Muito Off Topic-Homens da Luta vencem Festival da Canção
Elias Escreveu:Porque é que são polémicas? Será apenas por uma questão de gosto de quem critica? Ou a qualidade está em causa?
Comprometi-me a voltar a isto e vou começar por te dizer que as criticas que se fazem às obras do Taveira, e à corrente em que ele se insere (o pós-modernismo) são mais ou menos as mesmas que eu faço à tua postura neste tópico, constantemente a pôr de lado o essencial para falar do acessório!

Vou tentar usar uma liguagem simples para me fazer compreender. Em termos gerais, não só na arquitectura, a forma de um objecto deverá estar relacionada com a sua função. Podemos ver isso, por exemplo, na indústria automóvel onde cada elemento tem uma determinada forma de acordo com a sua função integrando-se num todo e procurando contribuir para a unidade/coerência desse todo que é o automóvel. Desta forma é mal aceite tudo o que seja acessório, o que esteja lá para nada, sem qualquer função que não seja "embelezar". É isso que a arquitetura pós-modernista faz, coloca elementos que não têm qualquer função, são como uma máscara ou um adereço, isso valeu-lhes o título de "arquitectura de cartão", no sentido de a um determinado objecto/edifício lhe colocar uma caixa de cartão que lhe altera o aspecto exterior. Por muitos, incluíndo eu, isto é visto também como uma corrente "comercial", uma forma fácil e "gratuita", desprovida de conceitos estruturantes, de tornar os edifícios atrativos aos olhos do público, de os tornar até "mediáticos". Eu não percebo muito disso, mas penso que se poderia fazer um paralelo com o "tuning", eu lá atrás falei dos automóveis por causa disto. Se houvesse um concurso de bolos, os pós modernitas levariam bolos iguais aos outros (melhores ou piores) mas colocariam uma série de elementos decorativos não comestíveis em cima dos mesmos, uma sericaia coberta por uns triângulos rosa, umas esferas prateadas e umas colunas verdes!

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AutoMech Escreveu:Artista, só agora é que pude voltar ao tópico, mas depois do teor da tua última resposta ao meu post e das respostas que deste ao Elias, a discussão assumiu contornos que não me agradam e não vou acrescentar nada.
A tua resposta dá a entender que o problema está nas minhas respostas ao Elias, não está nos comentários acessórios dele?!

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Não é mal estar ...
é ..."what`s the point?" . Um gajo olha para uma foto do Palacio de Buckingham e para outra de um barraco da Damaia e sabe qual tem qualidade ou não . Olha para a casa geminada do empreiteiro e para a do Souto Moura e calcula qual tem mais qualidade . Tu sabes disso e eu sêi disso . Para quê andar aqui há 2 ou 3 páginas a meter o topico em cima, a discutir "mas porquê" , " e o que define " , " e a cor e a textura" e " a qualidade do material" ... o coitado do Artista tá quase a chorar , prestes a colocar aqui um pdf. do canudo de Arquitecto e um video lá do Reitor da universidade da FNAC ou lá onde ele andou a dizer em voz solene " sim, o Sr. Artista é MESMO Licenciado e é capaz de perceber alguma coisa do que está a falar..." .
Eu quando meto aqui um post , alguem se pergunta se tem Qualidade !? Não ! As pessoas assumem logo que eu estou a dizer alguma coisa própria de alguem com um Sindrome marado qualquer e não se preocupam . Há coisas que são mesmo, preto ou branco .
Manda mas é analises de acções que nisso é que tu és bom . Quando te dá para a verborreia gratuita, ainda és pior que eu ...
Agora vou xonar ...
Abraço Elias , coruja chata...
The Mechanic
é ..."what`s the point?" . Um gajo olha para uma foto do Palacio de Buckingham e para outra de um barraco da Damaia e sabe qual tem qualidade ou não . Olha para a casa geminada do empreiteiro e para a do Souto Moura e calcula qual tem mais qualidade . Tu sabes disso e eu sêi disso . Para quê andar aqui há 2 ou 3 páginas a meter o topico em cima, a discutir "mas porquê" , " e o que define " , " e a cor e a textura" e " a qualidade do material" ... o coitado do Artista tá quase a chorar , prestes a colocar aqui um pdf. do canudo de Arquitecto e um video lá do Reitor da universidade da FNAC ou lá onde ele andou a dizer em voz solene " sim, o Sr. Artista é MESMO Licenciado e é capaz de perceber alguma coisa do que está a falar..." .
Eu quando meto aqui um post , alguem se pergunta se tem Qualidade !? Não ! As pessoas assumem logo que eu estou a dizer alguma coisa própria de alguem com um Sindrome marado qualquer e não se preocupam . Há coisas que são mesmo, preto ou branco .
Manda mas é analises de acções que nisso é que tu és bom . Quando te dá para a verborreia gratuita, ainda és pior que eu ...
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" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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Elias Escreveu:artista Escreveu:Elias Escreveu:É sinónimo, se quiseres, de arquitectonicamente correcto segundo princípios estabelecidos por alguém (que ainda não percebi quem).
Pois, para ti a arte não existe, a história da arte é uma farsa, os milhares de estudos e tratados efetuaos pelas mentes mais genais da história não têm qualquer valor... olha devia acabar-se com o curso! Boa, vai já tratar de arranjar uma petição, vais certamente encontrar muitos seguidores, é conhecido o nível cultural e artístico dos portugueses!
artista, não digas isso. Eu não proferi tais afirmações. Parece-me que estás a levar isto em demasia para o plano pessoal.
Eu estou apenas a tentar aferir o que é que tu entendes por qualidade.
Agora lá atrás escreveste uma coisa interessante, que cito:A grande mairia das obras do Taveira são polémicas,
Porque é que são polémicas? Será apenas por uma questão de gosto de quem critica? Ou a qualidade está em causa?
Olha, agora não tenho tempo, mas posso explicar-te claramente e será fácil perceber porque é que as obras dele são polémicas, porque é que muitos acham que têm pouca qualidade (dentro daquilo que é considerado arquitectura, não estamos a falar do exemplo da casa lá atrás que nem arquitectura deverá ser considerada)...
Mas se queres que te diga, eu acho que já te dei alguns critérios simples para perceberes em termos gerais o que é que tem ou não tem qualidade em arquitectura. E tu parece que não querer ver, tens andado às voltas, sabe-se lá com o quê, menos com aquilo que é mais simples de fácil percepção. Por isso não me admira que eu escreva um texto de 100 palavras a explicar-te esta questão do Taveira e tu cites uma parte qualquer que te faz confusão para colocares tudo em causa! até amanhã, depois volto a isto... cada vez com menos vontade!
Tenho-me lembrado bastante dum tal tópico sobre a greve dos controladores aéreos em Espanha!

Mech, não acho que não há sanita que valha aqui!

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Ó Artista...mostra-lhe a Sanita, senão não váis lá...
( porra Elias, às vezes és mesmo chato...)
.
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artista Escreveu:Elias Escreveu:É sinónimo, se quiseres, de arquitectonicamente correcto segundo princípios estabelecidos por alguém (que ainda não percebi quem).
Pois, para ti a arte não existe, a história da arte é uma farsa, os milhares de estudos e tratados efetuaos pelas mentes mais genais da história não têm qualquer valor... olha devia acabar-se com o curso! Boa, vai já tratar de arranjar uma petição, vais certamente encontrar muitos seguidores, é conhecido o nível cultural e artístico dos portugueses!
artista, não digas isso. Eu não proferi tais afirmações. Parece-me que estás a levar isto em demasia para o plano pessoal.
Eu estou apenas a tentar aferir o que é que tu entendes por qualidade.
Agora lá atrás escreveste uma coisa interessante, que cito:
A grande mairia das obras do Taveira são polémicas,
Porque é que são polémicas? Será apenas por uma questão de gosto de quem critica? Ou a qualidade está em causa?
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Elias Escreveu:É sinónimo, se quiseres, de arquitectonicamente correcto segundo princípios estabelecidos por alguém (que ainda não percebi quem).
Pois, para ti a arte não existe, a história da arte é uma farsa, os milhares de estudos e tratados efetuados pelas mentes mais geniais da história não têm qualquer valor... olha devia acabar-se com o curso! Boa, vai já tratar de arranjar uma petição, vais certamente encontrar muitos seguidores, é conhecido o nível cultural e artístico dos portugueses!
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Elias Escreveu:E neste ponto surgiu-me a seguinte questão: as casas são desenhadas para agradar aos arquitectos ou a quem as ai habitar? o interesse da vivência de um edifício é suposto ser avaliado por quem o desenha ou por quem efectivamente o utiliza?
Quanto a isso tenho uma opinião muito bem formada sobre o assunto. O cliente tem todo o direito em que o arquitecto cumpra o programa, mas não tem o direito de querer que o arquitecto faça o que ele quer em termos estéticos... por exemplo, se uma pessoa quer ter um quarto enorme, tem o direito de o exigir, da mesma forma que tem o direito de exigir um pequeno, mas não tem o direito de exigir "uma casa igual aquela" ou uma casa com um telhado assim ou assado, ou uma casa com "janelinhas com vidros aos quadradinhos", mas tem o direito de exigir uma casa de banho com hidromassagem, ou uma piscina, ou ...
Elias Escreveu:E termino com uma pergunta polémica susceptível de incendiar a discussão: qual a tua opinião dos edifícios do senhor arquitecto Tomás Taveira no que se refere à qualidade?
Ainda bem que perguntas isso. A grande mairia das obras do Taveira são polémicas, mas cumprem a grande maioria dos critérios que enunciei, ou outros que possas encontrar... ainda assim, numa discussão a outro nível, são fracos em relação a alguns critérios. Está bastante afastado daquilo que eu gosto em arquitectura, mas não pode ser comparado em termos arquitectónicos com algo que como a casa que apresentei lá atrás... a que tem o balão!

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artista Escreveu:Mas isso continua a não ser sinónimo de qualidade.
Então é sinónimo do quê?![/quote]
É sinónimo, se quiseres, de arquitectonicamente correcto segundo princípios estabelecidos por alguém (que ainda não percebi quem).
artista Escreveu:Parece-me um bocado rídiculo e cinico quando eu até me dei ao trabalho de te explicar porque é que era um critério difícil de explicar, pelo menos aqui no forum... e tu retiras a minha explicação, citas apenas a parte inicial "Ah, és esquisito, escolhes um!?" e responde aquilo!?
artista, tem lá calma. Eu escolhi aquele porque me suscitou curiosidade, mas até disse que não me importava nada de escolher o que consideraste como mais importante - mas essa parte do post obliteraste. Por isso não é verdade que eu só tenha citado a parte inicial.
Não havia nexexidade...

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Elias Escreveu:artista Escreveu:Eventualmente até concordo com o que dizes sobre os princípios de que falas... ora se um projecto segue esses princípios será melhor do que um que está completamente fora deles, ou não?
Não digo o contrário.
Mas isso continua a não ser sinónimo de qualidade.
Então é sinónimo do quê?!
Elias, sinceramente já estou a ficar um bocado farto desta discussão, acho que vocês não estão sequer a querer compreender e eu já estou a achar isto um bocado desagradável... quando me respondeste:
Escolhi este mas já percebi que não te convém
Parece-me um bocado rídiculo e cinico quando eu até me dei ao trabalho de te explicar porque é que era um critério difícil de explicar, pelo menos aqui no forum... e tu retiras a minha explicação, citas apenas a parte inicial "Ah, és esquisito, escolhes um!?" e responde aquilo!?

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artista,
Li atentamente o teu post.
Chamaram-me especial atenção as seguintes duas afirmações:
«podem dizer, "mas as pessoas gostam daquilo assim", pois podem gostar mas a qualidade arquitectónica não é comparável.»
«Se vocês olharem para espaços de casas modernas, com uma distribuição espacial fluida e interessante, uma relação com o exterior controlada e aberta, facilmente perceberão a diferença em relação à grande maioria das casas com uma rigidez espacial que torna a vivência do edifício bastante desinteressante.»
E neste ponto surgiu-me a seguinte questão: as casas são desenhadas para agradar aos arquitectos ou a quem as ai habitar? o interesse da vivência de um edifício é suposto ser avaliado por quem o desenha ou por quem efectivamente o utiliza?
E termino com uma pergunta polémica susceptível de incendiar a discussão: qual a tua opinião dos edifícios do senhor arquitecto Tomás Taveira no que se refere à qualidade?
1 abraço,
Elias
Li atentamente o teu post.
Chamaram-me especial atenção as seguintes duas afirmações:
«podem dizer, "mas as pessoas gostam daquilo assim", pois podem gostar mas a qualidade arquitectónica não é comparável.»
«Se vocês olharem para espaços de casas modernas, com uma distribuição espacial fluida e interessante, uma relação com o exterior controlada e aberta, facilmente perceberão a diferença em relação à grande maioria das casas com uma rigidez espacial que torna a vivência do edifício bastante desinteressante.»
E neste ponto surgiu-me a seguinte questão: as casas são desenhadas para agradar aos arquitectos ou a quem as ai habitar? o interesse da vivência de um edifício é suposto ser avaliado por quem o desenha ou por quem efectivamente o utiliza?
E termino com uma pergunta polémica susceptível de incendiar a discussão: qual a tua opinião dos edifícios do senhor arquitecto Tomás Taveira no que se refere à qualidade?
1 abraço,
Elias
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artista Escreveu:Eu ando a correr, vou colocar aqui alguns parâmetros importantes, depois desenvolvo e coloco mais se se justificar:
- Uso adequado/criativo/potenciador das técnologias; (este parece o mais importante em termos gerais e pode subdividir-se em vários aspectos)
- Conceitos/idéias intrínsecas (Em termos estritamente arquitectónicos este será o critério mais importante);
- Originalidade;
- Distribuição espacial;
- Resposta adequada a um programa;(aqui tinhamos de conhecer o programa definido pelo dono de obra)
- Cores/texturas;
- Proporção, entre formas, cheios/vazios, etc;
- Relação com a envolvente;
Por agora fico-me por aqui, depois falarei um pouco sobre cada um e colocarei mais algum que me lembre se se justificar...
Bom, vou falar então dos critérios que defeni lá atrás: Este critérios já estão simplificados, e nem quis entrar em critérios que se podem estabelecer mas que são mais específicos e dificilmente entendíveis por qualquer um... acho que para o caso nem interessa porque o que eu defendi no início foi que há critérios gerais que definem com relativa facilidade o que é bom do que não presta.
- Uso adequado/criativo/potenciador das técnologias;- Este critério parece-me tão importante que tem a capacidade de colocar mais de 50% do que se construiu em Portugal nos últimos 40 anos do lado do que não tem qualidade. Grande parte do que se contruiu nestes anos não é diferente do que se contruía no século 16 ou 17, ou até antes quando as técnicas construtivas não permitiam mais do que isso. Em termos arquitectónicos isso é o equivalente à VW construir o "Carocha" actual exactamente igual ao que foi sucesso na década de 40, apenas lhe cokocando um motor mais potente, estofos mais confortáveis, ar condicionado, GPS, rádio, etc... podem dizer, "mas as pessoas gostam daquilo assim", pois podem gostar mas a qualidade arquitectónica não é comparável. E podia dar muitos exemplos que dão expressão ao que digo, se valer a pena talvez refira alguns (la atrás já falei daquela situação dos caixilhos com quadradinhos ridiculos)!
Gostaria de acrescentar o seguinte. Haverá muitas coisas que podem por em causa ou que podem ser excepções a isto, mas são apenas excepções, casos polémicos, essa discussão será sempre a outro nível, não ao nível daquilo que eu me estou aqui a referir...
- Distribuição espacial; Obviamente a qualidade espacial existe. Também será difícil explicar, pelo menos aqui, a escrever. Se vocês olharem para espaços de casas modernas, com uma distribuição espacial fluida e interessante, uma relação com o exterior controlada e aberta, facilmente perceberão a diferença em relação à grande maioria das casas com uma rigidez espacial que torna a vivência do edifício bastante desinteressante. Muito se podia escrever sobre o assunto mas mais uma vez eu estou apenas a tentar filtrar aquilo que é bom do que não é...
- Resposta adequada a um programa; Todos os edifícios devem ter um programa, a maioria dos programas resumem-se a "quero uma casa com 3 quartos uma sala e duas casas de banho", mas um programa pode e deve conter muito mais que isso, o problema é que a maioria das pessoas está mais interessada em dizer "quero uma casa igual aquela" do que em pensar efectivamente no que quer para o seu "estar em casa", para o seu "lar"...
- Cores/texturas; O estudo da cor/texturas é algo estudado desde ensino básico, é muito importante em vários aspectos, inclusivé fisícos.
olhem agora não posso escrever mais... voltarei mais tarde!
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artista Escreveu:Ensinam muita coisa, aliás dão ferramentas para muita coisa... o curso tem 5 anos, seguidos de um estágio obrigatório (eu ainda me safei a isto) mas muitos defendem que só se é verdadeiramente arquitecto depois dos 40 anos (pressupondo que se acaba o curso com 23/25 e se trabalha em arquitectura desde essa altura)! Queres que te diga tudo o que ensinam lá?
Não. Só preciso de saber qual é a parte em que ensinam o que é qualidade.
artista Escreveu:Eventualmente até concordo com o que dizes sobre os princípios de que falas... ora se um projecto segue esses princípios será melhor do que um que está completamente fora deles, ou não?
Não digo o contrário.
Mas isso continua a não ser sinónimo de qualidade.
artista Escreveu:Ah, és esquisito, escolhes um!?![]()
![]()
Escolhi este mas já percebi que não te convém

artista Escreveu:Já agora posso-te perguntar porque é que não escolheste aquele que eu referi como sendo o mais importante em termos gerais e como sendo de mais fácil aceitação/compreensão de todos?! Acho no mínimo estranho esta tua escolha... parece que vocês não estão aqui para tentar mudar de opinião, aprender alguma coisa com quem tem formação na área, estão apenas interessados em criar confusão!
Tu continuas a furtar-te a explicar o que é qualidade.
Mas eu faço-te a vontade e pego naquele que tu identificaste como mais importante. Vamos lá então:
"- Conceitos/idéias intrínsecas (Em termos estritamente arquitectónicos este será o critério mais importante);"
Agora a pergunta do costume: se eu bem percebo este critério, quem usa conceitos e ideias intrínsecas, então o projecto tem qualidade; quem não usar conceitos nem ideias intrínsecas, o projecto não tem qualidade. É isto?
artista Escreveu:Mas quando tiver tempo eu falarei de todos os critérios... enfim, se é que vale a pena, porque cada vez mais me parece que vocês não estão interessados em aprender nada, apenas estão interessados em defender o ponto de vista que defenderam desde o início!
Não precisas de explicar os critérios todos.
Basta que expliques como se mede a qualidade (se é pelas ideias intrínsecas ou pelas texturas, tanto me faz, mas eu queria perceber como é que tu medes.
Por exemplo, na foto das casas, eu gostava de saber (e continuo à espera) que tu explicasses porque é que consideras inquestionável que a casa do S.M. tem mais qualidade. Mas tu não há meio de responder. Andas sempre às voltas, lanças novas perguntas e conceitos vagos mas continuas a não dar uma resposta.
Tás-te a fazer difícil, camarada artista

Editado pela última vez por Elias em 12/5/2011 23:39, num total de 1 vez.
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Encontrei este texto num blog e achei-o interessante.
artista gostava que me desses a tua opinião:
Quality in Architecture
by Carolina Canna
The art of creating living-spaces is called Architecture. Culture and civilization are printed on the face and organization of buildings, making Architecture one of the important aspects of human development. Quality in architecture is therefore not only a necessity of modern living, but the cultural status of a developed society. It therefore goes beyond the basic human needs and includes art in its own definition. This makes it all the more important to analyze what constitutes quality in modern architecture.
Quality in architecture requires more than complying with all relevant technical standards. First of all, quality in architecture means, give solutions to the needs of its users, needs such as the desire for comfort, of a place that feels like home and where he wants to be, the sense of feeling of well-being. A fine construction is one that not only adapts in harmony with its surroundings but also promotes life, creativity and happiness. On the contrary an unsuitable one is self destructive and generates misery. This reminds us the tragic incident that we saw during a presentation with Toyo Ito’s niece who committed suicide because she was felling depressed in the house that her uncle had designed for her and her family.
Sometimes we architects are obsessed to create building that are impressive and different and we forget the essential that is to create places that suit us and where we want to be. I believe that this is a good example, even if it is an extravagant one, which shows us the impact that has the place we live in has in our lives and in our motions.
Our goal as architects should be to create buildings and spaces that are functional, beautiful in which we feel at home and that are alive in the same time. In order to achieve that we must trust our inner Nature, our instincts and use our real life experiences. The advantage in this science is that everyday experiences in the space, are lessons to us that needed to be learned either to reproduce either to avoid.
In “Siddhartha” by Hermann Hess the hero realise that the enlightenment is not something that somebody can teach him but it is something he attained by his own experiences in life.
In the same way, Benjamin Hoff in the Tao of Pooh insists that the world is a teacher of valuable lessons that needed to be learned directly rather that learn indirectly by books.
It does not exist a magic recipe for quality in architecture. Quality is the essence of nature itself and nature order emerges spontaneously. Benjamin Hoff claims that we must not force or interfere with things; we just have to let them work in their own way to produce result naturally.
The problem in now days is that we are all “Bisy Backson”, that means that we are too busy trying too hard to achieve something new and as a result we are not able to see the solution that is in front of us. We are always competing against others and we end up losing our selves and forget our needs.
In conclusion, to attain quality in our architecture means being able to understand our limits and being able to enjoy the whole process. Sometimes it takes us time to recognize our own value. We simply need to believe in ourselves, trust our instincts and experiences in life and not being afraid to try and fail. We have to relax and enjoy what we are doing, after all the anticipation and the awareness for the result often means much more than the reached goal.
Fonte: http://nature-art-language-quality.blogspot.com/
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Quality in Architecture
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The art of creating living-spaces is called Architecture. Culture and civilization are printed on the face and organization of buildings, making Architecture one of the important aspects of human development. Quality in architecture is therefore not only a necessity of modern living, but the cultural status of a developed society. It therefore goes beyond the basic human needs and includes art in its own definition. This makes it all the more important to analyze what constitutes quality in modern architecture.
Quality in architecture requires more than complying with all relevant technical standards. First of all, quality in architecture means, give solutions to the needs of its users, needs such as the desire for comfort, of a place that feels like home and where he wants to be, the sense of feeling of well-being. A fine construction is one that not only adapts in harmony with its surroundings but also promotes life, creativity and happiness. On the contrary an unsuitable one is self destructive and generates misery. This reminds us the tragic incident that we saw during a presentation with Toyo Ito’s niece who committed suicide because she was felling depressed in the house that her uncle had designed for her and her family.
Sometimes we architects are obsessed to create building that are impressive and different and we forget the essential that is to create places that suit us and where we want to be. I believe that this is a good example, even if it is an extravagant one, which shows us the impact that has the place we live in has in our lives and in our motions.
Our goal as architects should be to create buildings and spaces that are functional, beautiful in which we feel at home and that are alive in the same time. In order to achieve that we must trust our inner Nature, our instincts and use our real life experiences. The advantage in this science is that everyday experiences in the space, are lessons to us that needed to be learned either to reproduce either to avoid.
In “Siddhartha” by Hermann Hess the hero realise that the enlightenment is not something that somebody can teach him but it is something he attained by his own experiences in life.
In the same way, Benjamin Hoff in the Tao of Pooh insists that the world is a teacher of valuable lessons that needed to be learned directly rather that learn indirectly by books.
It does not exist a magic recipe for quality in architecture. Quality is the essence of nature itself and nature order emerges spontaneously. Benjamin Hoff claims that we must not force or interfere with things; we just have to let them work in their own way to produce result naturally.
The problem in now days is that we are all “Bisy Backson”, that means that we are too busy trying too hard to achieve something new and as a result we are not able to see the solution that is in front of us. We are always competing against others and we end up losing our selves and forget our needs.
In conclusion, to attain quality in our architecture means being able to understand our limits and being able to enjoy the whole process. Sometimes it takes us time to recognize our own value. We simply need to believe in ourselves, trust our instincts and experiences in life and not being afraid to try and fail. We have to relax and enjoy what we are doing, after all the anticipation and the awareness for the result often means much more than the reached goal.
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Elias Escreveu:
Mas na FAUTL o que te ensinam, suponho eu, são determinados princípios de arquitectura.
Onde é que entra a qualidade no meio disso tudo?
Ensinam muita coisa, aliás dão ferramentas para muita coisa... o curso tem 5 anos, seguidos de um estágio obrigatório (eu ainda me safei a isto) mas muitos defendem que só se é verdadeiramente arquitecto depois dos 40 anos (pressupondo que se acaba o curso com 23/25 e se trabalha em arquitectura desde essa altura)! Queres que te diga tudo o que ensinam lá?
Eventualmente até concordo com o que dizes sobre os princípios de que falas... ora se um projecto segue esses princípios será melhor do que um que está completamente fora deles, ou não?
Elias Escreveu:E pegando nos exemplos concretos que apresentaste, escolho este:
- Cores / texturas
Podes especificar exemplos de cores e texturas com e sem qualidade?
Ah, és esquisito, escolhes um!?


Já agora posso-te perguntar porque é que não escolheste aquele que eu referi como sendo o mais importante em termos gerais e como sendo de mais fácil aceitação/compreensão de todos?! Acho no mínimo estranho esta tua escolha... parece que vocês não estão aqui para tentar mudar de opinião, aprender alguma coisa com quem tem formação na área, estão apenas interessados em criar confusão!
Ou foi por acaso que escolhestes o critério que talvez seja mais difícil de explicar, sobretudo para quem não tem formação na área... olha, eu já dei este ano a cor e as texturas aos meus alunos do 7º ano, mas para o ano que vem podes ir assistir a umas aulas minhas, acho que vais aprender um pouco daquilo que um arquitecto sabe sobre o assunto! Agora explicar aquilo tudo, e explicar como pode ser aplicado é algo realmente difícil de explicar. Da mesma forma que seria difícil a um engenheiro de motores explicar muitos dos critérios que ele definiria para classificar um bom motor... a não ser que nos desse uns semestres de algumas cadeiras onde provavelmente não aprenderíamos nada, ou seja, ficaríamos na mesma...
Mas quando tiver tempo eu falarei de todos os critérios... enfim, se é que vale a pena, porque cada vez mais me parece que vocês não estão interessados em aprender nada, apenas estão interessados em defender o ponto de vista que defenderam desde o início!
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artista Escreveu:Se perguntássemos a um engenheiro especialista em motores quais os critérios que estabeleceria para definir a qualidade de um motor, provavelmente ele enunciaria uma série de parâmetros difícieis de entender pela grande maioria de nós...
Provavelmente definiria um conjunto de parâmetros que teriam de ser cumpridos.
Nos sistemas de telecomunicações, que são os que conheço melhor (é a minha área de formação académica), a Qualidade de Serviço define-se a partir da disponibilidade - esta é afectada pelo chamado MTBF (Mean Time Between Failures) e pelo MTTR (Mean Time to Restore) - tempo médio entre falhas de sistema e tempo médio para o recuperar.
A qualidade de serviço pretendida corresponde a uma disponibilidade mínima pretendida que deve ser assegurada aos utilizadores. Pode ser previamente estabelecida uma disponibilidade mínima - 99%, por exemplo.
Mas existem definições mais subjectivas, por exemplo esta:
"An alternative and disputable definition of QoS, used especially in application layer services such as telephony and streaming video, is requirements on a metric that reflects or predicts the subjectively experienced quality."
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Quality_of_service
artista Escreveu:Se quiseres falar dos critérios que referi muito bem, alguns é realmente difícil entender por quem não tem qualquer formação artística, mas a grande maioria até me parecem fáceis de entender, pelo menos até um certo ponto...
artista, a questão não é serem difíceis de entender. A questão é porque é que os consideras inquestionáveis. Essa parte é que ainda não explicaste.
artista Escreveu:agora também não me peças é que aqui num forum consiga dar-vos um grau de mestre em arquitectura
artista, não se trata de dar formação superior ou pós-graduada. Trata-se de identificar critérios para aferir a qualidade arquitectónica de um edifício. Na FAUTL não explicam isto?
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AutoMech Escreveu:Artista, eu gosto de rebater com argumentos simples.
Voltemos ao exemplo da TShirt que é uma coisa percetível a toda a gente. Eu acho que os parametros de qualidade de uma Tshirt devem ser:
- Tecido que não faça transpirar
- Não debote quando é lavada
- Não encolha
- Mantenha as cores ao longo do tempo
- Tenha costuras que não abram
- Tenham costuras que não magoem
- Assente bem no corpo (por exemplo que os ombros não descaiam para as costas, etc.)
Automech, o teu comentário anterior nem lhe consigo responder, ou não estás a ler o que escrevo ou então eu não consigo fazer-me perceber...
Este, nem sei o que dizer... então queres coisas simples, pois meu amigo a Arquitectura não é propriamente uma T-shirt, mas mais facilmente eu poria em causa estes teus critérios que tu os meus, mas isso nem interessa!
Se perguntássemos a um engenheiro especialista em motores quais os critérios que estabeleceria para definir a qualidade de um motor, provavelmente ele enunciaria uma série de parâmetros difícieis de entender pela grande maioria de nós... mas não faria sentido dizer-lhe para simplificar, falar-lhe numa T-shirt!!

Se quiseres falar dos critérios que referi muito bem, alguns é realmente difícil entender por quem não tem qualquer formação artística, mas a grande maioria até me parecem fáceis de entender, pelo menos até um certo ponto... agora também não me peças é que aqui num forum consiga dar-vos um grau de mestre em arquitectura, isso só está ao alcance de alguns professores que tão bem souberam ensinar o nosso primeiro ministro!!

AutoMech Escreveu:Agora podia pegar nestes critérios e atribuir-lhes uma escala de 0-10 em termos de importância.
É evidente que alguém que faça o mesmo exercício vai chegar a uma lista diferente (talvez com pontos em comum) e com uma escala também diferente. Logo, a nossa avaliação sobre uma TShirt vai diferir.
Porquê ? Porque as PERCEPÇÃO das pessoas sobre qualidade é diferente.
E já agora, haverá algum especialista em TShirts que possa dizer, sem margem para dúvidas, que os critérios são X, Y e Z, inquestionavelmente ?
Se nem sobre algo corpóreo se pode afirmar isso, quanto mais sobre algo como pintura, música, literatura, etc.
Pois, a T-shirt é realmente um bom exemplo, algo nobre, algo com a importância e peso histórico, como a pintura, a arquitectura, a música... ouvi dizer que este governo está até a preparar um novo curso superior, "T-shirtiologia", uma ciência em forte crescimento!


Não leves a mal mas este teu exemplo é deveras... olha nem sei como o qualificar!
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artista Escreveu:Elias Escreveu:Antes de passar à análise na especialidade, deixa-me perguntar-te: estes critérios escreveste aqui porque te lembraste ou existe uma referência qualquer que os defina como sendo estes os critérios a considerar?
Não li nenhuma referência, o que escrevi foi de improviso e são o reflexo das idéias que eu próprio defendo resultantes de cerca de 25 anos de estudos nas áreas das artes, nomeadamente 5 anos na FAUTL. De qualquer forma dificilmente encontrarás alguém que defenda algo incompatível com o que aqui coloquei, podes é encontrar muita coisa dita de outra forma ou mais específica!
Mas na FAUTL o que te ensinam, suponho eu, são determinados princípios de arquitectura.
Onde é que entra a qualidade no meio disso tudo?
E pegando nos exemplos concretos que apresentaste, escolho este:
- Cores / texturas
Podes especificar exemplos de cores e texturas com e sem qualidade?
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Elias Escreveu:Antes de passar à análise na especialidade, deixa-me perguntar-te: estes critérios escreveste aqui porque te lembraste ou existe uma referência qualquer que os defina como sendo estes os critérios a considerar?
Não li nenhuma referência, o que escrevi foi de improviso e são o reflexo das idéias que eu próprio defendo resultantes de cerca de 25 anos de estudos nas áreas das artes, nomeadamente 5 anos na FAUTL. De qualquer forma dificilmente encontrarás alguém que defenda algo incompatível com o que aqui coloquei, podes é encontrar muita coisa dita de outra forma ou mais específica!
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artista Escreveu:Elias Escreveu:Ou seja, estás a falar de qualidade estética e nada mais - é isso?
Não, a estética é apenas o reflexo desse uso adequado, criativo, potenciador das tecnologias existentes...
Artista a tua questão foi mt mt enviezada ...
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Carrancho, se ainda fosses uma moça jeitosa...


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:carrancho Escreveu:Marco,
Quando é que a gente pode saber a audiência do programa de hoje e, se possível, comparado com anos anteriores?!?
Por mim não vejo mais, talvez apenas o festival português para votar no pior que lá aparecer!!!
A semi-final em que participaram os HDL teve 14% de audiência média e 38.5% de share. Foi o programa mais visto a aquela hora...
São números que batem as finais dos dois anos anteriores:
2011 - 14,0% / 38,5%(semi-final)
2010 - 13,3% / 39,1%(final)
2009 - 13,4% / 37,5%(final)
(audiência média e share respectivamente)
Quanto à audiencia ajuda ao teu argumento, e o Marco António já tinha respondido

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