8 razões para perder dinheiro em Bolsa
Artigo muito bom, a generalidade das pessoas passa por estas razões aqui apontadas.
Aqueles que as vão eliminando aos poucos vão atingindo um patamar mais vencedor mas muitas delas estão interligadas e por vezes não é fácil desligarmo-nos de uma sem ficar contagiado por outra!
O ponto 3 pode dar origem ao ponto 7 que por sua vez está muito próximo do ponto 6 (os extremos tocam-se) basta um grande fracasso e já lá estamos, do ponto 6 ao ponto 4 e 5 é um saltito e quando não temos o controle e a confiança está em baixo aparece o ponto 1 e 2 para de seguida chamarmos o ponto 8.
Mesmo quando as vamos contornando nunca nos podemos esquecer que elas existem, as razões claro, perseguem-nos pois estão ligadas á nossa forma de ser, estar, agir, pensar. A disciplina pode ser o ponto de equilíbrio entre tudo e nunca esquecer que no limite somos humanos por mais pragmáticos e disciplinados que sejamos!
Ulisses obrigado por partilhares estas experiencias, com certeza já passaste por algumas, já agora alguma ainda te atormenta actualmente no teu dia a dia?
Aqueles que as vão eliminando aos poucos vão atingindo um patamar mais vencedor mas muitas delas estão interligadas e por vezes não é fácil desligarmo-nos de uma sem ficar contagiado por outra!
O ponto 3 pode dar origem ao ponto 7 que por sua vez está muito próximo do ponto 6 (os extremos tocam-se) basta um grande fracasso e já lá estamos, do ponto 6 ao ponto 4 e 5 é um saltito e quando não temos o controle e a confiança está em baixo aparece o ponto 1 e 2 para de seguida chamarmos o ponto 8.
Mesmo quando as vamos contornando nunca nos podemos esquecer que elas existem, as razões claro, perseguem-nos pois estão ligadas á nossa forma de ser, estar, agir, pensar. A disciplina pode ser o ponto de equilíbrio entre tudo e nunca esquecer que no limite somos humanos por mais pragmáticos e disciplinados que sejamos!
Ulisses obrigado por partilhares estas experiencias, com certeza já passaste por algumas, já agora alguma ainda te atormenta actualmente no teu dia a dia?
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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a percepção das coisas é sempre parcial e sem a devida preparação conduz-nos a estas pérolas.
Alguns exemplos, no nosso quotidiano, de alguns destes erros ou mitos:
1. a corrida à riqueza: estar no sítio certo à hora certa acontece a alguns, mas não se replicará da mesma forma para todos.
Quando o rumor que ser milionário estava ali do outro lado da montanha, milhares correram para sítios inóspitos, transformando a vida numa coisa parecida com um inferno na terra.
2. descer o preço médio: o sonho de encher até ficar de graça. quando se tem um desconto de quantidade, queremos encher o carro até ficar grátis;
8. sorte: deixo uma definição de sorte que gosto particularmente, não por me dar algum jeito em especial, pois coloca a bola do lado do esforço, mas por me parecer bem conseguida:
a sorte é o resultado da conjugação da preparação com a oportunidade.
como se ouve dizer:
+ o conhecimento não se transmite pelos genes;
+ os bons julgamentos provêm da experiência; a experiência provém dos maus julgamentos.
ou seja, preparemos as cabeças se quisermos aprender.
O nosso sistema de auto-defesa mantêm-nos normalmente fechados ao exterior.
As feridas de uma cabeçada são boas e muitas vezes únicas oportunidades para metermos qualquer coisa dentro, por essa via. De preferência, conhecimento. Se soubermos disso, a dor de uma cabeçada pode tornar-se na mais feliz das sirenes!
Alguns exemplos, no nosso quotidiano, de alguns destes erros ou mitos:
1. a corrida à riqueza: estar no sítio certo à hora certa acontece a alguns, mas não se replicará da mesma forma para todos.
Quando o rumor que ser milionário estava ali do outro lado da montanha, milhares correram para sítios inóspitos, transformando a vida numa coisa parecida com um inferno na terra.
2. descer o preço médio: o sonho de encher até ficar de graça. quando se tem um desconto de quantidade, queremos encher o carro até ficar grátis;
8. sorte: deixo uma definição de sorte que gosto particularmente, não por me dar algum jeito em especial, pois coloca a bola do lado do esforço, mas por me parecer bem conseguida:
a sorte é o resultado da conjugação da preparação com a oportunidade.
como se ouve dizer:
+ o conhecimento não se transmite pelos genes;
+ os bons julgamentos provêm da experiência; a experiência provém dos maus julgamentos.
ou seja, preparemos as cabeças se quisermos aprender.
O nosso sistema de auto-defesa mantêm-nos normalmente fechados ao exterior.
As feridas de uma cabeçada são boas e muitas vezes únicas oportunidades para metermos qualquer coisa dentro, por essa via. De preferência, conhecimento. Se soubermos disso, a dor de uma cabeçada pode tornar-se na mais feliz das sirenes!
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
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Sem dúvida que os aspectos fundamentais são importantes, e neste artigo encontra-se uma boa súmula de alguns dos factores chave. Mas eu acrescentaria mais uma razão para perder dinheiro em Bolsa:
Razão n.º 0 – Não estudar os mercados.
Aparentemente este é um motivo que não se enquadra na lista, que versa assuntos eminentemente mentais. Contudo, a falta de estudos sobre o negócio também se pode relacionar com factores psicológicos. Sendo o jogo da Bolsa um jogo de probabilidades isso cria uma ansiedade e as pessoas reagem tentando se acalmar de duas formas:
1 - Deixar tudo a cargo dos deuses: Ou seja, é a ideia de que se não podemos prever o futuro com toda a certeza, então, nem vale a pena prevê-lo de todo. Esta é uma postura de altiva ignorância, que se suporta também no facto dos experts a toda a hora fazerem previsões erradas, o que parece confirmar que estudar os mercados é uma perda de tempo. Esta é, na realidade, uma postura que evidencia medo e não algum tipo de sabedoria. Há muitas pessoas que agem assim e se tornam cínicas. Têm medo de arriscar e mais ainda que outros arrisquem e ganhem. Gostam de retirar a confiança aos outros para nivelar todos na mediocridade.
2 – Deixar tudo a cargo do método: Neste caso estão aqueles que seguem um método, com mais ou menos religiosidade. À primeira vista parece uma alternativa muito melhor que a primeira, mas não é assim tão distinta desta quanto parece. Quem se esconde atrás de um método na verdade também está a fugir às incertezas do jogo da Bolsa, porque o método se torna num intermediário onde tudo é certo e rigoroso. Por isso quando o mercado desmente o método se diz que o mercado está a agir de forma errada. Claro que é melhor ter um método do que agir de forma errática. Contudo, o verdadeiro método não é seguir um conjunto de regras estabelecidas por outros num contexto que pode ser bem diferente do actual, além de que têm sempre um número incontável de factores implícitos que só são transmitidos aos discípulos directos. O verdadeiro método é aquele do qual nos apropriamos mediante uma longa convivência com o mercado. O método pode ser criado por nós (se bem que ninguém crie nada do zero), ou adoptado a partir de outros, mas terá que passar pelo crivo do teste real, tem de se tornar inteligível, numa coisa viva, pois só assim poderá ter sucesso nessa coisa viva que é o mercado.
Em geral as pessoas querem obter riquezas mas não pagar o preço concomitante. E esse preço é viver na incerteza. Na verdade, quem não quer pagar esse preço vive numa dupla incerteza, porque nunca terá certezas sobre o mundo exterior, que não controla, e o máximo que pode aspirar é encontrar um emprego seguro, e também nunca terá nunca terá certezas sobre si mesmo, porque nunca explorou as suas potencialidade e assim nunca se chega a conhecer. De forma sintética, nós chamamos de confiança a essa capacidade de ordenar e tornar “previsível” o nosso mundo interior de forma a enfrentar com sucesso o mundo exterior imprevisível. O jogo da Bolsa é o jogo da Vida.
Razão n.º 0 – Não estudar os mercados.
Aparentemente este é um motivo que não se enquadra na lista, que versa assuntos eminentemente mentais. Contudo, a falta de estudos sobre o negócio também se pode relacionar com factores psicológicos. Sendo o jogo da Bolsa um jogo de probabilidades isso cria uma ansiedade e as pessoas reagem tentando se acalmar de duas formas:
1 - Deixar tudo a cargo dos deuses: Ou seja, é a ideia de que se não podemos prever o futuro com toda a certeza, então, nem vale a pena prevê-lo de todo. Esta é uma postura de altiva ignorância, que se suporta também no facto dos experts a toda a hora fazerem previsões erradas, o que parece confirmar que estudar os mercados é uma perda de tempo. Esta é, na realidade, uma postura que evidencia medo e não algum tipo de sabedoria. Há muitas pessoas que agem assim e se tornam cínicas. Têm medo de arriscar e mais ainda que outros arrisquem e ganhem. Gostam de retirar a confiança aos outros para nivelar todos na mediocridade.
2 – Deixar tudo a cargo do método: Neste caso estão aqueles que seguem um método, com mais ou menos religiosidade. À primeira vista parece uma alternativa muito melhor que a primeira, mas não é assim tão distinta desta quanto parece. Quem se esconde atrás de um método na verdade também está a fugir às incertezas do jogo da Bolsa, porque o método se torna num intermediário onde tudo é certo e rigoroso. Por isso quando o mercado desmente o método se diz que o mercado está a agir de forma errada. Claro que é melhor ter um método do que agir de forma errática. Contudo, o verdadeiro método não é seguir um conjunto de regras estabelecidas por outros num contexto que pode ser bem diferente do actual, além de que têm sempre um número incontável de factores implícitos que só são transmitidos aos discípulos directos. O verdadeiro método é aquele do qual nos apropriamos mediante uma longa convivência com o mercado. O método pode ser criado por nós (se bem que ninguém crie nada do zero), ou adoptado a partir de outros, mas terá que passar pelo crivo do teste real, tem de se tornar inteligível, numa coisa viva, pois só assim poderá ter sucesso nessa coisa viva que é o mercado.
Em geral as pessoas querem obter riquezas mas não pagar o preço concomitante. E esse preço é viver na incerteza. Na verdade, quem não quer pagar esse preço vive numa dupla incerteza, porque nunca terá certezas sobre o mundo exterior, que não controla, e o máximo que pode aspirar é encontrar um emprego seguro, e também nunca terá nunca terá certezas sobre si mesmo, porque nunca explorou as suas potencialidade e assim nunca se chega a conhecer. De forma sintética, nós chamamos de confiança a essa capacidade de ordenar e tornar “previsível” o nosso mundo interior de forma a enfrentar com sucesso o mundo exterior imprevisível. O jogo da Bolsa é o jogo da Vida.
A consciência é sempre consciência da consciência. (Louis Lavelle)
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Quando estamos demasiado tempo fora do mercado, por não se reunirem todas as condições que definimos previamente no nosso sistema para uma entrada, temos(tenho, tive) muitas vezes a tendencia para ir arredondando essas condições. Para mim isso também é um erro grave, porque essas novas entradas vão retirando eficácia e objectividade ao sistema e acabam por minar a nossa confiança.
Paciência não só em não querer ganhar tudo muito depressa, mas também em saber esperar pela ocasião perfeita para atacar.
Paciência não só em não querer ganhar tudo muito depressa, mas também em saber esperar pela ocasião perfeita para atacar.
"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..." (Fernando Pessoa)
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8 razões para perder dinheiro em Bolsa
Resolvi reescrever um artigo que tinha escrito há muitos anos atrás: "8 razões para perder dinheiro em Bolsa": http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=465923
Um abraço,
Ulisses
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Ulisses
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