Cortar salários: sim ou não?
Bom dia a todos ... melhor para alguns
http://bemcomum.wordpress.com/2008/01/2 ... a-reforma/
Afinal foram só 9732 milhões
As notícias que dão conta da desumanidade das juntas médicas são manifestamente exageradas. Afinal há quem não se queixe das mesmas.
Ontem mesmo, em carta enviada ao Público, Paulo Teixeira Pinto indica que passou “à situação de reforma em função de relatório de junta médica” .
Certamente ainda mal refeito da forma como foi corrido do BCP e da Opus Dei, este banqueiro de 46 anos foi considerado inapto para o trabalho, apesar de já ter arranjado um cargo numa consultora financeira.
continua em:
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Afinal foram só 9732 milhões
As notícias que dão conta da desumanidade das juntas médicas são manifestamente exageradas. Afinal há quem não se queixe das mesmas.
Ontem mesmo, em carta enviada ao Público, Paulo Teixeira Pinto indica que passou “à situação de reforma em função de relatório de junta médica” .
Certamente ainda mal refeito da forma como foi corrido do BCP e da Opus Dei, este banqueiro de 46 anos foi considerado inapto para o trabalho, apesar de já ter arranjado um cargo numa consultora financeira.
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http://www.agenciafinanceira.iol.pt/fin ... -1729.html
Teixeira Pinto recebe do BCP reforma vitalícia de 35 mil euros
Ganhou indemnização à cabeça de 10 milhões de euros para deixar grupo
O ex-presidente da Comissão Executiva (CEO) do Banco Comercial Português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, saiu há cinco meses do grupo com uma indemnização de 10 milhões de euros e com o compromisso de receber até final de vida uma pensão anual equivalente a 500 mil euros, diz o jornal «Público».
A administração do BCP veio já esta semana informar que o resultado líquido registado no exercício passado, a divulgar na próxima semana, será inferior ao verificado em 2006, quando apresentou lucros de 780 milhões de euros.
Em 2007, Teixeira Pinto foi o único executivo a deixar o grupo, o que aconteceu num quadro grave e complexo de luta de poder entre accionistas (e gestores) pelo seu controlo. Em Setembro, o ex-CEO acabaria por renunciar ao lugar, que ocupava há mais de dois anos, garantindo uma indemnização à cabeça de 10 milhões de euros, o que o impede de voltar a exercer funções em instituições bancárias concorrentes.
Teixeira Pinto recebe do BCP reforma vitalícia de 35 mil euros
Ganhou indemnização à cabeça de 10 milhões de euros para deixar grupo
O ex-presidente da Comissão Executiva (CEO) do Banco Comercial Português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, saiu há cinco meses do grupo com uma indemnização de 10 milhões de euros e com o compromisso de receber até final de vida uma pensão anual equivalente a 500 mil euros, diz o jornal «Público».
A administração do BCP veio já esta semana informar que o resultado líquido registado no exercício passado, a divulgar na próxima semana, será inferior ao verificado em 2006, quando apresentou lucros de 780 milhões de euros.
Em 2007, Teixeira Pinto foi o único executivo a deixar o grupo, o que aconteceu num quadro grave e complexo de luta de poder entre accionistas (e gestores) pelo seu controlo. Em Setembro, o ex-CEO acabaria por renunciar ao lugar, que ocupava há mais de dois anos, garantindo uma indemnização à cabeça de 10 milhões de euros, o que o impede de voltar a exercer funções em instituições bancárias concorrentes.
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Só concordo cortar os salários dos funcionários públicos acima de um determinado montante (por ex. 2000€ líquidos).
Se eles se põem a cortar em quem ganha pouco....
Se acabarem com 2/3 dos deputados acabam também com 2/3 dos dinheiros que gastam!
Terem deputados que vivem em Paris? e que só em viagens gastam mais que o ordenado que recebem?
Primeiro moralizem a função pública antes de começar com os cortes
Se eles se põem a cortar em quem ganha pouco....
Se acabarem com 2/3 dos deputados acabam também com 2/3 dos dinheiros que gastam!
Terem deputados que vivem em Paris? e que só em viagens gastam mais que o ordenado que recebem?
Primeiro moralizem a função pública antes de começar com os cortes
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Sim, eu li a notícia do negócios (edição impressa) e tem um parágrafo que diz isto:
É que, ao contrário dos trabalhadores do sector privado, na Função Pública não há disposições legais que proíbam expressamente a redução salarial.
[/b]
É que, ao contrário dos trabalhadores do sector privado, na Função Pública não há disposições legais que proíbam expressamente a redução salarial.
[/b]
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Re: Cortar salários: sim ou não?
Elias Escreveu:Em Portugal o Governo também pode cortar o subsídio de férias
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@negocios.pt
4 de Março de 2010
Pode parecer um direito adquirido, mas não o é: se o Governo quiser, pode cortar os salários na Função Pública ou eliminar os subsídios de férias e de Natal, tal como vai acontecer na Grécia.
Especialistas em direito administrativo e constitucional ouvidos pelo Negócios afirmam que, para os funcionários públicos não há disposições legais que proíbam expressamente uma redução salarial.
Estamos a falar só dos funcionários publicos como aconteceu na Irlanda?
Sim, se for necessário, não só nos salários como nas reformas.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Cortar salários: sim ou não?
Em Portugal o Governo também pode cortar o subsídio de férias
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@negocios.pt
4 de Março de 2010
Pode parecer um direito adquirido, mas não o é: se o Governo quiser, pode cortar os salários na Função Pública ou eliminar os subsídios de férias e de Natal, tal como vai acontecer na Grécia.
Especialistas em direito administrativo e constitucional ouvidos pelo Negócios afirmam que, para os funcionários públicos não há disposições legais que proíbam expressamente uma redução salarial.
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@negocios.pt
4 de Março de 2010
Pode parecer um direito adquirido, mas não o é: se o Governo quiser, pode cortar os salários na Função Pública ou eliminar os subsídios de férias e de Natal, tal como vai acontecer na Grécia.
Especialistas em direito administrativo e constitucional ouvidos pelo Negócios afirmam que, para os funcionários públicos não há disposições legais que proíbam expressamente uma redução salarial.
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