Roubos no retalho alemão batem recordes. Perdas rondam os cinco mil milhões

[mapaman]

Ui, mas nessa altura ele nem primeiro ministro era.

Nesses tempos era só mandar postas de pescada para coleccionar votos, como é evidente...

Pois, mas já nessa altura eu era eleitor e acima de tudo contribuinte e para me dar tanga já me bastou o Sócrates na parte final, este nem assentou praça e já perdeu a vergonha, se calhar nunca a teve.

[pasil74]

Previsão de medidas adicionais até ao final do ano 2012:

- Iva a 25%.
- Retenção dos subsidios aos privados.
- Reembolso de IRS2011 congelado.

Pode ser que alguém leia e tenha vergonha de copiar estas medidas e não as imponha!!!!!!

Eu já há muito que digo que o Iva será já no proximo trimestre,

Os subsidios no privado já estão mais que pensados em ser retidos, só espero que antes de anunciarem isso, estes FP (entendam como quizerem Funcionarios Publicos ou outros) que nos governam e os que estão bem sentadinhos no Parlamento, digam antes que eles tambem ficam sem os seus subsidios todos e com aumentos congelados até ao fim das auteridades para os OUTROS CIDADÕES, que pagam impostos.

[Trisquel]

Previsão de medidas adicionais até ao final do ano 2012:

- Iva a 25%.
- Retenção dos subsidios aos privados.
- Reembolso de IRS2011 congelado.

Pode ser que alguém leia e tenha vergonha de copiar estas medidas e não as imponha!!!!!!

[MarcoAntonio]

Ui, mas nessa altura ele nem primeiro ministro era.

Nesses tempos era só mandar postas de pescada para coleccionar votos, como é evidente...

[mapaman]

Já agora e porque efectivamente a memória não me está a atroiçoar, aqui fica, com cerca de um mês e portanto bem recente:

http://www.rtp.pt/noticias/?t=Passos-Co ... 05209&tm=9

Isto em "politiquês" é dizer que é certinho que vai haver.

O meu baú vai um bocadinho mais fundo.

O líder do PSD garantiu que não vai estar ao lado do Governo na implementação de novas medidas de austeridade e deixou claro que pedir novos sacrifícios aos portugueses não é o caminho.

«Com a autoridade que lhe advém da atitude responsável que sempre tem assumido e com a certeza de qual é o sentido que a defesa do interesse nacional exige, o PSD afirma, com total clareza e lealdade democrática,que o errado caminho em que no Governo pretende prosseguir não contará com o nosso apoio», sublinhou Pedro Passos Coelho.

Para o líder social-democrata, que não pretende criar uma crise política com a posição que tomou, «se o Governo quer seguir por tal caminho terá de o fazer sozinho ou buscar o apoio de outros».

«Se queria o apoio de algum partido no Parlamento para a adopção destas medidas, o Governo deveria ter demonstrado a sua boa-fé e o seu interesse em fazê-lo procurando esse apoio antes de ter apresentado essas medidas», acrescentou.

Passos Coelho adiantou ainda que se o Executivo pretendeu «negociar com a Comissão Europeia e com o Banco Central Europeu medidas que ocultou ao país e aos parceiros sociais e mesmo ao PSD o Governo escolheu o seu caminho, mas não é o nosso».

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O líder do PSD prometeu esta tarde, num almoço com apoiantes na Guarda, que se vencer as eleições, vai criar um site público «onde será publicado todos os dias que, porquê e para quê foi nomeado, seja para onde for».
E voltou a garantir que um futuro Governo social-democrata «não vai nomear os amigos». «Nomearemos com transparência aqueles que por mérito e competência merecerem ser nomeados», insistiu o líder social-democrata.

Ao seu lado neste almoço esteve ainda António Capucho, que apesar de ter rejeitado o convite de Passos Coelho para integrar as listas de deputados, apareceu a pedir a maioria absoluta para o líder do PSD. «Todos vós sois agentes eleitorais, temos de trabalhar junto dos indecisos e hesitantes» para os convencer a votar no PSD e dar «uma maioria sólida, se possível absoluta para Pedro Passos Coelho no PSD».

http://sol.sapo.pt/pesquisa/default.aspx?search=pedro passos coelho transparencia

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Pedro Passos Coelho arrisca-se a ser ainda mais mentiroso do que aquele que o precedeu.

Como não dou o meu voto a mentirosos,não esqueço.

[JMHP]

No mínimo conto com 1 PEC para 2012, isto se o governo mantiver-se em linha com a execução orçamental prevista e não existirem pressões externas.

As contas sobre a nossa economia são fáceis fazer e simples de perceber, com recessão ou mesmo a economia a crescer abaixo dos 2%, todos anos vamos ter défices cada vez mais penosos para controlar, quanto mais para os eliminar.

As receitas extraordinárias acabaram para além das previstas das poucas privatizações que nos restam, não sobram mais EDP's e o que restar é para abater divida e não contam para redução de défice e controlo orçamental.

Logo só nos restam duas opções apenas, ou temos crescimento (precisamos de um milagre de Fátima...) ou mergulhamos numa austeridade brutal muito maior do que a actual nos parece ser difícil de suportar.

De PPC só espero e desejo uma coisa... Não se comprometa com demagogia e populismo que muitos desejam ver regressar. É preferível enfrentar a dura e pobre realidade do que mergulhar na miséria com demagogia e mentira.

[charles]

Era exatamente isso que me lembrava de ter ouvido e parece-me que Passos já referiu mais vezes o que disse nessa entrevista, claro que um talvez, conforme as coisas estão, é um sim.

[MarcoAntonio]

Já agora e porque efectivamente a memória não me está a atroiçoar, aqui fica, com cerca de um mês e portanto bem recente:

http://www.rtp.pt/noticias/?t=Passos-Co ... 05209&tm=9

Isto em "politiquês" é dizer que é certinho que vai haver.

[MarcoAntonio]

PPC,excelso primeiro ministro de Portugal recentemente afirmou que não haveria mais medidas de austeridade.Como indicador contrário está-se a revelar do melhor.

O que eu o ouvi dizer foi que não podia prometer que não haveria mais medidas e nas entrelinhas dá para "perceber" o aviso de que vai haver.

Eu estou a assumir que vai efectivamente haver e a minha leitura é que em "politiquês" o PPC tem-nos dito que garantidamente vai haver...

[charles]

Cheira-me a madeira queimada , provavelmente mais um fogo posto, por mais um dos incendiários deste País, se a justiça não começa a prender os incendiários, o País fica reduzido a cinzas.

[mapaman]

PPC,excelso primeiro ministro de Portugal recentemente afirmou que não haveria mais medidas de austeridade.Como indicador contrário está-se a revelar do melhor.

Depois não digam que o Soares dos Santos não têm razão.

Só os patos não fogem daqui para fora.

[MarcoAntonio]

Governo avisa que ja existe um desvio no deficit na ordem dos 500 Milhões de Euros.Ou seja 5,4%. E hoje ainda é dia 09 Janeiro. Enfim , mais do mesmo, ou seja mais medidas de austeridade. Não aprendem!

Não sei se os primeiros dias do anos serão os mais oportunos uma vez que é provável que apareçam algumas despesas logo à cabeça do ano que foram "empurradas" para não aparecerem no ano anterior...

[Lion_Heart]

Governo assume derrapagem no défice de 2012
09 Janeiro 2012 | 17:58
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

Finanças apontam para que o défice deste ano seja de 5,4%, em vez dos 4,5% estipulados no acordo com a troika. "A execução orçamental de 2012 tornou-se ligeiramente mais difícil", assume o Ministério numa carta interna a que o "Diário de Notícias" teve acesso. Pagamento de dívidas de hospitais e pensões da banca são os responsáveis pelo desvio. Ao Negócios, o Ministério diz que os números "não são definitivos".
"O valor final do défice orçamental será superior ao previsto pelo Orçamento do Estado" e pelo memorando de entendimento com a troika que é de 4,5%, revela o documento.

Fonte oficial do Ministério das Finanças, explicou ao Negócios que a carta interna é "um documento de trabalho que tem mais de três semanas" e cujos dados "estão em evolução". Ou seja, os números contidos na carta "não estão fechados" nem "são definitivos", explicou, sem adiantar mais detalhes.

Na carta interna, o Ministério das Finanças diz que o défice deverá ficar nos 5,4%, tendo em consideração as medidas já anunciadas. E explica que esta diferença é justificada "pela utilização das receitas dos fundos de pensões", nomeadamente no pagamento de dívidas de "cerca de 1.500 milhões de euros a hospitais fora do perímetro (Hospitais EPE)". Só esta operação "tem um impacto no défice, em cerca de 0,9% do PIB".

A outra operação que contribui para esta derrapagem é "o pagamento de pensões" referentes às reformas dos bancários, que corresponde a cerca de 478 milhões de euros. Os bancos transferiram os fundos de pensões para a Segurança Social, o que permitiu que o Estado conseguisse cumprir o défice de 2011. Contudo, a partir deste ano, a Segurança Social terá de garantir o pagamento dessas pensões (ainda que estas estejam garantidas pelo montante transferido para o Estado).

"A consequência destes efeitos será um aumento do défice de 2012, calculado de acordo com as regras do Eurostat, para cerca de 5,4% do PIB".

A carta adianta que este ano, "as medidas necessárias para atingir esse objectivo [de défice de 4,5%], anteriormente determinadas [e já anunciadas pelo Governo em 2011], implicam um esforço equivalente a 5,3% do PIB. Com a operação da transferência do fundo de pensões, este esforço deverá aumentar."

Estas operações, em conjunto com "o efeito do agravamento do cenário macroeconómico" deverão implicar "medidas adicionais no valor de cerca de 0,3% do PIB", acrescenta a mesma fonte.
A ideia de que o défice de 2012 seria superior aos 4,5% inicialmente previstos pelo Governo e troika foi pela primeira vez avançada nas últimas semanas de Dezembro pelo Sol (que chegou a quantificar em 5,2%) e DN. O governo desmentiu as duas notícias.

Na semana passada, o DN avançou com a informação de que o défice poderia de facto ultrapassar os 4,5%, e que essa possibilidade estava prevista no memorando técnico de entendimento, onde se previa que as verbas gastas a regularizar dívidas a fornecedores poderiam ser descontadas do objectivo de défice de 2012. A Comissão Europeia admitiu ao jornal essa possibilidade.

Na última sexta-feira, o primeiro-ministro, Passos Coelho, tinha garantido que o Governo “vai cumprir as metas orçamentais e não vai pedir mais tempo" à troika.

In Negocios

[silvaxico]

Governo avisa que ja existe um desvio no deficit na ordem dos 500 Milhões de Euros.Ou seja 5,4%. E hoje ainda é dia 09 Janeiro. Enfim , mais do mesmo, ou seja mais medidas de austeridade. Não aprendem!

Quem não aprende somos nós...

[Lion_Heart]

Governo avisa que ja existe um desvio no deficit na ordem dos 500 Milhões de Euros.Ou seja 5,4%. E hoje ainda é dia 09 Janeiro. Enfim , mais do mesmo, ou seja mais medidas de austeridade. Não aprendem!