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Caldeirão da Bolsa

Qual a medida mais adequada? Votação

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por acintra » 8/5/2010 20:04

NOVO AEROPORTO E TERCEIRA PONTE ADIADOS!

Ainda é pouco mas já é um principio, principalmente porque se estava a pedir esforços a todos mas iamos esbanjar o dinheiro em investimentos brutais e que podiam ser adiados.

Falta muito mais medidas para podermos mostrar que não somos iguais á Grécia e que a raça Lusitana vai conseguir ultrapassar mais um desafio.

A pressão sobre o Governo deve continuar!

P.S. Isto pode originar alguns comentários internacionais positivos que podem ajudar a bolsa Portuguesa, excepto nas construtoras principalmente a Mota-Engil.
Um abraço e bons negócios.

Artur Cintra
 
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por Trisquel » 8/5/2010 19:47

moppie85 Escreveu:1 - obrigava todos os cafés, mecanicos, lojas a terem uma máquina automática de facturação - vendia um café, saía a factura automáticamente

2 - Aumentava as coimas por fuga à facturação e aumentava a fiscalização


Assim, o fiscal ia ao café à paisana, não passavam a factura do café, pagavam 5000 euro de multa. O fiscal voltava lá outra vez e acontecia o mesmo, iam 50 000 euro, etc.

Tenho a certeza que a economia paralela diminuia e que as receitas dos impostos aumentavam...


Em Espanha já poupam no fiscal! São taxados por área e zona de localização, ou seja quando abres um café com 50m2 no centro de Badajoz já sabes que os teus impostos são ex: 20.000 euros ano. Custo fixo do negócio e por experiência os Espanhóis não estão descontentes!

Seria uma boa medida para fazer pagar impostos o comércio em geral, a generalidade dos negócios de "bairro" nem sabe o que é o Iva, quanto mais fazer contas correctas para pagar impostos. E esta medida não necessita de fiscalização e é eficaz (receitas sem custos de fiscalização).
Cumpts.
Trisquel

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por Pedro73 » 8/5/2010 19:29

moppie85 Escreveu:1 - obrigava todos os cafés, mecanicos, lojas a terem uma máquina automática de facturação - vendia um café, saía a factura automáticamente

2 - Aumentava as coimas por fuga à facturação e aumentava a fiscalização


Assim, o fiscal ia ao café à paisana, não passavam a factura do café, pagavam 5000 euro de multa. O fiscal voltava lá outra vez e acontecia o mesmo, iam 50 000 euro, etc.

Tenho a certeza que a economia paralela diminuia e que as receitas dos impostos aumentavam...


Se os outros paises pagam melhor aos f.p.s e têm IVA mais baixo é obvio que o problema está em questões como a assinalada acima.

Isto em termos latos chama-se CORRUPÇÃO.

Todos os paises que desenvolvem uma cultura de corrupção tendem a ficar assim, como o nosso !

São necessárias medidas que combatam:

a) corrupção
b) fuga ao fisco
c) economia paralela
d) fuga de capitais

Tudo o que for aumentar (ainda mais) impostos ou diminuir (ainda mais) salários , apenas contribuirá para a degradação (ainda maior) do tecido produtivo e para a fuga de trabalhadores, empresas e empresários.

As obras públicas não seriam muito más se Portugal não padecesse dos problemas enunciados acima. Notem que parte significativa do dinheiro gasto, evapora-se ! nunca se percebendo muito bem para onde foi !
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por moppie85 » 8/5/2010 18:59

1 - obrigava todos os cafés, mecanicos, lojas a terem uma máquina automática de facturação - vendia um café, saía a factura automáticamente

2 - Aumentava as coimas por fuga à facturação e aumentava a fiscalização


Assim, o fiscal ia ao café à paisana, não passavam a factura do café, pagavam 5000 euro de multa. O fiscal voltava lá outra vez e acontecia o mesmo, iam 50 000 euro, etc.

Tenho a certeza que a economia paralela diminuia e que as receitas dos impostos aumentavam...
 
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Medidas

por jarc » 8/5/2010 18:28

Uma das medidas mais adequadas e mais justa seria taxar as reformas acima dos 1500 euros. Para perceber a justeza e a sensatez da medida será necessário perceber que muitos beneficiam da pensão de aposentação desde os 52 anos sem penalização. Eé preciso ter em conta que aqueles que continuam a trabalhar até aos 65 nem sequer têm a certeza de um dia virem a ter direito a aposentação com referência ao vencimento de 2005. Portanto, esta medida, para além de justíssima, seria concerteza aceite e apoiada pela grande maioria da população.
Para terem uma ideia espreitem o site da CGA (cga.pt).
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por PIKAS » 8/5/2010 17:32

uma pista e terminal para começar, mesmo os ricos fazem aeroportos que vão crescendo conforme as necessidade.


Um terminal e duas pistas paralelas.

A pista até é o mais barato disto tudo. Há quilómetros de algumas auto-estradas que são muitissimo mais caros que 3 ou 4 km's de pista.

O que permite aumentar os movimentos são as pistas ( não só, mas essencialmente ).

A portela tem duas pistas: a 03 e a 35 mas cruzam-se, logo não podem ser operadas em simultâneo e ainda há a questão das OGMA, em Alverca ( o cone de aproximação é igual ).

Os movimentos tanto podem ser aterragens como descolagens e isto quer dizer que quando o CTA atribui a pista a determinado avião, vamos supor uma descolagem, ele vai rolar para a cabeceira, alinhar, fazer o último check, dar potência, fazer a corrida e depois afastar-se da área. Isto até pode ser rápido mas, em qualquer caso, são sempre dois minutos em que a pista é dele. As aterragens são mais rápidas.

Lisboa recusa slots porque não pode meter mais aviões na pista em operação.

A questão do estacionamento, que também já está escasso, é irrelevante porque se podia fazer mais 3 dezenas de approns onde estão os militares e Beja virá a ser alternativa a estacionamentos longos.

E se em vez de gerirem a Portela como sendo o centro do país onde só dali saiem voos internacionais, e começarem a pensar no país como um todo e aproveitarem todos os recursos em vez de apenas ser Lisboa o centro?

Poderiam ter mais voos internacionais onde alguns voos sairiam de Lisboa e fariam escala no Porto ou em Faro, é questão de gerirem os recursos...


Oh Marco, explica lá melhor porque eu não entendi bem.

Mas vamos lá ver.

O País só manda ( ??? ) na TAP, SATA, White e mais nada. O resto são companhias estrangeiras para as quais Portugal e Lisboa é apenas escala.

E se não escalarem Lisboa, escalam Madrid, sem qualquer problema ( até é mais barato ).

Deduzo que pensas que o hub da TAP para todos os voos de longo curso poderia ser no Porto? ok? O problema é que o mercado é muito concorrencial e eu, por exemplo, que moro em Cascais, se fosse voar para os EUA antes prefiro voar na Continental a partir de Lisboa do que ir ao Porto apanhar o TAP.

Há muitos voos TAP a sair do Porto mas também há muitos a sair de Lisboa.

A concorrência voa de/para Lisboa que, no longo curso, é uma escala e aproveita para meter mais passageiros. E eu sou livre de escolher o que mais me convêm.

E depois o hub implica trânsito de passageiros. Chegar no longo curso vindo, por exemplo, do Brasil e uma ou duas horas depois embarcar para Lyon. Não estás a ver um passageiro aterrar no Porto, apanhar avião para Lisboa e depois em Lisboa apanhar outro avião para Lyon?

Cumprimentos,
 
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por Marco Martins » 8/5/2010 16:40

pvg80713 Escreveu:
PIKAS Escreveu:
repensava o novo aeroporto, nomeadamente começava por fazer e pensar num só terminal e pista.



Para isso era melhor estar quieto e deixar tudo como está na Portela.

A portela tem uma só pista utilizável de cada vez e um terminal. Aliás a portela é um óptimo aeroporto, pena é só poder fazer 40 movimentos/hora.

Claro que os pedidos de slots acumulam-se, acabam por ser recusados, e depois as companhias levam os passageiros para o sul de espanha ou para as capitais dos países do leste. A hotelaria e a indústria turística nacional no seu todo enterra-se, mas paciência...

Este País não tem mesmo tino...

O que Deus nos deu de melhor foi a nossa posição geográfica, a meio caminho entre o centro da europa e a américa, o bom tempo e nós continuamos a vê-los passar.



era consumir apenas proditos nacionais.


É o que eu faço e há já muitos anos e na generalidade fico satisfeito com o que compro.

Procuro sempre produtos nacionais, código de barras começado por 600....

Cumprimentos,


pikas,
uma pista e terminal para começar, mesmo os ricos fazem aeroportos que vão crescendo conforme as necessidade.


E se em vez de gerirem a Portela como sendo o centro do país onde só dali saiem voos internacionais, e começarem a pensar no país como um todo e aproveitarem todos os recursos em vez de apenas ser Lisboa o centro?

Poderiam ter mais voos internacionais onde alguns voos sairiam de Lisboa e fariam escala no Porto ou em Faro, é questão de gerirem os recursos...

O que existe por trás são todos os interesses imobiliários que apenas beneficiam alguns.

Não sou contra grandes obras, sou é contra o desaproveitamento daquilo que já se tem, apenas porque fica mais fácil comprar coisas novas...
 
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por acintra » 8/5/2010 16:35

axman Escreveu:
acintra Escreveu:Uma outra medida mas que depende da vontade de cada um, era consumir apenas proditos nacionais.
Podem ser ligeiramente mais caros mas dão mais emprego, menos dinheiro para as importações e aumenta a produção nacional.

Se todos fizessem mais um pouco, conseguiamos grandes alterações!


Digamos que a tua qualidade de vida e rendimento disponível baixariam para níveis inaceitáveis..
Sou contra manipulações artificiais. Os problemas deste País são na sua grande maioria resultados de décadas de má governação. É aí que devemos começar..


Porque é que baixariam tanto assim? Se a balança comercial comecasse a ser positiva era um caminho andado para descer impostos por exemplo. Criava mais emprego ou seja menos subsidio de desemprego que tb sou eu que pago. Dinamizava a nossa economia e as empresas nacionais voltavam a investir.
Não tenho a mesma opinião, mas por isso mesmo é que isto é um forum e gosto de participar nele.
Um abraço e bons negócios.

Artur Cintra
 
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por pvg80713 » 8/5/2010 16:27

PIKAS Escreveu:
repensava o novo aeroporto, nomeadamente começava por fazer e pensar num só terminal e pista.



Para isso era melhor estar quieto e deixar tudo como está na Portela.

A portela tem uma só pista utilizável de cada vez e um terminal. Aliás a portela é um óptimo aeroporto, pena é só poder fazer 40 movimentos/hora.

Claro que os pedidos de slots acumulam-se, acabam por ser recusados, e depois as companhias levam os passageiros para o sul de espanha ou para as capitais dos países do leste. A hotelaria e a indústria turística nacional no seu todo enterra-se, mas paciência...

Este País não tem mesmo tino...

O que Deus nos deu de melhor foi a nossa posição geográfica, a meio caminho entre o centro da europa e a américa, o bom tempo e nós continuamos a vê-los passar.



era consumir apenas proditos nacionais.


É o que eu faço e há já muitos anos e na generalidade fico satisfeito com o que compro.

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Cumprimentos,


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por axman » 8/5/2010 16:26

acintra Escreveu:Uma outra medida mas que depende da vontade de cada um, era consumir apenas proditos nacionais.
Podem ser ligeiramente mais caros mas dão mais emprego, menos dinheiro para as importações e aumenta a produção nacional.

Se todos fizessem mais um pouco, conseguiamos grandes alterações!


Digamos que a tua qualidade de vida e rendimento disponível baixariam para níveis inaceitáveis..
Sou contra manipulações artificiais. Os problemas deste País são na sua grande maioria resultados de décadas de má governação. É aí que devemos começar..
Editado pela última vez por axman em 8/5/2010 16:28, num total de 1 vez.
 
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por Mcmad » 8/5/2010 16:24

A minha solução seria aumentar exponencialmente o número de funcionários públicos de forma a dinamizar a economia, quer ao nivel do consumo via ordenados altos, quer ao nivel da receita do estado com o pagamento de impostos dos mesmos.

Está aqui a solução para Portugal!
Confira as minhas opiniões

http://markoeconomico.blogspot.com/
 
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por PIKAS » 8/5/2010 16:23

repensava o novo aeroporto, nomeadamente começava por fazer e pensar num só terminal e pista.



Para isso era melhor estar quieto e deixar tudo como está na Portela.

A portela tem uma só pista utilizável de cada vez e um terminal. Aliás a portela é um óptimo aeroporto, pena é só poder fazer 40 movimentos/hora.

Claro que os pedidos de slots acumulam-se, acabam por ser recusados, e depois as companhias levam os passageiros para o sul de espanha ou para as capitais dos países do leste. A hotelaria e a indústria turística nacional no seu todo enterra-se, mas paciência...

Este País não tem mesmo tino...

O que Deus nos deu de melhor foi a nossa posição geográfica, a meio caminho entre o centro da europa e a américa, o bom tempo e nós continuamos a vê-los passar.



era consumir apenas proditos nacionais.


É o que eu faço e há já muitos anos e na generalidade fico satisfeito com o que compro.

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Cumprimentos,
Editado pela última vez por PIKAS em 8/5/2010 16:25, num total de 1 vez.
 
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por acintra » 8/5/2010 16:20

Uma outra medida mas que depende da vontade de cada um, era consumir apenas produtos nacionais.
Podem ser ligeiramente mais caros mas dão mais emprego, menos dinheiro para as importações e aumenta a produção nacional.

Se todos fizessem mais um pouco, conseguiamos grandes alterações!
Editado pela última vez por acintra em 8/5/2010 16:31, num total de 1 vez.
Um abraço e bons negócios.

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por monterrey » 8/5/2010 16:08

Claro que é um exagero acabar com o SUBSIDIO DE DESEMPREGO, mas que se calhar 50% dos desempregados estão sem emprego,é porque o estado paga para não fazerem nada.
NÃO FALTA TRABALHO, as pessoas é que não querem abdicar de determinadas regalias que até agora tinham e agora é + dificil de encontrar EX(trabalhar ao fim de semana,em trabalhos de qualidade inferior ao que tinha,salário inferior ao anterior trabalho..)etc.Os tempos mudaram!!!
Tenho conhecimento de muita gente que é chamada para trabalhar e vai para experiencia, e propositadamente fazem tudo mal que é para os patrões não os chamarem.
Quando as pessoas PRECISAREM mesmo do pão para a boca já vai ser tarde. As pessoas têm de ser pró-activas e não reactivas.
Esta é a minha ideia e não pretendo insultar ninguém com este meu comentário, pois ninguém está livre de cair numa situação destas, infelizmente.
A vida é uma ROLETA RUSSA.
 
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por pvg80713 » 8/5/2010 15:00

eu reduzia as verbas para as autarquias.
em vez de cortar o 13 e 14 mes, obrigava todos os organismos publicos a cortar 20% as suas despesas incluindo pessoal.

repensava o novo aeroporto, nomeadamente começava por fazer e pensar num só terminal e pista.

cancelava completamente o TGV, é hoje mais rápido e barato ir de low cost para Madrid.

e no 10 de Junho, as comendas só iriam para novos empresários com sucesso comprovado.
 
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por Um curioso... » 8/5/2010 14:59

Acho que todas as medidas propostas até agora neste tópico, seriam úteis, com excepção de uma que explicarei adiante.

Acrescento ainda uma que para mim poderá ser a mais importante: investir para aumentar as exportações e diminuir as importações nas áreas em que possível fazê-lo.
Preocupa-me ainda mais o déficite externo (que é público e privado) do que odéficite do Estado.

O aumento em mais 10, no número de Faculdades de Medicina, apenas iria criar despesa sem benifício para a população.
Uma Faculdade que fosse agora implementada, só produziria Médicos Especialistas (recordo que os Médicos de Família têm uma especialidade que demora tanto como as especialidades hospitalares), daqui a 10 ou 12 anos.
O problema gravíssimo põe-se a curto e médio prazo, com a previsível aposentação nos próximos anos de mais de 50% dos médicos dos Centros de Saúde.
Daqui a 10 ou 12 anos, altura em que se iria tirar benefícios de novas Faculdades já não teriam qualquer utilidade.
Como em muitas coisas no País existe um problema de planeamento, principalmente quando sete tem que ser feito no longo prazo e para além das Legislaturas.

Quando tiver tempo prometo :roll: fazer um estudo sobre o assunto.
Recordo que não exerço Clínica Privada (ainda me vou arrepender), e só faço trabalho de consultadoria e formação (actualmente nem isso) e tenho actividades que não têm nenhuma relação com a Medicina, nomeadamente no imobiliário.
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por Marco Martins » 8/5/2010 14:49

majomo Escreveu:
terranova Escreveu:1-Aumentar o IVA para 21%
2-Acabar com os RENDIMENTOS MINIMOS
3-Acabar com SUBSIDIOS DESEMPREGO(ou reduzi-los para 50%)não falta trabalho, as pessoas estão é mal habituadas(pagam para elas não fazerem nada)
4-Acabar de uma vez por todas com o SIGILO BANCÁRIO (sem qualquer restrição)e OFFSHORES
5-LIMITAÇÃO DO SALÁRIO de grandes cargos PUBLICOS E PRIVADOS
6-REDUÇÃO de grandes REFORMAS PUBLICAS e PRIVADAS


Acho piada, para não começar a entrar na parvoíce, que se fale dos desempregados como sendo uns privilegiados, só porque recebem sub. desemprego...

É verdade que há irregularidades, como os há em muitas outras coisas, mas daí induzir que quem está desempregado o está porque é uma vantagem, parece-me um insulto a essas pessoas, que estão em situações dificílimas.

Dito isto, espero que nestes momentos difíceis haja um pouco de bom senso na procura das vitimas para o nosso ataque...

Já agora, explique essa do "não falta trabalho"... pois no mínimo a afirmação é demagógica que roça o pior dos ridículos.


Certamente quem está desempregado não o está por opção, mas acredito (porque conheço muitos assim) que acabam por receber mais no fundo de desemprego do que estando a trabalhar e como tal se acomodem um pouco...

Como li em tempos, o estado de desempregado deve ser encarado como um emprego provisório pago pelo estado até que a pessoa encontre novo emprego...
Como tal, as pessoas deveriam levantar-se cedo e durante parte do dia, "trabalhar" à procura de emprego...
 
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por acintra » 8/5/2010 14:18

Em relação ao subsidio de desemprego acho que só devia ser atribuido a pessoas com mais de 40/45 anos porque até esssa idade podem muito bem trabalhar e serem válidos para as empresas.
Tambem contava a zona de residência ou trabalho. Quem estiver em zonas mais dificeis como o interior tinha direito ao subsidio de desemprego. Quem estiver no litoral, onde está a maioria da população Portuguesa, principalmente nas grandes cidades e onde existe muito mais hipoteses de encontrar trabalho não existia subsidio antes dos 40/45 anos.

Para quem usufruir do subsidio de desemprego n~~ao ficava sem trabalhar, mas teria de realizar funções para o estado.

O Problema é que a maioria prefere receber o subsidio de desemprego a trabalhar.

O Português na sua grande maioria não quer um trabalho, quer um emprego e por isso é que com esta mentalidade prefere estar desempregado e receber do estado.
Um abraço e bons negócios.

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por majomo » 8/5/2010 13:29

terranova Escreveu:1-Aumentar o IVA para 21%
2-Acabar com os RENDIMENTOS MINIMOS
3-Acabar com SUBSIDIOS DESEMPREGO(ou reduzi-los para 50%)não falta trabalho, as pessoas estão é mal habituadas(pagam para elas não fazerem nada)
4-Acabar de uma vez por todas com o SIGILO BANCÁRIO (sem qualquer restrição)e OFFSHORES
5-LIMITAÇÃO DO SALÁRIO de grandes cargos PUBLICOS E PRIVADOS
6-REDUÇÃO de grandes REFORMAS PUBLICAS e PRIVADAS


Acho piada, para não começar a entrar na parvoíce, que se fale dos desempregados como sendo uns privilegiados, só porque recebem sub. desemprego...

É verdade que há irregularidades, como os há em muitas outras coisas, mas daí induzir que quem está desempregado o está porque é uma vantagem, parece-me um insulto a essas pessoas, que estão em situações dificílimas.

Dito isto, espero que nestes momentos difíceis haja um pouco de bom senso na procura das vitimas para o nosso ataque...

Já agora, explique essa do "não falta trabalho"... pois no mínimo a afirmação é demagógica que roça o pior dos ridículos.
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
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-Cumprir as regras anteriores...
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por monterrey » 8/5/2010 12:35

1-Aumentar o IVA para 21%
2-Acabar com os RENDIMENTOS MINIMOS
3-Acabar com SUBSIDIOS DESEMPREGO(ou reduzi-los para 50%)não falta trabalho, as pessoas estão é mal habituadas(pagam para elas não fazerem nada)
4-Acabar de uma vez por todas com o SIGILO BANCÁRIO (sem qualquer restrição)e OFFSHORES
5-LIMITAÇÃO DO SALÁRIO de grandes cargos PUBLICOS E PRIVADOS
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por pepi » 8/5/2010 12:22

axman Escreveu:
Jonhnd Escreveu:A minha lista:

- Extinção de muitas empresas públicas que não servem para nada;
- limitar os ordenados dos gestores públicos;
- no médio prazo, pensar na restruturação do nosso sistema político e eleitoral (diminuição do número de deputados e das suas regalias - por exemplo reformas vitalícias);


Não vale mexer nas benesses da classe política.
Como quer pagar favores políticos se não é com tachos públicos? O que você quer fazer é acabar com a lusa democracia!
O estado quer-se gordinho e cheio de incompetentes. A assembleia quer-se cheia de ladrões (e agora carteiristas).

Agora "en plan serio":
- Um tribunal de contas com poderes executivos;
- Uma reforma no sistema judicial que permita resolver casos dentro de limites razoáveis;
- Abertura de mais 10 faculdades médicas para criar concorrência na classe;
- Fim da partidarização das instituições e nomeações políticas.

É utópico.. bem sei


Gostei desta pois muitos dos salários milionários que os médicos auferem deve-se à "desculpa" que não há + médicos:
- Abertura de mais 10 faculdades médicas para criar concorrência na classe;
 
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por Nyk » 8/5/2010 12:16

Nyk Escreveu:1- Aumentar o IVA para 21%
2- Congelamento dos salarios
3- Todos os reformados deviam fazer os mesmos descontos como se tivessem no activo, pois acho inaceitavel que a maioria deles ganhe mais na reforma que a trabalhar.
4-Travar algum investimento publico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 8/5/2010 12:14

1- Aumentar o IVA para 21%
2- Congelamento dos dos salarios
3- Todos os reformados deviam fazer os mesmos descontos como se tivessem no activo, pois acho inaceitavel que a maioria deles ganhe mais na reforma que a trabalhar.
4-Travar algum investimento publico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por axman » 8/5/2010 11:56

Jonhnd Escreveu:A minha lista:

- Extinção de muitas empresas públicas que não servem para nada;
- limitar os ordenados dos gestores públicos;
- no médio prazo, pensar na restruturação do nosso sistema político e eleitoral (diminuição do número de deputados e das suas regalias - por exemplo reformas vitalícias);


Não vale mexer nas benesses da classe política.
Como quer pagar favores políticos se não é com tachos públicos? O que você quer fazer é acabar com a lusa democracia!
O estado quer-se gordinho e cheio de incompetentes. A assembleia quer-se cheia de ladrões (e agora carteiristas).

Agora "en plan serio":
- Um tribunal de contas com poderes executivos;
- Uma reforma no sistema judicial que permita resolver casos dentro de limites razoáveis;
- Abertura de mais 10 faculdades médicas para criar concorrência na classe;
- Fim da partidarização das instituições e nomeações políticas.

É utópico.. bem sei
 
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por Jonhnd » 8/5/2010 11:46

A minha lista:

- Aumento do IVA para 21%;
- Extinção de muitas empresas públicas que não servem para nada;
- limitar os ordenados dos gestores públicos;
- Fiscalização apertada aos beneficiários do sub de desemprego e RSI (colocá-los, por exemplo após 6 meses - se não arranjarem emprego - a fazer trabalhos comunitários);
- cancelamento de obras megalómanas;
- Criar gabinetes de apoio aos empresários (por exemplo nas autarquias), quer aos existentes quer aos que o pretendam ser - o fututo dependerá da sua capacidade;
- Se necessário, pagar parte dos 13º e 14º mês aos funcionários públicos através de títulos de dívida pública;
- limitar, ainda mais, as entradas de funcionários públicos, mas não esquecer que têm que haver excepções; há áreas onde são necessários mais funcionários públicos (ex: finanças (fiscalizadores), seg. social);
- no médio prazo, pensar na restruturação do nosso sistema político e eleitoral (diminuição do número de deputados e das suas regalias - por exemplo reformas vitalícias);
 
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