OPA à Brisa?
Ulisses Pereira Escreveu:RJSMA, na oferta está estabelecido que esse preço deve ser descontado do valor do dividendo. Por isso, essa estratégia que estás a ponderar não é rentável.
Foi por isso que eu disse que sendo assim estão a oferecer o preço de mercado, descontando os 32 cêntimos aos 2,66 da oferta ficamos na cotação a que fechou ontem!

Eu tenho alguma dificuldade em perceber estas movimentações durante as OPA's mas não estou a ver grande interesse em manter ou entrar num título que está sujeito a uma OPA deste género, será apenas uma aposta em que haverá uma OPA concorrente ou uma melhoria das condições, se isto não acontecer o mais indicado será mesmo vender e arrecadar as mais valias... obviamente que há sempre a hipótese de ficar a longo prazo, para quem tem essa estratégia, estou a referir-me a quem negoceia a curto ou mesmo médio prazo!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: Eu....
JCS Escreveu:rasteiro Escreveu:raramente se engana.
Abraços
Não importa se se engana muitas ou poucas vezes em bolsa. O que importa é quanto se perde quando estamos enganados e quanto se ganha quando estamos certos.
Pessoalmente falho cerca do dobro das vezes do que as que acerto...
Cumprimentos
JCS
Quanto mais apertado é o stop mais são as probabilidades de ser stopado.
O stop vai consumindo capital se não se está do lado certo e mesmo que um trade vencedor cubra os outros perdedores, penso que o stop ou a utilização dele faz a diferença entre os traders.
O stop por vezes tem sido fonte de enormes dores de cabeça para os agentes da bolsa.
Ulisses Pereira Escreveu:Ulisses, quando dizes "neste contexto" devemos ler "com este preço" ? Ou estás a pensar em que haja muitos que as têm a 8, a 6, a 4 e estando a perder (nalguns casos bastante) prefere ficar com elas ?
Automech, o prémio é muito pouco atractivo porque não estão muito preocupados se compram muitas ou poucas acções...
Um abraço,
Ulisses
Ola Ulisses
Antes de mais cumprimentos a todos os que fazem deste forum um dos melhores que eu conheço.
Como leigo que sou gostava de saber se eu entrasse ao valor de hoje 2,68 eu teria direito ao dividendo de 0.31 que resultaria numa correção do valor da ação dos mesmos 0,31 e depois se a OPA for para a frente as comprariam a 2,66 €. Pelo que percebi não têm um valor minimo de ações a comprar, ou seja compram a todos os que quiserem vender
Um abraço
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Antes de mais agradeço os esclarecimentos prestados pelo Ulisses.
Devo referir que tinha como preço de venda ontem a 2,65€, que obviamente cancelei após a saída da noticia da OPA. A minha questão é qual deverá ser a evolução da cotada agora com a OPA? Tecnicamente a acção está numa resistência, mas julgo que com a OPA a análise técnica não interessa, estarei correcto?
Assim que terminar esta OPA (partindo do suposto que a empresa se mantém em Bolsa) o que é expectável que aconteça? O preço voltar aos patamares anteriores?
E já agora quais os prazos da OPA, alguém sabe?
Finalmente algo que está aqui animar a Bolsa Portuguesa.
Devo referir que tinha como preço de venda ontem a 2,65€, que obviamente cancelei após a saída da noticia da OPA. A minha questão é qual deverá ser a evolução da cotada agora com a OPA? Tecnicamente a acção está numa resistência, mas julgo que com a OPA a análise técnica não interessa, estarei correcto?
Assim que terminar esta OPA (partindo do suposto que a empresa se mantém em Bolsa) o que é expectável que aconteça? O preço voltar aos patamares anteriores?
E já agora quais os prazos da OPA, alguém sabe?
Finalmente algo que está aqui animar a Bolsa Portuguesa.
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Analistas consideram que preço oferecido na OPA à Brisa é "demasiado baixo"
30/03/2012
"Na nossa opinião, o preço oferecido é demasiado baixo". É assim que a equipa de analistas do BPI classifica as contrapartidas de 2,66 euros por acção ontem anunciadas pelo Grupo José de Mello e o fundo de investimento Arcus para adquirirem a totalidade do capital da Brisa.
É "demasiado cedo para aceitar" a Oferta Pública de Aquisição (OPA), consideram os analistas Bruno Silva, Pedro Oliveira e Filipe Leite. Este preço, que representava um prémio de 13% face ao valor de fecho de ontem mas que já foi hoje superado em bolsa, "seria um grande negócio para os compradores".
"A actual oferta não serve como incentivo para que os accionistas minoritários vendam", na opinião da equipa de "research" do BPI. O potencial de subida dos fundamentais e a limitada possibilidade de desvalorização em bolsa são motivos avançados para esta opinião.
O Exane BNP Paribas também lançou uma nota de "research" em que considera que o preço apresentado poderá ser insuficiente para ser aprovado pelos accionistas. Os analistas indicam que os investidores com posições minoritárias irão pedir um maior valor, acrescentando que este poderá ascender aos 2,80 ou 2,90 euros, incorporando os custos com as derrapagens da concessão Douro Litoral, explicam.
"Esperar pela Abertis"
"Duvidamos que muitos accionistas incluindo a Abertis vão considerar que a oferta é satisfatória", assinala o BPI. A espanhola Abertis, terceira maior accionista da Brisa com 15% do capital, poderá desempenhar um papel importante nesta OPA, apontam tanto o Exane BNP Paribas como o BPI.
"Esperar pela Abertis" é o conselho dos analistas do banco português. A empresa disse ao Negócios que iria estudar a oferta, devendo tomar uma posição oficial nos próximos dias. Contudo, a espanhola disse, na sua apresentação de resultados, que a Brisa “não é um activo disponível para venda”, afirmando, igualmente, que não seria vendida ao preço actual.
O BNP escreve que a Abertis vai "lutar afincadamente" para levar o preço da contrapartida para um "nível mais razoável, isto é, para perto de 3 euros por acção, que era o valor contabilístico das acções da Brisa a Dezembro de 2011".
Que opções?
O BPI escreve que há duas opções em cima da mesa para os accionistas minoritários. A primeira é a de que os compradores Grupo Mello e Arcus, através do veículo Tagus, sobem o valor da OPA – que Vasco de Mello adiantou ontem que não era possível –, sendo que a contrapartida de 2,66 euros é apenas um pontapé de saída para outras negociações.
A segunda opção avançada pelos analistas da unidade de investimento do banco é a de que a Abertis vai pressionar para um "preço mais justo", através do lançamento de uma contra OPA ao recusarem vender.
"No final, os accionistas minoritários terão direito a uma oferta mais satisfatória que vai satisfazer a José de Mello/Arcus e a Abertis", salientam Bruno Silva, Pedro Oliveira e Filipe Leite.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
30/03/2012
"Na nossa opinião, o preço oferecido é demasiado baixo". É assim que a equipa de analistas do BPI classifica as contrapartidas de 2,66 euros por acção ontem anunciadas pelo Grupo José de Mello e o fundo de investimento Arcus para adquirirem a totalidade do capital da Brisa.
É "demasiado cedo para aceitar" a Oferta Pública de Aquisição (OPA), consideram os analistas Bruno Silva, Pedro Oliveira e Filipe Leite. Este preço, que representava um prémio de 13% face ao valor de fecho de ontem mas que já foi hoje superado em bolsa, "seria um grande negócio para os compradores".
"A actual oferta não serve como incentivo para que os accionistas minoritários vendam", na opinião da equipa de "research" do BPI. O potencial de subida dos fundamentais e a limitada possibilidade de desvalorização em bolsa são motivos avançados para esta opinião.
O Exane BNP Paribas também lançou uma nota de "research" em que considera que o preço apresentado poderá ser insuficiente para ser aprovado pelos accionistas. Os analistas indicam que os investidores com posições minoritárias irão pedir um maior valor, acrescentando que este poderá ascender aos 2,80 ou 2,90 euros, incorporando os custos com as derrapagens da concessão Douro Litoral, explicam.
"Esperar pela Abertis"
"Duvidamos que muitos accionistas incluindo a Abertis vão considerar que a oferta é satisfatória", assinala o BPI. A espanhola Abertis, terceira maior accionista da Brisa com 15% do capital, poderá desempenhar um papel importante nesta OPA, apontam tanto o Exane BNP Paribas como o BPI.
"Esperar pela Abertis" é o conselho dos analistas do banco português. A empresa disse ao Negócios que iria estudar a oferta, devendo tomar uma posição oficial nos próximos dias. Contudo, a espanhola disse, na sua apresentação de resultados, que a Brisa “não é um activo disponível para venda”, afirmando, igualmente, que não seria vendida ao preço actual.
O BNP escreve que a Abertis vai "lutar afincadamente" para levar o preço da contrapartida para um "nível mais razoável, isto é, para perto de 3 euros por acção, que era o valor contabilístico das acções da Brisa a Dezembro de 2011".
Que opções?
O BPI escreve que há duas opções em cima da mesa para os accionistas minoritários. A primeira é a de que os compradores Grupo Mello e Arcus, através do veículo Tagus, sobem o valor da OPA – que Vasco de Mello adiantou ontem que não era possível –, sendo que a contrapartida de 2,66 euros é apenas um pontapé de saída para outras negociações.
A segunda opção avançada pelos analistas da unidade de investimento do banco é a de que a Abertis vai pressionar para um "preço mais justo", através do lançamento de uma contra OPA ao recusarem vender.
"No final, os accionistas minoritários terão direito a uma oferta mais satisfatória que vai satisfazer a José de Mello/Arcus e a Abertis", salientam Bruno Silva, Pedro Oliveira e Filipe Leite.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
mcarvalho
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Ulisses, quando dizes "neste contexto" devemos ler "com este preço" ? Ou estás a pensar em que haja muitos que as têm a 8, a 6, a 4 e estando a perder (nalguns casos bastante) prefere ficar com elas ?
Automech, o prémio é muito pouco atractivo porque não estão muito preocupados se compram muitas ou poucas acções...
Um abraço,
Ulisses
Re: Eu....
rasteiro Escreveu:raramente se engana.
Abraços
Não importa se se engana muitas ou poucas vezes em bolsa. O que importa é quanto se perde quando estamos enganados e quanto se ganha quando estamos certos.
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JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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rsacramento Escreveu:só para ver se alguém me elucidarsacramento Escreveu:não entendo quais as vantagens de retirá-la de bolsa
alguém me esclarece, sff?
As empresas entram na bolsa para se financiarem e, em muitos casos, é a razão da sua própria existência, já que sem este financiamento, muito possivelmente nem existiam.
Mas há diversos encargos e contras por ter uma empresa cotada: tens que ter uma equipa de relações com investidores; tens que prestar uma informação totalmente transparente e com uma periodicidade muito regular, o que te tb consome muitos recursos internos; tens a pressão da evolução da cotação da empresa em bolsa, que só dá dores de cabeça; ao estar toda a informação disponível, és pressionado para obter resultados no curto prazo; tens a pressão dos dividendos, etc,...
Os prós são claramente o financiamento que se obtém na OPV e, também, pelo facto de a empresa ter que prestar os seus resultados de uma forma regular e sujeitos ao escrutínio, faz com que a performance da mesma seja + pressionada, pelo que a sua eficiência será maior.
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SMALL1969 Escreveu:A EFACEC também é dos Melos, retiraram-na da bolsa quando começou a ficar interessante, depois de anos a cair a cotação, e quando voltar (brevemente, dado o tamanha da publicidade que têm feito) vai ser com a avaliação esticada ao máximo. Assim é que se faz.
nao se esquecam que fizeram uma aposta enorme nos EUA com a construçao de uma nova fabrica, e nao sei se estara la muito bem...
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A EFACEC também é dos Melos, retiraram-na da bolsa quando começou a ficar interessante, depois de anos a cair a cotação, e quando voltar (brevemente, dado o tamanha da publicidade que têm feito) vai ser com a avaliação esticada ao máximo. Assim é que se faz.
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rsacramento Escreveu:só para ver se alguém me elucidarsacramento Escreveu:não entendo quais as vantagens de retirá-la de bolsa
alguém me esclarece, sff?
Não sei discrimar ao certo, mas existem custos resultantes da empresa estar cotada. Para além disso a empresa não estando cotada não tem que divulgar contas trimestrais o que desde logo poupa algum também.
De qualquer forma não vejo que haja grande diferença. Se bem que porreiro era tirarem a BRISA e colocarem a EFACEC.
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Como dizia o outro...agora é fazer contas.
Tudo o que for comprado ao preço da OPA é uma aposta de baixo risco. Mas sempre de risco.
Não se esqueçam que se as tiverem na altura do dividendo, pagam 25% de imposto. Os melos vão retirar o dividendo BRUTO da oferta.
Como eles estão a comprar via Luxemburgo, não pagarão imposto dos dividendos ao Estado Português. Ou pagam?
Os enrascados de liquidez (bancos, etc.) vão todos vender, uma vez que no mercado seria complicado vender mega-posições como as que eles ainda têm. Só o BPP (lembram-se?) tem uma posição na BRISA que pelo menos à uns tempos nã oera nada pequena.
A vergonha é que 1/3 da oferta vai ser feita MAIS UMA VEZ recorrendo a empréstimos da banca nacional que financiam operações de especulação e controlo de empresas cotadas. Então é isto que é o financiamento ao tecido empresarial, especialmente feita por bancos que andam nas lonas?
Tudo o que for comprado ao preço da OPA é uma aposta de baixo risco. Mas sempre de risco.
Não se esqueçam que se as tiverem na altura do dividendo, pagam 25% de imposto. Os melos vão retirar o dividendo BRUTO da oferta.
Como eles estão a comprar via Luxemburgo, não pagarão imposto dos dividendos ao Estado Português. Ou pagam?
Os enrascados de liquidez (bancos, etc.) vão todos vender, uma vez que no mercado seria complicado vender mega-posições como as que eles ainda têm. Só o BPP (lembram-se?) tem uma posição na BRISA que pelo menos à uns tempos nã oera nada pequena.
A vergonha é que 1/3 da oferta vai ser feita MAIS UMA VEZ recorrendo a empréstimos da banca nacional que financiam operações de especulação e controlo de empresas cotadas. Então é isto que é o financiamento ao tecido empresarial, especialmente feita por bancos que andam nas lonas?
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Re: Eu....
rasteiro Escreveu:Já ajudei, com compras ontem e hoje......
O nosso caro "AC Investor Blog", raramente se engana........![]()
![]()
AbraçosViagraTdi Escreveu:AC Investor Blog Escreveu:FerroPT Escreveu:Já agora AC, porque é que andas de olha na MOTA ? Dá para explicares ?
Uma das razões prende-se com a sua carteira de encomendas que ascende a 1.6 mil milhoes de euros....
AC, já andas ás compras na MOTA?![]()
A liquidez está a disparar...
Eu sempre olhei para a MOTA mas nunca decidi investir porque achei que andava muito morta. Achei que ia ser lucrativo mas que o dinheiro ia ficar estagnado durante muito tempo. Tenho um dinheiro extra para investir e talvez ataque a MOTA. A verdade é que neste período negro para a economia portuguesa eles tão ganham obras muito importantes no exterior, a relação privilegiada que parecem ter com Angola é sempre um bom indicador. Com esta dica do AC a minha atenção sobre a mota despertou ainda mais.
"Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perder-se." - Soren Kierkegaard
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- Localização: Lisboa
Sargotronss Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Não será esta OPA jogada? Não quero lançar falsos testemunhos mas o ano passado, li algures que os Melos tiveram que arranjar garantias adicionais junto à banca porque as acções da Brisa tinham-se desvalorizado muito.
Algum dos forenses, confirma?
Sim houve essas noticias.
Há uns poucos nomes de familias em Portugal que não tem problemas em arranjar crédito em Portugal e fora, e os Mellos são uns deles. O mesmo se passou no pós 25 de Abril.
discordo, estão entalado ate ao pescoço. Deram as acções da brisa como garantia ao empréstimo que fizeram para comprar as mesmas e a desvalorização está ultrapassar os mínimos que os bancos aceitavam como garantia e obrigaram os mellos a começar a dar garantias de "bens pessoais".
no global a brisa não tem grande futuro no negocio em portugal, as pessoas não tem dinheiro para andar de carro, pagar gasolina e ainda portagens.
As PPPs não vão resultar em grande coisa, umas quantas indemnizações, mas nenhuma empresa vive de indemnizações...
Ulisses Pereira Escreveu:Mas para poder lançar uma OPA potestativa para as retirar da Bolsa necessitam de conseguir 90% das acções, o que não me parece muito provável neste contexto.
Ulisses, quando dizes "neste contexto" devemos ler "com este preço" ? Ou estás a pensar em que haja muitos que as têm a 8, a 6, a 4 e estando a perder (nalguns casos bastante) prefere ficar com elas ?
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
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Abraços
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ViagraTdi Escreveu:AC Investor Blog Escreveu:FerroPT Escreveu:Já agora AC, porque é que andas de olha na MOTA ? Dá para explicares ?
Uma das razões prende-se com a sua carteira de encomendas que ascende a 1.6 mil milhoes de euros....
AC, já andas ás compras na MOTA?![]()
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Rasteiro
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FerroPT Escreveu:Já agora AC, porque é que andas de olha na MOTA ? Dá para explicares ?
Uma das razões prende-se com a sua carteira de encomendas que ascende a 1.6 mil milhoes de euros....
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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pafs Escreveu:Na minha modesta opinião esta OPA só acontece por obrigação como aliás está explicito no documento: Anuncio preliminar de OPA sobre a Brisa" e passo a citar o ponto 4:
"A Oferta é geral e obrigatória nos termos do n.º 1 do artigo 187.º do Código dos Valores
Mobiliários, em consequência de acordo entre as sociedades José de Mello e AEIF Apollo
com vista ao seu lançamento obrigando-se a Oferente, nos termos e condições que se
encontram neste anúncio preliminar e nos demais documentos relativos à Oferta, a adquirir a
totalidade das ações objeto da Oferta que, até ao termo do respetivo prazo, sejam objeto de
válida aceitação pelos respetivos destinatários.
Por isso penso que apenas serve para cumprir a lei.
Em relação ao prémio implícito penso ser ridículo pois descontado o dividendo (2,66-0,31=2,35) fica quase igual ao fecho de hoje (2,346) e isto também está explicado no documento (ponto 10) citado anteriormente e que está acessível no JN (http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/fsd23444.pdf)
Por tudo isto e mais alguma coisa penso que não vão chegar ao 90% que obrigaria a uma OPA potestativa sobre o restante capital.
Curioso foi o facto de hoje a Brisa fechar em mínimos do dia.
Tenho uma posição curta na brisa mas vou ver como corre a sessão. Acho esta OPA muito pouco atractiva.
Realmente é estranho o fecho nos mínimos do dia.
Esta apanhou-me completamente desprevenido

Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.