Apagar mais de metade da dívida com ajuda do BCE
Re: Apagar mais de metade da dívida com ajuda do BCE
A nova renegociação dos prazos dos empréstimos europeus à Grécia trouxe de volta o tema das reestruturações de dívida pública na zona euro.
é um tema que vai voltar à ribalta mais tarde ou mais cedo, as reestruturações vão ter que acontecer em grande parte dos países europeus, situação que beneficiaria de imediato o nosso país. talvez seja a unica saída visivel.
se os países do norte forem também beneficiados com corte da dívida, o plano tem pernas para andar. de resto é mais ou menos o ques USA fazem. na minha opinião, o perigo desta operação é o aparecimento de inflação galopante e depreciação do euro.
é um tema que vai voltar à ribalta mais tarde ou mais cedo, as reestruturações vão ter que acontecer em grande parte dos países europeus, situação que beneficiaria de imediato o nosso país. talvez seja a unica saída visivel.
se os países do norte forem também beneficiados com corte da dívida, o plano tem pernas para andar. de resto é mais ou menos o ques USA fazem. na minha opinião, o perigo desta operação é o aparecimento de inflação galopante e depreciação do euro.
Apagar mais de metade da dívida com ajuda do BCE
Apagar mais de metade da dívida com ajuda do BCE
http://expresso.sapo.pt/apagar-mais-de- ... ce=f856193
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/apagar-mais-de- ... z2tO0fjDqc
Um académico e um banqueiro suíços propõem reestruturar a dívida pública de todos os países membros da zona euro, através de uma compra massiva pelo Banco Central Europeu no mercado secundário de títulos no valor de 5 biliões de euros, cerca de metade do total da dívida, transformando-a de seguida em dívida perpétua sem juros. A proposta tem o curioso acrónimo de PADRE, em inglês (PADRE - Politically Acceptable Debt Restructuring in the Eurozone; Reestruturação de dívida da zona euro politicamente aceitável). Os autores recusam considerar esta reestruturação um perdão de dívida.
Portugal seria beneficiário da operação, com um abate de mais de 100 mil milhões de euros, cerca de 55% da dívida pública.
O Expresso entrevista em exclusivo um dos autores, Charles Wyplosz, professor de Economia Internacional no Graduate Institute de Genebra, e membro do grupo de conselheiros económicos do Presidente da Comissão Europeia e do painel de peritos do Comité de Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu.
Não há milagres grátis
A nova renegociação dos prazos dos empréstimos europeus à Grécia trouxe de volta o tema das reestruturações de dívida pública na zona euro.
Mas como não há "milagres" grátis, a proposta acarreta uma "condicionalidade" pesada. Depende de condições políticas apertadas a aceitar pelos beneficiários, refere-nos Ricardo Cabral, professor da Universidade da Madeira, que analisou a proposta. "Um espartilho orçamental reforçado", quer em termos de défice estrutural (o que já tem sido implementado com a célebre "regra de ouro") como de teto da dívida pública (com uma folga de 10 pontos percentuais) que teria de ficar inscrito na Constituição e onde possível referendado. O cumprimento desses limites seria analisado semestralmente
O artigo refere as diversas propostas de reestruturação e mutualização da dívida pública que têm surgido.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/apagar-mais-de- ... z2tO1KWtUw
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Um académico e um banqueiro suíços propõem reestruturar a dívida pública de todos os países membros da zona euro, através de uma compra massiva pelo Banco Central Europeu no mercado secundário de títulos no valor de 5 biliões de euros, cerca de metade do total da dívida, transformando-a de seguida em dívida perpétua sem juros. A proposta tem o curioso acrónimo de PADRE, em inglês (PADRE - Politically Acceptable Debt Restructuring in the Eurozone; Reestruturação de dívida da zona euro politicamente aceitável). Os autores recusam considerar esta reestruturação um perdão de dívida.
Portugal seria beneficiário da operação, com um abate de mais de 100 mil milhões de euros, cerca de 55% da dívida pública.
O Expresso entrevista em exclusivo um dos autores, Charles Wyplosz, professor de Economia Internacional no Graduate Institute de Genebra, e membro do grupo de conselheiros económicos do Presidente da Comissão Europeia e do painel de peritos do Comité de Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu.
Não há milagres grátis
A nova renegociação dos prazos dos empréstimos europeus à Grécia trouxe de volta o tema das reestruturações de dívida pública na zona euro.
Mas como não há "milagres" grátis, a proposta acarreta uma "condicionalidade" pesada. Depende de condições políticas apertadas a aceitar pelos beneficiários, refere-nos Ricardo Cabral, professor da Universidade da Madeira, que analisou a proposta. "Um espartilho orçamental reforçado", quer em termos de défice estrutural (o que já tem sido implementado com a célebre "regra de ouro") como de teto da dívida pública (com uma folga de 10 pontos percentuais) que teria de ficar inscrito na Constituição e onde possível referendado. O cumprimento desses limites seria analisado semestralmente
O artigo refere as diversas propostas de reestruturação e mutualização da dívida pública que têm surgido.
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