Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

UPDATE: Portugal 5-Year Sovereign CDS Spreads Hit New Wides

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mais_um » 3/2/2010 19:10

Branc0 Escreveu:
mais_um Escreveu:Como tentei explicar-te, o que aconteceu neste leilão aconteceu o ano passado e no ano anterior e ninguém se ralou com isso, se verificares nos anteriores leilões, houve leilões em que o Estado aceitou uma taxa de juro superior à minima e houve outros que não aceitou, mais uma vez, ninguém fez alarido com isso.

Neste caso especifico, para mim o facto de o Estado não aceitar uma taxa superior e aceitar apenas ao valor minimo de leilão, passa a mensagem para o mercado que não está com a corda na garganta, ao contrário dos gregos.

Eu gosto que as pessoas sejam coerentes com os seus argumentos, se este leilão foi um problema, também nos anos anteriores deveria ter sido considerado um problema quando o Estado decidiu não colocar o valor indicativo na sua totalidade. E na altura não foi problema, porque é agora?

Mas voltando ao inicio da conversa, a noticia induz as pessoas em erro, como já expliquei e provei.


Oh Mais_um, desculpa lá mas tu pede formação lá a quem te paga para promover o Governo.

O XLS de 2009 está aqui.

Diz-me em que leilão é que o montanto colocado foi inferior ao montante indicativo que eu não encontro.


Primeiro , eu não promovo governo nenhum, defendo apenas a verdade dos factos:

Em 2009:
4-03-09
17-06-09

Em 2008:
19-03-08
4-06-08
6-08-08
1-10-08

Chega estes anos ou queres mais?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8133
Registado: 14/11/2008 0:48
Localização: Lisboa

por mais_um » 3/2/2010 18:59

Midas Escreveu:Afinal eu e outros que falavamos aqui dos fundamentais e que a próxima crise seria a falència da vários paises nºao estavamos malucos..

As politicas Keynesiana, adoptadas por conveniencia pelos politicos estao a levar à destruiçºao das economias.

Cuidado com estes mercados sustentados por $ que os paises nºao teem... Assim como subiram podem cair ainda mais rapido quando os leiloes começarem a falhar e os governos nao conseguirem colocar a maozinha na bolsa.


Caro Midas,

Quando começaste o topico "Novos minimos a caminho", utilizavas argumentos baseados em AT/EW. Mais tarde, quando o mercado não estava a ir de encontro ao que tu defendias, começaste a misturar com analise fundamental e para mim perdeste toda a credibilidade.
Um dia até podes acertar mas será como hoje eu afirmar que um dia vou morrer.

Sobre paises falidos, eu não sou economista nem financeiro mas um pais falido é um pais que não consegue pagar a sua divida, assim de repente não me recordo de nenhum nos tempos mais recentes (2 a 3 anos) que tenha entrado em incumprimento.

Já agora o facto de entrar em incumprimento não é em si algo que nos leve a cortar os pulsos ou o fim do mundo. Ao longo da nossa historia já fomos à bancarrota várias vezes, mas a Espanha foi o dobro de nós e a Alemanha já foi mais vezes que nós.

Já deixei de ler os teus comentários (tropecei neste) e do que me lembro tenho a ideia que tu ficarias muito contente se o mundo entrasse em colapso economico. Parece-me que ficarias feliz e contente com a desgraça dos outros, parece-me...

Contas Públicas
Alemanha do rigor já faliu mais vezes do que Portugal

Dias depois do final de uma década perdida para a economia portuguesa e dias antes da apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2010, economistas como Braga de Macedo, João Salgueiro ou Eduardo Catroga avisam que a crise na Grécia lembra o risco real de falência de Portugal a médio prazo. Ao mesmo tempo, as agências de rating pressionam o governo e a imprensa internacional põe Portugal no pouco invejável clube dos PIGS (Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha). Contudo, olhando para a história antiga e recente há um dado que salta à vista: Portugal manteve uma reputação financeira forte na maior parte da sua história e foi dos países que mais credibilizou a economia nas últimas décadas.

"Portugal, Espanha e Grécia são de longe os países que melhoraram a reputação financeira nos últimos 20 anos", aponta o ex-ministro das Finanças Braga de Macedo. "Mas mais do que Espanha ou a Grécia, foi Portugal que conseguiu capitalizar na reputação financeira", acrescenta.

Braga de Macedo aponta os dados reunidos por Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff, a dupla de economistas norte-americanos que publicou recentemente o livro "This Time is Different", para tirar três fotografias diferentes sobre a história financeira portuguesa (ver infografia).

A primeira fotografia: entre 1979 e 2008 Portugal somou 33 pontos à sua classificação enquanto pagador (rating, neste caso calculado por investidores institucionais), bem à frente das restantes economias do sul da Europa. As dietas impostas pelo Fundo Monetário Internacional no início dos anos 80 e sobretudo o esforço de adesão ao euro explicam a melhoria da reputação nestas duas décadas.

Na segunda fotografia, a mais antiga, os resultados são também surpreendentes: se pusermos o século XIX de lado (feito de invasões francesas, guerra civil e seis incumprimentos de dívida) Portugal apresenta apenas um incumprimento desde o ano 1300. No total, a economia portuguesa faliu metade das vezes face a Espanha (minada no século XVI pelos encargos de guerras intermináveis) e menos vezes do que a Alemanha (hoje paradigma do rigor financeiro) ou França. "Portugal tinha a preocupação de se distinguir da Espanha. Percebia que sendo uma economia mais pequena se não fosse mais virtuosa financeiramente arriscava um contágio", explica Braga de Macedo.

O contágio é precisamente um dos maiores receios do presente, como mostra a terceira fotografia sobre Portugal, a mais recente (a diferença entre os juros pagos por Portugal e a referencial Alemanha): a crise grega está a levar os investidores a exigir juros mais altos aos países com economias mais frágeis e níveis de endividamento mais alto, como Portugal com a dívida externa e a dívida pública total já acima de 100% da riqueza criada anualmente no país (PIB) e um défice orçamental de 8%.

Portugal poderá então entrar em bancarrota e recuar na credibilidade ganha no passado? "Provavelmente não. Mas a possibilidade de isso ocorrer era praticamente zero há uma década e hoje é bem alta. Uma simples chance em cem de renegarmos as nossas dívidas pela primeira vez desde 1892 é assustadora", responde Ricardo Reis, no artigo publicado no i em Dezembro.
http://www.ionline.pt/conteudo/41441-al ... e-portugal
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8133
Registado: 14/11/2008 0:48
Localização: Lisboa

por Branc0 » 3/2/2010 18:59

mais_um Escreveu:Como tentei explicar-te, o que aconteceu neste leilão aconteceu o ano passado e no ano anterior e ninguém se ralou com isso, se verificares nos anteriores leilões, houve leilões em que o Estado aceitou uma taxa de juro superior à minima e houve outros que não aceitou, mais uma vez, ninguém fez alarido com isso.

Neste caso especifico, para mim o facto de o Estado não aceitar uma taxa superior e aceitar apenas ao valor minimo de leilão, passa a mensagem para o mercado que não está com a corda na garganta, ao contrário dos gregos.

Eu gosto que as pessoas sejam coerentes com os seus argumentos, se este leilão foi um problema, também nos anos anteriores deveria ter sido considerado um problema quando o Estado decidiu não colocar o valor indicativo na sua totalidade. E na altura não foi problema, porque é agora?

Mas voltando ao inicio da conversa, a noticia induz as pessoas em erro, como já expliquei e provei.


Oh Mais_um, desculpa lá mas tu pede formação lá a quem te paga para promover o Governo.

O XLS de 2009 está aqui.

Diz-me em que leilão é que o montanto colocado foi inferior ao montante indicativo que eu não encontro.
Be Galt. Wear the message!

The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2558
Registado: 8/8/2007 14:38
Localização: Lisboa

por mais_um » 3/2/2010 18:36

Branc0 Escreveu:
mais_um Escreveu:"Montante Indicativo/Indicative Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 500 M€

"Montante da Procura/Total Bid Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 1.195 M€


Concluindo, lê os numeros todos, compara com os leilões de 2008 e 2009 e verificas que não há nenhum facto novo.

http://www.igcp.pt/gca/index.php?id=81

O Estado português tinha como montante indicativo 500 M€, apareceram ofertas de 1195 M€ e o Estado só aceitou 300 M€. Podes verificar que esta situação aconteceu nos anos de 2008 e 2009, não fui verificar nos restantes anos, por isso é falso que o Estado tenha vendido menos divida do que esperava, vendeu a que queria ou precisava já que a procura foi mais que o dobro. Quem lê a noticia fica com a ideia que não existiram interessados suficientes na divida publica portuguesa, o que não corresponde à verdade.


Pois foi, e só aceitou 300M€ porque ele estava a brincar, não queria nada 500M€ era só para enganar a malta.

Nem foi porque os outros 895M€ que apareceram foram a uma taxa maior que o Estado quer pagar nem nada :roll:


Como tentei explicar-te, o que aconteceu neste leilão aconteceu o ano passado e no ano anterior e ninguém se ralou com isso, se verificares nos anteriores leilões, houve leilões em que o Estado aceitou uma taxa de juro superior à minima e houve outros que não aceitou, mais uma vez, ninguém fez alarido com isso.

Neste caso especifico, para mim o facto de o Estado não aceitar uma taxa superior e aceitar apenas ao valor minimo de leilão, passa a mensagem para o mercado que não está com a corda na garganta, ao contrário dos gregos.

Eu gosto que as pessoas sejam coerentes com os seus argumentos, se este leilão foi um problema, também nos anos anteriores deveria ter sido considerado um problema quando o Estado decidiu não colocar o valor indicativo na sua totalidade. E na altura não foi problema, porque é agora?

Mas voltando ao inicio da conversa, a noticia induz as pessoas em erro, como já expliquei e provei.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8133
Registado: 14/11/2008 0:48
Localização: Lisboa

por Supermann » 3/2/2010 18:14

Branc0 Escreveu:
mais_um Escreveu:"Montante Indicativo/Indicative Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 500 M€

"Montante da Procura/Total Bid Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 1.195 M€


Concluindo, lê os numeros todos, compara com os leilões de 2008 e 2009 e verificas que não há nenhum facto novo.

http://www.igcp.pt/gca/index.php?id=81

O Estado português tinha como montante indicativo 500 M€, apareceram ofertas de 1195 M€ e o Estado só aceitou 300 M€. Podes verificar que esta situação aconteceu nos anos de 2008 e 2009, não fui verificar nos restantes anos, por isso é falso que o Estado tenha vendido menos divida do que esperava, vendeu a que queria ou precisava já que a procura foi mais que o dobro. Quem lê a noticia fica com a ideia que não existiram interessados suficientes na divida publica portuguesa, o que não corresponde à verdade.


Pois foi, e só aceitou 300M€ porque ele estava a brincar, não queria nada 500M€ era só para enganar a malta.

Nem foi porque os outros 895M€ que apareceram foram a uma taxa maior que o Estado quer pagar nem nada :roll:


OWN ! :mrgreen:

O Estado não conseguiu 500M à taxa que queria... por isso não conseguiu satisfazer o leilão.
 
Mensagens: 1750
Registado: 18/12/2009 18:54
Localização: 16

por Midas » 3/2/2010 18:10

http://www.zerohedge.com/article/portgu ... much-highe

Meus amigos, O Von Mises ja dizia isto ha muito tempo... A surpresa é o esquema ponzi ter durado tantos anos.

http://midasfinancialmarkets.blogspot.c ... encao.html

http://midasfinancialmarkets.blogspot.c ... ectir.html

‘There is no means of avoiding the final collapse of a boom brought about by credit expansion. The alternative is only whether the crisis should come sooner as a result of a voluntary abandonment of further credit expansion, or later as a final and total catastrophe of the currency system involved.’ – Ludwig von Mises
Fundos à la carte:

Imagem Finanças e investmentos
Imagem Finance and Investments
Imagem Finances et investissements
Imagem Finanzas y inversiones
Imagem Finanza e investimenti
Imagem 财务及投资作出

Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国

Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3675
Registado: 31/8/2005 15:06

por Branc0 » 3/2/2010 18:04

mais_um Escreveu:"Montante Indicativo/Indicative Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 500 M€

"Montante da Procura/Total Bid Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 1.195 M€


Concluindo, lê os numeros todos, compara com os leilões de 2008 e 2009 e verificas que não há nenhum facto novo.

http://www.igcp.pt/gca/index.php?id=81

O Estado português tinha como montante indicativo 500 M€, apareceram ofertas de 1195 M€ e o Estado só aceitou 300 M€. Podes verificar que esta situação aconteceu nos anos de 2008 e 2009, não fui verificar nos restantes anos, por isso é falso que o Estado tenha vendido menos divida do que esperava, vendeu a que queria ou precisava já que a procura foi mais que o dobro. Quem lê a noticia fica com a ideia que não existiram interessados suficientes na divida publica portuguesa, o que não corresponde à verdade.


Pois foi, e só aceitou 300M€ porque ele estava a brincar, não queria nada 500M€ era só para enganar a malta.

Nem foi porque os outros 895M€ que apareceram foram a uma taxa maior que o Estado quer pagar nem nada :roll:
Be Galt. Wear the message!

The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2558
Registado: 8/8/2007 14:38
Localização: Lisboa

por Midas » 3/2/2010 18:02

Afinal eu e outros que falavamos aqui dos fundamentais e que a próxima crise seria a falència da vários paises nºao estavamos malucos..

As politicas Keynesiana, adoptadas por conveniencia pelos politicos estao a levar à destruiçºao das economias.

Cuidado com estes mercados sustentados por $ que os paises nºao teem... Assim como subiram podem cair ainda mais rapido quando os leiloes começarem a falhar e os governos nao conseguirem colocar a maozinha na bolsa.
Fundos à la carte:

Imagem Finanças e investmentos
Imagem Finance and Investments
Imagem Finances et investissements
Imagem Finanzas y inversiones
Imagem Finanza e investimenti
Imagem 财务及投资作出

Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国

Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3675
Registado: 31/8/2005 15:06

por mais_um » 3/2/2010 17:54

Branc0 Escreveu:
mais_um Escreveu:Por acaso (ou será que não é por acaso?) a informação não é correcta

http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2010/R ... _pt_uk.xls


Onde é que está a informação incorrecta? O teu XLS comprova:

"Montante Indicativo/Indicative Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 500 M€

"Montante Colocado/Competitive Allotment
(Milhões de euros/EUR million)" 300 M€

"Taxa Mínima/Minimum Yield (%)" 1.379

E pagou mais 0,45% do que em Janeiro quando conseguio vender a dívida que pretendia (1250 M€)


"Montante Indicativo/Indicative Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 500 M€

"Montante da Procura/Total Bid Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 1.195 M€


Concluindo, lê os numeros todos, compara com os leilões de 2008 e 2009 e verificas que não há nenhum facto novo.

http://www.igcp.pt/gca/index.php?id=81

O Estado português tinha como montante indicativo 500 M€, apareceram ofertas de 1195 M€ e o Estado só aceitou 300 M€. Podes verificar que esta situação aconteceu nos anos de 2008 e 2009, não fui verificar nos restantes anos, por isso é falso que o Estado tenha vendido menos divida do que esperava, vendeu a que queria ou precisava já que a procura foi mais que o dobro. Quem lê a noticia fica com a ideia que não existiram interessados suficientes na divida publica portuguesa, o que não corresponde à verdade.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8133
Registado: 14/11/2008 0:48
Localização: Lisboa

por Branc0 » 3/2/2010 17:37

mais_um Escreveu:Por acaso (ou será que não é por acaso?) a informação não é correcta

http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2010/R ... _pt_uk.xls


Onde é que está a informação incorrecta? O teu XLS comprova:

"Montante Indicativo/Indicative Amount
(Milhões de euros/EUR million)" : 500 M€

"Montante Colocado/Competitive Allotment
(Milhões de euros/EUR million)" 300 M€

"Taxa Mínima/Minimum Yield (%)" 1.379

E pagou mais 0,45% do que em Janeiro quando conseguio vender a dívida que pretendia (1250 M€)
Be Galt. Wear the message!

The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2558
Registado: 8/8/2007 14:38
Localização: Lisboa

por mais_um » 3/2/2010 17:30

luka Escreveu:Com isto ja estao a conseguir que
os capitais estrangeiros comecem a abandonar a Bolsa Portuguesa...
olhem bem para as quedas de hoje ... e para os volumes ...


LONDON (Dow Jones)--The cost of insuring Portuguese sovereign debt against default using credit derivatives reached [b]a record high Wednesday, after the country sold fewer treasury bills than expected at an auction.
[/b]


Agora é sem para quedas ...
:?


Por acaso (ou será que não é por acaso?) a informação não é correcta

http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2010/R ... _pt_uk.xls
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8133
Registado: 14/11/2008 0:48
Localização: Lisboa

por Luka! » 3/2/2010 17:12

Com isto ja estao a conseguir que
os capitais estrangeiros comecem a abandonar a Bolsa Portuguesa...
olhem bem para as quedas de hoje ... e para os volumes ...


LONDON (Dow Jones)--The cost of insuring Portuguese sovereign debt against default using credit derivatives reached [b]a record high Wednesday, after the country sold fewer treasury bills than expected at an auction.
[/b]


Agora é sem para quedas ...
:?
Anexos
santana lopes1.jpg
santana lopes1.jpg (2.45 KiB) Visualizado 2485 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3396
Registado: 21/10/2003 21:48

UPDATE: Portugal 5-Year Sovereign CDS Spreads Hit New Wides

por LTCM » 3/2/2010 17:03

By Mark Brown Of DOW JONES NEWSWIRES


LONDON (Dow Jones)--The cost of insuring Portuguese sovereign debt against default using credit derivatives reached a record high Wednesday, after the country sold fewer treasury bills than expected at an auction.

Portugal's five-year sovereign credit default swap spreads rose to 197 basis points Wednesday afternoon from 165 basis points Wednesday morning, according to data provider CMA DataVision.

That represents a EUR32,000 increase in the annual cost of insuring a notional amount of EUR10 million of Portuguese government bonds against default.

The Portuguese Treasury and Government Debt Agency said it sold EUR300 million worth of 12-month treasury bills at Wednesday's auction, lower than the indicative offer of EUR500 million.

The average yield was 1.379%. EUR1.195 billion of bids were received.

Commerzbank AG strategist David Schnautz said the decision to sell just EUR300 million at the auction was "clever" because it is "currently very important also for Portugal not to look too desperate to secure funding," but the CDS market did not appear to agree.

CDS are derivatives that function like a default insurance contract for debt. If a borrower defaults, the protection buyer is paid compensation by the protection seller.

Swap buyers may be protecting investments they own or simply making bearish bets against companies or countries.

Euro zone and other developed sovereign CDS have been in focus recently as countries come under pressure to cut budget deficits.

Greece's five-year sovereign CDS spreads also widened significantly Wednesday afternoon, moving back up to 400 basis points, having dropped below 370 basis points at one point Wednesday morning.

The European Commission on Wednesday put Greece under more pressure to slash its deficit, saying the country should have until mid-March to spell out its budget program for the year.

The commission, the EU's executive arm, accepted the Greek government's planned fiscal diet but warned that further spending curbs and new taxes might be needed to fix the country's public finances.

Greece has pledged to bring its budget deficit below 3% of gross domestic product by 2012, following a shortfall of almost 13% in 2009. Under European Union rules, countries must keep their budget deficits below 3% of GDP.

The Commission "basically says that the intentions are good, but all the details are missing--and it implies an apparent skepticism about implementation," said Erik Nielsen, Goldman Sachs strategist, in a note.

A second strategist said that sovereign CDS markets were illiquid and that this could be contributing to the size of the moves.



-By Mark Brown, Dow Jones Newswires; + 44 (0)207 842 9485; mark.brown@dowjones.com

(Emese Bartha in Frankfurt and Adam Cohen in Brussels contributed to this item.)
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3030
Registado: 28/2/2007 14:18

Anterior

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Carlos73, Ferreiratrade, Google [Bot], navaldoc, TTM62 e 145 visitantes