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Caldeirão da Bolsa

Jardim chama “ladrão” ao Estado

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por fatimafaria » 7/11/2010 0:58

Elias Escreveu:
fafite Escreveu:Então os ricos teem de ajudar os pobres.


A sério? Eu pensava que essa era a função do Estado :twisted:
E por acaso a energia eólica é tua, ou minha?
 
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por Elias » 7/11/2010 0:56

fafite Escreveu:Então os ricos teem de ajudar os pobres.


A sério? Eu pensava que essa era a função do Estado :twisted:
 
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por fatimafaria » 7/11/2010 0:55

Elias Escreveu:
fafite Escreveu:
kanes Escreveu:
fafite Escreveu:
e-finance Escreveu:Podíamos vender a madeira aos chineses. :mrgreen: :lol: :mrgreen:
E tem valor?


Desde que comprem, até pode ser a custo 0, desde que fiquem com o alberto e as dividas!!
Então mas isso não é vender é dar.


É mais ou menos o que a malta faz com a energia eólica excedentária, damos a Espanha. :P
Então os ricos teem de ajudar os pobres.
 
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por Elias » 7/11/2010 0:48

fafite Escreveu:
kanes Escreveu:
fafite Escreveu:
e-finance Escreveu:Podíamos vender a madeira aos chineses. :mrgreen: :lol: :mrgreen:
E tem valor?


Desde que comprem, até pode ser a custo 0, desde que fiquem com o alberto e as dividas!!
Então mas isso não é vender é dar.


É mais ou menos o que a malta faz com a energia eólica excedentária, damos a Espanha. :P
 
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por fatimafaria » 7/11/2010 0:19

kanes Escreveu:
fafite Escreveu:
e-finance Escreveu:Podíamos vender a madeira aos chineses. :mrgreen: :lol: :mrgreen:
E tem valor?


Desde que comprem, até pode ser a custo 0, desde que fiquem com o alberto e as dividas!!
Então mas isso não é vender é dar.
 
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por cbslbstr » 6/11/2010 23:58

Ou podiamos ceder a Madeira durante 400 anos como os Chineses nos cederam Macau, iniciando assim um novo "Tratado de Amizade e Comércio Sino-Tuga"

Daqui a 400 anos voltavamos a falar... talvez Alberto João já não governasse a Macaudeira :mrgreen:
 
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por kanes » 6/11/2010 23:21

fafite Escreveu:
e-finance Escreveu:Podíamos vender a madeira aos chineses. :mrgreen: :lol: :mrgreen:
E tem valor?


Desde que comprem, até pode ser a custo 0, desde que fiquem com o alberto e as dividas!!
 
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por fatimafaria » 6/11/2010 22:36

e-finance Escreveu:Podíamos vender a madeira aos chineses. :mrgreen: :lol: :mrgreen:
E tem valor?
 
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por e-finance » 6/11/2010 19:31

Podíamos vender a madeira aos chineses. :mrgreen: :lol: :mrgreen:
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
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por fatimafaria » 5/11/2010 22:49

Pois mas aposto que os Madeirenses aplaudem.


Viva o sr presidente!!!!!
 
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por El junior » 5/11/2010 22:13

Sempre que é mau, foi o governo da república.. que tem as costas largas. E para mais dá jeito.. Desta vez parece que lhe toca também a ele. Mas a ver vamos, pode sempre inventar alguma, relacionada com a autonomia.
 
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por amsfsma » 5/11/2010 21:45

Este sr. promete processar o Estado no entanto mal se falou nas medidas de austeridade para a função pública (perda dos abonos e cortes de 3.5% a 10% nos salários)veio logo dizer que legalmente nada podia fazer para impedir a aplicação dessas medidas na Madeira. Ou seja quer que seja o Governo da República a pagar o preço político pelas poupanças que tanto jeito vão fazer ao erário público regional bastante depauperado (poupança de 20 milhões nos ordenados e 13 milhões nos abonos).
A verdade é que a aplicação depende da iniciativa do Governo Regional. Nos Açores os cortes aplicar-se-aõ somente a partir dos 2.200. O importante aqui não é se concordamos com que as medidas de austeridade se estendam à Madeira mas o facto deste sr. conseguir atribuir as responsabilidades a outros actores políticos e embolsar o fruto dessas medidas num momento em que as finanças públicas regionais estão pelas pontas (dívida pública de c/ de 6 mil milhões).
 
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por carrancho » 5/11/2010 21:30

Então vai ter 100 anos de perdão... o estado! Já o provérbio o diz! :mrgreen:
Abraço,
Carrancho
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Jardim chama “ladrão” ao Estado

por Elias » 5/11/2010 21:09

Jardim chama “ladrão” ao Estado por não lhe permitir acumular reforma

05.11.2010 - 15:39 Por Tolentino de Nóbrega
publico.pt

O presidente do governo regional da Madeira, Alberto João Jardim, acha que o Estado português “é ladrão” porque não permite a acumulação de pensões de aposentação com qualquer tipo de salário no sector público.

O governante madeirense que acumula o vencimento do cargo com a totalidade da pensão da reforma, quando a nível nacional apenas era permitir juntar com um terço da outra remuneração, insurgiu-se hoje contra nova medida aprovado pelo governo da República que proíbe qualquer acumulação. Devido a esta decisão do Ministro das Finanças tomada no âmbito do plano de austeridade, o também conselheiro de Estado anunciou que vai “pôr o Estado em tribunal”.

No discurso proferido na sessão de abertura do Congresso Aconchego Colorido, uma organização do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil, o governante madeirense afirmou que a questão era "caso de tribunal", por considerar que há princípios "fundamentais da União Europeia" que estão a ser violados. “Tudo isso é inconstitucional, o Estado não pode, a seu critério, cortar as pensões a um tipo que descontou a vida inteira", comentou Jardim segundo o qual também "o orçamento contém inconstitucionalidades e ilegalidades". E acusou o Estado de ser "uma fraude", porque "aplica impostos retroactivamente".

Professor do ensino secundário antes do 25 de Abril e depois director do Centro de Formação Profissional até ser eleito deputado nas regionais de 1976, Jardim, ao completar 65 anos de idade reformou-se da função pública, em Junho de 2005, com uma pensão de 4124 euros. Mas, devido a um regime de excepção sem paralelo no resto do país, acumula, por inteiro este valor da reforma com o vencimento de presidente do governo, equiparado ao de ministro.

Por darem a notícia da sua reforma em 2005, Jardim atacou os "bastardos da comunicação social do continente, eu digo bastardos para não lhes chamar filhos da putta". A linguagem suscitou muitas críticas, inclusive do então líder do PSD Marques Mendes, que, por se ter distanciado do governante, foi "desconvidado" para a Festa do Chão da Lagoa.

Quando deixar de exercer o cargo de presidente, Jardim receberá também uma subvenção vitalícia, prerrogativa igualmente extinta por José Sócrates, a nível nacional, há cinco anos. Destas regalias usufrui também o presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Miguel Mendonça, e mais seis deputados que acumulam pensões de reforma com vencimento na totalidade, protegidos por uma norma do Estatuto Politico-Administrativo da Região que impede "em matéria de vencimentos, subsídios e subvenções, lesar direitos adquiridos".

Mas, ao contrário do que acontece na Madeira onde os deputados regionais não estão sujeitos ao regime nacional de incompatibilidades, os Açores decidiram seguir à letra o disposto na legislação nacional, acabando-se com todas as situações de privilégio.
 
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