Tributação das mais-valias nas acções congelada pela conjunt
Re: Mais Valias Bolsa
pc05 Escreveu:O meu testemunho vale o que vale mas, eu sou um dos que deixa de investir na bolsa caso esta medida avance... as razões estão à vista!
Cumprs,
Relax ... Promessas de politicos não são pra levar muito a sério, do Socrates ainda menos
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Mais Valias Bolsa
O meu testemunho vale o que vale mas, eu sou um dos que deixa de investir na bolsa caso esta medida avance... as razões estão à vista!
Cumprs,
Cumprs,
Sócrates promete taxar mais-valias da Bolsa até final da legislatura
António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
Francisco Louçã acusou Sócrates de “manigância por falhar a promessa eleitoral” de tributar as mais-valias bolsistas no Orçamento do Estado para 2010, mas o primeiro-ministro garantiu que esta é uma medida que entrará em vigor durante o seu mandato.
“O que está no meu programa é que vamos taxar as mais-valias em linha com as melhores práticas europeias, mas vamos fazê-lo nesta legislatura”, resumiu Sócrates.
Segundo o primeiro-ministro, “no momento em que os mercados de capitais estão a recuperar, seria um erro mexer nessas mais-valias”.
“Mas vamos fazê-lo”, repetiu.
José Sócrates respondia às acusações do líder bloquista que sustentou que “é nos momentos de dificuldade que é preciso rigor e responsabilidade e os dez maiores investidores da bolsa ganharam cinco mil milhões no ano passado sem pagar um cêntimo de impostos”.
Francisco Louçã falou ainda de outra “manigância orçamental” do chefe do Executivo socialista ao assegurar na campanha eleitoral das legislativas, em Setembro do ano passado, que o défice estava controlado.
“Se portugueses soubessem que faltavam tantos milhões de euros [no défice] bem podiam antecipar a manigância das negociações com a Direita para congelar os seus salários”, atacou o coordenador do Bloco de Esquerda, partido que não participou nas negociações com o Governo para a viabilização do Orçamento do Estado.
António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
Francisco Louçã acusou Sócrates de “manigância por falhar a promessa eleitoral” de tributar as mais-valias bolsistas no Orçamento do Estado para 2010, mas o primeiro-ministro garantiu que esta é uma medida que entrará em vigor durante o seu mandato.
“O que está no meu programa é que vamos taxar as mais-valias em linha com as melhores práticas europeias, mas vamos fazê-lo nesta legislatura”, resumiu Sócrates.
Segundo o primeiro-ministro, “no momento em que os mercados de capitais estão a recuperar, seria um erro mexer nessas mais-valias”.
“Mas vamos fazê-lo”, repetiu.
José Sócrates respondia às acusações do líder bloquista que sustentou que “é nos momentos de dificuldade que é preciso rigor e responsabilidade e os dez maiores investidores da bolsa ganharam cinco mil milhões no ano passado sem pagar um cêntimo de impostos”.
Francisco Louçã falou ainda de outra “manigância orçamental” do chefe do Executivo socialista ao assegurar na campanha eleitoral das legislativas, em Setembro do ano passado, que o défice estava controlado.
“Se portugueses soubessem que faltavam tantos milhões de euros [no défice] bem podiam antecipar a manigância das negociações com a Direita para congelar os seus salários”, atacou o coordenador do Bloco de Esquerda, partido que não participou nas negociações com o Governo para a viabilização do Orçamento do Estado.
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Até me parece bem, mas o estado assim perderia muitas receitas. Numa economia com outra visão até poderia funcionar, mas numa economia como a nossa autonomizar os rendimentos (ou independentes), dá para sacar de um lado e do outro que não dá para sacar, tambem não dá para abater...
Abraço
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
Antes de mais (por causa do medo desse bicho papão que são os comunistas e bloquistas), sou 100% de direita.
Mas fica aqui a minha opinião em relação a este assunto.
Para mim o que faria sentido era aplicar o princípio do KISS: Keep It Simple Stupid. Porque raio é que os rendimentos do nosso trabalho (dependente ou independente) deverá ser tributado de forma diferente do rendimento obtido pelo nosso capital? E porque raio é que o rendimento obtido por depósito deve ser tributado a uma taxa que é o dobro da aplicada em relação a acções, warrants, cfd's, etc?
Para mim a solução era simples:
Rendimentos de um dado ano = Ordenados + Rendas de casas + Rendimentos de Capitais + Outros rendimentos. E aplica-se IRS aos rendimentos anuais de cada contribuinte. Se o ano correu mal na bolsa, abate-se o dinheiro "perdido", se correu bem: "parabéns e paga o imposto desse teu rendimento". Se não tem poupanças ou dinheiro para investir: fica exactamente na mesma.
Fica a opinião...
Mas fica aqui a minha opinião em relação a este assunto.
Para mim o que faria sentido era aplicar o princípio do KISS: Keep It Simple Stupid. Porque raio é que os rendimentos do nosso trabalho (dependente ou independente) deverá ser tributado de forma diferente do rendimento obtido pelo nosso capital? E porque raio é que o rendimento obtido por depósito deve ser tributado a uma taxa que é o dobro da aplicada em relação a acções, warrants, cfd's, etc?
Para mim a solução era simples:
Rendimentos de um dado ano = Ordenados + Rendas de casas + Rendimentos de Capitais + Outros rendimentos. E aplica-se IRS aos rendimentos anuais de cada contribuinte. Se o ano correu mal na bolsa, abate-se o dinheiro "perdido", se correu bem: "parabéns e paga o imposto desse teu rendimento". Se não tem poupanças ou dinheiro para investir: fica exactamente na mesma.
Fica a opinião...
Eu sempre ouvi o BE a protestar pelos Mercados de Capitais...
Consideram que quem anda na bolsa é rico, primeiro esqueçem-se que os que compram aos milhões não vendem, logo não são tributados, quem compra e vende normalmente somos nós que andamos aqui pelo forum (exemplo), alem disso de 5mil euros a 100mil euros, que deve ser os valores que nos investimos, essa taxa acaba por sermos nós a pagá-la...
Depois ainda conheço alguns Be's e Pcp que criticam o capitalismo, mas depois tambem vem aproveitar.se do mesmo para ganhar...
10% é mais que justo, e 1 ano após a comprar a taxa ser zero, ainda mais. Aquela visão que as acções no futuro valem sempre mais é igual aquela em que as casas, os selos, entre outros, no futuro valem mais. Ilusões...
Consideram que quem anda na bolsa é rico, primeiro esqueçem-se que os que compram aos milhões não vendem, logo não são tributados, quem compra e vende normalmente somos nós que andamos aqui pelo forum (exemplo), alem disso de 5mil euros a 100mil euros, que deve ser os valores que nos investimos, essa taxa acaba por sermos nós a pagá-la...
Depois ainda conheço alguns Be's e Pcp que criticam o capitalismo, mas depois tambem vem aproveitar.se do mesmo para ganhar...
10% é mais que justo, e 1 ano após a comprar a taxa ser zero, ainda mais. Aquela visão que as acções no futuro valem sempre mais é igual aquela em que as casas, os selos, entre outros, no futuro valem mais. Ilusões...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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JLMF Escreveu:Pois, talvez reduzir nos juros de DP para 10%, não?
Alem de que considero a equiparação de produtos desadequada, quanto mais não seja, pelo interesse distante que possuem ao nivel de dinamica de criação de riqueza nacional.
Aí está um optimo exemplo...
Porque razão devemos pagar o mesmo de impostos num produto que o risco passa de 100% para zero...
Os Dp tem algum risco? è praticamente nulo, e as acções???
Eles defendem-se com os 30% que os mercados subiram o ano passado, esquecem-se é que em 2 anos cairam 90% se for preciso... Se fizermos os calculos, esses 30% não anulam quase nada...
Se eles investissem e viessem ao mercado saber o que é sofrer em momentos de queda, e depois quando recuperamos levar com 10% em cima já se calavam... Quanto mais aumentar essa taxa para 30 ou 40%...
Não digo que não se deva pagar, mas acho que 10% é mais que suficiente para um mercado em que a liquidez é miseravel, comparar com os Estados Unidos em que quase todas as familias investem na bolsa (sim, por acaso vi isto numa reportagem),com Portugal em que sempre ouvi dizer: Jogas na bolsa? Então és rico...
Enfim, este Pais com estas atitudes cada vez fica mais na cauda da Europa.
O que o Psd e o Cds fizeram é uma atitude muito forte, absterem-se para o Orçamento avançar é querer que o país avançe, não é cá como esses Comunas e esses Bloqusitas que só querem que o País estagne, parece que vivem com a desgraça dos outros.
Só se preocupam com o que não devem...
Abraço
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Ai credo !
Dilson Costa Escreveu:Já são tributadas resina, é verdade, a 10%.
E os depósitos a prazo a 20%.
Porque existirá esta diferença, é justa?
Não compreendo.
Atenção que eu não sou de esquerda, deus me livre
De facto, quando o amigo Costa escreveu: "ee justa ?", passou-me logo pela cabec,a (juro), "este tipo ee canhoto...".
Que alivio quando li o seu esclarecimento ! Ufa ! Haa horas que nao temos uma paragem cardiaca "deus me livre".
Oh ! Que paiis onde eu vim "cair"...
(referencias: ler "Os Simples" de Guerra Junqueiro)

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- Registado: 22/4/2003 23:12
Primeiro as mais valias já são tributadas! Segundo o Bloco de Esquerda só se preocupa com "tretas" em vez de se preocupar com os problemas do país...
Querem afastar ainda mais os capitais do país? Estes bloquistas só tem e ideias que sei bem onde deveriam estar...
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Tributação das mais-valias nas acções congelada pela conjunt
Tributação das mais-valias nas acções congelada pela conjuntura
26/01/2010
O Governo justifica o facto de não avançar com a tributação das mais-valias mobiliárias neste Orçamento com a conjuntura económica e o cuidado de não fragilizar um sector que ainda não se recompôs da crise.
A explicação foi dada ontem à noite por Jorge Lacão, ministro dos Assuntos Parlamentares, durante o programa da RTP1 "Prós e Contras". A notícia do adiamento da promessa eleitoral do Governo já tinha sido confirmada oficialmente pelo Ministério das Finanças em Dezembro, ao Negócios. Mas, na altura, Teixeira dos Santos justificou-a com a necessidade de estudar os regimes vigentes nos países da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico) e com o facto de ter de avaliar o impacto que a medida teria na competitividade do mercado de capitais,
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