renovar integralmente a central hidroeléctrica Cahora Bassa, em Moçambique, num contrato avaliado em 40 milhões de euros, segundo a empresa.
A renovação deverá estar acabada daqui a 19 meses, devendo a primeira unidade estar concluída em Outubro de 2003 e a última em Junho de 2004.
O contrato incide na modernização das turbinas, alternadores, equipamento eléctrico, equipamento hidromecânico e formação aos funcionários da Hidreléctrica de Cahora Bassa.
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04-07-2003 13:10
A Alstom Portugal está a renovar integralmente a central hidroeléctrica Cahora Bassa, em Moçambique, num contrato avaliado em 40 milhões de euros, segundo a empresa.
A renovação deverá estar acabada daqui a 19 meses, devendo a primeira unidade estar concluída em Outubro de 2003 e a última em Junho de 2004.
O contrato incide na modernização das turbinas, alternadores, equipamento eléctrico, equipamento hidromecânico e formação aos funcionários da Hidreléctrica de Cahora Bassa.
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EUA deverão iniciar com ganhos sólidos
04-07-2003 12:50
Os mercados norte-americanos deverão iniciar esta semana com ganhos muito sólidos, com a percepção de que a guerra no Iraque possa estar a entrar na fase final, após a entrada em Bagdade.
As forças aliadas entraram em Bagdade, controlando já dois palácios de Saddam Hussein. No entanto, segundo os militares, esta operação não tem ainda o objectivo de controlar o território.
A Alcoa deverá apresentar-se em alta, após ter apresentado, após o fecho de mercado de sexta-feira, um lucro superior ao esperado pelos analistas.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 2,68 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 2,72 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 3,67 por cento.
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04-07-2003 12:50
Os mercados norte-americanos deverão iniciar esta semana com ganhos muito sólidos, com a percepção de que a guerra no Iraque possa estar a entrar na fase final, após a entrada em Bagdade.
As forças aliadas entraram em Bagdade, controlando já dois palácios de Saddam Hussein. No entanto, segundo os militares, esta operação não tem ainda o objectivo de controlar o território.
A Alcoa deverá apresentar-se em alta, após ter apresentado, após o fecho de mercado de sexta-feira, um lucro superior ao esperado pelos analistas.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 2,68 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 2,72 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 3,67 por cento.
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Lucro da Standard Microsystems sobe
04-07-2003 13:5
A Standard Microsystems anunciou que o ganho de quota de mercado contribuiu para a subida dos lucros trimestrais e que prevê uma subida de 15 por cento nas receitas do ano actual.
O lucro das operações contínuas do quarto trimestre fiscal atingiu os 1,1 milhões de dólares ou seis cêntimos por acção. No ano anterior tinha atingido os 800 mil dólares ou quatro cêntimos por acção. As receitas subiram de 33,5 para 42,6 milhões de dólares.
A empresa espera atingir um lucro por acção de quatro cêntimos e uma receita de 42 milhões de dólares no primeiro trimestre fiscal.
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04-07-2003 13:5
A Standard Microsystems anunciou que o ganho de quota de mercado contribuiu para a subida dos lucros trimestrais e que prevê uma subida de 15 por cento nas receitas do ano actual.
O lucro das operações contínuas do quarto trimestre fiscal atingiu os 1,1 milhões de dólares ou seis cêntimos por acção. No ano anterior tinha atingido os 800 mil dólares ou quatro cêntimos por acção. As receitas subiram de 33,5 para 42,6 milhões de dólares.
A empresa espera atingir um lucro por acção de quatro cêntimos e uma receita de 42 milhões de dólares no primeiro trimestre fiscal.
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Morgan Stanley eleva recomendação AOL Time Warner
04-07-2003 12:44
O banco de investimento Morgan Stanley aumentou a recomendação da AOL Time Warner de “equal-weight” para “overweight”, acreditando que o risco do balanço é minimizado pela potencial venda de activos e pela criação de fluxos de caixa livres internamente.
O analista destacou ainda que o risco de revisões em baixa das estimativas de lucro estavam agora limitadas após a redução das obrigações ligadas à rede fixa.
O analista atribui um valor intrínseco de 17 dólares por acção, mais 47 por cento que o preço de fecho de sexta-feira.
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04-07-2003 12:44
O banco de investimento Morgan Stanley aumentou a recomendação da AOL Time Warner de “equal-weight” para “overweight”, acreditando que o risco do balanço é minimizado pela potencial venda de activos e pela criação de fluxos de caixa livres internamente.
O analista destacou ainda que o risco de revisões em baixa das estimativas de lucro estavam agora limitadas após a redução das obrigações ligadas à rede fixa.
O analista atribui um valor intrínseco de 17 dólares por acção, mais 47 por cento que o preço de fecho de sexta-feira.
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CNT vai adquirir Inrange
04-07-2003 12:29
A CNT anunciou um acordo para adquirir a Inrange Technologies por 190 milhões de dólares, ou 2,31 dólares por acção.
Este valor representa um prémio de 4,1 por cento face ao fecho de sexta-feira.
A CNT espera que esta aquisição contribua para o crescimento de pelo menos 10 por cento nos lucros de 2003.
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04-07-2003 12:29
A CNT anunciou um acordo para adquirir a Inrange Technologies por 190 milhões de dólares, ou 2,31 dólares por acção.
Este valor representa um prémio de 4,1 por cento face ao fecho de sexta-feira.
A CNT espera que esta aquisição contribua para o crescimento de pelo menos 10 por cento nos lucros de 2003.
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CNT vai adquirir Inrange
04-07-2003 12:29
A CNT anunciou um acordo para adquirir a Inrange Technologies por 190 milhões de dólares, ou 2,31 dólares por acção.
Este valor representa um prémio de 4,1 por cento face ao fecho de sexta-feira.
A CNT espera que esta aquisição contribua para o crescimento de pelo menos 10 por cento nos lucros de 2003.
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04-07-2003 12:29
A CNT anunciou um acordo para adquirir a Inrange Technologies por 190 milhões de dólares, ou 2,31 dólares por acção.
Este valor representa um prémio de 4,1 por cento face ao fecho de sexta-feira.
A CNT espera que esta aquisição contribua para o crescimento de pelo menos 10 por cento nos lucros de 2003.
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Morgan Stanley reduz preço alvo da EDP para 1,9 euros
04-07-2003 12:13
O banco de investimento Morgan Stanley reduziu o preço alvo da eléctrica nacional EDP de 2,3 para 1,9 euros por acção, mantendo a recomendação em “equal weight”.
O banco de investimento espera algumas mudanças para breve, com a possível nomeação de uma nova equipa directiva e com a reestruturação do sector energético nacional pelo Governo.
A redução do preço-alvo é justificado com a menor avaliação atribuída às subsidiárias brasileiras e a um maior nível de dívida.
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04-07-2003 12:13
O banco de investimento Morgan Stanley reduziu o preço alvo da eléctrica nacional EDP de 2,3 para 1,9 euros por acção, mantendo a recomendação em “equal weight”.
O banco de investimento espera algumas mudanças para breve, com a possível nomeação de uma nova equipa directiva e com a reestruturação do sector energético nacional pelo Governo.
A redução do preço-alvo é justificado com a menor avaliação atribuída às subsidiárias brasileiras e a um maior nível de dívida.
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Air Products alerta para lucro inferior ao esperado
04-07-2003 12:22
A Air Procucts & Chemicals alertou que o seu lucro trimestral deverá fixar-se abaixo do esperado pelos analistas de Wall Street, devido ao preço elevado da energia e da fraca procura em alguns dos seus negócios.
A empresa espera agora um lucro por acção entre 51 e 54 cêntimos por acção, abaixo dos 56 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
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04-07-2003 12:22
A Air Procucts & Chemicals alertou que o seu lucro trimestral deverá fixar-se abaixo do esperado pelos analistas de Wall Street, devido ao preço elevado da energia e da fraca procura em alguns dos seus negócios.
A empresa espera agora um lucro por acção entre 51 e 54 cêntimos por acção, abaixo dos 56 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
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TMT ajudam Euronext Lisbon a acompanhar notícias da guerra
Segunda, 7 Abr 2003 12:28
As valorizações dos sectores de tecnologias, media e telecomunicações (TMT) ajudavam a progressão da Bolsa nacional, que negociava a acompanhar notícias da guerra, que dão como certa a entrada de forças aliadas em Bagdade. O PSI20 somava 1,69%, elevando para 6% a subida das últimas cinco sessões.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.622,77 pontos, com 14 acções a valorizar, duas inalteradas e quatro em queda.
Segundo um operador da Título contactado pelo Negocios.pt, «os mercados estão a negociar ao sabor da guerra». A Associated Press noticiou hoje que os tanques da coligação avançaram esta manhã para o centro de Bagdade, destruindo um palácio presidencial e o Ministério da Informação.
O mesmo operador acrescenta que os ganhos mais expressivos fazem-se sentir ao nível das empresas do sector das TMT, «o segmento mais forte na Europa».
«Apesar do ganho superior a 1%, estamos a subir menos do que a Europa», uma situação «normal», de acordo com a mesma fonte, que adianta que, «nas subidas, valorizamos menos e, nas quedas, perdemos menos».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] somava 4,02% para 6,99 euros, depois de ter transposto o nível dos 7 euros. Na sexta-feira, os accionistas da operadora elegeram Ernâni Lopes para o cargo de presidente da PT, substituindo Murteira Nabo. A empresa aprovou igualmente o pagamento de um dividendo bruto de 0,16 euros, acima dos 0,10 euros do exercício anterior.
Ainda no domínio das TMT, a Impresa [Cot, Not, P.Target] avançava 5,52% para 1,91 euros, a Novabase [Cot, Not, P.Target] crescia 5,36% para 5,90 euros e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] progredia 6,25% a cotar nos 1,87 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] avançava 2,29% para 1,34 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] subia 1,18% para 1,71 euros, «sendo de destacar a forte liquidez». A eléctrica movimentou quase 10 milhões de acções e, para o operador da Título, «os investidores estão a correr para o papel, tendo em vista o dividendo de 0,09 euros aprovado na semana anterior».
Em contra ciclo, a Brisa [Cot, Not, P.Target] caía 1,4% para 4,93 euros, no dia em que inicia a negociação sob a forma de «ex-dividendos». A concessionária de auto-estradas pagará um dividendo bruto de 0,22 euros relativo ao exercício de 2002.
por Pedro Carvalho
Segunda, 7 Abr 2003 12:28
As valorizações dos sectores de tecnologias, media e telecomunicações (TMT) ajudavam a progressão da Bolsa nacional, que negociava a acompanhar notícias da guerra, que dão como certa a entrada de forças aliadas em Bagdade. O PSI20 somava 1,69%, elevando para 6% a subida das últimas cinco sessões.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.622,77 pontos, com 14 acções a valorizar, duas inalteradas e quatro em queda.
Segundo um operador da Título contactado pelo Negocios.pt, «os mercados estão a negociar ao sabor da guerra». A Associated Press noticiou hoje que os tanques da coligação avançaram esta manhã para o centro de Bagdade, destruindo um palácio presidencial e o Ministério da Informação.
O mesmo operador acrescenta que os ganhos mais expressivos fazem-se sentir ao nível das empresas do sector das TMT, «o segmento mais forte na Europa».
«Apesar do ganho superior a 1%, estamos a subir menos do que a Europa», uma situação «normal», de acordo com a mesma fonte, que adianta que, «nas subidas, valorizamos menos e, nas quedas, perdemos menos».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] somava 4,02% para 6,99 euros, depois de ter transposto o nível dos 7 euros. Na sexta-feira, os accionistas da operadora elegeram Ernâni Lopes para o cargo de presidente da PT, substituindo Murteira Nabo. A empresa aprovou igualmente o pagamento de um dividendo bruto de 0,16 euros, acima dos 0,10 euros do exercício anterior.
Ainda no domínio das TMT, a Impresa [Cot, Not, P.Target] avançava 5,52% para 1,91 euros, a Novabase [Cot, Not, P.Target] crescia 5,36% para 5,90 euros e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] progredia 6,25% a cotar nos 1,87 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] avançava 2,29% para 1,34 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] subia 1,18% para 1,71 euros, «sendo de destacar a forte liquidez». A eléctrica movimentou quase 10 milhões de acções e, para o operador da Título, «os investidores estão a correr para o papel, tendo em vista o dividendo de 0,09 euros aprovado na semana anterior».
Em contra ciclo, a Brisa [Cot, Not, P.Target] caía 1,4% para 4,93 euros, no dia em que inicia a negociação sob a forma de «ex-dividendos». A concessionária de auto-estradas pagará um dividendo bruto de 0,22 euros relativo ao exercício de 2002.
por Pedro Carvalho
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Indra obtém contrato de oito milhões para fazer escrutínio das eleições municipais espanholas
Segunda, 7 Abr 2003 12:10
A Indra, empresa espanhola de tecnologias de informação, celebrou um contrato de oito milhões de euros com o Ministério do Interior espanhol, visando fazer o escrutínio provisório das eleições municipais que se realizam naquele país a 25 de Maio.
No âmbito do contrato firmado, «a Indra utilizará o sistema integrado de contagem de votos, uma metodologia e solução tecnológica de desenvolvimento próprio que garante a máxima fiabilidade, segurança e rapidez no escrutínio e difusão dos resultados preliminares», divulgou a Indra em comunicado.
Estas eleições municipais irão ter a difusão dos resultados mediante mensagens escrita (SMS). «Para que o utilizador possa usufruir do serviço, terá apenas de enviar um SMS para um número previamente divulgado, que disporá de informação actualizada sobre os votos escrutinados e os vereadores eleitos pelas seis principais candidaturas», explicou a mesma fonte.
Tal como em eleições anteriores, os dados provisórios estarão disponíveis na Internet, em tempo real, «e para dar resposta ao previsível aumento da procura de informação por esta via, a Indra reforçará a capacidade da sua infra-estrutura», acrescentou.
por Ana Pereira
Segunda, 7 Abr 2003 12:10
A Indra, empresa espanhola de tecnologias de informação, celebrou um contrato de oito milhões de euros com o Ministério do Interior espanhol, visando fazer o escrutínio provisório das eleições municipais que se realizam naquele país a 25 de Maio.
No âmbito do contrato firmado, «a Indra utilizará o sistema integrado de contagem de votos, uma metodologia e solução tecnológica de desenvolvimento próprio que garante a máxima fiabilidade, segurança e rapidez no escrutínio e difusão dos resultados preliminares», divulgou a Indra em comunicado.
Estas eleições municipais irão ter a difusão dos resultados mediante mensagens escrita (SMS). «Para que o utilizador possa usufruir do serviço, terá apenas de enviar um SMS para um número previamente divulgado, que disporá de informação actualizada sobre os votos escrutinados e os vereadores eleitos pelas seis principais candidaturas», explicou a mesma fonte.
Tal como em eleições anteriores, os dados provisórios estarão disponíveis na Internet, em tempo real, «e para dar resposta ao previsível aumento da procura de informação por esta via, a Indra reforçará a capacidade da sua infra-estrutura», acrescentou.
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SIBS celebra parceria com Promosoft para PALOP
Segunda, 7 Abr 2003 11:48
A SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços e a Promosoft estão a estudar o estabelecimento de uma parceria, com vista à modernização de sistemas de pagamento nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
Esta colaboração visa, essencialmente, «disponibilizar a essas entidades interbancárias toda a vasta experiência e conhecimento acumulado que a SIBS e a Promosoft possuem nestas áreas de negócio, promovendo a modernização dos sistemas interbancários dos PALOP», divulgaram as empresas em comunicado.
As duas empresas irão disponibilizar plataformas tecnológicas e de segurança de sistemas de pagamento às entidades e empresas interbancárias, segundo a mesma fonte.
por Ana Pereira
Segunda, 7 Abr 2003 11:48
A SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços e a Promosoft estão a estudar o estabelecimento de uma parceria, com vista à modernização de sistemas de pagamento nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
Esta colaboração visa, essencialmente, «disponibilizar a essas entidades interbancárias toda a vasta experiência e conhecimento acumulado que a SIBS e a Promosoft possuem nestas áreas de negócio, promovendo a modernização dos sistemas interbancários dos PALOP», divulgaram as empresas em comunicado.
As duas empresas irão disponibilizar plataformas tecnológicas e de segurança de sistemas de pagamento às entidades e empresas interbancárias, segundo a mesma fonte.
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Governo espanhol autoriza vendas à Petrogal Espanha
04-07-2003 11:45
O Governo espanhol autorizou a Petrogal Espanha, filial da Petrogal – detida em 52,75 por cento pelo Estado nacional, para adquirir 50 por cento da Gesoil e da Petróleos de Valencia à TotalFinaElf Espanha. A Agip acompanha esta operação com a compra dos restantes 50 por cento das empresas. As duas empresas gerem 171 estações de serviço em território espanhol e um depósito no porto de Valencia.
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04-07-2003 11:45
O Governo espanhol autorizou a Petrogal Espanha, filial da Petrogal – detida em 52,75 por cento pelo Estado nacional, para adquirir 50 por cento da Gesoil e da Petróleos de Valencia à TotalFinaElf Espanha. A Agip acompanha esta operação com a compra dos restantes 50 por cento das empresas. As duas empresas gerem 171 estações de serviço em território espanhol e um depósito no porto de Valencia.
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