José Gomes Ferreira & Miguel Sousa Tavares
Miguel Sousa Tavares - Orçamento Estado
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Miguel Sousa Tavares - Crise Europeia
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Miguel Sousa Tavares - Portagens
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Miguel Sousa Tavares - Videovigilância
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Miguel Sousa Tavares - Crise Europeia
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Miguel Sousa Tavares SIC 14-11-2011
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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O Coliseu de Viana que já devia estar pronto
Obras à portuguesa : O Coliseu de Viana que já devia estar pronto
Em 2008, a Câmara Municipal de Viana do Castelo anunciou que o Coliseu de Viana do Castelo, um pavilhão multiusos desenhado por Souto Moura e então orçado em 11,2 milhões de euros, deveria abrir no Verão de 2011. O Coliseu estaria preparado para acolher eventos de grande dimensão como festivais de música, concertos, cinema, congressos, exposições e feiras. O Verão de 2011 chegou ao fim e nem sinal da conclusão da obra. É que em Fevereiro a Câmara e o empreiteiro chegaram a acordo para suspender a obra por falta de verbas por parte do Município de Viana do Castelo. Entretanto foi garantido um financiamento comunitário na ordem dos 80%. O custo da obra vai agora nos 13,1 milhões de euros, em que o município de Viana do Castelo terá de assumir a responsabilidade de 2,6 milhões de euros, sendo os fundos comunitários na ordem dos 10,5 milhões de euros. Durante o tempo de suspensão, a Martifer recebe 25 mil euros por mês para suportar o custo de manutenção do estaleiro que permaneceu no local. O Coliseu de Viana também já não se vai chamar Coliseu de Viana. O projecto agora denomina-se Centro Cultural de Viana do Castelo.
In http://madespesapublica.blogspot.com
Em 2008, a Câmara Municipal de Viana do Castelo anunciou que o Coliseu de Viana do Castelo, um pavilhão multiusos desenhado por Souto Moura e então orçado em 11,2 milhões de euros, deveria abrir no Verão de 2011. O Coliseu estaria preparado para acolher eventos de grande dimensão como festivais de música, concertos, cinema, congressos, exposições e feiras. O Verão de 2011 chegou ao fim e nem sinal da conclusão da obra. É que em Fevereiro a Câmara e o empreiteiro chegaram a acordo para suspender a obra por falta de verbas por parte do Município de Viana do Castelo. Entretanto foi garantido um financiamento comunitário na ordem dos 80%. O custo da obra vai agora nos 13,1 milhões de euros, em que o município de Viana do Castelo terá de assumir a responsabilidade de 2,6 milhões de euros, sendo os fundos comunitários na ordem dos 10,5 milhões de euros. Durante o tempo de suspensão, a Martifer recebe 25 mil euros por mês para suportar o custo de manutenção do estaleiro que permaneceu no local. O Coliseu de Viana também já não se vai chamar Coliseu de Viana. O projecto agora denomina-se Centro Cultural de Viana do Castelo.
In http://madespesapublica.blogspot.com
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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[/b]República das Bananas - Impunidade
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Adamhedge Escreveu:Ontem á noite, vi na rtp1 o tempo de antena totalmente preenchido pela CGTP, foram 10 minutos a apelar á greve geral e á luta dos trabalhadores.
Quanto custa 10 minutos de tempo de antena aquela hora? Se existe tantas gente a passar dificuldades porque não empregar melhor o dinheiro dos sindicatos... ou será que apelar á greve e luta o dinheiro é bem mais empregue ?
PS: possivelmente é demagogia a minha interpretação das coisas,talvez por estar contra as greves(nesta altura) que nada trazem de bom aos cidadaos.
mas isso sou eu a pensar,errado possivelmente...
q eu saiba o tempo de antena nao é pago...
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O Fim do Euro - José Gomes Ferreira!
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Ontem á noite, vi na rtp1 o tempo de antena totalmente preenchido pela CGTP, foram 10 minutos a apelar á greve geral e á luta dos trabalhadores.
Quanto custa 10 minutos de tempo de antena aquela hora? Se existe tantas gente a passar dificuldades porque não empregar melhor o dinheiro dos sindicatos... ou será que apelar á greve e luta o dinheiro é bem mais empregue ?
PS: possivelmente é demagogia a minha interpretação das coisas,talvez por estar contra as greves(nesta altura) que nada trazem de bom aos cidadaos.
mas isso sou eu a pensar,errado possivelmente...
Quanto custa 10 minutos de tempo de antena aquela hora? Se existe tantas gente a passar dificuldades porque não empregar melhor o dinheiro dos sindicatos... ou será que apelar á greve e luta o dinheiro é bem mais empregue ?
PS: possivelmente é demagogia a minha interpretação das coisas,talvez por estar contra as greves(nesta altura) que nada trazem de bom aos cidadaos.
mas isso sou eu a pensar,errado possivelmente...
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
-
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afinal a culpa é minha...
eu e nós portuguses anónimos já fomos julgados e condenados pelos politicos
....
Bastonário dos Economistas diz que portugueses são culpados da austeridade
20/10/2011
Em declarações à Lusa no 4º Congresso de Economistas que decorre em Lisboa até sexta-feira, Rui Leão Martinho afirmou que partilha da opinião da maioria dos economistas que participam no evento, segundo a qual Portugal parte de "uma situação difícil" e que, "apesar de uns poderem ser mais culpados que outros, todos os portugueses aceitaram durante os últimos anos, e são muitos, uma sociedade assente nos princípios de pouca riqueza criada, muito financiamento alheio e uma sociedade que viveu sobretudo de crédito".
O bastonário refere ainda que Portugal criou uma sociedade que abandonou os sectores tradicionais "por variadíssimas razões", e de ter desindustrializado o País, "quer pelo abandono das multinacionais para destinos mais favoráveis, quer por nossa própria opção" e agora "vemos que é insuficiente para custear o 'standard' de vida das famílias e das empresas".
Para Rui Leão Martinho, esta é a altura de se "encontrar um caminho para aumentar a competitividade, a produtividade e criar mais riqueza", já que a situação actual "não tem alternativa e, portanto há que trabalhar e cumprir o programa de austeridade e depois aproveitar as janelas de oportunidades".
Das opiniões ouvidas durante o congresso, Rui Leão Martinho destacou a necessidade de um programa de austeridade, que "tem de ser cumprido", com a ideia que Portugal tem "de passar este período de combate, com sofrimento, com dor, com sacrifício para podermos ter outra credibilidade na renegociação que seja necessária ou no relançamento da economia portuguesa".
O bastonário prevê que, para as famílias, "haverá um esforço adicional de alguma austeridade que não se esgota nos próximos dois anos", aconselhando-as a mudar o estilo de vida "que tem de ser mais frugal, mais discreto".
Em relação às empresas, Rui Leão Martinho adianta que têm de "abandonar a ideia de que o desenvolvimento das empresas se faz com base em financiamento e terá que ser feito sobretudo em capital ou com o recurso a outros meios, como é por exemplo, serem cotadas em bolsa".
O 4º Congresso dos Economistas iniciou-se na quarta-feira e termina na sexta-feira com o encerramento a ser presidido pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
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Bastonário dos Economistas diz que portugueses são culpados da austeridade
20/10/2011
Em declarações à Lusa no 4º Congresso de Economistas que decorre em Lisboa até sexta-feira, Rui Leão Martinho afirmou que partilha da opinião da maioria dos economistas que participam no evento, segundo a qual Portugal parte de "uma situação difícil" e que, "apesar de uns poderem ser mais culpados que outros, todos os portugueses aceitaram durante os últimos anos, e são muitos, uma sociedade assente nos princípios de pouca riqueza criada, muito financiamento alheio e uma sociedade que viveu sobretudo de crédito".
O bastonário refere ainda que Portugal criou uma sociedade que abandonou os sectores tradicionais "por variadíssimas razões", e de ter desindustrializado o País, "quer pelo abandono das multinacionais para destinos mais favoráveis, quer por nossa própria opção" e agora "vemos que é insuficiente para custear o 'standard' de vida das famílias e das empresas".
Para Rui Leão Martinho, esta é a altura de se "encontrar um caminho para aumentar a competitividade, a produtividade e criar mais riqueza", já que a situação actual "não tem alternativa e, portanto há que trabalhar e cumprir o programa de austeridade e depois aproveitar as janelas de oportunidades".
Das opiniões ouvidas durante o congresso, Rui Leão Martinho destacou a necessidade de um programa de austeridade, que "tem de ser cumprido", com a ideia que Portugal tem "de passar este período de combate, com sofrimento, com dor, com sacrifício para podermos ter outra credibilidade na renegociação que seja necessária ou no relançamento da economia portuguesa".
O bastonário prevê que, para as famílias, "haverá um esforço adicional de alguma austeridade que não se esgota nos próximos dois anos", aconselhando-as a mudar o estilo de vida "que tem de ser mais frugal, mais discreto".
Em relação às empresas, Rui Leão Martinho adianta que têm de "abandonar a ideia de que o desenvolvimento das empresas se faz com base em financiamento e terá que ser feito sobretudo em capital ou com o recurso a outros meios, como é por exemplo, serem cotadas em bolsa".
O 4º Congresso dos Economistas iniciou-se na quarta-feira e termina na sexta-feira com o encerramento a ser presidido pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
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in jneg
Marques Mendes defende que ex-governantes do Governo de Sócrates deviam estar a ser julgados
20/10/2011
O ex-presidente do PSD Luís Marques Mendes defende que ex-governantes socialistas do Executivo de José Sócrates, agora deputados, deviam estar a ser julgados pela "gestão danosa de orçamentos" e pelo "caminho de ligeireza e irresponsabilidade".
Marques Mendes falava na quarta-feira à noite, em Lisboa, numa conferência organizada por militantes do PSD e que reuniu várias dezenas de pessoas.
O antigo líder social-democrata defendeu, sem apontar nomes, que "muitos ex-governantes com ares sorridentes no Parlamento deviam estar a ser julgados", já que "não chega a responsabilização política" para situações como a "gestão danosa de orçamentos".
De acordo com Marques Mendes, ex-membros do Governo de Sócrates deviam ter "vergonha" pelo "caminho de ligeireza e irresponsabilidade" que, a seu ver, levou o País à recessão.
"Pedimos a ajuda externa quando estávamos no limite, em condições em que já não tínhamos espaço de manobra", sustentou.
Marques Mendes defende que ex-governantes do Governo de Sócrates deviam estar a ser julgados
20/10/2011
O ex-presidente do PSD Luís Marques Mendes defende que ex-governantes socialistas do Executivo de José Sócrates, agora deputados, deviam estar a ser julgados pela "gestão danosa de orçamentos" e pelo "caminho de ligeireza e irresponsabilidade".
Marques Mendes falava na quarta-feira à noite, em Lisboa, numa conferência organizada por militantes do PSD e que reuniu várias dezenas de pessoas.
O antigo líder social-democrata defendeu, sem apontar nomes, que "muitos ex-governantes com ares sorridentes no Parlamento deviam estar a ser julgados", já que "não chega a responsabilização política" para situações como a "gestão danosa de orçamentos".
De acordo com Marques Mendes, ex-membros do Governo de Sócrates deviam ter "vergonha" pelo "caminho de ligeireza e irresponsabilidade" que, a seu ver, levou o País à recessão.
"Pedimos a ajuda externa quando estávamos no limite, em condições em que já não tínhamos espaço de manobra", sustentou.
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Poema de agradecimento à corja: Joaquim Pessoa
Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade
de vivermos felizes e em paz.
Obrigado
pelo exemplo que se esforçam em nos dar
de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar
as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias
um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade
e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer,
o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente
quem temos de rejeitar.
Joaquim Pessoa
Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade
de vivermos felizes e em paz.
Obrigado
pelo exemplo que se esforçam em nos dar
de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar
as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias
um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade
e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer,
o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente
quem temos de rejeitar.
Joaquim Pessoa
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A melhor anedota
Eles dizem que são julgados e que o julgamento é politico. 
Só que em vez de prisão o resultado é a libertação, ficamm libertos do trabalho. Nunca mais precisam de trabalhar para o resto da vida.
Só que em vez de prisão o resultado é a libertação, ficamm libertos do trabalho. Nunca mais precisam de trabalhar para o resto da vida.
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Medica do Serviço Nacional de Saúde Ganha 800 Mil Euros
De acordo com o jornal...recebe mensalmente José Rodrigues dos Santos (14.768,05 euros), José Fragoso (12.778,38 euros) e Fátima Campos Ferreira (11.413,51 euros). Estes ordenados incluem subsídios.
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http://www.youtube.com/user/especuladorzen
De acordo com o jornal...recebe mensalmente José Rodrigues dos Santos (14.768,05 euros), José Fragoso (12.778,38 euros) e Fátima Campos Ferreira (11.413,51 euros). Estes ordenados incluem subsídios.
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Traição aos Portugueses - Conta Calada Monstruosa
José Gomes Ferreira volta atacar...
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http://www.youtube.com/user/especuladorzen
José Gomes Ferreira volta atacar...
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- Registado: 29/11/2007 13:03
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mcarvalho Escreveu:http://blogescandalo.blogspot.com/2011/10/64-mil-eur-para-fundacao-mario-soares.html
Para além dos 50 mil euros anuais que "o Município está obrigado" a dar como "apoio financeiro" à fundação de Soares, acrescem mais 14.825 euros, propostos pela vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto – e que vão hoje a discussão e votação em reuião de Câmara.
http://aeiou.expresso.pt/-nao-sera-a-vo ... es=f676694
http://aeiou.expresso.pt/antonio-costa- ... eo=f675860
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... u220254890
Contra isto é que os indignados se devem manifestar!!!
Exponham estas situações e exijam justiça!!
Jumtem-se à frente da CML e da fundação e atirem pedras até que seja feito algo para parar este roubo ao povo!!
Mas parece-me que o povo destas coisas gosta... como é relacionado com o Soares, isto é fixe!!!
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mcarvalho Escreveu:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/deputado-arguido-eleito-para-o-cej220319370
Deputado arguido eleito para o CEJ
Socialista Ricardo Rodrigues furtou gravadores durante entrevista à ‘Sábado’.
15 Outubro 2011
Nº de votos (24) Comentários (32) Por:Ana Luísa Nascimento/ Cristina Rita
Só tenho uma palavra: lamentável." É assim que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), João Palma, reage à eleição do deputado socialista Ricardo Rodrigues, que vai ser julgado por atentado à liberdade de imprensa, para o Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), a única escola de magistrados do País.
António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), usa também apenas uma palavra para reagir à escolha do deputado que furtou gravadores durante uma entrevista à revista ‘Sábado’: "Estupefacto." "Uma escola de formação de magistrados merecia outra atenção", acrescenta Palma, que é subscrito por Martins: "Com essa indicação, o PS não quer prestigiar o CEJ." Contactado pelo CM, o deputado recusou fazer comentários.
Recorde-se que Ricardo Rodrigues, que foi acusado pelo DIAP de Lisboa de um crime de atentado à liberdade de imprensa pelo qual vai ser julgado, viu também o seu nome envolvido num escândalo de pedofilia nos Açores, em 2003, na sequência do qual se demitiu do Governo Regional, apesar de não ter sido constituído arguido.
Foram ainda eleitos para o CEJ António da Conceição Guedes (PSD) e como suplentes Gravato Morais (PSD) e Pedro Delgado Alves (PS), com 150 votos a favor, 54 brancos e 9 nulos.
PSD SOFRE REVÉS COM CHUMBO
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, terá de indicar outro nome para substituir Teresa Morais no Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República.
O procurador Paulo Óscar Pinto de Sousa foi chumbado ontem, numa eleição que obrigava a uma maioria de dois terços.
O resultado foi 97 votos favoráveis, 90 votos em branco e 26 nulos, num universo de 213 votantes. A avaliar pelos resultados, nem a coligação PSD/CDS votou toda a favor do magistrado. A audição do procurador
já tinha revelado que a votação poderia correr mal. Ao CM,
o presidente da entidade, Marques Júnior, garante que o Conselho continua a funcionar "em pleno", mas é urgente a escolha de um novo nome para o lugar
Estes "gajos" não tem vergonha na cara, só mesmo "à estadulhada" como diz o meu avô.
De facto tenho que concordar com os mais radicais que isto não vai lá com paninhos quentes.
Estes "gajos" que não tem vergonha na cara só vão ao rego com elas a cair no corpo.
Classe politica miserável..
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- Registado: 29/11/2007 13:03
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mcarvalho Escreveu:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/deputado-arguido-eleito-para-o-cej220319370
Deputado arguido eleito para o CEJ
Socialista Ricardo Rodrigues furtou gravadores durante entrevista à ‘Sábado’.
15 Outubro 2011
Nº de votos (24) Comentários (32) Por:Ana Luísa Nascimento/ Cristina Rita
Só tenho uma palavra: lamentável." É assim que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), João Palma, reage à eleição do deputado socialista Ricardo Rodrigues, que vai ser julgado por atentado à liberdade de imprensa, para o Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), a única escola de magistrados do País.
António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), usa também apenas uma palavra para reagir à escolha do deputado que furtou gravadores durante uma entrevista à revista ‘Sábado’: "Estupefacto." "Uma escola de formação de magistrados merecia outra atenção", acrescenta Palma, que é subscrito por Martins: "Com essa indicação, o PS não quer prestigiar o CEJ." Contactado pelo CM, o deputado recusou fazer comentários.
Recorde-se que Ricardo Rodrigues, que foi acusado pelo DIAP de Lisboa de um crime de atentado à liberdade de imprensa pelo qual vai ser julgado, viu também o seu nome envolvido num escândalo de pedofilia nos Açores, em 2003, na sequência do qual se demitiu do Governo Regional, apesar de não ter sido constituído arguido.
Foram ainda eleitos para o CEJ António da Conceição Guedes (PSD) e como suplentes Gravato Morais (PSD) e Pedro Delgado Alves (PS), com 150 votos a favor, 54 brancos e 9 nulos.
PSD SOFRE REVÉS COM CHUMBO
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, terá de indicar outro nome para substituir Teresa Morais no Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República.
O procurador Paulo Óscar Pinto de Sousa foi chumbado ontem, numa eleição que obrigava a uma maioria de dois terços.
O resultado foi 97 votos favoráveis, 90 votos em branco e 26 nulos, num universo de 213 votantes. A avaliar pelos resultados, nem a coligação PSD/CDS votou toda a favor do magistrado. A audição do procurador
já tinha revelado que a votação poderia correr mal. Ao CM,
o presidente da entidade, Marques Júnior, garante que o Conselho continua a funcionar "em pleno", mas é urgente a escolha de um novo nome para o lugar
Lamentável...
Editado pela última vez por Visitante em 17/10/2011 23:15, num total de 1 vez.
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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http://blogescandalo.blogspot.com/2011/ ... oares.html
Para além dos 50 mil euros anuais que "o Município está obrigado" a dar como "apoio financeiro" à fundação de Soares, acrescem mais 14.825 euros, propostos pela vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto – e que vão hoje a discussão e votação em reuião de Câmara.
http://aeiou.expresso.pt/-nao-sera-a-vo ... es=f676694
http://aeiou.expresso.pt/antonio-costa- ... eo=f675860
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... u220254890
Para além dos 50 mil euros anuais que "o Município está obrigado" a dar como "apoio financeiro" à fundação de Soares, acrescem mais 14.825 euros, propostos pela vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto – e que vão hoje a discussão e votação em reuião de Câmara.
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Deputado arguido eleito para o CEJ
Socialista Ricardo Rodrigues furtou gravadores durante entrevista à ‘Sábado’.
15 Outubro 2011
Nº de votos (24) Comentários (32) Por:Ana Luísa Nascimento/ Cristina Rita
Só tenho uma palavra: lamentável." É assim que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), João Palma, reage à eleição do deputado socialista Ricardo Rodrigues, que vai ser julgado por atentado à liberdade de imprensa, para o Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), a única escola de magistrados do País.
António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), usa também apenas uma palavra para reagir à escolha do deputado que furtou gravadores durante uma entrevista à revista ‘Sábado’: "Estupefacto." "Uma escola de formação de magistrados merecia outra atenção", acrescenta Palma, que é subscrito por Martins: "Com essa indicação, o PS não quer prestigiar o CEJ." Contactado pelo CM, o deputado recusou fazer comentários.
Recorde-se que Ricardo Rodrigues, que foi acusado pelo DIAP de Lisboa de um crime de atentado à liberdade de imprensa pelo qual vai ser julgado, viu também o seu nome envolvido num escândalo de pedofilia nos Açores, em 2003, na sequência do qual se demitiu do Governo Regional, apesar de não ter sido constituído arguido.
Foram ainda eleitos para o CEJ António da Conceição Guedes (PSD) e como suplentes Gravato Morais (PSD) e Pedro Delgado Alves (PS), com 150 votos a favor, 54 brancos e 9 nulos.
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O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, terá de indicar outro nome para substituir Teresa Morais no Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República.
O procurador Paulo Óscar Pinto de Sousa foi chumbado ontem, numa eleição que obrigava a uma maioria de dois terços.
O resultado foi 97 votos favoráveis, 90 votos em branco e 26 nulos, num universo de 213 votantes. A avaliar pelos resultados, nem a coligação PSD/CDS votou toda a favor do magistrado. A audição do procurador
já tinha revelado que a votação poderia correr mal. Ao CM,
o presidente da entidade, Marques Júnior, garante que o Conselho continua a funcionar "em pleno", mas é urgente a escolha de um novo nome para o lugar
Deputado arguido eleito para o CEJ
Socialista Ricardo Rodrigues furtou gravadores durante entrevista à ‘Sábado’.
15 Outubro 2011
Nº de votos (24) Comentários (32) Por:Ana Luísa Nascimento/ Cristina Rita
Só tenho uma palavra: lamentável." É assim que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), João Palma, reage à eleição do deputado socialista Ricardo Rodrigues, que vai ser julgado por atentado à liberdade de imprensa, para o Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), a única escola de magistrados do País.
António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), usa também apenas uma palavra para reagir à escolha do deputado que furtou gravadores durante uma entrevista à revista ‘Sábado’: "Estupefacto." "Uma escola de formação de magistrados merecia outra atenção", acrescenta Palma, que é subscrito por Martins: "Com essa indicação, o PS não quer prestigiar o CEJ." Contactado pelo CM, o deputado recusou fazer comentários.
Recorde-se que Ricardo Rodrigues, que foi acusado pelo DIAP de Lisboa de um crime de atentado à liberdade de imprensa pelo qual vai ser julgado, viu também o seu nome envolvido num escândalo de pedofilia nos Açores, em 2003, na sequência do qual se demitiu do Governo Regional, apesar de não ter sido constituído arguido.
Foram ainda eleitos para o CEJ António da Conceição Guedes (PSD) e como suplentes Gravato Morais (PSD) e Pedro Delgado Alves (PS), com 150 votos a favor, 54 brancos e 9 nulos.
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O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, terá de indicar outro nome para substituir Teresa Morais no Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República.
O procurador Paulo Óscar Pinto de Sousa foi chumbado ontem, numa eleição que obrigava a uma maioria de dois terços.
O resultado foi 97 votos favoráveis, 90 votos em branco e 26 nulos, num universo de 213 votantes. A avaliar pelos resultados, nem a coligação PSD/CDS votou toda a favor do magistrado. A audição do procurador
já tinha revelado que a votação poderia correr mal. Ao CM,
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tavaverquenao2 Escreveu:Infelizmente não será desta, como é que dando cabo da economia poderemos ter um crescimento pujante? O mais grave é que o governo parece que acredita mesmo que é este o caminho.
Cortar a despesa do Estado não é dar cabo da economia. Diria que é precisamente o contrário. Afinal porque razão estamos a passar por isto agora? Não será porque a despesa do Estado nunca foi reduzida, antes pelos contrário, cresceu sempre acima do que seria sustentável no médio longo prazo?
Volto a repetir, se a evolução da economia europeia e mundial não for recessiva, acredito que em 2014 estaremos a crescer acima de 1,5%/2%. De uma base inferior, é verdade, mas sustentável. Simplesmente, não é possível crescer nos próximos 2 anos. Ponto.
O problema é estarmos com 10 anos de atraso. Há 10 anos que todos sabiam que isto estava num pântano, ou de tanga, conforme seja rosa ou laranja.
A alternativa à austeridade que devia ter existido no período 2001-2005 foi aumentar a despesa e aumentar os impostos. Pois bem, trouxe-nos até aqui. Está na hora de dar lugar à alternativa, à austeridade, à redução efectiva da despesa.
Veremos onde estaremos daqui a 5 anos, caso o resto do mundo não entre numa nova recessão. Requer esforço e é doloroso, sem dúvida. Mas não há alternativa que não envolva a saída do euro e/ou o caos bancário, económico e social.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
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A culpa é nossa e só nossa , Lisboa e Porto tem as mais luxuosas estacões de metro da Europa , as nossa linhas de metro custam ao Km varias vezes o custo médio de outras cidades europeias.
O povo gosta agora que chega a conta protesta sem razão ; nas penúltimas eleições a escolha era entre algum rigor e as grandes obras a nossa divida desde então agravasse na ordem 40 000 000 000 .
E o luxo das escolas renovadas quando comparadas com a dos ricos países europeus !
O estranho caso da Parque Escolar
por Tiago Mota Saraiva,
TGV, aeroporto ou Euro2004 são casos menores quando comparados com o programa de requalificação de escolas. A Parque Escolar EPE, constituída em 2007, já é a quinta empresa pública mais endividada, a par das Estradas de Portugal.
Quem tem vindo a administrar esta empresa pública, uma espécie de consórcio do bloco central, beneficiou de um regime de excepção que lhe permitiu decidir quais as empresas de projecto e construção que passavam bem entre 2008 e 2010.
Nas empreitadas os concursos foram por lotes de escolas, óbvia determinação para excluir as pequenas e médias empresas de construção relegadas para o papel vampirizado de subempreiteiros, e os projectistas foram designados sem que os critérios de escolha tivessem sido públicos.
Mas reina um silêncio de Estado.
Ao que parece, depois das inúmeras notícias de obras desnecessárias, adjudicações acima dos valores de mercado ou relações promíscuas entre adjudicados e administradores, não é o mais recente escândalo que o i revelou a semana passada, dizendo-se na posse de documentos que provam que os projectistas foram escolhidos antes de serem abertos “concursos por convite”, que motivará uma investigação do Ministério Público ou fará com que o Tribunal de Contas revele o parecer sobre a auditoria realizada em 2010.
Nuno Crato procura a saída airosa que certamente passará pelo cancelamento de obras e, provavelmente, pelo afastamento da actual administração. Mas isto não basta, apenas decreta a inimputabilidade. Exige-se uma investigação séria e urgente, antes que tudo prescreva e só sobrem as contas por pagar.
Arquitecto
O povo gosta agora que chega a conta protesta sem razão ; nas penúltimas eleições a escolha era entre algum rigor e as grandes obras a nossa divida desde então agravasse na ordem 40 000 000 000 .
E o luxo das escolas renovadas quando comparadas com a dos ricos países europeus !
O estranho caso da Parque Escolar
por Tiago Mota Saraiva,
TGV, aeroporto ou Euro2004 são casos menores quando comparados com o programa de requalificação de escolas. A Parque Escolar EPE, constituída em 2007, já é a quinta empresa pública mais endividada, a par das Estradas de Portugal.
Quem tem vindo a administrar esta empresa pública, uma espécie de consórcio do bloco central, beneficiou de um regime de excepção que lhe permitiu decidir quais as empresas de projecto e construção que passavam bem entre 2008 e 2010.
Nas empreitadas os concursos foram por lotes de escolas, óbvia determinação para excluir as pequenas e médias empresas de construção relegadas para o papel vampirizado de subempreiteiros, e os projectistas foram designados sem que os critérios de escolha tivessem sido públicos.
Mas reina um silêncio de Estado.
Ao que parece, depois das inúmeras notícias de obras desnecessárias, adjudicações acima dos valores de mercado ou relações promíscuas entre adjudicados e administradores, não é o mais recente escândalo que o i revelou a semana passada, dizendo-se na posse de documentos que provam que os projectistas foram escolhidos antes de serem abertos “concursos por convite”, que motivará uma investigação do Ministério Público ou fará com que o Tribunal de Contas revele o parecer sobre a auditoria realizada em 2010.
Nuno Crato procura a saída airosa que certamente passará pelo cancelamento de obras e, provavelmente, pelo afastamento da actual administração. Mas isto não basta, apenas decreta a inimputabilidade. Exige-se uma investigação séria e urgente, antes que tudo prescreva e só sobrem as contas por pagar.
Arquitecto
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De facto, é vergonhoso que em pleno século XXI o sistema político das democracias ocidentais ainda permita que governos eleitos implementem medidas para as quais não foram mandatados, fazendo muitas vezes o oposto do expresso no programa eleitoral. Mas com que legitimidade? Como podemos responsabilizar as escolhas dos portugueses se elas nunca foram cumpridas? Apesar de eu não esquecer que em 2009 os portugueses escolheram o TGV e o novo aeroporto... surreal, mas pronto...
Eu compreendo muito bem a revolta (e sou solidário) daqueles que se insurgem, apesar de só agora, contra a mentira descarada dos candidatos a cargos políticos.
Várias vezes aqui defendi que o aprofundamento democrático, no sentido de uma verdadeira responsabilização dos cidadãos no rumo colectivo do país, passa por uma alteração à Constituição que obrigue ao cumprimento dos programas eleitorais.
Enquanto isto não acontecer, o sistema não mudará.
Dito isto, acredito que estas medidas sejam necessárias para cumprirmos o acordo com a troika que vigora até 2013.
Mas não serão suficientes, no longo prazo, se:
- do lado da despesa não ocorrer simultaneamente uma verdadeira reforma na administração do Estado e tudo o que este engloba, no sentido de uma maior eficiência e rigor na gestão dos recursos (os nossos impostos). Será também necessária uma reforma de fundo no sistema de pensões.
- do lado do crescimento não tomarmos medidas para melhorarmos o nosso sistema de justiça, tornarmos o nossos sistema fiscal mais competitivo e as leis laborais mais flexíveis e justas (o acesso das novas gerações ao mercado está vedado)
Não estava à espera do corte dos 2 subsídios, mas nós não temos a informação que os governantes têm. Ninguém sabe ao certo o resultado final da situação na Grécia, e este governo poderá estar a querer jogar pelo seguro.
Mas, se a europa em 2012 e 2013 crescer acima de 0,5% e o mundo acima de 1,5%/2%, este governo não terá desculpas se falhar os objectivos do acordo com a troika.
Se a europa e o mundo não entrarem em recessão, acredito e espero que os portugueses olhem para trás e verifiquem que valeu a pena e que em 2014 a retoma da economia seja pujante e sustentável.
Há 10 anos que nos dizem para apertarmos o cinto e nunca valeu a pena porque o Estado engordou sempre mais. Não houve um único ano em que a despesa tivesse efectivamente diminuído. Será desta?
Eu compreendo muito bem a revolta (e sou solidário) daqueles que se insurgem, apesar de só agora, contra a mentira descarada dos candidatos a cargos políticos.
Várias vezes aqui defendi que o aprofundamento democrático, no sentido de uma verdadeira responsabilização dos cidadãos no rumo colectivo do país, passa por uma alteração à Constituição que obrigue ao cumprimento dos programas eleitorais.
Enquanto isto não acontecer, o sistema não mudará.
Dito isto, acredito que estas medidas sejam necessárias para cumprirmos o acordo com a troika que vigora até 2013.
Mas não serão suficientes, no longo prazo, se:
- do lado da despesa não ocorrer simultaneamente uma verdadeira reforma na administração do Estado e tudo o que este engloba, no sentido de uma maior eficiência e rigor na gestão dos recursos (os nossos impostos). Será também necessária uma reforma de fundo no sistema de pensões.
- do lado do crescimento não tomarmos medidas para melhorarmos o nosso sistema de justiça, tornarmos o nossos sistema fiscal mais competitivo e as leis laborais mais flexíveis e justas (o acesso das novas gerações ao mercado está vedado)
Não estava à espera do corte dos 2 subsídios, mas nós não temos a informação que os governantes têm. Ninguém sabe ao certo o resultado final da situação na Grécia, e este governo poderá estar a querer jogar pelo seguro.
Mas, se a europa em 2012 e 2013 crescer acima de 0,5% e o mundo acima de 1,5%/2%, este governo não terá desculpas se falhar os objectivos do acordo com a troika.
Se a europa e o mundo não entrarem em recessão, acredito e espero que os portugueses olhem para trás e verifiquem que valeu a pena e que em 2014 a retoma da economia seja pujante e sustentável.
Há 10 anos que nos dizem para apertarmos o cinto e nunca valeu a pena porque o Estado engordou sempre mais. Não houve um único ano em que a despesa tivesse efectivamente diminuído. Será desta?
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Terminal
Só um nadinha aquém do milhão previsto para 2015 pelo saudoso Governo do eng. Sócrates.
No primeiro semestre de 2011, o aeroporto de Frankfurt cresceu 8,3% em número de passageiros, para um total de 26,5 milhões. Numa escala diferente, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro cresceu em 2010 17%, para um total de cinco milhões de passageiros. Numa terceira escala, o Aeroporto de Beja cresceu de forma incomensurável, e não precisou de dois semestres. Nem sequer de um.
Para dizer a verdade, também não precisou de muitos passageiros: em escassos quatro meses, subiu dos zero aos 798 felizes viajantes, os quais se distribuíram por 44 voos a uma média de 18,1 ocupantes por voo. A continuar assim, Beja terminará o primeiro ano de actividade com uns fulgurantes 2394 passageiros, só um nadinha aquém do milhão previsto para 2015 pelo saudoso Governo do eng. Sócrates.
Rui Oliveira, relações públicas da ANA, explica o sucesso: o Alentejo "é um destino de baixa notoriedade turística internacional"; a região "tem uma oferta hoteleira de reduzida dimensão e diversidade"; não há praias e é grande a distância até à Costa Vicentina, o que significa que "os transferes são onerosos"; "não existe uma cidade costeira alentejana onde o programa turístico se possa concentrar"; a região do Alentejo é "bastante quente" no Verão; os operadores turísticos e as companhias aéreas "evidenciam uma reconhecida aversão ao risco"; "não foi tarefa fácil" convencer o único operador turístico (inglês) a funcionar em Beja; foi "bastante complicado" convencer outros a comprar lugares nos charters em questão.
Critérios semelhantes ou aparentados justificariam a criação de aeroportos internacionais em Figueira de Castelo Rodrigo, Arronches e Carrazedo de Montenegro, isto sem mencionar o TGV do Poceirão ou lá o que é.
O que igualmente se justifica é uma pergunta: se, segundo a própria ANA, tudo conspira para tornar o Aeroporto de Beja um hilariante fiasco, que desmioladas, corruptas ou perversas cabeças se lembraram de o construir? Outra pergunta: porque é que as cabeças em causa não estão em tribunal, a responder pelos 33 milhões de euros gastos naquela simpática fraude?
Claro que ambas as respostas esclarecem a presente situação de um país acabado, um país cujos descontentes protestam no centro de Lisboa em vez de se manifestarem por exemplo na pista de Beja (o volume de tráfego não ofereceria perigo), um país que parcialmente reclama a perpetuação dos exactos delírios que estrafegaram as suas contas.
Por falar em contas, um cínico apuraria que o "investimento" no referido aeroporto chegava para financiar os táxis a partir da Portela aos dois mil e tal turistas anuais durante quatro ou cinco décadas - ou durante século e meio, se os turistas preferissem o rent-a-car. Já um optimista ouviria apenas o senhor da ANA garantir que, de acordo com um inquérito realizado às dúzias de pioneiros britânicos que aterraram no terminal do Baixo Alentejo, a "qualidade percepcionada foi alta". Valha-nos isso.
Só um nadinha aquém do milhão previsto para 2015 pelo saudoso Governo do eng. Sócrates.
No primeiro semestre de 2011, o aeroporto de Frankfurt cresceu 8,3% em número de passageiros, para um total de 26,5 milhões. Numa escala diferente, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro cresceu em 2010 17%, para um total de cinco milhões de passageiros. Numa terceira escala, o Aeroporto de Beja cresceu de forma incomensurável, e não precisou de dois semestres. Nem sequer de um.
Para dizer a verdade, também não precisou de muitos passageiros: em escassos quatro meses, subiu dos zero aos 798 felizes viajantes, os quais se distribuíram por 44 voos a uma média de 18,1 ocupantes por voo. A continuar assim, Beja terminará o primeiro ano de actividade com uns fulgurantes 2394 passageiros, só um nadinha aquém do milhão previsto para 2015 pelo saudoso Governo do eng. Sócrates.
Rui Oliveira, relações públicas da ANA, explica o sucesso: o Alentejo "é um destino de baixa notoriedade turística internacional"; a região "tem uma oferta hoteleira de reduzida dimensão e diversidade"; não há praias e é grande a distância até à Costa Vicentina, o que significa que "os transferes são onerosos"; "não existe uma cidade costeira alentejana onde o programa turístico se possa concentrar"; a região do Alentejo é "bastante quente" no Verão; os operadores turísticos e as companhias aéreas "evidenciam uma reconhecida aversão ao risco"; "não foi tarefa fácil" convencer o único operador turístico (inglês) a funcionar em Beja; foi "bastante complicado" convencer outros a comprar lugares nos charters em questão.
Critérios semelhantes ou aparentados justificariam a criação de aeroportos internacionais em Figueira de Castelo Rodrigo, Arronches e Carrazedo de Montenegro, isto sem mencionar o TGV do Poceirão ou lá o que é.
O que igualmente se justifica é uma pergunta: se, segundo a própria ANA, tudo conspira para tornar o Aeroporto de Beja um hilariante fiasco, que desmioladas, corruptas ou perversas cabeças se lembraram de o construir? Outra pergunta: porque é que as cabeças em causa não estão em tribunal, a responder pelos 33 milhões de euros gastos naquela simpática fraude?
Claro que ambas as respostas esclarecem a presente situação de um país acabado, um país cujos descontentes protestam no centro de Lisboa em vez de se manifestarem por exemplo na pista de Beja (o volume de tráfego não ofereceria perigo), um país que parcialmente reclama a perpetuação dos exactos delírios que estrafegaram as suas contas.
Por falar em contas, um cínico apuraria que o "investimento" no referido aeroporto chegava para financiar os táxis a partir da Portela aos dois mil e tal turistas anuais durante quatro ou cinco décadas - ou durante século e meio, se os turistas preferissem o rent-a-car. Já um optimista ouviria apenas o senhor da ANA garantir que, de acordo com um inquérito realizado às dúzias de pioneiros britânicos que aterraram no terminal do Baixo Alentejo, a "qualidade percepcionada foi alta". Valha-nos isso.
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Essa tendência de só encontrar os casos rosa, deve ser algum caso de identidade ideológica mal resolvida ou talvez só ressabianso. Procurem a preto e branco que vão encontrar porcaria de criar bicho em todos os cantos.
Plan the trade and trade the plan
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