Governo pisca o olho ao CDS para salvar Orçamento
Sr_SNiper Escreveu:latrinaxxl Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:latrinaxxl Escreveu:o cds tem de estar no poder, penso que ainda faltam comprar mais uns 7 submarinos...
Com um nick assim nem vale a pena comentar os comentários...
ora cá está um comentário de direita, calem o comentador quando não dá opiniões que gostamos. Vá lá que não estamos noutros tempos, senão era: matem o comentador...
Calem o comentador quando diz disparates... Já podes ver pelos comentários supracitados que a proposta inicail era de 4 submarinos e não foi do CDS, foi do PS e o CDS reduziu de 4 para 2...
sabes o que é ironia?? eu escrevi 7, podia ter referido 70 ou 700, mas é preciso um pouco de inteligência para a detectar, cá está o disparate

No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
latrinaxxl Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:latrinaxxl Escreveu:o cds tem de estar no poder, penso que ainda faltam comprar mais uns 7 submarinos...
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ora cá está um comentário de direita, calem o comentador quando não dá opiniões que gostamos. Vá lá que não estamos noutros tempos, senão era: matem o comentador...
Calem o comentador quando diz disparates... Já podes ver pelos comentários supracitados que a proposta inicail era de 4 submarinos e não foi do CDS, foi do PS e o CDS reduziu de 4 para 2...
Lose your opinion, not your money
Sr_SNiper Escreveu:latrinaxxl Escreveu:o cds tem de estar no poder, penso que ainda faltam comprar mais uns 7 submarinos...
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ora cá está um comentário de direita, calem o comentador quando não dá opiniões que gostamos. Vá lá que não estamos noutros tempos, senão era: matem o comentador...
No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
latrinaxxl Escreveu:o cds tem de estar no poder, penso que ainda faltam comprar mais uns 7 submarinos...
Eram para ser 4, mas isso não foi decisão do CDS. As conversações, depois de tomada a decisão para a compra de 4 submarinos, foram iniciadas em 1998. Que me lembre não era o CDS que estava no governo.
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Elias,
presumo que seja para comentar,
Agora vai começar mais um desses jogos políticos, o CDS se quiser continuar a afirmar-se só tem que aprovar o que estiver bem e recusar o que está mal.
Se o CDS entrar em acordos ou alianças de poder seja com o PSD ou PS vai ser o fim do partido e decretar a própria morte. A única possibilidade do CDS de
crescer e mostrar que será opção no futuro é continuar a manter uma certa personalidade (da pouca que os partidos políticos têm).
Confesso que tenho uma certa simpatia por algumas das soluções que o CDS tem proposto, embora eles tenham alguns ideais nos quais eu não me revejo.
Acredito que o PSD ou vai tentar eleições antecipadas
ou entra em acordo com o PS.
O Poder tem um chamamento irresistível
.
Enfim politica que não interessa a ninguém mas que influi e muito na economia.
presumo que seja para comentar,
Agora vai começar mais um desses jogos políticos, o CDS se quiser continuar a afirmar-se só tem que aprovar o que estiver bem e recusar o que está mal.
Se o CDS entrar em acordos ou alianças de poder seja com o PSD ou PS vai ser o fim do partido e decretar a própria morte. A única possibilidade do CDS de
crescer e mostrar que será opção no futuro é continuar a manter uma certa personalidade (da pouca que os partidos políticos têm).
Confesso que tenho uma certa simpatia por algumas das soluções que o CDS tem proposto, embora eles tenham alguns ideais nos quais eu não me revejo.
Acredito que o PSD ou vai tentar eleições antecipadas
ou entra em acordo com o PS.
O Poder tem um chamamento irresistível

Enfim politica que não interessa a ninguém mas que influi e muito na economia.
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Governo pisca o olho ao CDS para salvar Orçamento
Governo pisca o olho ao CDS para salvar Orçamento
Márcia Galrão
17/07/10 00:05
economico.pt
O ministro Pedro Silva Pereira garante que uma atitude responsável do CDS seria bem vinda. Orçamento será o momento mais crítico antes das presidenciais.
Bastou que Passos Coelho ameaçasse chumbar o Orçamento de 2011 para que as cabeças socialistas se voltassem para o outro parceiro possível para aprovar o documento: o CDS. Nem o repto de Portas para que Sócrates se demita foi suficiente para afastar do horizonte o cenário de um acordo entre PS e CDS que garanta que o país não será gerido em duodécimos até futuras eleições. Ontem mesmo, depois de Sócrates ter rejeitado os "arranjinhos de poder" que Portas sugeriu no debate do Estado da Nação (coligação PS, PSD e CDS), o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, veio dizer que, "se o Dr. Paulo Portas quer ser responsável, pode começar a fazê-lo já na oposição, o que, aliás, seria muito bem vindo".
Estaria o ministro a antecipar um acordo PS/CDS para o Orçamento de 2011? Pedro Adão e Silva, que considera "totalmente inviável qualquer acordo com a esquerda para viabilizar as medidas necessárias", acredita que a declaração do número dois do Governo é "claramente uma tentativa para alargar o leque de possibilidades para o Governo chegar a um entendimento". O politólogo acha que "o CDS teria a ganhar em relação ao PSD se assumisse o estatuto de partido responsável que colabora na busca de soluções", sobretudo numa altura em que Passos parece querer deixar esse caminho livre.
No entanto, é preciso não esquecer a dura troca de palavras entre Sócrates e Portas no debate do Estado da Nação. Depois do líder do CDS ter dito que o primeiro-ministro é "passado" e que deve deixar o lugar, Sócrates classificou Portas como um "político incorrigível" que só quer "poder". Tudo isto no rescaldo de uma semana em que o gabinete de Sócrates foi obrigado a desmentir um alegado almoço com Portas em que terá sido sugerida uma coligação com o CDS e a pasta dos Negócios Estrangeiros para o líder democrata-cristão.
Mas do lado do próprio CDS o esse cenário de acordo é afastado. Narana Coissoró acha que o líder do partido "tornou de tal maneira evidente a sua posição, que aceitar este primeiro-ministro e fazer um acordo para o orçamento seria um recuo escandaloso".
Márcia Galrão
17/07/10 00:05
economico.pt
O ministro Pedro Silva Pereira garante que uma atitude responsável do CDS seria bem vinda. Orçamento será o momento mais crítico antes das presidenciais.
Bastou que Passos Coelho ameaçasse chumbar o Orçamento de 2011 para que as cabeças socialistas se voltassem para o outro parceiro possível para aprovar o documento: o CDS. Nem o repto de Portas para que Sócrates se demita foi suficiente para afastar do horizonte o cenário de um acordo entre PS e CDS que garanta que o país não será gerido em duodécimos até futuras eleições. Ontem mesmo, depois de Sócrates ter rejeitado os "arranjinhos de poder" que Portas sugeriu no debate do Estado da Nação (coligação PS, PSD e CDS), o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, veio dizer que, "se o Dr. Paulo Portas quer ser responsável, pode começar a fazê-lo já na oposição, o que, aliás, seria muito bem vindo".
Estaria o ministro a antecipar um acordo PS/CDS para o Orçamento de 2011? Pedro Adão e Silva, que considera "totalmente inviável qualquer acordo com a esquerda para viabilizar as medidas necessárias", acredita que a declaração do número dois do Governo é "claramente uma tentativa para alargar o leque de possibilidades para o Governo chegar a um entendimento". O politólogo acha que "o CDS teria a ganhar em relação ao PSD se assumisse o estatuto de partido responsável que colabora na busca de soluções", sobretudo numa altura em que Passos parece querer deixar esse caminho livre.
No entanto, é preciso não esquecer a dura troca de palavras entre Sócrates e Portas no debate do Estado da Nação. Depois do líder do CDS ter dito que o primeiro-ministro é "passado" e que deve deixar o lugar, Sócrates classificou Portas como um "político incorrigível" que só quer "poder". Tudo isto no rescaldo de uma semana em que o gabinete de Sócrates foi obrigado a desmentir um alegado almoço com Portas em que terá sido sugerida uma coligação com o CDS e a pasta dos Negócios Estrangeiros para o líder democrata-cristão.
Mas do lado do próprio CDS o esse cenário de acordo é afastado. Narana Coissoró acha que o líder do partido "tornou de tal maneira evidente a sua posição, que aceitar este primeiro-ministro e fazer um acordo para o orçamento seria um recuo escandaloso".
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