Bancos portugueses têm de injectar 7.800 milhões em 8 meses
artista Escreveu:
O problema é que o "estado" são os polítios que nos levaram onde estamos... sim que isto desde o 25 de Abril foi mais ou menos tudo igual, os mesmos partidos os mesmos actores principais!
Concordo contigo.
Na minha opinião o estado (mau gestor cronico) deve ter o menor peso possivel na economia.
Re: Pois
Josytoc Escreveu:Compreendo e até partilho a tua indignação, mas é preciso calma. Lembra-te que por vezes é preciso dar uma de leite para ir buscar uma de azeite. Se o Estado fizesse bem feito era isso que aconteceria.
Não é indignação. É a minha concepção de estado.
A missão do estado não é meter dinheiro nos bancos quando pode não o fazer, se obrigar previamente a vender participações fora do core business. O estado não deve especular, com o intuito de vir a ganhar juros, quando o pode evitar. Mas pelos teus posts vejo que discordamos totalmente.

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Re: AutoMech
Josytoc Escreveu:Escreveu..
"Acho inadmissível se os bancos forem autorizados a aceder ao fundo, sem antes serem obrigados a vender tudo o que não é core business".
Será inadmissivel se não pagarem a justa remuneração por acederem ao fundo. O mesmo aconteçe se não pagarem a justa remuneração ao acionista ainda que silencioso Estado em ambos os casos na prática traduz-se por um empréstimo dos contribuintes à borla.
Aqui a palavra justa traduz-se pelo preço do financiamento a preços de mercado.
Uma vez que o dinheiro que o estado tem disponível é o que veio da troika, estás a concordar que o estado se endivide por esses montantes para meter dinheiro nos bancos, apesar deles terem participações que podem vender. Eu discordo em absoluto, independentemente dos juros que os bancos vierem a pagar.
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AutoMech
Escreveu..
"Acho inadmissível se os bancos forem autorizados a aceder ao fundo, sem antes serem obrigados a vender tudo o que não é core business".
Será inadmissivel se não pagarem a justa remuneração por acederem ao fundo. O mesmo aconteçe se não pagarem a justa remuneração ao acionista ainda que silencioso Estado em ambos os casos na prática traduz-se por um empréstimo dos contribuintes à borla.
Aqui a palavra justa traduz-se pelo preço do financiamento a preços de mercado.
"Acho inadmissível se os bancos forem autorizados a aceder ao fundo, sem antes serem obrigados a vender tudo o que não é core business".
Será inadmissivel se não pagarem a justa remuneração por acederem ao fundo. O mesmo aconteçe se não pagarem a justa remuneração ao acionista ainda que silencioso Estado em ambos os casos na prática traduz-se por um empréstimo dos contribuintes à borla.
Aqui a palavra justa traduz-se pelo preço do financiamento a preços de mercado.
pocoyo Escreveu:AutoMech Escreveu:pocoyo Escreveu:Repara o estado para emprestar por exemplo ao BES deveria exigir uma garantia sobre essas ações ou outra coisa.
Não concordo Pocoyo. Ficar com as acções como garantia é assumir um risco. Se obrigar o banco a vender as acções, pelo menos não entra com o dinheiro correspondente a esse valor.
Concordo.
O que eu quero dizer é que se quem está lá fosse bom a gerir não estava onde está. Por isso acho que o estado deve contratar uma equipa de estrangeiros para gerir esses bancos.
Claro, é que o estado a gerir tambem não é grande pistola.
O problema é que o "estado" são os polítios que nos levaram onde estamos... sim que isto desde o 25 de Abril foi mais ou menos tudo igual, os mesmos partidos os mesmos actores principais!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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AutoMech Escreveu:pocoyo Escreveu:Repara o estado para emprestar por exemplo ao BES deveria exigir uma garantia sobre essas ações ou outra coisa.
Não concordo Pocoyo. Ficar com as acções como garantia é assumir um risco. Se obrigar o banco a vender as acções, pelo menos não entra com o dinheiro correspondente a esse valor.
Concordo.
O que eu quero dizer é que se quem está lá fosse bom a gerir não estava onde está. Por isso acho que o estado deve contratar uma equipa de estrangeiros para gerir esses bancos.
Claro, é que o estado a gerir tambem não é grande pistola.

pocoyo Escreveu:Repara o estado para emprestar por exemplo ao BES deveria exigir uma garantia sobre essas ações ou outra coisa.
Não concordo Pocoyo. Ficar com as acções como garantia é assumir um risco. Se obrigar o banco a vender as acções, pelo menos não entra com o dinheiro correspondente a esse valor.
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AutoMech Escreveu:Acho inadmissível se os bancos forem autorizados a aceder ao fundo, sem antes serem obrigados a vender tudo o que não é core business. Reparem nesta notícia de 28 de Setembro:
BES reforça posição na PT para 11,7%
O que eu acho inadmissivel é dizer que se for acionista vai ter uma atitude passiva.
Repara o estado para emprestar por exemplo ao BES deveria exigir uma garantia sobre essas ações ou outra coisa.
A culpa não é de quem pede, a culpa é de quem empresta com uma atitude passiva.
Acho inadmissível se os bancos forem autorizados a aceder ao fundo, sem antes serem obrigados a vender tudo o que não é core business. Reparem nesta notícia de 28 de Setembro:
BES reforça posição na PT para 11,7%
BES reforça posição na PT para 11,7%
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artista Escreveu:pocoyo Escreveu:Culpa do teu patrão.
Se o meu patrão fizer donativos ao FCP (justo) e depois vier dizer que não há aumentos, eu só posso fazer uma coisa, procurar outro sitio para trabalhar.
Embora seja isso que muitos estão/vão fazer (incluíndo eu), sabes bem que as coisas não são assim tão fáceis como estás a fazer querer... mas obviamente que a injustiça destas medidas vai ter outro aspecto bastante negativo, muitos dos melhores trabalhadores do estado vão sair para o privado e o estado ficará ainda mais ineficiente, os serviços terão ainda menos qualidade, neste sentido o estado será ainda mais "gordo" porque será ainda menos produtivo!
Possivelmente.
Mas aí se os serviços não forem produtivos à que os fechar e entregar à iniciativa privada esses mesmos serviços. Vê o caso dos notários.
É preciso acabar com serviços ineficientes (exemplo tap rtp)
PS. Fica descansado que eu tenho consciencia que não é tudo muito simples e rápido.
pocoyo Escreveu:Culpa do teu patrão.
Se o meu patrão fizer donativos ao FCP (justo) e depois vier dizer que não há aumentos, eu só posso fazer uma coisa, procurar outro sitio para trabalhar.
Embora seja isso que muitos estão/vão fazer (incluíndo eu), sabes bem que as coisas não são assim tão fáceis como estás a fazer querer... mas obviamente que a injustiça destas medidas vai ter outro aspecto bastante negativo, muitos dos melhores trabalhadores do estado vão sair para o privado e o estado ficará ainda mais ineficiente, os serviços terão ainda menos qualidade, neste sentido o estado será ainda mais "gordo" porque será ainda menos produtivo!
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artista Escreveu:
Ou será que tu é que não percebeste?!
É possivel.
artista Escreveu:Há anos que o estado está a ficar mais leve, aos poucos como tu dizes. Há anos que o estado não mete gente nos quadros, contrata trabalhadores aos quais paga muito menos e dá regalias colossalmente inferiores. Como sai mais gente do que entra o estado até vai perdendo peso... o problema está aqui sobretudo nas pensões, até porque o estado já ficou com dinheiro de privados para garantir pensões futuras!
Concordo contigo, por isso é que eu acho que este problema vai demorar muito tempo a passar (teremos que esperar que estes pensionistas morram).
Repara que com o corte do 13º e 14º mês o estado elimina (virtualmente) um grande numero de funcionários publicos e de pensionistas.
artista Escreveu:A questão aqui é de uma urgência que vem em grande medida de gastos/desvios de "graveto" que, indirecta ou directamente, foi parar aos privados (Madeira, BPN, Banca, PPP's, etc.)
Culpa do teu patrão.
Se o meu patrão fizer donativos ao FCP (justo) e depois vier dizer que não há aumentos, eu só posso fazer uma coisa, procurar outro sitio para trabalhar.
artista Escreveu:Mas, como disse, eu nem estou preocupado directamente com que vou perder, estou preocupado com as opções que me parece ser completamente incorrectas, injustas e geradoras de desiquilibrios que serão devastadoras para a economia portuguesa... aliás o IVA não deverá passar de Fevereiro/Março de 2012 para passar para os 25%...
O Iva?
Porque não a vossa ADSE? (provocação)

pocoyo Escreveu:Acho que ainda não percebeste.
O estado tem que ficar mais leve. Aumentar o iva não diminui o peso do estado, só haveria uma alternativa, que era despedir funcionários publicos. Mas para isso era preciso haver dinheiro, coisa que neste momento não há.
O estado optou por não despedir e por não contratar gente nova (identico a despedir mas mais barato e mais demorado) os funcionários publicos só vão poder ganhar o que ganhavam quando forem menos e fizerem o mesmo trabalho que se fazia com mais.
Ou será que tu é que não percebeste?!
Há anos que o estado está a ficar mais leve, aos poucos como tu dizes. Há anos que o estado não mete gente nos quadros, contrata trabalhadores aos quais paga muito menos e dá regalias colossalmente inferiores. Como sai mais gente do que entra o estado até vai perdendo peso... o problema está aqui sobretudo nas pensões, até porque o estado já ficou com dinheiro de privados para garantir pensões futuras!
A questão aqui é de uma urgência que vem em grande medida de gastos/desvios de "graveto" que, indirecta ou directamente, foi parar aos privados (Madeira, BPN, Banca, PPP's, etc.)
Mas, como disse, eu nem estou preocupado directamente com que vou perder, estou preocupado com as opções que me parece ser completamente incorrectas, injustas e geradoras de desiquilibrios que serão devastadoras para a economia portuguesa... aliás o IVA não deverá passar de Fevereiro/Março de 2012 para passar para os 25%...
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artista Escreveu:JCS Escreveu:Ao nivel dos clientes e depositantes é uma boa noticia. Para accionistas e contribuintes é um autentico desastre.
Como não há cliente que não seja contribuinte. É de grosso modo... um desastre.
Ora ai está...
E, por cá, parece que quem paga isso é quem trabalha para o estado!?![]()
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E eu até nem estou a falar disto por também trabalhar para o estado, embora também trabalhe como privado! O que acho é que deveria ter havido mais equidade nos cortes, isso até seria uma forma de não reduzir tanto o consumo que também será prejudicial para as contas públicas e para a economia... embora o objectivo possa ter sido esse mesmo, assustar as pessoas para reduzir o consumo, parece-me que a dose foi forte de mais e isto não só vai reduzir drasticamente o consumo como vai arrasar a economia portuguesa...
Parece-me claramente que aumentar o IVA seria uma medida bem mais equilibrada e que prejudicaria menos a economia e, por sua vez, as próprias receitas do estado!
Acho que ainda não percebeste.
O estado tem que ficar mais leve. Aumentar o iva não diminui o peso do estado, só haveria uma alternativa, que era despedir funcionários publicos. Mas para isso era preciso haver dinheiro, coisa que neste momento não há.
O estado optou por não despedir e por não contratar gente nova (identico a despedir mas mais barato e mais demorado) os funcionários publicos só vão poder ganhar o que ganhavam quando forem menos e fizerem o mesmo trabalho que se fazia com mais.
JCS Escreveu:Ao nivel dos clientes e depositantes é uma boa noticia. Para accionistas e contribuintes é um autentico desastre.
Como não há cliente que não seja contribuinte. É de grosso modo... um desastre.
Ora ai está...
E, por cá, parece que quem paga isso é quem trabalha para o estado!?


E eu até nem estou a falar disto por também trabalhar para o estado, embora também trabalhe como privado! O que acho é que deveria ter havido mais equidade nos cortes, isso até seria uma forma de não reduzir tanto o consumo que também será prejudicial para as contas públicas e para a economia... embora o objectivo possa ter sido esse mesmo, assustar as pessoas para reduzir o consumo, parece-me que a dose foi forte de mais e isto não só vai reduzir drasticamente o consumo como vai arrasar a economia portuguesa...
Parece-me claramente que aumentar o IVA seria uma medida bem mais equilibrada e que prejudicaria menos a economia e, por sua vez, as próprias receitas do estado!
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AutoMech Escreveu:A hierarquia dos métodos de capitalização é: conversão de dívida em capital (como o BES está neste momento a fazer e como o BCP já anunciou); venda de activos (o que bancos portugueses têm feito); recorrer à linha de capitalização do Estado; e só no fim da linha está a possibilidade de recorrer ao Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF).
Não se considera sequer novo aumento de capital com 'capital fresco'. Penso que o PSG assume que todos os accionistas estão, eles também, entalados ou sem vontade de enterrar mais dinheiro nos bancos.
e não estão?
Ao nivel dos clientes e depositantes é uma boa noticia. Para accionistas e contribuintes é um autentico desastre.
Como não há cliente que não seja contribuinte. É de grosso modo... um desastre.
Cumprimentos
JCS
Como não há cliente que não seja contribuinte. É de grosso modo... um desastre.
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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se não pagarem dividendos..durante 2 ou 3 anos
Banks to cut pay and dividends in race for capital
27/10/2011
LONDON, Oct 27 (Reuters) - Europe's banks were told to cut dividends and bonuses to help them find 106 billion euros ($146 billion) to shore up their capital, and agreed to halve the value of their Greek government debt.
After tense talks that ran to the early hours of Thursday, the agreement by private sector investors to take a 103-billion euro hit on their Greek bonds marked a breakthrough for EU leaders trying to halt a eurozone debt crisis from spreading.
Details on how the plan will work have yet to be agreed, however. urn:newsml:reuters.com:*:nL5E7LR04T
Hours earlier, banks in Spain, Italy, France, Portugal, Greece and elsewhere were told they needed to recapitalise to be able to better withstand eurozone sovereign bond losses and an economic downturn.
The amount needed was in line with expectations, though Spanish banks need more than many analysts' forecast, at 26 billion euros.
Bank shares were expected to open higher at relief that the deadlock had been broken.
"It's short on detail but it's progress," said Simon Maughan, head of trading for Europe at MF Global.
"There's a fairly defined timeline to deal with this. The banks have to raise all of the money by the end of June, so they've got to get on with it."
Seventy banks were tested, but the European Banking Authority (EBA) did not break down how much each lender needs, although some announced details.
Spain's BBVA BBVA.MC said it needs 7.1 billion euros.
France's BNP Paribas BNPP.PA requires 2.1 billion euros, Societe Generale needs 3.3 billion and BPCE, the mutual that owns Natixis CNAT.PA , is in need of 3.4 billion.
Other major banks expected to need to bolster capital include Spain's Santander SAN.MC , Italy's UniCredit CRDI.MI and Germany's Deutsche Bank DBKGn.DE .
Capital raising by the banks is also expected to be modest. Of the sum needed, 30 billion euros is already being provided to Greek banks under an aid plan, and other capital is earmarked for banks in Portugal and for Dexia.
Cutting dividends this year and next could save banks billions of euros, and asset sales and debt liability management plans will provide further cash. Some deleveraging -- as long as it is not "excessive" -- will lift capital ratios further.
That could see banks needing to raise less than 30 billion euros from investors. With European bank shares trading at an average 0.6 times book value, any capital raising would be painfully dilutive for investors.
($1 = 0.724 Euros)
(Reporting by Steve Slater; Editing by David Hulmes)
((steve.slater@thomsonreuters.com)(+44)(0)(20 7542 4367))
Keywords: BANKS/EUROPE
Banks to cut pay and dividends in race for capital
27/10/2011
LONDON, Oct 27 (Reuters) - Europe's banks were told to cut dividends and bonuses to help them find 106 billion euros ($146 billion) to shore up their capital, and agreed to halve the value of their Greek government debt.
After tense talks that ran to the early hours of Thursday, the agreement by private sector investors to take a 103-billion euro hit on their Greek bonds marked a breakthrough for EU leaders trying to halt a eurozone debt crisis from spreading.
Details on how the plan will work have yet to be agreed, however. urn:newsml:reuters.com:*:nL5E7LR04T
Hours earlier, banks in Spain, Italy, France, Portugal, Greece and elsewhere were told they needed to recapitalise to be able to better withstand eurozone sovereign bond losses and an economic downturn.
The amount needed was in line with expectations, though Spanish banks need more than many analysts' forecast, at 26 billion euros.
Bank shares were expected to open higher at relief that the deadlock had been broken.
"It's short on detail but it's progress," said Simon Maughan, head of trading for Europe at MF Global.
"There's a fairly defined timeline to deal with this. The banks have to raise all of the money by the end of June, so they've got to get on with it."
Seventy banks were tested, but the European Banking Authority (EBA) did not break down how much each lender needs, although some announced details.
Spain's BBVA BBVA.MC said it needs 7.1 billion euros.
France's BNP Paribas BNPP.PA requires 2.1 billion euros, Societe Generale needs 3.3 billion and BPCE, the mutual that owns Natixis CNAT.PA , is in need of 3.4 billion.
Other major banks expected to need to bolster capital include Spain's Santander SAN.MC , Italy's UniCredit CRDI.MI and Germany's Deutsche Bank DBKGn.DE .
Capital raising by the banks is also expected to be modest. Of the sum needed, 30 billion euros is already being provided to Greek banks under an aid plan, and other capital is earmarked for banks in Portugal and for Dexia.
Cutting dividends this year and next could save banks billions of euros, and asset sales and debt liability management plans will provide further cash. Some deleveraging -- as long as it is not "excessive" -- will lift capital ratios further.
That could see banks needing to raise less than 30 billion euros from investors. With European bank shares trading at an average 0.6 times book value, any capital raising would be painfully dilutive for investors.
($1 = 0.724 Euros)
(Reporting by Steve Slater; Editing by David Hulmes)
((steve.slater@thomsonreuters.com)(+44)(0)(20 7542 4367))
Keywords: BANKS/EUROPE
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
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Não se considera sequer novo aumento de capital com 'capital fresco'. Penso que o PSG assume que todos os accionistas estão, eles também, entalados ou sem vontade de enterrar mais dinheiro nos bancos.
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