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Caldeirão da Bolsa

Ainda estou para ver quem vai ter cortes Salarios

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Lion_Heart » 5/1/2011 18:08

Promoções subiram 15% após anúncio do seu congelamento
05 Janeiro 2011 | 00:01
Bruno Simões

Houve mais 287 progressões no Estado desde que o Governo apresentou OE do que em igual período de 2009.
Quando apresentou o chamado PEC 3, em finais de Setembro do ano passado, o Governo anunciou o congelamento das promoções que impliquem a subida de salários na Função Pública a partir de 1 de Janeiro de 2011.

Desde então, e até ao final do ano, foram publicadas em Diário da República 2.125 promoções ou alterações de posicionamento remuneratório, o que representa um crescimento de 15,6% face ao período homólogo do ano passado. Esta aparente "corrida" às promoções poderá, na prática, compensar os cortes salariais na Função Pública, que variam entre 3,5% e 10% para vencimentos superiores a 1.500 euros, conforme admite Ana Avoila, da Frente Comum.

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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
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por Mares » 3/1/2011 2:39

Guerra contra a redução
Frente Comum vai entregar providências cautelares para suspender cortes salariais


Os sindicatos da Frente Comum vão entregar, de segunda até quarta-feira, “todas as providências cautelares” referentes às várias profissões da função pública, com vista a suspender os cortes salariais previstos pelo Governo.
O corte nas despesas com os salários deverá ser de cinco por cento

(Enric Vives-Rubio (arquivo))

A informação foi avançada pela coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila. Caso os tribunais não tomem uma decisão favorável até ao final do mês de Janeiro, altura do pagamento do primeiro salário do ano, o sindicato irá avançar com novas medidas.

Ana Avoila referiu que foi enviado um documento ao Presidente da República, Cavaco Silva, até ao momento sem resposta, cujo propósito é o de “não processarem o corte” a médicos, enfermeiros, professores e outros funcionários públicos.

O primeiro passo será, então, interpor providências cautelares que travem a redução dos salários. O segundo, conseguir que o Tribunal Constitucional aprecie os dois artigos do Orçamento do Estado (OE) para 2011 que prevêem salariais de 3,5 e 10 por cento, explicou.

No âmbito do terceiro pacote de medidas de austeridade tomadas pelo Governo, a 26 de Setembro o ministro das Finanças informou sobre cortes nos salários da função pública, entre os 3,5 e os dez por cento, de modo atingir uma redução de cinco por cento na massa salarial total.

De acordo com Teixeira dos Santos, o escalão mais baixo, entre os 1500 e os dois mil euros sofrerá um corte de 3,5 por cento, chegando aos 10 por cento nos escalões mais altos.

No total, o corte nas despesas com salários, incluindo subsídios e todas as componentes variáveis, deverá ser de cinco por cento, e entrou em vigor já a 01 de Janeiro, no âmbito do Orçamento do Estado para 2011

fonte: http://economia.publico.pt/Noticia/fren ... is_1473244
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por artista_ » 10/12/2010 22:00

MarcoAntonio Escreveu:Portanto, estás a concordar comigo que muito provavelmente o Manuel Alegre perde mais votos do que os que ganha com estes comentários...


Claramente, um tipo que ganha pela frontalidade e seriedade nas suas opiniões, aparece aqui a fazer cedências (nem percebo bem porquê?!) demonstrando pouca convicção no que diz... enfim, parece alguém desesperado, perante a realidade das sondagens, que tenta tudo para mudar alguma coisa... assim não será certamente!

abraços

artista
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por MarcoAntonio » 10/12/2010 21:07

Portanto, estás a concordar comigo que muito provavelmente o Manuel Alegre perde mais votos do que os que ganha com estes comentários...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Mares » 10/12/2010 20:49

MarcoAntonio Escreveu:
mais_um Escreveu:Por acaso até considero que o MA deu um tiro no pé, a malta não está muito de acordo com a decisão do CC, embora ele não tenha feito nada que o AJJ não faça há muitos anos.


É... eu duvido que o Manuel Alegre ganhe muitos votos (ou ganhe mais do que os que perde) com esse tipo de comentário. É desajustado com o momento e vai ao contrário do que as pessoas querem ouvir no contexto económico actual.

Em momentos de corte/aperto e quando as pessoas sentem que estão a ser afectadas (cortes ou congelamentos de salários, impostos a subir, benefícios - como abono de família p.e. - a serem cortados) a coisa que as pessoas menos querem ouvir é que os "sacríficios" não estejam a ser distribuídos e que hajam excepções...


xxxxxxxxx

Olá MarcoAntonio,

Uma sondagem ao povo acoriano poderá ajudar nesta questão...

Não ficaría surpreso em vêr uma aprovação superior a 80%, a esta "rebelia" pelo governo acoriano.

Aqui pelo continente, a maioria aparentemente está em desacordo com a posição dos Açores...

Mas se a pergunta fosse: "Concorda que devería ter um subsídio para compensar o corte no seu salário?"... Iríamos possivelemte ficar surpresos com uma elevada percentagem no "Sim".

Vamos esperar que surjam sondagens sobre o assunto.

Abraço,

Mares.
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por MarcoAntonio » 10/12/2010 19:35

mais_um Escreveu:Por acaso até considero que o MA deu um tiro no pé, a malta não está muito de acordo com a decisão do CC, embora ele não tenha feito nada que o AJJ não faça há muitos anos.


É... eu duvido que o Manuel Alegre ganhe muitos votos (ou ganhe mais do que os que perde) com esse tipo de comentário. É desajustado com o momento e vai ao contrário do que as pessoas querem ouvir no contexto económico actual.

Em momentos de corte/aperto e quando as pessoas sentem que estão a ser afectadas (cortes ou congelamentos de salários, impostos a subir, benefícios - como abono de família p.e. - a serem cortados) a coisa que as pessoas menos querem ouvir é que os "sacríficios" não estejam a ser distribuídos e que hajam excepções...
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por Mares » 10/12/2010 1:21

mais_um Escreveu:
MiamiBlueHeart Escreveu:O estado da política em Portugal e a qualidade do políticos da velha guarda é demostrada na atitude de Manuel Alegre:

"“Que Carlos César tenha feito essa medida compensatória com um ‘superavit’ para atender a situações de trabalhadores em dificuldade acho que revela sensibilidade social”, sublinhou.

“O que o nosso país precisa é de medidas de sensibilidade social”, destacou."


Eu concordo que o país precisa de medidas sociais mas gostava de saber qual a diferença entre pessoas do continente e dos Açores??

Vale tudo para angariar votos e porque se visse manuel Alegre a defender o corte para TODOS ai veria alguém que , bem ou mal, acreditava em algo. Assim, vejo um político desesperado por votos..
E são estes os políticos portugueses!!


Por acaso até considero que o MA deu um tiro no pé, a malta não está muito de acordo com a decisão do CC, embora ele não tenha feito nada que o AJJ não faça há muitos anos.


xxxxxx

E assim nasçe mais um "leder"... desta vez nos Açores e com uma cor política diferente... O povo ilhado gosta disso... é um "herói"....

Daqui a uns anos voçês me dirão se não é verdade... E quem lá estará... o Carlinhos, claro!!
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por mais_um » 10/12/2010 1:10

MiamiBlueHeart Escreveu:O estado da política em Portugal e a qualidade do políticos da velha guarda é demostrada na atitude de Manuel Alegre:

"“Que Carlos César tenha feito essa medida compensatória com um ‘superavit’ para atender a situações de trabalhadores em dificuldade acho que revela sensibilidade social”, sublinhou.

“O que o nosso país precisa é de medidas de sensibilidade social”, destacou."


Eu concordo que o país precisa de medidas sociais mas gostava de saber qual a diferença entre pessoas do continente e dos Açores??

Vale tudo para angariar votos e porque se visse manuel Alegre a defender o corte para TODOS ai veria alguém que , bem ou mal, acreditava em algo. Assim, vejo um político desesperado por votos..
E são estes os políticos portugueses!!


Por acaso até considero que o MA deu um tiro no pé, a malta não está muito de acordo com a decisão do CC, embora ele não tenha feito nada que o AJJ não faça há muitos anos.
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por MiamiBlue » 9/12/2010 19:55

O estado da política em Portugal e a qualidade do políticos da velha guarda é demostrada na atitude de Manuel Alegre:

"“Que Carlos César tenha feito essa medida compensatória com um ‘superavit’ para atender a situações de trabalhadores em dificuldade acho que revela sensibilidade social”, sublinhou.

“O que o nosso país precisa é de medidas de sensibilidade social”, destacou."


Eu concordo que o país precisa de medidas sociais mas gostava de saber qual a diferença entre pessoas do continente e dos Açores??

Vale tudo para angariar votos e porque se visse manuel Alegre a defender o corte para TODOS ai veria alguém que , bem ou mal, acreditava em algo. Assim, vejo um político desesperado por votos..
E são estes os políticos portugueses!!
 
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por Elias » 9/12/2010 17:36

AutoMech Escreveu:E o Cavaco não pode vetar ?


o representante da república nos açores (josé mesquita, salvo erro) pôs a hipótese de enviar para o TC para fiscalização preventiva.
 
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por Automech » 9/12/2010 17:28

E o Cavaco não pode vetar ?
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por Elias » 9/12/2010 17:25

Governo não tem poder para travar subsídio aos funcionários públicos dos Açores

09.12.2010 - 15:37 Por Maria Lopes
publico.pt

O Governo não tem poder legislativo para travar o subsídio compensatório que o presidente do Governo Regional dos Açores decidiu dar aos seus funcionários, admite o ministro da Presidência.

Embora tenha aprovado hoje uma resolução que obriga todas as empresas públicas a aplicarem as mesmas normas de redução dos salários decidida para a Administração Pública, o caso dos subsídios compensatórios que o Governo de Carlos César irá dar aos funcionários públicos açorianos manter-se-á como uma excepção.

"O Governo [central] não tem poder legislativo sobre a iniciativa legislativa da Região Autónoma dos Açores. Foi feito um procedimento legislativo [nos Açores]. Existe essa possibilidade", justificou Pedro Silva Pereira, acrescentando que "é preciso compreender as competências legislativas" de cada órgão.

"Algumas empresas permaneceram insensíveis à decisão do Governo, como se não quisessem acreditar que não havia excepções", afirmou Pedro Silva Pereira para justificar a necessidade de a questão ser clarificada através de um diploma do Conselho de Ministros.
 
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por Elias » 9/12/2010 17:13

Não creio que isso vá acontecer, porque os 5% são uma estimativa global, não é para aplicar serviço a serviço ou empresa a empresa (mas posso estar equivocado).
 
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por Automech » 9/12/2010 17:11

Elias Escreveu:AutoMech não percebi a tua ideia... :?


Se tem de haver redução de 5% dos custos (penso que é massa salarial) e existem as regras de até 1.500 euros não poder ser mexido, nesse caso há empresas que podem não conseguir cumprir o objectivo.

Imagina uma empresa municipal onde trabalhem 9 pessoas com 1.500 euros e outra com 4.000.

A massa salarial é 17.500 euros. A redução de 5% tem de ser 875 euros.

Só um é que pode ser reduzido (e teria de ser em 21%).

E os casos podem ser mais extremos.

Eu penso que no SEE aquilo que tem de se seguir são exactamente as mesmas regras, o que pode ou não resultar numa redução de 5% na massa salarial total (provavelmente até dá mais, se assumirmos que em empresas publicas se ganha mais do que na função publica).
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por Elias » 9/12/2010 17:04

AutoMech não percebi a tua ideia... :?
 
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por Automech » 9/12/2010 17:02

A notícia tem uma contradição:

Se isto é verdade:
Esta redução “tem de implicar a mesma redução que está prevista para a administração pública, de 5% dos custos com as remunerações”


Então isto pode ser impossivel:

os cortes salariais são para realizar em todas as empresas públicas, sem excepções, com as remunerações a serem cortadas a partir dos 1.500 euros.


“Princípio da isenção para os trabalhadores que aufiram até 1.500 euros;

tem de haver uma redução efectiva para todos os trabalhadores com salários superiores a 1.500 euros mensais” e tem de haver um corte nos salários progressivos “maior redução por parte dos que auferem uma remuneração mais elevada”


Basta imaginar uma empresa municipal, onde a esmagadora maioria dos trabalhadores ganhem 1.500 euros ou menos.

Levando à letra a necessidade de cortar 5% das remunerações (presumo que estejamos a falar de massa salarial), então os tipos acima de 1.500 quase que lhe limpam tudo até descerem para 1.500 (e mesmo assim talvez não chegue para cumprir o objectivo).

Temos de esperar por mais pormenores.
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por Elias » 9/12/2010 16:51

Silva Pereira: "Todas as empresas" públicas terão de cortar 5% nos salários
09 Dezembro 2010 | 15:40
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt

Governo aprovou hoje uma medida que visa deitar por terra todas as dúvidas que pudessem existir: os cortes salariais são para realizar em todas as empresas públicas, sem excepções, com as remunerações a serem cortadas a partir dos 1.500 euros.

O Governo aprovou hoje uma solução que visa implementar “justiça e equidade em matéria de redução remuneratória no que respeita às empresas públicas”, salientou Pedro Silva Pereira na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros.

As reduções salariais “aplicam-se de forma idêntica” à realizada na função pública e “as adaptações não podem gerar qualquer excepção”, tendo de se “verificar esta redução remuneratória” em todos os casos.

Esta redução “tem de implicar a mesma redução que está prevista para a administração pública, de 5% dos custos com as remunerações”, salientou o ministro da Presidência.

“Não serão autorizadas nenhumas adaptações ao abrigo destas regras que prejudiquem” três questões: “Princípio da isenção para os trabalhadores que aufiram até 1.500 euros; tem de haver uma redução efectiva para todos os trabalhadores com salários suiperes a 1.500 euros mensais” e tem de haver um corte nos salários progressivos “maior redução por parte dos que auferem uma remuneração mais elevada”, sublinhou.

Esta decisão do Governo “veda qualquer possibilidade” de aplicar “medidas que permitam atribuir remunerações extraordinárias como forma de compensar estas reduções salariais.”

“Garantir que a redução remuneratória se aplica também nas empresas públicas e clarificar que não podem aplicar excepções e de que todos os trabalhadores devem ser sujeitos a estas reduções”, sublinhou o responsável

“Todos os trabalhadores têm de contribuir”, salientou Pedro Silva Pereira.
 
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por MarcoAntonio » 9/12/2010 14:28

Parece-me bem e concordo. Em Portugal tem de ser assim, pois se há buraco por onde fugir, ele é usado. A notícia porém não esclarece totalmente (nomeadamente se isto anula a possiblidade de fuga nos Açores) e adia mais esclarecimentos...


Elias Escreveu:Governo aprova resolução que proíbe excepções aos cortes salariais
09 Dezembro 2010 | 12:30
Lusa

O Conselho de Ministros aprova hoje uma resolução que impõe "a impossibilidade" de qualquer tipo de excepção nos cortes salariais estabelecidos no Orçamento para 2011.

O Conselho de Ministros aprova hoje uma resolução que impõe para toda a administração pública os cortes salariais estabelecidos no Orçamento para 2011, definindo "a impossibilidade" de qualquer tipo de excepção, disse à agência Lusa fonte do Governo.

A mesma fonte recusou-se a adiantar mais pormenores sobre o teor desta resolução, alegando que no final do Conselho de Ministros "serão prestados todos os esclarecimentos".

Após a aprovação do Orçamento do Estado para 2011, instalou-se a polémica sobre a hipótese de haver excepções nas empresas do sector empresarial do Estado e entre o funcionalismo público dos Açores em relação à norma que reduz os salários numa média de cinco por cento no universo da administração pública.

Esta resolução pretende assim clarificar que não haverá excepções na aplicação dos cortes salariais em 2011.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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por Elias » 9/12/2010 14:19

Governo aprova resolução que proíbe excepções aos cortes salariais
09 Dezembro 2010 | 12:30
Lusa

O Conselho de Ministros aprova hoje uma resolução que impõe "a impossibilidade" de qualquer tipo de excepção nos cortes salariais estabelecidos no Orçamento para 2011.

O Conselho de Ministros aprova hoje uma resolução que impõe para toda a administração pública os cortes salariais estabelecidos no Orçamento para 2011, definindo "a impossibilidade" de qualquer tipo de excepção, disse à agência Lusa fonte do Governo.

A mesma fonte recusou-se a adiantar mais pormenores sobre o teor desta resolução, alegando que no final do Conselho de Ministros "serão prestados todos os esclarecimentos".

Após a aprovação do Orçamento do Estado para 2011, instalou-se a polémica sobre a hipótese de haver excepções nas empresas do sector empresarial do Estado e entre o funcionalismo público dos Açores em relação à norma que reduz os salários numa média de cinco por cento no universo da administração pública.

Esta resolução pretende assim clarificar que não haverá excepções na aplicação dos cortes salariais em 2011.
 
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por varus » 9/12/2010 11:05

O problema é que não existem verdadeiras democracias, o principio teórico é correcto,
 
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por tmits » 9/12/2010 10:50

Portugal para ser uma ditadura falta muito pouco.
 
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por Elias » 9/12/2010 10:41

varus Escreveu:Sou a favor do sistema teórico democrático


deixa-me ver se percebi: és a favor de um sistema que é democrático em teoria mas que na prática é uma ditadura?

lol
 
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por varus » 9/12/2010 10:34

Sou a favor do sistema teórico democrático, mas não existem verdadeiras democracias , as funcionam melhor são as dos países nórdicos, mas não são perfeitas.

Como dizia Agostinho da Silva, nem na Grécia havia democracia, e as democracias são controladas sempre por pequenos grupos .
Actualmente existe uma "rede", a democracia na realidade não existe , podem mudar os partidos e as pessoas, mas os interesses da rede estão em primeiro lugar.
O grande problema , quais são os desígnios de quem controla a " rede ".

O estado novo tentou um modelo de desenvolvimento para as suas colónias , e constituir uma federação, e criou uma grande dinâmica desenvolvimento dos territórios , só que estava em conflito com os interesses das " redes". Infelizmente os resultados foram desastrosos , e as "redes" ganharam e uns poucos africanos ficaram milionários.
 
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por Elias » 9/12/2010 9:34

varus, tu és a favor de um sistema democrático pluripartidário?
 
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por varus » 9/12/2010 9:30

Mares:

Comparar Portugal de 1973 com a Roménia da época, é delirar.

Conheces bem a história da Roménia e a vida de Nicolae Ceauşescu ?
Não deves conhecer. Nos jantares entre membros do partido, ele urinava nas bebidas , para depois os seus convidados beberem.

É autentico disparate fazer desse tipo de comparações , em 1974 Portugal era muito evoluído, e as colónias com um desenvolvimento, comparado com os outros países de àfrica.Os salários reais actuais devem estar muito perto dos níveis de 1973 .
A culpa também não é vossa , viveram 35 anos intoxicados com informações erradas.
 
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