Sector privado passa a ganhar mais do que Função Pública
LFA1 Escreveu:A empresa privada até pode pagar 50 000 euros aos trabalhadores, por mim é igual ao litro. Agora quando há impostos (encapotados ou não) a pagar tem de pagar como as outras (falidas ou não)!
Não concordo nada com essa "definição popular" de que não importa quanto uma empresa privada paga aos trabalhadores.
Muito especialmente quando estão por exemplo em causa serviços de interesse público como a Banca ou a Energia.
A linha é muitíssimo mais ténue do que a malta gosta de fazer crer uma vez que os encargos das empresas privadas quando são estas são deficitárias acabam por tocar aos utentes e até aos contribuintes e nem sempre estes podem fugir a esses encargos...
Portanto, repito, a linha é muito mais ténue do que a malta gosta de fazer crer!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Estas comparações de empresas ao estado são uma verdadeira idiotice...
A minha empresa é um hospital.
Sabem que um hospital não pode recusar NENHUM DOENTE.
Isso significaria que a tua empresa não podia recusar nenhum negócio. Muitos doentes desde o início são péssimos negócios e somos obrigados a aceitar.
Eu demorava 3 meses a pôr o meu hospital a dar lucro, mas ou ficava muita coisa à porta, ou tinha de desviar para algum lado...
Sempre trabalhei muito e honestamente, tive das mais altas médias do país,e agora querem me sacrificar até ao tutano só porque sou FP?
Existem muitos mundos dentro da função pública, e dela muitos privados se aproveitam.
Para mim os erros são do país e TODOS devem pagar
QUEM fala assim deve ter médico privado, e segurança no condominio fechado.
Quem defende que o Estado abra falência só mesmo quem não entende nada disto
A minha empresa é um hospital.
Sabem que um hospital não pode recusar NENHUM DOENTE.
Isso significaria que a tua empresa não podia recusar nenhum negócio. Muitos doentes desde o início são péssimos negócios e somos obrigados a aceitar.
Eu demorava 3 meses a pôr o meu hospital a dar lucro, mas ou ficava muita coisa à porta, ou tinha de desviar para algum lado...
Sempre trabalhei muito e honestamente, tive das mais altas médias do país,e agora querem me sacrificar até ao tutano só porque sou FP?
Existem muitos mundos dentro da função pública, e dela muitos privados se aproveitam.
Para mim os erros são do país e TODOS devem pagar
QUEM fala assim deve ter médico privado, e segurança no condominio fechado.
Quem defende que o Estado abra falência só mesmo quem não entende nada disto
jvasco27 Escreveu:LFA1 Escreveu:Mas cabe na cabeça de alguém com um mínimo de sentido de justiça que um fp ou um pensionista que afira mil euros por mês veja cortados os subsídios de férias e de natal ao passo que um trabalhador do sector privado que ganhe cinco, dez mil euros por mês, não veja cortado um tostão desses subsídios?!
Sim, cabe.
Porque a empresa que paga cinco ou dez mil euros por mês ao trabalhador do sector privado fá-lo porque tem dinheiro para isso.
Já a "empresa" que paga o fp e o pensionista está falida. Ou tira os subsídios ou demite ou reorganiza-se. Tirar os subsídios é o mais fácil. Simples assim.
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Presidente da Républica?
O Presidente da Republica nas últimas declarações agiu como força de bloqueio.
Como economista é o que se sabe...
Foi Primeiro-Ministro numa altura de enxurrada de fundos comunitários e o desenvolvimento em termos estratégicos de Portugal foi o que está á vista. Esta perspectiva já faz parte de forma quase unânime da recente história económica do nosso país, pelo que não me alongo mais sobre ela.
Agora, pelos vistos, o P.R. não entende os termos de um contrato (Troika) no qual é dito que 2/3 de redução tem de ser feito pelo lado da despesa. Ora se o Ministro das Finanças cortasse a todos, sector público e privado os respectivos subsídios de férias e de natal, não só não cumpriríamos essa proporção de redução como ainda para que ela fosse depois cumprida seriam ainda necessários mais cortes adicionais e proporcionalmente maiores na despesa pública. È uma questão de contas simples de proporções. Na prática isto demonstra que este caminho está completamente fora de causa.
Assim sendo, e admitindo que não podem haver despedimentos na função pública, o que o P.R. previa parece ser que se passasse intempestivamente de uma assentada uns 150.000 funcionários públicos para a condição de disponíveis e se lhes pagasse 50% do ordenado.
Claro que a Troika impôs esta condição como qualquer analista que se preze imporia pois salta a vista o excessivo peso da despesa do Estado no P.I.B. com todas as consequências nefastas que são amplamente conhecidas, e a que eu me permito acrescentar uma outra.
Dado o rácio entre o número de trabalhadores do estado e o numero de trabalhadores totais ser tão elevado esse factor origina distorções eleitorais que se traduzem por um conservadorismo e resistência a reformas relativamente a uma economia estatal e estatizante, que pelos recursos que consome (e não só) são inibidoras do crescimento e do desenvolvimento da iniciativa privada, e, por tudo isto, amplamente contrárias e contraditórias com um espaço de economia de mercado que quer queiramos quer não é onde estamos inseridos.
Em termos simples um funcionário público na altura de votar pensa no seu emprego e no que mais lhe convém tem tendência a votar de forma conservadora em relação a isso em quem promete uma melhoria salarial ainda que aumentando insustentavelmente a despesa.
Como economista é o que se sabe...
Foi Primeiro-Ministro numa altura de enxurrada de fundos comunitários e o desenvolvimento em termos estratégicos de Portugal foi o que está á vista. Esta perspectiva já faz parte de forma quase unânime da recente história económica do nosso país, pelo que não me alongo mais sobre ela.
Agora, pelos vistos, o P.R. não entende os termos de um contrato (Troika) no qual é dito que 2/3 de redução tem de ser feito pelo lado da despesa. Ora se o Ministro das Finanças cortasse a todos, sector público e privado os respectivos subsídios de férias e de natal, não só não cumpriríamos essa proporção de redução como ainda para que ela fosse depois cumprida seriam ainda necessários mais cortes adicionais e proporcionalmente maiores na despesa pública. È uma questão de contas simples de proporções. Na prática isto demonstra que este caminho está completamente fora de causa.
Assim sendo, e admitindo que não podem haver despedimentos na função pública, o que o P.R. previa parece ser que se passasse intempestivamente de uma assentada uns 150.000 funcionários públicos para a condição de disponíveis e se lhes pagasse 50% do ordenado.
Claro que a Troika impôs esta condição como qualquer analista que se preze imporia pois salta a vista o excessivo peso da despesa do Estado no P.I.B. com todas as consequências nefastas que são amplamente conhecidas, e a que eu me permito acrescentar uma outra.
Dado o rácio entre o número de trabalhadores do estado e o numero de trabalhadores totais ser tão elevado esse factor origina distorções eleitorais que se traduzem por um conservadorismo e resistência a reformas relativamente a uma economia estatal e estatizante, que pelos recursos que consome (e não só) são inibidoras do crescimento e do desenvolvimento da iniciativa privada, e, por tudo isto, amplamente contrárias e contraditórias com um espaço de economia de mercado que quer queiramos quer não é onde estamos inseridos.
Em termos simples um funcionário público na altura de votar pensa no seu emprego e no que mais lhe convém tem tendência a votar de forma conservadora em relação a isso em quem promete uma melhoria salarial ainda que aumentando insustentavelmente a despesa.
LFA1 Escreveu:Mas cabe na cabeça de alguém com um mínimo de sentido de justiça que um fp ou um pensionista que afira mil euros por mês veja cortados os subsídios de férias e de natal ao passo que um trabalhador do sector privado que ganhe cinco, dez mil euros por mês, não veja cortado um tostão desses subsídios?!
Sim, cabe.
Porque a empresa que paga cinco ou dez mil euros por mês ao trabalhador do sector privado fá-lo porque tem dinheiro para isso.
Já a "empresa" que paga o fp e o pensionista está falida. Ou tira os subsídios ou demite ou reorganiza-se. Tirar os subsídios é o mais fácil. Simples assim.
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msrf escreveu
Mas tu aterraste agora vindo de Marte?
Vai de aumentá-los?! Há uns meses atrás?! Sim senhor, efectivamente os FPs sofreram um brutal aumento há uns meses atrás...nos IMPOSTOS!!!
E agora voltaram a ser aumentados em mais 14,3%!!
Quanto ao que o PR disse àcerca deste verdadeiro imposto que é o corte nos subsídios dos fps, dos trabalhadores das empresas públicas e dos pensionistas é o que estava à vista: que é uma gigantesca iniquidade fiscal.
Mas cabe na cabeça de alguém com um mínimo de sentido de justiça que um fp ou um pensionista que afira mil euros por mês veja cortados os subsídios de férias e de natal ao passo que um trabalhador do sector privado que ganhe cinco, dez mil euros por mês, não veja cortado um tostão desses subsídios?!
Agora falando dos funcionários públicos, eles não perceberam o que aconteceu há uns meses atrás e que obrigou o Sócrates a assinar com a troika um resgate à última hora.
O Estado faliu! Pois foi, o ESTADO FALIU!
Sabeis o que isso significa? Quer dizer que o Estado não têm dinheiro para pagar os salários aos seus empregados!
Na esfera dos privados, a situação teria obrigado a empresa a uma restruturação para evitar ter que pôr todos no olho da rua.
Na esfera pública, é o que se vê, falou-se de restruturação à bué e o que se fez? Nada!
Continuou tudo como estava, até pior, VAI DE AUMENTÁ-LOS!
Agora a troika deve ter posto o Governo em xeque-mate e o governo como não tem tempo para começar uma restruturação resolveu, a meu ver bem, cortar os subsídios.
O Presidente da República está um pouco para o chateado porque também a ele irá chegar o corte. Para mim, ainda bem! Ele como Presidente da República e com os conhecimentos de economia devia saber que se impunha o derrube do Governo Sócrates.
Mas tu aterraste agora vindo de Marte?
Vai de aumentá-los?! Há uns meses atrás?! Sim senhor, efectivamente os FPs sofreram um brutal aumento há uns meses atrás...nos IMPOSTOS!!!
E agora voltaram a ser aumentados em mais 14,3%!!
Quanto ao que o PR disse àcerca deste verdadeiro imposto que é o corte nos subsídios dos fps, dos trabalhadores das empresas públicas e dos pensionistas é o que estava à vista: que é uma gigantesca iniquidade fiscal.
Mas cabe na cabeça de alguém com um mínimo de sentido de justiça que um fp ou um pensionista que afira mil euros por mês veja cortados os subsídios de férias e de natal ao passo que um trabalhador do sector privado que ganhe cinco, dez mil euros por mês, não veja cortado um tostão desses subsídios?!
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mfsr1980 Escreveu:Caro Marco António,
Eu sou como o Guterres. Ora o PIB é tal e tal e agora é só fazer as contas...![]()
Podias ter avisado logo que não ias conseguir fundamentar o número dos 200.000...
Tinhas-me poupado uma série de posts. Mas não, andaste a engonhar, engonhar. Enfim, a dar-me baile!

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Caro Marco António,
Eu sou como o Guterres. Ora o PIB é tal e tal e agora é só fazer as contas...
Agora falando dos funcionários públicos, eles não perceberam o que aconteceu há uns meses atrás e que obrigou o Sócrates a assinar com a troika um resgate à última hora.
O Estado faliu! Pois foi, o ESTADO FALIU!
Sabeis o que isso significa? Quer dizer que o Estado não têm dinheiro para pagar os salários aos seus empregados!
Na esfera dos privados, a situação teria obrigado a empresa a uma restruturação para evitar ter que pôr todos no olho da rua.
Na esfera pública, é o que se vê, falou-se de restruturação à bué e o que se fez? Nada!
Continuou tudo como estava, até pior, VAI DE AUMENTÁ-LOS!
Agora a troika deve ter posto o Governo em xeque-mate e o governo como não tem tempo para começar uma restruturação resolveu, a meu ver bem, cortar os subsídios.
O Presidente da República está um pouco para o chateado porque também a ele irá chegar o corte. Para mim, ainda bem! Ele como Presidente da República e com os conhecimentos de economia devia saber que se impunha o derrube do Governo Sócrates.
Abraço mfsr1980
Eu sou como o Guterres. Ora o PIB é tal e tal e agora é só fazer as contas...

Agora falando dos funcionários públicos, eles não perceberam o que aconteceu há uns meses atrás e que obrigou o Sócrates a assinar com a troika um resgate à última hora.
O Estado faliu! Pois foi, o ESTADO FALIU!
Sabeis o que isso significa? Quer dizer que o Estado não têm dinheiro para pagar os salários aos seus empregados!
Na esfera dos privados, a situação teria obrigado a empresa a uma restruturação para evitar ter que pôr todos no olho da rua.
Na esfera pública, é o que se vê, falou-se de restruturação à bué e o que se fez? Nada!
Continuou tudo como estava, até pior, VAI DE AUMENTÁ-LOS!
Agora a troika deve ter posto o Governo em xeque-mate e o governo como não tem tempo para começar uma restruturação resolveu, a meu ver bem, cortar os subsídios.
O Presidente da República está um pouco para o chateado porque também a ele irá chegar o corte. Para mim, ainda bem! Ele como Presidente da República e com os conhecimentos de economia devia saber que se impunha o derrube do Governo Sócrates.
Abraço mfsr1980
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O estado é gordo...tem funcionários a mais...tem de suprimir postos de trabalho.
É o que acontece nas empresas privadas qnd engordam. Quem trabalhe ha mais de 10 anos no privado já passou certamente por isso ...é mais ou menos ciclico. seja por despedimentos ou rescisões.
O problema não é se os médicos ou professores ou seja o que for ganham muito ou pouco. se corta subsidio ou não. É haver função publica a mais. Não é viavel sustentar tantos funcionário publicos + reformados + desempregados + rendimentos minimos.
É o que acontece nas empresas privadas qnd engordam. Quem trabalhe ha mais de 10 anos no privado já passou certamente por isso ...é mais ou menos ciclico. seja por despedimentos ou rescisões.
O problema não é se os médicos ou professores ou seja o que for ganham muito ou pouco. se corta subsidio ou não. É haver função publica a mais. Não é viavel sustentar tantos funcionário publicos + reformados + desempregados + rendimentos minimos.
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
LFA1 Escreveu:Quico escreveu:Agora duvido é que os "indignados" queiram viver numa sociedade verdadeiramente livre. Querem ser "livres" mas com um "paizinho" (estado) a afagar-lhes as costas.
_________________
Isso a mim faz-me lembrar aqueles neoliberais que também são apologistas de um mercado livre e tal, auto-regulável, mas quando aquilo estoura estão sempre à espera do paizinho (Estado) para lhes afagar as costas para não irem pelo cano do esgoto(falência) - abaixo.
Isso são intervencionistas. As empresas falidas devem falir, o mercado dita que o seu negocio ja não é viavel e deve falecer, dando lugar a novas empresas inovadoras.
O que o estado é faz é prolongar o inevitavel ao subsidiar empresas falidas, essencialmente o que faz é retirar a empresas inovadoras recursos que podiam ser usados para o seu crescimento e destribui-lo por modelos falidos.
Quico escreveu:
Isso a mim faz-me lembrar aqueles neoliberais que também são apologistas de um mercado livre e tal, auto-regulável, mas quando aquilo estoura estão sempre à espera do paizinho (Estado) para lhes afagar as costas para não irem pelo cano do esgoto(falência) - abaixo.
Agora duvido é que os "indignados" queiram viver numa sociedade verdadeiramente livre. Querem ser "livres" mas com um "paizinho" (estado) a afagar-lhes as costas.
_________________
Isso a mim faz-me lembrar aqueles neoliberais que também são apologistas de um mercado livre e tal, auto-regulável, mas quando aquilo estoura estão sempre à espera do paizinho (Estado) para lhes afagar as costas para não irem pelo cano do esgoto(falência) - abaixo.
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mfsr1980 Escreveu:Os 200.000 funcionários públicos a mais calculam-se pelo percentagem no PIB que o sector público deveria representar e que hoje é muito superior.
Continuas sem explicar. Que percentagens são essas e têm por base o quê?
E depois de explicares e justificares as percentagens (supondo que consegues) ainda tens de explicar e mostrar que o suposto peso a mais do sector público está todo no funcionalismo público.
Ainda te faltam muitos passos. Para todos os efeitos, por enquanto, não está nada explicado!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Acho que quem fez este orçamento, anda mesmo a dormir. Acho que é inadmissivel que se avance para um "corte se subsidios" sem antes acabar com todas as deduções fiscais.
Depois dizem que o IRS é complexo, podera não se quer simplificar.
No meu entender só ficava a dedução do iva e não era com um limite de 50€ mas sim de um valor mais alto.
Depois dizem que o IRS é complexo, podera não se quer simplificar.
No meu entender só ficava a dedução do iva e não era com um limite de 50€ mas sim de um valor mais alto.
Os 200.000 funcionários públicos a mais calculam-se pelo percentagem no PIB que o sector público deveria representar e que hoje é muito superior.
Que eles estão a mais, estão! Agora onde é, não sei.
Se calhar, é o número de horas que cada um contribui que está a lixar tudo, andam a coçar a micose.
Olha, ponham o Paulo Macedo a tratar do assunto que ele vos põe a trabalhar.
Que eles estão a mais, estão! Agora onde é, não sei.
Se calhar, é o número de horas que cada um contribui que está a lixar tudo, andam a coçar a micose.
Olha, ponham o Paulo Macedo a tratar do assunto que ele vos põe a trabalhar.
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Aveloz Escreveu:Meu caro Marco António,
Muitos dos Médicos que estão no privado recebem reforma do Estado; não lhe sei dizer quantos , mas agora está na moda!
Acredito que sim mas a minha questão não era essa...
Isso é o típico mudar de assunto.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
pocoyo Escreveu:Partindo do principio que temos 650.000 funcionários publicos a trabalhar 35 horas semanais, se se aumentasse o horário deles para 40 horas, em teoria podiam cortar 81.250 funcionários.
As 35 horas são o horário de referência mas não é o horário de todos, muitos fazem mais horas do que isso (muitas vezes nem contabilizadas são).
Por exemplo, a PSP salvo-erro tem um horário de 36 horas.
E depois, há áreas em que não se aplica nenhuma poupança de funcionários porque os critérios são outros e não estão dependentes estritamente do horário considerado (por exemplo, educação).
Eu não digo que não se possa reduzir (até inclino-me para dizer que sim) mas é provavelmente na casa das dezenas de milhar (poucas). O que não percebo é a alegação de 200.000. O número é uma brutalidade e gostava de o ver justificado (a menos que se esteja a defender o fecho de 1/3 dos hospitais, 1/3 das escolas, 1/3 dos tribunais, 1/3 das repartições de finanças, etc).
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Aveloz Escreveu:Diabo 1982,
A questão não é falsa: pelo que sei nas Escolas Privadas em geral os professores ganham menos e têm regalias a menos; Se os Médicos do Privado ganhassem mais, não havia tantos médicos no Publico em regime de exclusividade; em geral um licenciado no privado ganha menos, toda a gente sabe disso, e ainda por cima trabalham mais horas.
Claro que há exemplos ao contrário, mas são excepções...
Penso que há cerca de 40.000 médicos em Portugal.
Dos quais, apenas uns 15 ou 16.000 estão no SNS (e a baixar, aparentemente desde Janeiro de 2010 sairam 1800).
Portanto, "haver tantos médicos no Público em regime de exclusividade" é relativo...
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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Diabo 1982,
A questão não é falsa: pelo que sei nas Escolas Privadas em geral os professores ganham menos e têm regalias a menos; Se os Médicos do Privado ganhassem mais, não havia tantos médicos no Publico em regime de exclusividade; em geral um licenciado no privado ganha menos, toda a gente sabe disso, e ainda por cima trabalham mais horas.
Claro que há exemplos ao contrário, mas são excepções...
A questão não é falsa: pelo que sei nas Escolas Privadas em geral os professores ganham menos e têm regalias a menos; Se os Médicos do Privado ganhassem mais, não havia tantos médicos no Publico em regime de exclusividade; em geral um licenciado no privado ganha menos, toda a gente sabe disso, e ainda por cima trabalham mais horas.
Claro que há exemplos ao contrário, mas são excepções...
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msfr escreveu
O sector privado é relamente uma maravilha. Com empresários com qualificações mais baixas que a média dos próprios trabalhadores; com um número infindável de empresas que têm um grau de produtividade miserável; com uma aposta na investigação e inovação que é quase zero; com a mentalidade de quanto mais se fugir ao fisco melhor; com firmas criadas todos os dias em "vão de escada", sem um mínimo de condições para que venham a ter sucesso; com a agricultura e a indústria a definharem a olhos vistos; com uma percentagem reduzidíssima das firmas exportadoras, etc, etc.
É claro que também há as boas empresas privadas, mas essas, infelizmente não são a maioria. Se assim fosse o país não estava como está.
O sector público está a levar o País ao fundo e isso não pode acontecer.
A solução é contratar uma empresa privada, com efectivos poderes para reformular de alto abaixo o Estado porque, o Estado sozinho não se consegue reformular até criou umas tretas de avaliações que era mesmo para não se fazer nada.
O sector privado é relamente uma maravilha. Com empresários com qualificações mais baixas que a média dos próprios trabalhadores; com um número infindável de empresas que têm um grau de produtividade miserável; com uma aposta na investigação e inovação que é quase zero; com a mentalidade de quanto mais se fugir ao fisco melhor; com firmas criadas todos os dias em "vão de escada", sem um mínimo de condições para que venham a ter sucesso; com a agricultura e a indústria a definharem a olhos vistos; com uma percentagem reduzidíssima das firmas exportadoras, etc, etc.
É claro que também há as boas empresas privadas, mas essas, infelizmente não são a maioria. Se assim fosse o país não estava como está.
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mfsr1980 Escreveu:O Estado têm pelo menos 200.000 funcionários a mais.
Onde estão esses 200.000 a mais em exacto?
A saúde, se alguma coisa tem a menos.
A Educação deverá estar ela por ela com os que já saíram (tinhamos ligeiramente mais do que a OCDE antes de sairem uma data deles e fecharem-se centenas de escolas).
Não digo que não haja a mais nalguns sectores (tendo na verdade a achar que sim) mas gostaria de ver esse número melhor justificado, tanto mais que nos dois maiores sectores não há gente a mais (provavelmente já há é a menos).
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Josytoc Escreveu:È amplamente reconhecido que para o nível de despesa que o Estado consume dá pouco em troca ao cidadão, ou seja o Estado produz serviços ao cidadão mas extremamente caros ou seja é ineficiente. Todos os estudos comparativos europeus mostram claramente isso.
Hoje mesmo num programa de informação um médico da ordem dizia que uma consulta numa urgência no Estado custaria ao cidadão um valor próximo dos 170,00 €, isto só a título de exemplo.
ate é barato, considerando q esses cálculos incluem médicos, enfermeiros, técnicos, auxiliares, edificio, electricidade, administrativos, etc.
O português não faz a minima ideia do custo da saúde... (ainda me lembro da senhora q me entrou pelo consultório a berrar pq no c saúde pagou 1,13€ de taxa moderadora...)
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O Estado têm pelo menos 200.000 funcionários a mais.
Já há muito tempo se não estou em erro, o Miguel Beleza tinha dito que se deveria usar o ouro para se indeminizar os tais 200.000 que se teria de despedir.
A verdade é que não se fez nada e agora acho que temos o ouro empenhado.
Não sou insensivel mas, temos de pensar o futuro e fazer a reforma que falta com ou sem indeminizações o Estado têm de se adequar a nova realidade, sob pena de naufragarmos todos.
Já há muito tempo se não estou em erro, o Miguel Beleza tinha dito que se deveria usar o ouro para se indeminizar os tais 200.000 que se teria de despedir.
A verdade é que não se fez nada e agora acho que temos o ouro empenhado.
Não sou insensivel mas, temos de pensar o futuro e fazer a reforma que falta com ou sem indeminizações o Estado têm de se adequar a nova realidade, sob pena de naufragarmos todos.
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