Von der Leyen manifesta confiança num acordo comercial com EUA

[Elias]

doke, então tu achas que não devia haver agências de rating?

[mpfreitas]

E como fizeram tantos estragos cuspindo para o ar e,

"Engripando" tudo o que mexia, fosse bom ou mau porque,

Para eles essas coisas de ..ratings..servem ,diga-se em boa verdade:

Os Seus Superiores Interesses

Talvez eles venham a apanhar com o seu próprio "CUSPE".

[Visitante57]

Não deixa de ser assinalável o facto de apenas ser investigada a única agência que baixou o rating dos EUA!

Assinalável sim, mas expetável também.

[Elias]

Em Setembro, a SEC informou a S&P de que estava a considerar acusá-la, por causa de uma nota que atribuiu a um específico produto de investimento em 2007, mesmo antes da implosão do mercado imobiliário.

Só um produto?

Convém lembrar que a S&P baixou o rating dos EUA em Agosto

[Texano Bill]

Mas as empresas de 'rating', como a S&P, foram acusadas de terem dado notas indevidas (altas) a créditos bancários sem qualidade, que foram reunidos em produtos financeiros e vendidos a investidores, o que ajudou a causar e alimentar a crise financeira.

Mas as agências de rating (apesar de oficiais) não são entidades do Estado, e o que elas dão não passam de opiniões fundamentadas dos seus analistas/experts.

Em segundo lugar, os investidores devem fazer os seus investimentos após analisar os activos onde vão investir, e não seguir cegamente as agências. E se dessem uma olhada nos relatórios e contas e nas opiniões de outros analistas?

Em Setembro, a SEC informou a S&P de que estava a considerar acusá-la, por causa de uma nota que atribuiu a um específico produto de investimento em 2007, mesmo antes da implosão do mercado imobiliário.

Só um produto?

[Elias]

Não deixa de ser assinalável o facto de apenas ser investigada a única agência que baixou o rating dos EUA!


S&P está a ser investigada por ratings atribuídos
26 Julho 2012 | 22:19
Lusa

A agência de notação financeira Standard & Poor's (S&P) está a ser investigada pelas autoridades norte-americanas devido a algumas notas ('ratings') que atribuiu, informou a sua empresa-mãe, noticia a AP.

A McGraw-Hill Companies Inc., que controla a S&P, informou que o Ministério da Justiça e a Comissão do Mercado de Capitais [SEC, na sigla em Inglês], estão a investigar se a empresa violou alguma lei federal quando classificou determinados investimentos.

A McGraw-Hill acrescentou que considera as acusações infundadas e que se vai defender "vigorosamente".

A empresa não deu pormenores e os analistas não perguntaram pela investigação durante uma conferência telefónica sobre os resultados da McGraw-Hill no segundo trimestre.

Mas as empresas de 'rating', como a S&P, foram acusadas de terem dado notas indevidas (altas) a créditos bancários sem qualidade, que foram reunidos em produtos financeiros e vendidos a investidores, o que ajudou a causar e alimentar a crise financeira.

Em Setembro, a SEC informou a S&P de que estava a considerar acusá-la, por causa de uma nota que atribuiu a um específico produto de investimento em 2007, mesmo antes da implosão do mercado imobiliário.

A McGraw-Hill revelou os últimos desenvolvimentos sobre o assunto na declaração obrigatória relativa aos resultados do segundo trimestre. Mas os investidores ficaram imperturbáveis, com as cotações a subirem cerca de três por cento (1,29 dólares) na sessão da parte da tarde, para os 46,28 dólares por acção.

A McGraw-Hill encontra-se no meio de uma operação de divisão em duas empresas, a McGraw-Hill Financial e a McGraw-Hill Education.

A primeira vai incluir a S&P, a Platts, que é uma unidade de análise de energia, a J.D. Power, que promove 'rankings', e o ramo de investigação S&P Capital IQ; a segunda vai incluir o ramo dos livros e outro material académico.

A receita da actividade financeira aumentou cinco por cento, mas na da educação baixou 12 por cento, o que a empresa atribuiu aos cortes nos orçamentos estatais das verbas para a educação.

No seu conjunto, as receitas da McGraw-Hill cairiam um por cento para 1,55 mil milhões de dólares (1,26 mil milhões de euros).

Mas a redução de custos permitiu a subida dos resultados em dois por cento para 216 milhões de dólares (76 cêntimos por ação).