Governo divulga tabela dos cortes salariais - Função Pública
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Lion_Heart Escreveu:Bem , isso é mesmo do Estado.
Grande tabela!
O que queres dizer com isso?! Sinceramente não percebi...
abraço
artista
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Quem faz este tipo de coisas, tal como quem faz as leis, não deve ter qualquer noção do que está a fazer.
Não estou a falar das medidas, mas da forma como se aplicam.
Em vez de fazerem uma coisa simples, não. Têm que justificar os ordenados que recebem em gabinetes, com coisas refinadas para depois serem de mais díficil entendimento e aplicação.
Não seria mais fácil aplicar uma taxa única a todos.
Ou se a queriam progressiva, várias, com os escalões bem definidos?
Desta forma temos uma tabela para dizer que, para 1.800 são 3,5 %, mas para 1.900 .... também são 3,5%.
Bastava dizer, até 2000 são 3,5%
Mas a partir daqui referem várias taxas intermédias, para outros tantos vencimentos. E quem recebe nos intervalos dos montantes definidos na tabela?
Claro que isso deve estar dito em algum lugar do diploma, mas não conseguiam fazer isto mais simples.
Não estou a falar das medidas, mas da forma como se aplicam.
Em vez de fazerem uma coisa simples, não. Têm que justificar os ordenados que recebem em gabinetes, com coisas refinadas para depois serem de mais díficil entendimento e aplicação.
Não seria mais fácil aplicar uma taxa única a todos.
Ou se a queriam progressiva, várias, com os escalões bem definidos?
Desta forma temos uma tabela para dizer que, para 1.800 são 3,5 %, mas para 1.900 .... também são 3,5%.
Bastava dizer, até 2000 são 3,5%
Mas a partir daqui referem várias taxas intermédias, para outros tantos vencimentos. E quem recebe nos intervalos dos montantes definidos na tabela?
Claro que isso deve estar dito em algum lugar do diploma, mas não conseguiam fazer isto mais simples.
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mais_um Escreveu:Dois reparos, 1º isso é uma proposta do governo que pode não ser aprovada, 2º a noticia refere vencimentos iliquidos, quando o ministro referiu tudo o que é sujeito a IRS, assim pode dar azo a confusão, aguardemos o que é na realidade aprovado.
O que pode acontecer é que em determinados meses o funcionario seja cortado e noutros não.
Acho que havia aqui alguem que em determidados meses ganhava acima dos 1500€.
eh eh eh, quero ver isso...
Dois reparos, 1º isso é uma proposta do governo que pode não ser aprovada, 2º a noticia refere vencimentos iliquidos, quando o ministro referiu tudo o que é sujeito a IRS, assim pode dar azo a confusão, aguardemos o que é na realidade aprovado.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Governo divulga tabela dos cortes salariais - Função Pública
Governo divulga tabela dos cortes salariais na Função Pública
O Ministério das Finanças divulgou esta quinta-feira à noite a tabela dos cortes salariais na Administração Pública previstos na proposta do Orçamento de Estado para 2011.
Assim, os vencimentos ilíquidos até 1.500 euros encontram-se isentos dos cortes salariais. No escalão dos 1.500 a 2.000 euros o corte será de 3,5%, salvaguardando os salários de 1.550 euros, que apenas sofrerão um corte de 50 euros, que corresponde a 3,22%.
Entre os 2.000 euros e os 4.200 euros o corte a aplicar é calculado do seguinte modo: 3,5% sobre 2.000 euros e 16% sobre o montante superior àquele valor. Assim, um salário de 3.000 euros, por exemplo, terá uma taxa de 7,67%, que corresponde a uma redução de 230 euros (3,5% x 2.000 + 16% x 1000 = 230).
As remunerações iguais ou superiores a 4.200 euros sofrerão um corte de 10%.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=472560
O Ministério das Finanças divulgou esta quinta-feira à noite a tabela dos cortes salariais na Administração Pública previstos na proposta do Orçamento de Estado para 2011.
Assim, os vencimentos ilíquidos até 1.500 euros encontram-se isentos dos cortes salariais. No escalão dos 1.500 a 2.000 euros o corte será de 3,5%, salvaguardando os salários de 1.550 euros, que apenas sofrerão um corte de 50 euros, que corresponde a 3,22%.
Entre os 2.000 euros e os 4.200 euros o corte a aplicar é calculado do seguinte modo: 3,5% sobre 2.000 euros e 16% sobre o montante superior àquele valor. Assim, um salário de 3.000 euros, por exemplo, terá uma taxa de 7,67%, que corresponde a uma redução de 230 euros (3,5% x 2.000 + 16% x 1000 = 230).
As remunerações iguais ou superiores a 4.200 euros sofrerão um corte de 10%.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=472560
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