Portugal consome 5% de nuclear, mas centrais no país ainda são tabu

[intraric]

Renegociar significa eu decidir pela outra parte?

Se a outra parte disser: quem manda sou eu, ou pagas ou vai dar uma volta.

Ficas a falar sozinho, entretanto deixas de ter dinheiro para pagar e lá vem o básico:

Retruturação
Desvalorização,
Isolamento,
Pobreza forçada
Balanço receitas menos despesas igual a zero. É uma fórmula tão simples e ninguém a compreende ou pratica.

Não renegociar significa aquilo que fazem particulares, empresas e estados todos os dias, sentar à mesa com os credores e obter melhores condições contratuais.

E se o outro lado diz, quem manda sou eu, ou pagas ou vai dar uma volta, também quem deve pode dizer quem deve sou eu e até estou a fazer um esforço enorme, por isso ou há condições para pagar ou vamos entrar na espiral do incumprimento que o gorgol disse!

São dois lados da mesma moeda!


Agora só em comissão da Troika, pagar 300 milhões a uns tipos que vieram dizer que se enganaram... Parece-me que se isto fosse uma família - como o PM gosta de comparar - já estava a reclamar do produto e a pedir um reembolso!

Ficar caladinho a um canto como o menino bem comportado é que não serve mesmo para nada!

[gorgo]

Agora pergunto eu:
Em vez de o terem gasto no cinema, em férias ou outra coisa do género que vos deu momentaneamente prazer, podiam-no ter poupado e agora estavam muito mais capazes de comprar acções para o longo prazo.

Eu não sou anti-TROIKA e tenho pena que estragaram o meu país com construções sem planeamento nenhum.

Mas depois como viviam as cigarras? Já em 1980, qundo estive nas vindimas em França, dizia o patrão. Em França há muitos cantores e poucos vindimadores e tenho de os ir buscar a Portugal, que até são bons trabalhadores.

[EuroVerde]

Agora pergunto eu:
- Se vocês tivessem no tempo em que a economia crescia e havia consumo, e se ganhava bem, posto de lado para poupança o mesmo que a TROIKA vos está a tirar do bolso... não seria muito mais proveitoso para vós próprios?

Em vez de o terem gasto no cinema, em férias ou outra coisa do género que vos deu momentaneamente prazer, podiam-no ter poupado e agora estavam muito mais capazes de comprar acções para o longo prazo.

Eu não sou anti-TROIKA e tenho pena que estragaram o meu país com construções sem planeamento nenhum.

[gorgo]

tavaverquenao, qual é a alternativa? Isso é que é importante.

Eu não acredito em rupturas com a troika. Aí sim, temos o país condenado nos próximos 20 ou 30 anos. Acredito em pequenos passos na tentativa de renegociar algumas coisas.

Achar que podemos governar Portugal como queremos é utópico. Quem manda em Portugal não somos nós. E a culpa não é de quem lá está.

Um abraço,
Ulisses

1. Renegociar prazos de cumprimento do déficit (já está feito);

2. Renegociar prazos de pagamento da dívida;

3. Renegociar juros da dívida;

4. Renegociar juros do empréstimo da Troika;

5. Colocar 60% da dívida num pacote autónomo de longo prazo garantido pelo BCE;

6. Cortar a sério nas PPP's;

7. Regular o mercado de energia, porque o mercado liberalizado mantém estes custos de produção acima da média europeia há demasiado tempo;

8. Cortes a sério na despesa:

8.1 Concentração de município;
8.2 Encerramento de empresas municipais;
8.3 Controlo efectivo sobre a despesa municipal;
8.4 Encerramento efectivo de Institutos públicos, e corte a benefícios fiscais a fundações (tipo Fundação PSD da Madeira);

9. Pensar o Estado e reorganizar o papel deste na sociedade e na economia;

10. Facilitar o "encontro" de contas no IVA a devolver/reembolsar pelas Empresas com facturas por liquidar do Estado, dívidas à SS, etc.

11. Acções executivas de dívidas mais rápidas e menos burocráticas;

12. Rever e consolidar tudo o que sejam licenciamentos, acabar com licenças para justificar hierarquias e poleiros;

13. Controlo muito rigoroso de apoios estatais e comunitários!!!

14. Cortar nos carros e outras mordomias, porque sem moralizar e mostrar que é para todos, não me apetece que seja para mim!

15. Negociar uma moratória de um imposto alfandegário, para que o consumo interno seja direccionada para a produção nacional;

16. etc.... nem escrevo mais, porque há tanto que fazer.

Os que lá estão podem não ser responsáveis pelo estado a que isto chegou, mas não se vê grande vontade de actuar onde é realmente necessário.

Renegociar significa eu decidir pela outra parte?

Se a outra parte disser: quem manda sou eu, ou pagas ou vai dar uma volta.

Ficas a falar sozinho, entretanto deixas de ter dinheiro para pagar e lá vem o básico:

Retruturação
Desvalorização,
Isolamento,
Pobreza forçada
Balanço receitas menos despesas igual a zero. É uma fórmula tão simples e ninguém a compreende ou pratica.

[gorgo]

A mim parece-me importante distinguir entre ser um "bom aluno" de ser "um aluno obediente".
Ser "bom aluno" implicaria ser capaz de mostrar resultados, independentemente de poder ter boas desculpas para não o fazer.

Assim somos um bocado como uma "miss simpatia". Sorri, diz umas piadas, faz amizades, mas não queria para "dar aulas de análise gráfica" .

Vejo com dificuldade esta ambíguidade sobre de quem é a responsabilidade sobre as "derrapagens". Os eleitores em 2011, e já conscientes do que os esperava, votaram claramente pela "Troika". Se o cumprimento do plano estivesse em linha, independentemente de se ter seguido à risca, aí mereceríamos bem a medalha de bons alunos.

Assim, vamos apenas merecendo o esquecimento em quase todos os meios internacionais que se dedicam a analisar a situação na Europa.

Perfeitamente de acordo - mau aluno.

Não cumprimos em 2011
Não cumpriremos em 2012
Prevê-se grande choque psicolólgico na criança em 2013, para cumprir depois de se ter baixado o objetivo por duas vezes.

Que tal recordar os objetivos do do PEC IV.

A austeridade continuará pelos anos de 2015 em diante como diz o Durão.

Bom aluno - A Irlanda

[Ulisses Pereira]

paulop, mas eu disse que tinha um plano? Por eu não ter um plano e por ainda não ter visto ninguém que apresente um minimamente credível é que não critico por criticar.

Por isso falo em pequenos passos. Por isso, não me tens visto aos berros a exigir demissões ou a dizer ABAIXO A TROIKA.

A única coisa que defendi neste artigo (sim, as pessoas lêem mais do que aquilo que eu escrevo) é que podemos usar a nossa boa imagem para conquistar esta pequeníssima vitória. Que não nos serve de muito, mas que não nos penaliza mais. Para já.

Um abraço,
Ulisses

[intraric]

tavaverquenao, qual é a alternativa? Isso é que é importante.

Eu não acredito em rupturas com a troika. Aí sim, temos o país condenado nos próximos 20 ou 30 anos. Acredito em pequenos passos na tentativa de renegociar algumas coisas.

Achar que podemos governar Portugal como queremos é utópico. Quem manda em Portugal não somos nós. E a culpa não é de quem lá está.

Um abraço,
Ulisses

1. Renegociar prazos de cumprimento do déficit (já está feito);

2. Renegociar prazos de pagamento da dívida;

3. Renegociar juros da dívida;

4. Renegociar juros do empréstimo da Troika;

5. Colocar 60% da dívida num pacote autónomo de longo prazo garantido pelo BCE;

6. Cortar a sério nas PPP's;

7. Regular o mercado de energia, porque o mercado liberalizado mantém estes custos de produção acima da média europeia há demasiado tempo;

8. Cortes a sério na despesa:

8.1 Concentração de município;
8.2 Encerramento de empresas municipais;
8.3 Controlo efectivo sobre a despesa municipal;
8.4 Encerramento efectivo de Institutos públicos, e corte a benefícios fiscais a fundações (tipo Fundação PSD da Madeira);

9. Pensar o Estado e reorganizar o papel deste na sociedade e na economia;

10. Facilitar o "encontro" de contas no IVA a devolver/reembolsar pelas Empresas com facturas por liquidar do Estado, dívidas à SS, etc.

11. Acções executivas de dívidas mais rápidas e menos burocráticas;

12. Rever e consolidar tudo o que sejam licenciamentos, acabar com licenças para justificar hierarquias e poleiros;

13. Controlo muito rigoroso de apoios estatais e comunitários!!!

14. Cortar nos carros e outras mordomias, porque sem moralizar e mostrar que é para todos, não me apetece que seja para mim!

15. Negociar uma moratória de um imposto alfandegário, para que o consumo interno seja direccionada para a produção nacional;

16. etc.... nem escrevo mais, porque há tanto que fazer.

Os que lá estão podem não ser responsáveis pelo estado a que isto chegou, mas não se vê grande vontade de actuar onde é realmente necessário.

[Opcard]

É bom aluno mas não é brilhante , dos 3 alunos da turma um é muito bom o outro tem faltado as aulas para Portugal termo certo seria aluno aplicado.

Mas isto esta a ficar difícil , a opinião publica alemã será influenciada pelo Bild jornal de maior tiragem na Alemanha ?

Mas mesmo ao lado na Bélgica os resultados de ontem confirmam a tendência as regiões ricas não tem confiança no futuro por isso votam em que lhe garanta os seus haveres .
A Flandres rica vota na direita da direita ,a Valónia pobre na esquerda e pela primeira vez na esquerda da esquerda

[rcostab]

Temos de mudar as pessoas, era o que eu estava a dizer. Como estamos a ver, estes governantes vão aplicar mais do mesmo. Se queres mudanças, tens de começar com as pessoas primeiro, digo eu.

Mudar de pessoas!! Ok!! Quem é que achas que devem ser essas tais novas pessoas??

[setas]

Quem manda em Portugal não somos nos está certo

Mas que a culpa não é de quem lá está não está de todo correcto

Passos coelho não ssinou o PEC 4
Disse que não se importava de governar com a Troika (pressa de poder)

Durão Barroso disse para socrates fugir da Troika

Socrates tinha acordado com Merkel o PEC 4

Vejamos o Caso de Espanha " UM PROCESSO DE AJUDA PONDERADO"

Não áo passos coleho á pressa e con vontade de ir ao pote

Já fez mais que o socates em termos de não informar

Todas as medidas foram apresentadas em BRUXELAS primeiro que em Portugal

ISSO FOI O QUE TAMBEM MANDOU O SOCRATES ABAIXO

Não estou a defender ninguem

[paulop2009]

tavaverquenao, qual é a alternativa? Isso é que é importante.

Eu não acredito em rupturas com a troika. Aí sim, temos o país condenado nos próximos 20 ou 30 anos. Acredito em pequenos passos na tentativa de renegociar algumas coisas.

Achar que podemos governar Portugal como queremos é utópico. Quem manda em Portugal não somos nós. E a culpa não é de quem lá está.

Um abraço,
Ulisses

Ulisses,

é claro uimportante falar em alternativas. Mas podias começar por dar o exemplo. O caminho actual vai rebentar com a sociedade e a economia. Concordo que quem manda em nós é quem nos emprestou a massa, mas a receita actual nem vai dar sequer para lhes pagarmos o que devemos.

Eu, aqui confesso, não sei qual é a alternativa à troika. Mas sei que a actual troika não funciona. Qual é o teu plano? (é que esta história do bom aluno não chega...)

Quando à "culpa" de quem lá está. Sim, não foram estes que gastaram a massa. Mas têm a culpa de serem mentirosos e/ou incompetentes por terem prometido exactamente os antípodas da política fiscal que estão a fazer. E esta história das "coisas escondidas" não justifica nem metade do que está a ser pedido. Se hoje estão no poder foi por que os portugueses votaram num programa de governo que não existe.

[tava3]

Temos de mudar as pessoas, era o que eu estava a dizer. Como estamos a ver, estes governantes vão aplicar mais do mesmo. Se queres mudanças, tens de começar com as pessoas primeiro, digo eu.

[Ulisses Pereira]

tavaverquenao, qual é a alternativa? Isso é que é importante.

Eu não acredito em rupturas com a troika. Aí sim, temos o país condenado nos próximos 20 ou 30 anos. Acredito em pequenos passos na tentativa de renegociar algumas coisas.

Achar que podemos governar Portugal como queremos é utópico. Quem manda em Portugal não somos nós. E a culpa não é de quem lá está.

Um abraço,
Ulisses

[tava3]

Houve por cá quem, desde a chagada da troika, dissesse que era este o destino com as medidas acordadas. Se há quem perceba da poda, porque havemos de insistir nestes incompetentes? Está na hora de mudar, custe o que custar.

[mais_um]

Isto é verdade. Na minha empresa, onde o salário médio é consideravelmente acima da média nacional, no espaço de um ano duplicaram o n.º de pessoas que passaram a trazer comida de casa e agora é raro ir-se ao restaurante e os que vão, é para gastar 5€ a 7€ no máximo. Normalmente são aqueles que moram sozinhos em casas/quartos arrendados e trabalham mais horas. Mas mesmo estes agora pedem aos pais ou familiares para fazerem mais uma refeição para trazerem para o trabalho, ou sopa para a semana toda. A empresa também fez obras em conformidade para acomodar a tendência, ou seja, tal e qual a notícia.

Há dois anos atrás a maioria das pessoas comia fora e ainda se ia a sítios de 9€/10€ regularmente. Vejam a diferença em tão curto espaço de tempo.

Eu comecei hoje a trazer almoço de casa....

[MPC_finance]

Foi hoje publicado o meu novo artigo: "É hora do bom aluno dar um passo em frente":

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584079

Um abraço,
Ulisses

O bom aluno a dar passos em frente:

Many stores in downtown Lisbon are now either closed or advertising huge discounts, as citizens struggle in a deepening recession that has pushed unemployment to a record 15 percent. A sharp rise in the sales tax has decimated the restaurant sector.

One measure of the hardship has been the sudden proliferation of the “marmita,” or lunch box, used by employees to take their home cooking to work. Even the investment banking division of Banco Espirito Santo, one of Portugal’s largest financial institutions, recently refitted a room with tables, refrigerators and microwaves to accommodate the trend.

http://www.nytimes.com/2012/10/15/world ... d=pl-share

Isto é verdade. Na minha empresa, onde o salário médio é consideravelmente acima da média nacional, no espaço de um ano duplicaram o n.º de pessoas que passaram a trazer comida de casa e agora é raro ir-se ao restaurante e os que vão, é para gastar 5€ a 7€ no máximo. Normalmente são aqueles que moram sozinhos em casas/quartos arrendados e trabalham mais horas. Mas mesmo estes agora pedem aos pais ou familiares para fazerem mais uma refeição para trazerem para o trabalho, ou sopa para a semana toda. A empresa também fez obras em conformidade para acomodar a tendência, ou seja, tal e qual a notícia.

Há dois anos atrás a maioria das pessoas comia fora e ainda se ia a sítios de 9€/10€ regularmente. Vejam a diferença em tão curto espaço de tempo.

Isso deve-se também a hábitos de poupança que estavam esquecidos na população.

O verdadeiro problema está para quem não tem emprego!

Ontem fui a Lisboa e estive na baixa. O que vi foi teatros a abarrotar, as ruas outrora desertas cheias de pessoas a comprar e a pedir que algumas lojas fechadas vai para 10 anos ou mais abram as portas a vender alguma coisa.

[Dialmedia]

Foi hoje publicado o meu novo artigo: "É hora do bom aluno dar um passo em frente":

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584079

Um abraço,
Ulisses

O bom aluno a dar passos em frente:

Many stores in downtown Lisbon are now either closed or advertising huge discounts, as citizens struggle in a deepening recession that has pushed unemployment to a record 15 percent. A sharp rise in the sales tax has decimated the restaurant sector.

One measure of the hardship has been the sudden proliferation of the “marmita,” or lunch box, used by employees to take their home cooking to work. Even the investment banking division of Banco Espirito Santo, one of Portugal’s largest financial institutions, recently refitted a room with tables, refrigerators and microwaves to accommodate the trend.

http://www.nytimes.com/2012/10/15/world ... d=pl-share

Isto é verdade. Na minha empresa, onde o salário médio é consideravelmente acima da média nacional, no espaço de um ano duplicaram o n.º de pessoas que passaram a trazer comida de casa e agora é raro ir-se ao restaurante e os que vão, é para gastar 5€ a 7€ no máximo. Normalmente são aqueles que moram sozinhos em casas/quartos arrendados e trabalham mais horas. Mas mesmo estes agora pedem aos pais ou familiares para fazerem mais uma refeição para trazerem para o trabalho, ou sopa para a semana toda. A empresa também fez obras em conformidade para acomodar a tendência, ou seja, tal e qual a notícia.

Há dois anos atrás a maioria das pessoas comia fora e ainda se ia a sítios de 9€/10€ regularmente. Vejam a diferença em tão curto espaço de tempo.

[EuroVerde]

Isto tem tudo a ver com o juros do mercado secundário. Se continuar a baixar é bom sinal, mas os efeitos do presente foram causados pelo passado.

[Quimporta]

A mim parece-me importante distinguir entre ser um "bom aluno" de ser "um aluno obediente".
Ser "bom aluno" implicaria ser capaz de mostrar resultados, independentemente de poder ter boas desculpas para não o fazer.

Assim somos um bocado como uma "miss simpatia". Sorri, diz umas piadas, faz amizades, mas não queria para "dar aulas de análise gráfica" .

Vejo com dificuldade esta ambíguidade sobre de quem é a responsabilidade sobre as "derrapagens". Os eleitores em 2011, e já conscientes do que os esperava, votaram claramente pela "Troika". Se o cumprimento do plano estivesse em linha, independentemente de se ter seguido à risca, aí mereceríamos bem a medalha de bons alunos.

Assim, vamos apenas merecendo o esquecimento em quase todos os meios internacionais que se dedicam a analisar a situação na Europa.

[sargotrons]

Em ultimo recurso contratar a assessoria de um profissional com experiência:

"Estávamos à beira do precipício ... felizmente demos um passo em frente ..."

[LTCM]

Foi hoje publicado o meu novo artigo: "É hora do bom aluno dar um passo em frente":

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584079

Um abraço,
Ulisses

O bom aluno a dar passos em frente:

Many stores in downtown Lisbon are now either closed or advertising huge discounts, as citizens struggle in a deepening recession that has pushed unemployment to a record 15 percent. A sharp rise in the sales tax has decimated the restaurant sector.

One measure of the hardship has been the sudden proliferation of the “marmita,” or lunch box, used by employees to take their home cooking to work. Even the investment banking division of Banco Espirito Santo, one of Portugal’s largest financial institutions, recently refitted a room with tables, refrigerators and microwaves to accommodate the trend.

http://www.nytimes.com/2012/10/15/world ... d=pl-share

[sargotrons]

Concordo, e penso que as forças políticas em Portugal felizmente estão a orientar para esse caminho, da esquerda à direita, desde o Presidente ao povo acabando no governo, vamos lá ver a capacidade de negociação. Se calhar está na altura de estudarem um pouco da história política Inglesa como por exemplo Churchill, Thatcher e John Major. Cameron também devia ser objecto de estudo mas para aprender a como não fazer.

[boa sorte]

Eu percebo que não seja aceitável contabilizar a concessão para abater o défice. Porque, estando prevista a privatização a curto prazo, não é uma receita operacional que se mantenha no futuro.

E estou com o Alladin: é hora de questionar, com firmeza e inteligência, a qualidade da escola. E usar os tais créditos de bom aluno para reforçar essa argumentação: nós fizemos tudo direitinho e não resultou, logo, mudem lá a teoria!

Até o FMI já começa a criticar a austeridade...

[Blue Epsilon]

É hora do aluno questionar a qualidade da escola!! Bons alunos temos sido sempre e de tão obedientes conduziram-nos ao buraco!!

Abraço

Um dos três professores (neste caso Madame) disse que se enganou no programa de ensino e que afinal tem de ensinar o aluno de outra forma.
Será que os outros dois professores também vão dar a mão à palmatória?

[Alladin Broker]

É hora do aluno questionar a qualidade da escola!! Bons alunos temos sido sempre e de tão obedientes conduziram-nos ao buraco!!

Abraço