O fim do Mundo Financeiro como o conhecemos está por horas
Re: Artigo "economist"
É por estas e por outras que as quedas no euro devem estancar em breve...por breve entenda-se no tempo e não na cotação do eurusd que poderá ainda cair até 1,20, na boa.
E disse estancar e não rebound porque a resolução do problema, a meu ver, no imediato não produzirá valorizações.
- Mensagens: 15
- Registado: 29/10/2008 8:58
- Localização: 16
Artigo "economist"
Avança na razão e pondera na emoção.
- Mensagens: 152
- Registado: 27/5/2011 15:57
- Localização: 1
Pata-Hari Escreveu:Mas o somatório das moedas irá certamente perder valor.
Suponho que o somatório das moedas a que te referes é o apelidado por agora de euro.
Numa breve passagem em revista desta temática no tópico de nome, "eurusd..., fiquei com a impressão de que a ser ressuscitado o marco, este teria muito menos valor do que o actual euro.Já que a soma das partes é, naturalmente, maior do que uma parte vista de forma individual.Mesmo que essa parte seja a Alemanha.
Se por momentos conseguíssemos estancar as ondas de choque decorrentes da saída do euro dos países problemáticos(maças bichosas):mrgreen: ,os países restantes, dariam ao euro uma força maior.Claro que isto é um cenário hipotético.As ondas de choque, simplesmente, não poderão ser estancadas.
O enfoque que foi dado no tópico de nome eurusd introduz uma "perturbação" na discussão que tem sido levada a cabo em alguns tópicos tais como aquele de nome;".... se voltássemos ao escudo". Muitos posts ali colocados, consideram as bunds alemãs como um bom refugiu para o caso de haver uma implosão da zona euro.A ideia que tenho é que caso aja uma implosão da zona euro, a ultima coisa que os europeus desejariam ter nos bolsos eram euros.Ou activos cotados em euros.Os países da zona euro iriam perder poder de compra, relativamente aos demais países.Sobretudo os Estados Unidos.Agora se a Alemanha irá ser, numa eventualidade dessas, o ultimo resistente, por ser o pais mais forte do euro,e se por esse motivo é desejável manter os euros no bolso até ao ultimo momento de modo a evitar a mais que inevitável desvalorização das moedas nacionais, já não sei. Não será antes preferível manter outras divisas nos bolsos e ficar a assistir à implosão dessa malograda zona euro?Que espero que não seja um filme em cartaz...!
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
the right time.”«Mel Raiman»
Sr_SNiper Escreveu:
Se tiver uns porquinhos pretos incluidos na herdade é um assunto a pensar... gosto imenso de ver leitões a passear nas herdades... É a tua que está à venda?
Sr SNiper:
É bom que não sejam os porquinhos aqui do sul da Europa.(os PIIGS). De outro modo, já viste o que é tentares fugires à azafama da cidade e na volta, dás de caras com os PIIGS a pastar na tua propriedade!

“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
the right time.”«Mel Raiman»
e-finance Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:
Só espero ir a tempo de na próxima segunda feira tirar todo o dinheiro do banco e comprar ouro e diamantes e esconder tudo num bosque.
O mundo está a acabar
Não preferes uma herdade no Ribatejo?
Se tiver uns porquinhos pretos incluidos na herdade é um assunto a pensar... gosto imenso de ver leitões a passear nas herdades... É a tua que está à venda?
Não. Apenas me lembrei que em caso de catástrofe o ouro e os diamantes podem ser um bocado indigestos.
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
_urbanista_ Escreveu:O euro vai desvalorizar quando o bce ligar as máquinas para imprimir notas de €500 para salvar a italia e a espanha
Desde que dê para pagar as minhas OT´s tugas o BCE pode imprimir à vontade...
e-finance Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:
Só espero ir a tempo de na próxima segunda feira tirar todo o dinheiro do banco e comprar ouro e diamantes e esconder tudo num bosque.
O mundo está a acabar
Não preferes uma herdade no Ribatejo?
Se tiver uns porquinhos pretos incluidos na herdade é um assunto a pensar... gosto imenso de ver leitões a passear nas herdades... É a tua que está à venda?
Lose your opinion, not your money
Já agora, vale a pena sublinhar que à entrada da década de 30 quando se viveu a Grande Depressão não existiam subsídios de desemprego (a Segurança Social nos Estados Unidos começou a ser implementada em 1935).
As pessoas que ficavam sem emprego ficavam a viver numa miséria deplorável, muitas delas a viver na rua pura e simplesmente (a taxa dos sem abrigo durante a grande depressão atingiu os máximos de sempre registados nos Estados Unidos, se bem me recordo).
Estima-se que uns 60% da população viviam na pobreza. Pensa-se que metade das crianças não tinham alimentação adequada. Foram tempos muito maus, muito maus mesmo. Especialmente nos Estados Unidos mas fizeram-se também sentir-se noutras partes em menor escala...
Mais um apanhado dos efeitos e dados:
http://en.wikipedia.org/wiki/Great_Depr ... ted_States
As pessoas que ficavam sem emprego ficavam a viver numa miséria deplorável, muitas delas a viver na rua pura e simplesmente (a taxa dos sem abrigo durante a grande depressão atingiu os máximos de sempre registados nos Estados Unidos, se bem me recordo).
Estima-se que uns 60% da população viviam na pobreza. Pensa-se que metade das crianças não tinham alimentação adequada. Foram tempos muito maus, muito maus mesmo. Especialmente nos Estados Unidos mas fizeram-se também sentir-se noutras partes em menor escala...
Mais um apanhado dos efeitos e dados:
Facts and figures
Effects of depression in the U.S.[30]:
13 million people became unemployed. In 1932, 34 million people belonged to families with no regular full-time wage earner.[31]
Industrial production fell by nearly 45% between 1929 and 1932.
Homebuilding dropped by 80% between the years 1929 and 1932.
In the 1920s, the banking system in the U.S. was about $50 billion, which was about 50% of GDP.[32]
From 1929 to 1932, about 5,000 banks went out of business.
By 1933, 11,000 of the US' 25,000 banks had failed.[33]
Between 1929 and 1933, U.S. GDP fell around 30%, the stock market lost almost 90% of its value.[34]
In 1929, the unemployment rate averaged 3%.[35]
In 1933, 25% of all workers and 37% of all nonfarm workers were unemployed.[36]
In Cleveland, the unemployment rate was 50%; in Toledo, Ohio, 80%.[31]
One Soviet trading corporation in New York averaged 350 applications a day from Americans seeking jobs in the Soviet Union.[37]
Over one million families lost their farms between 1930 and 1934.[31]
Corporate profits had dropped from $10 billion in 1929 to $1 billion in 1932.[31]
Between 1929 and 1932, the income of the average American family was reduced by 40%.[38]
Nine million savings accounts had been wiped out between 1930 and 1933.[31]
273,000 families had been evicted from their homes in 1932.[31]
There were two million homeless people migrating around the country.[31]
Over 60% of Americans were categorized as poor by the federal government in 1933.[31]
In the last prosperous year (1929), there were 279,678 immigrants recorded, but in 1933 only 23,068 came to the U.S.[39][40]
In the early 1930s, more people emigrated from the United States than immigrated to it.[41]
With little economic activity there was scant demand for new coinage. No nickels or dimes were minted in 1932–33, no quarter dollars in 1931 or 1933, no half dollars from 1930–32, and no silver dollars in the years 1929–33.
The U.S. government sponsored a Mexican Repatriation program which was intended to encourage people to voluntarily move to Mexico, but thousands, including some U.S. citizens, were deported against their will. Altogether about 400,000 Mexicans were repatriated.[42]
New York social workers reported that 25% of all schoolchildren were malnourished. In the mining counties of West Virginia, Illinois, Kentucky, and Pennsylvania, the proportion of malnourished children was perhaps as high as 90%.[31]
Many people became ill with diseases such as tuberculosis (TB).[31]
The 1930 U.S. Census determined the U.S. population to be 122,775,046. About 40% of the population was under 20 years.[43]
http://en.wikipedia.org/wiki/Great_Depr ... ted_States
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Elias Escreveu:Marco, onde é que estão os números que atestam a miséria? Não os encontro...
Aparentemente, números como de 3 para 25% para a taxa de desemprego acompanhados de uma perda do produto interno bruto para quase metade no espaço de 3 ou 4 anos não te dizem nada. Mas é natural, nem toda a gente tem a sensibilidade necessária para perceber o que é que uma coisa dessas significa na realidade.
Ok, posto de uma forma que vais entender melhor (talvez, não sei, depende da tua sensibilidade para a coisa, não é verdade?):
The Great Depression of the 1930s caused a devastating epidemic of poverty, hunger, and homelessness. There were two million homeless people migrating across the United States.[28]
O documento em que se baseia a afirmação:
http://amhist.ist.unomaha.edu/lessons/R ... te_mps.doc
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 26/11/2011 21:50, num total de 1 vez.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Lagarde: Nenhum país está a salvo de um eventual choque vindo da Europa
26 Novembro 2011 | 13:20
Lusa
Nenhum país está a salvo de uma eventual tempestade financeira que possa partir da Europa, considerou hoje a directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.
“A América Latina não está a salvo de uma tempestade que parta da Europa. Ninguém está”, escreveu Lagarde, que deve iniciar segunda-feira uma viagem de quatro dias ao Peru, ao México e ao Brasil.
Na sua nota, divulgada no sítio do FMI e noticiada pela AFP, Christine Lagarde refere que, até há pouco tempo, “a América Latina era uma das regiões mais expostas e mais vulneráveis” aos choques exteriores.
A crise de 2008/2009 mostrou que “já não é esse o caso” e que “a nova América Latina pode servir de exemplo aos países avançados”, acrescentou Lagarde, sublinhando a capacidade dos países na América do Sul a “poupar para os dias sombrios” e a “assegurar que os riscos do sector bancário sejam controlados”.
No entanto, alertou a responsável, “no mundo interligado, não há nenhum lugar para se esconder” e os países da América Latina deverão tomar todas as precauções que se impõem e preparar-se para um eventual choque oriundo da Europa.
26 Novembro 2011 | 13:20
Lusa
Nenhum país está a salvo de uma eventual tempestade financeira que possa partir da Europa, considerou hoje a directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.
“A América Latina não está a salvo de uma tempestade que parta da Europa. Ninguém está”, escreveu Lagarde, que deve iniciar segunda-feira uma viagem de quatro dias ao Peru, ao México e ao Brasil.
Na sua nota, divulgada no sítio do FMI e noticiada pela AFP, Christine Lagarde refere que, até há pouco tempo, “a América Latina era uma das regiões mais expostas e mais vulneráveis” aos choques exteriores.
A crise de 2008/2009 mostrou que “já não é esse o caso” e que “a nova América Latina pode servir de exemplo aos países avançados”, acrescentou Lagarde, sublinhando a capacidade dos países na América do Sul a “poupar para os dias sombrios” e a “assegurar que os riscos do sector bancário sejam controlados”.
No entanto, alertou a responsável, “no mundo interligado, não há nenhum lugar para se esconder” e os países da América Latina deverão tomar todas as precauções que se impõem e preparar-se para um eventual choque oriundo da Europa.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Elias Escreveu:
mostra-me dados que comprovem que a miséria foi maior nessa altura, por comparação com períodos anteriores e posteriores.
Isso é fácil!
Aqui fica uma colecção de estatisticas durante o terrível período da grande depressão:
http://www.shmoop.com/great-depression/statistics.html
Da subida desenfreada da taxa de desemprego, passando por uma subida considerável da taxa de suicídios a nível nacional e a terminar até na quebra da taxa de fertilidade. Foi um período terrivelmente mau em especial nos Estados Unidos de miséria muito disseminada.
A propósito desse período vale a pena ler as Vinhas da Ira, de Steinbeck.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Sr_SNiper Escreveu:Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Só espero ir a tempo de na próxima segunda feira tirar todo o dinheiro do banco e comprar ouro e diamantes e esconder tudo num bosque.
O mundo está a acabar[/color]
Bullshit.
Também não acabou em 1929.
diz isso a quem ficou na altura na miséria e a quem se suicidou...
mostra-me dados que comprovem que a miséria foi maior nessa altura, por comparação com períodos anteriores e posteriores.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Só espero ir a tempo de na próxima segunda feira tirar todo o dinheiro do banco e comprar ouro e diamantes e esconder tudo num bosque.
O mundo está a acabar[/color]
Bullshit.
Também não acabou em 1929.
diz isso a quem ficou na altura na miséria e a quem se suicidou...
Lose your opinion, not your money
As embaixadas britânicas na eurozona foram instruídas para elaborar planos para ajudar os cidadãos britânicos no estrangeiro (ex-pats) na eventualidade do colapso do euro.
Prepare for riots in euro collapse, Foreign Office warns
British embassies in the eurozone have been told to draw up plans to help British expats through the collapse of the single currency, amid new fears for Italy and Spain.
British expats braced for collapse of Euro
The Treasury confirmed earlier this month that contingency planning for a collapse is now under way.
By James Kirkup, Deputy Political Editor
10:00PM GMT 25 Nov 2011
As the Italian government struggled to borrow and Spain considered seeking an international bail-out, British ministers privately warned that the break-up of the euro, once almost unthinkable, is now increasingly plausible.
Diplomats are preparing to help Britons abroad through a banking collapse and even riots arising from the debt crisis.
The Treasury confirmed earlier this month that contingency planning for a collapse is now under way.
A senior minister has now revealed the extent of the Government’s concern, saying that Britain is now planning on the basis that a euro collapse is now just a matter of time.
“It’s in our interests that they keep playing for time because that gives us more time to prepare,” the minister told the Daily Telegraph.
Related Articles
Death of a currency as eurogeddon approaches
24 Nov 2011
Debt crisis live: as it happened Nov 25
25 Nov 2011
Italy €10bn debt sale saps confidence in eurozone
25 Nov 2011
Recent Foreign and Commonwealth Office instructions to embassies and consulates request contingency planning for extreme scenarios including rioting and social unrest.
Greece has seen several outbreaks of civil disorder as its government struggles with its huge debts. British officials think similar scenes cannot be ruled out in other nations if the euro collapses.
Diplomats have also been told to prepare to help tens of thousands of British citizens in eurozone countries with the consequences of a financial collapse that would leave them unable to access bank accounts or even withdraw cash.
Fuelling the fears of financial markets for the euro, reports in Madrid yesterday suggested that the new Popular Party government could seek a bail-out from either the European Union rescue fund or the International Monetary Fund.
There are also growing fears for Italy, whose new government was forced to pay record interest rates on new bonds issued yesterday.
The yield on new six-month loans was 6.5 per cent, nearly double last month’s rate. And the yield on outstanding two-year loans was 7.8 per cent, well above the level considered unsustainable.
Italy’s new government will have to sell more than EURO 30 billion of new bonds by the end of January to refinance its debts. Analysts say there is no guarantee that investors will buy all of those bonds, which could force Italy to default.
The Italian government yesterday said that in talks with German Chancellor Angela Merkel and French President Nicolas Sarkozy, Prime Minister Mario Monti had agreed that an Italian collapse “would inevitably be the end of the euro.”
The EU treaties that created the euro and set its membership rules contain no provision for members to leave, meaning any break-up would be disorderly and potentially chaotic.
If eurozone governments defaulted on their debts, the European banks that hold many of their bonds would risk collapse.
Some analysts say the shock waves of such an event would risk the collapse of the entire financial system, leaving banks unable to return money to retail depositors and destroying companies dependent on bank credit.
The Financial Services Authority this week issued a public warning to British banks to bolster their contingency plans for the break-up of the single currency.
Some economists believe that at worst, the outright collapse of the euro could reduce GDP in its member-states by up to half and trigger mass unemployment.
Analysts at UBS, an investment bank earlier this year warned that the most extreme consequences of a break-up include risks to basic property rights and the threat of civil disorder.
“When the unemployment consequences are factored in, it is virtually impossible to consider a break-up scenario without some serious social consequences,” UBS said
Só espero ir a tempo de na próxima segunda feira tirar todo o dinheiro do banco e comprar ouro e diamantes e esconder tudo num bosque.
O mundo está a acabar
Prepare for riots in euro collapse, Foreign Office warns
British embassies in the eurozone have been told to draw up plans to help British expats through the collapse of the single currency, amid new fears for Italy and Spain.
British expats braced for collapse of Euro
The Treasury confirmed earlier this month that contingency planning for a collapse is now under way.
By James Kirkup, Deputy Political Editor
10:00PM GMT 25 Nov 2011
As the Italian government struggled to borrow and Spain considered seeking an international bail-out, British ministers privately warned that the break-up of the euro, once almost unthinkable, is now increasingly plausible.
Diplomats are preparing to help Britons abroad through a banking collapse and even riots arising from the debt crisis.
The Treasury confirmed earlier this month that contingency planning for a collapse is now under way.
A senior minister has now revealed the extent of the Government’s concern, saying that Britain is now planning on the basis that a euro collapse is now just a matter of time.
“It’s in our interests that they keep playing for time because that gives us more time to prepare,” the minister told the Daily Telegraph.
Related Articles
Death of a currency as eurogeddon approaches
24 Nov 2011
Debt crisis live: as it happened Nov 25
25 Nov 2011
Italy €10bn debt sale saps confidence in eurozone
25 Nov 2011
Recent Foreign and Commonwealth Office instructions to embassies and consulates request contingency planning for extreme scenarios including rioting and social unrest.
Greece has seen several outbreaks of civil disorder as its government struggles with its huge debts. British officials think similar scenes cannot be ruled out in other nations if the euro collapses.
Diplomats have also been told to prepare to help tens of thousands of British citizens in eurozone countries with the consequences of a financial collapse that would leave them unable to access bank accounts or even withdraw cash.
Fuelling the fears of financial markets for the euro, reports in Madrid yesterday suggested that the new Popular Party government could seek a bail-out from either the European Union rescue fund or the International Monetary Fund.
There are also growing fears for Italy, whose new government was forced to pay record interest rates on new bonds issued yesterday.
The yield on new six-month loans was 6.5 per cent, nearly double last month’s rate. And the yield on outstanding two-year loans was 7.8 per cent, well above the level considered unsustainable.
Italy’s new government will have to sell more than EURO 30 billion of new bonds by the end of January to refinance its debts. Analysts say there is no guarantee that investors will buy all of those bonds, which could force Italy to default.
The Italian government yesterday said that in talks with German Chancellor Angela Merkel and French President Nicolas Sarkozy, Prime Minister Mario Monti had agreed that an Italian collapse “would inevitably be the end of the euro.”
The EU treaties that created the euro and set its membership rules contain no provision for members to leave, meaning any break-up would be disorderly and potentially chaotic.
If eurozone governments defaulted on their debts, the European banks that hold many of their bonds would risk collapse.
Some analysts say the shock waves of such an event would risk the collapse of the entire financial system, leaving banks unable to return money to retail depositors and destroying companies dependent on bank credit.
The Financial Services Authority this week issued a public warning to British banks to bolster their contingency plans for the break-up of the single currency.
Some economists believe that at worst, the outright collapse of the euro could reduce GDP in its member-states by up to half and trigger mass unemployment.
Analysts at UBS, an investment bank earlier this year warned that the most extreme consequences of a break-up include risks to basic property rights and the threat of civil disorder.
“When the unemployment consequences are factored in, it is virtually impossible to consider a break-up scenario without some serious social consequences,” UBS said
Só espero ir a tempo de na próxima segunda feira tirar todo o dinheiro do banco e comprar ouro e diamantes e esconder tudo num bosque.
O mundo está a acabar
Lose your opinion, not your money
Pata-Hari Escreveu:Não percebi o teu ponto, Elias. Estás a dizer que o valor "natural" do euro é o actual dado que o mercado é perfeitamente eficiente? e que ideia é essa de ir para zero...? até irmos à paridade, vai um mundo. E ir a zero...? mas porque carga de água? como é que do meu comentário chegas a "o euro ir a zero"?
E a minha frase foi clara, falei no euro dólar. Que dúvida te permaneceu no que eu escrevi?
Pata, tu usaste o termo "estampar". Isso sugere uma queda colossal (para usar um termo bastante em voga).
Por outro lado escreves que até à paridade vai um mundo. E vai.
O que eu não percebi foi a magnitude da queda que estavas à espera. Se calhar estavas à espera de uma queda até 1,20 ou 1,25 talvez?
Claro que o mercado não é eficiente, simplesmente é o que é.
Mas vou perguntar-te de outra maneira: porque raio é que o euro havia de cair? Ou, vistas as coisas ao contrário, porque é que o dólar havia de subir, sabendo nós como sabemos que a economia americana está cheia de problemas?
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Pata-Hari Escreveu:Virtua, acho estranho que o euro não esteja a enfraquecer de modo muito claro face às crescentes dificuldades das economias europeias e o crescente stress no que concerne à sobrevivência da zona euro enquanto união. É discrepante.
Achas então que deveria estar a desvalorizar presumo. Já pensaste que uma balança tem dois pratos? Se um não cai, mesmo pesado, é porque o outro não está tão vazio como pensas

O que está a manter o euro como está são os Alemães. Sem políticas de "quantative easing" e com a maior economia da zona euro sempre com superavit comercial pk cairia o euro? Pk os PIIGS podem sair dele? Da forma que eu vejo se o euro se transforma-se numa moeda do norte da Europa seria ainda mais forte.
O mercado sabe que o euro não se desintegrará pela mesma razão que salvam bancos. Fica mais barato salvar e depois reformar do que deixar que se autodestruam e deixar falir.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], PAULOJOAO e 316 visitantes