Valor dos imóveis para efeitos de IMI com maior subida em 10 anos

[Fenicio]

Não percebi, habanero. Eu não comparei as 2 realidades, comparei apenas a "motivação" por detrás da corrida armamentista que, no meu entender, é universal, não concordas?

[habanero04]

habanero, uma coisa é "querer", outra coisa é "poder".

Alguns políticos egípcios mais radicais podem "querer" a bomba mas, como disseste, não "podem" pois o país não tem recursos suficientes para pesquisar e desenvolver de raíz ou mesmo comprar no mercado negro.

A Coréia do Norte comprou e/ou desenvolveu a tecnologia à custa da miséria e da fome de todo um povo!

Fenício deculpa lá mas Coreia não tem acento. Se não te importares, corrije o título do post.
Provoca-me calores e afrontamentos.

Epá! Com todo o respeito por elas e por ti, mas pareces uma gaja...

[habanero04]

habanero, uma coisa é "querer", outra coisa é "poder".

Alguns políticos egípcios mais radicais podem "querer" a bomba mas, como disseste, não "podem" pois o país não tem recursos suficientes para pesquisar e desenvolver de raíz ou mesmo comprar no mercado negro.

A Coréia do Norte comprou e/ou desenvolveu a tecnologia à custa da miséria e da fome de todo um povo!

Não se pode comparar o Irão com a Coreia do Norte, são realidades completamente diferentes e povos com filosofias de vida diferentes. É como comparares a maneira de pensar de um chinês com um ocidental, não tem nada a ver. O Irão é um Estado islâmico, a Coreia do Norte ainda são "restos" da guerra da Coreia que os EUA ainda hoje têm atravessada... além disso, não sei até que ponto as notícias acerca da miséria na Coreia do Norte são fidedignas, não faço ideia... sabes que os meios de comunicação filtram muita coisa e mostram muita coisa enviesada, mas não digo que o drama humano lá não seja grave... se calhar até é, mas até prova convincente... Faz-me lembrar a questão dos túneis de Bagdade e os camiões de armas de destruição massiça de Saddam e mais umas quantas tangas de que agora ninguém se lembra e que ninguém demonstrou existirem na realidade...

[Fenicio]

habanero, uma coisa é "querer", outra coisa é "poder".

Alguns políticos egípcios mais radicais podem "querer" a bomba mas, como disseste, não "podem" pois o país não tem recursos suficientes para pesquisar e desenvolver de raíz ou mesmo comprar no mercado negro.

A Coréia do Norte comprou e/ou desenvolveu a tecnologia à custa da miséria e da fome de todo um povo!

Fenício deculpa lá mas Coreia não tem acento. Se não te importares, corrije o título do post.
Provoca-me calores e afrontamentos.

Dwer, não és obrigado a ler os meus tópicos.

Aliás, como já ficou patente por este e pelo outro tópico, aconselho-te mesmo a ignorares ostensivamente as minhas intervenções neste fórum, assim ao menos poupas os teus calores.

Obrigado!

[Dwer]

habanero, uma coisa é "querer", outra coisa é "poder".

Alguns políticos egípcios mais radicais podem "querer" a bomba mas, como disseste, não "podem" pois o país não tem recursos suficientes para pesquisar e desenvolver de raíz ou mesmo comprar no mercado negro.

A Coréia do Norte comprou e/ou desenvolveu a tecnologia à custa da miséria e da fome de todo um povo!

Fenício deculpa lá mas Coreia não tem acento. Se não te importares, corrije o título do post.
Provoca-me calores e afrontamentos.

[Fenicio]

habanero, uma coisa é "querer", outra coisa é "poder".

Alguns políticos egípcios mais radicais podem "querer" a bomba mas, como disseste, não "podem" pois o país não tem recursos suficientes para pesquisar e desenvolver de raíz ou mesmo comprar no mercado negro.

A Coréia do Norte comprou e/ou desenvolveu a tecnologia à custa da miséria e da fome de todo um povo!

[habanero04]

habanero04

Eu não disse que não tinhas razão, só falei dos oficiais e um não oficial até agora. Provavelmente o Egipto será um dos próximos tópicos a abrir por aqui.

Também não te estava a responder a ti... mas pronto, está bem...

O Egipto tem mais dificuldades pelo que disse acima, e se quiseres ficar mais elucidado lê o final do último link que coloquei atrás.

[Dwer]

Coreia, do norte ou do sul, não tem acento.

[tava3]

habanero04

Eu não disse que não tinhas razão, só falei dos oficiais e um não oficial até agora. Provavelmente o Egipto será um dos próximos tópicos a abrir por aqui.

[habanero04]

O Brasil sempre disse que ficava fora do armamento nuclear e ratificou o Tratado de Não Proliferação, e todos os desenvolvimentos foram para fins pacíficos de produção de energia. Além disso, o Brasil não se sente ameaçado por nenhum país estrangeiro e nem está numa zona problemática em termos de instabilidade.

Ora aí está! O Egipto está numa zona instável e o médio oriente é uma zona onde a maioria dos países são ditaduras. As razões para o Egipto não estar na corrida estão explicitas no último link que deixei no post atrás.

Além disso, os recursos naturais (leia-se, petróleo e gás natural) do Egipto não são nada quando comparados com os do Irão, que só é o 2ª maior produtor destes 2 recursos... O Irão tem dinheiro para se meter nestas aventuras do nuclear, enquanto o Egipto nem por isso. Já imaginaste também a vontade que deve haver por parte dos americanos em pôr as mãos nestes recursos? Era outro Iraque... O problema é que têm medo porque se não tivessem já lá estavam...

No caso do Irão e da Coreia ainda há a questão da protecção dos EUA aos seus aliados, Israel por um lado, e Coreia do Sul e Japão por outro.

[tava3]

Não tens ouvido noticias do Irão, que já tem ou está a instalar milhares de centrifugadores, 2000 ou 3000. Acredita que não deve ser para lavar roupa.

[Fenicio]

Enriquecer o urânio não é assim muito complicado, desde que se tenha acesso ao equipamento. O processo faz-se por centrifugação, aumentado a concentração de U235 no U238, este abundante na natureza.
Mas até nós, que nos parece absurdo hoje ter-mos armas nucleares, do futuro nada sabemos.

Há um outro processo chamado difusão gasosa e é empregado pelos EUA e pela França. Quanto ao processo em si, não deve ser assim muito fácil, senão outros países já teriam a tecnologia, acho eu.

[tava3]

Enriquecer o urânio não é assim muito complicado, desde que se tenha acesso ao equipamento. O processo faz-se por centrifugação, aumentado a concentração de U235 no U238, este abundante na natureza.
Mas até nós, que nos parece absurdo hoje ter-mos armas nucleares, do futuro nada sabemos.

[Fenicio]

Não será tanto uma questão de quanto tempo mas sim de como é que se mantém lá.

Uma vez atingido o status de potência nuclear, como é possível voltar atrás sem com isso implicar uma confrontação armada?

Como é que se diz ao Paquistão (ou a qualquer outro país pertencente ao "clube") para destruir todas as pesquisas que culminaram na construção da bomba?

Não dizes e nem fazes nada, por isso mesmo é que estes países querem ter armas nucleares...

O Egipto está relacionado com o tema, por isso o meti ao barulho...

habanero, então já agora metemos também o Brasil ao barulho.

Ao contrário do Egipto, o Brasil consegue enriquecer urânio e para tal utiliza uma tecnologia que é única no mundo. De acordo com o pouco que se sabe, é superior às técnicas empregadas pelos outros países.

Ao contrário do Egipto, o Brasil irá finalmente lançar um submarino nuclear que, pelo menos a princípio, poderia ser utilizado para transportar ogivas nucleares.

Não sei pq meteste o Egipto "ao barulho". É um país que, assim como qualquer outro, não quer ficar atrás na corrida armamentista, principalmente numa zona tão volátil como é o médio oriente. E, ao contrário da Coréia do Norte e do Irão, não tem tantas pretensões nucleares.

[tava3]

Não se diz.
Não vão lá com sanções, estas só servem para fazer sofrer o povo. Agora é a Coreia, a seguir é o Irão e mais virão.
Eles abriram uma caixa de pandora quando desenvolveram a primeira bomba e a detonaram.

[habanero04]

Não será tanto uma questão de quanto tempo mas sim de como é que se mantém lá.

Uma vez atingido o status de potência nuclear, como é possível voltar atrás sem com isso implicar uma confrontação armada?

Como é que se diz ao Paquistão (ou a qualquer outro país pertencente ao "clube") para destruir todas as pesquisas que culminaram na construção da bomba?

Não dizes e nem fazes nada, por isso mesmo é que estes países querem ter armas nucleares...

O Egipto está relacionado com o tema, por isso o meti ao barulho...

[Fenicio]

Não será tanto uma questão de quanto tempo mas sim de como é que se mantém lá.

Uma vez atingido o status de potência nuclear, como é possível voltar atrás sem com isso implicar uma confrontação armada?

Como é que se diz ao Paquistão (ou a qualquer outro país pertencente ao "clube") para destruir todas as pesquisas que culminaram na construção da bomba?

[tava3]

Não será tanto uma questão de quanto tempo mas sim de como é que se mantém lá.

[Fenicio]

Grande democracia... ele está no poder desde quando?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hosni_Mubarak

Não é mas a ideia de o ser não está completamente posta de lado:
http://www.nti.org/e_research/profiles/Egypt/Nuclear/
http://cns.miis.edu/npr/pdfs/gregor31.pdf

Obrigado pelas informações, mas o tema do tópico não é o Egipto.

[habanero04]

Grande democracia... ele está no poder desde quando?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hosni_Mubarak

Não é mas a ideia de o ser não está completamente posta de lado:
http://www.nti.org/e_research/profiles/Egypt/Nuclear/
http://cns.miis.edu/npr/pdfs/gregor31.pdf

[tava3]

Claro que a Coreia do Norte também não é uma democracia. Não referi porque é o centro deste tópico e pareceu-me subentendido.

[Fenicio]

E tenho duvidas em relação às "democracias" da China e do Paquistão.

Ah pois é!...

E o Egipto? Também é uma democracia?

Não era, mas aos poucos vai sendo.

In late February 2005, President Mubarak announced in a surprise television broadcast that he had ordered the reform of the country's presidential election law, paving the way for multi-candidate polls in the upcoming presidential election. For the first time since the 1952 movement, the Egyptian people had an apparent chance to elect a leader from a list of various candidates.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Egipt#Politics

Em todo o caso, o Egipto não é uma potência atômica.

[tava3]

Estava a referir-me só aos que são potencias atómicas/nucleares.

[habanero04]

E tenho duvidas em relação às "democracias" da China e do Paquistão.

Ah pois é!...

E o Egipto? Também é uma democracia?

[tava3]

E tenho duvidas em relação às "democracias" da China e do Paquistão.