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Caldeirão da Bolsa

Gigantes tecnológicos anunciam milhares despedimentos

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Açor3 » 17/2/2009 12:17

Schwarzenegger elimina 20 mil postos de trabalho


17/02/2009


O governador do estado da Califórnia, nos EUA, Arnold , vai eliminar 20 mil postos de trabalho estatais, depois dos legisladores não terem chegado a um consenso quando à aprovação do orçamento para a região.

Um porta-voz de Schwarzenegger afirmou que, depois dos legisladores não terem aprovado o orçamento de 40 mil milhões de dólares (31,32 mil milhões de euros), o estado vai ter de reduzir os seus postos de trabalho, segundo refere a BBC.

A mesma fonte referiu que os 20 mil trabalhadores que vão ficar sem emprego vão começar já a ser notificados. Os cortes de trabalho vão iniciar-se em Junho.

A Califórnia foi atingida pela crise imobiliária, por um aumento do desemprego e por uma redução das despesas dos consumidores, o que levou a que o governador já tivesse suspendido cerca de dois mil projectos.

Os economistas estimam que o estado da Califórnia possa ficar sem dinheiro até ao final de Fevereiro caso os legisladores não cheguem a um consenso sobre o orçamento.

“Na ausência de um orçamento, o governador tem a responsabilidade de conseguir poupanças para o estado de qualquer maneira que possa”, afirmou o porta-voz Aaron McLear, segundo a BBC acrescentando que “esta é, infelizmente, uma decisão necessária.”




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por Açor3 » 17/2/2009 10:23

GM pondera encerramento e venda de quatro fábricas na Europa


17/02/2009


A General Motors está a analisar a possibilidade de encerrar ou vender quatro das suas fábricas na Europa, de acordo com fonte citadas pela Bloomberg. Com esta medida, a fabricante procura cumprir com os requisitos que lhe permitem usufruir do plano de salvamento dos EUA.

As unidades de produção de Antuérpia, na Bélgica, de Bochum, na Alemanha, poderão ser encerradas, enquanto a fábrica de Eisenach, também na Alemanha, deverá ser vendida, num plano com o qual a GM prevê obter poupanças na ordem dos 1,5 mil milhões de dólares (1,18 mil milhões de euros).

Com o encerramento destas fábricas, e a venda de uma unidade na Alemanha, além da alienação da marca Saab, a companhia norte-americana conseguirá reduzir custos, ao mesmo tempo que diminuiu a sua capacidade de produção em cerca de um milhão de veículos, numa altura de forte quebra nas vendas.

Estas medidas, que não são ainda oficiais. A GM terá de apresentar hoje a Tim Geithner, secretário do Tesouro dos EUA, um relatório sobre os seus progressos na redução da dívida e de custos, que provem a capacidade da empresa de sobreviver, para assim manter os 13,4 mil milhões de dólares que recebeu de ajuda do Governo.




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por Açor3 » 17/2/2009 9:25

Crise: Delphi vai despedir 775 no Estado norte-americano do Michigan
17 de Fevereiro de 2009, 00:55

Lisboa, 17 Fev (Lusa) - A Delphi, fabricante de componentes automóveis, vai eliminar 775 postos de trabalho na sua divisão de componentes de condução na cidade de Buena Vista, Estado do Michigan.

Segundo o jornal norte-americano USA Today, os cortes vão afectar 425 trabalhadores temporários e 350 empregados dos quadros, sendo os despedimentos efectivos a partir de dia 01 de Março.

Os trabalhadores que optarem por sair voluntariamente receberão uma indemnização, enquanto que aqueles com menos tempo de casa poderão optar por receber uma indemnização ou colocar o seu nome numa lista onde poderão voltar a ser chamados para a empresa no futuro.

Em Portugal, a fábrica Delphi da Guarda, que fabrica cablagens para o sector automóvel e emprega 960 trabalhadores, vai suspender a laboração na semana do Carnaval, e tem previsto despedir cerca de 500 trabalhadores em Dezembro de 2009.

NM.

Lusa/fim
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por Açor3 » 16/2/2009 11:09

segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2009 | 08:54 Imprimir Enviar por Email

BMW elimina 850 empregos no Reino Unido


A BMW prepara-se para eliminar 850 empregos na fábrica de Cowley, próximo de Oxford (sul de Inglaterra), onde fabrica o modelo «Mini», foi anunciado.
A medida afectará sobretudo o pessoal que garante dos turnos de fim-de-semana e será efectiva a partir do próximo dia 2 de Março. É que, ao invés de laborar sete dias por semana, a unidade vai operar apenas cinco.

Segundo justifica um comunicado da fabricante alemã, a BMW não está imune à actual conjuntura económica

Lusa
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por Açor3 » 13/2/2009 11:01

Aviação: Air France/KLM vai suprimir 1.000 a 1.200 postos de trabalho este ano
13 de Fevereiro de 2009, 07:14

Paris, 13 Fev (Lusa) - O grupo franco-holandês Air France/KLM anunciou hoje que tenciona suprimir entre 1.000 a 1.200 postos de trabalho este ano, não fazendo admissões e não substituindo os que vão sair para a reforma.

O porta-voz da empresa informou que, no ano passado, este processo resultou na diminuição de 2.000 postos de trabalho.

Para o exercício que conclui em 31 de Março, a transportadora aérea ainda espera resultados positivos "mas o seu nível dependerá da evolução da situação económica", disse o porta-voz.

No exercício de 2007/2008, o lucro de exploração tinha sido de 1.045 milhões de euros.

A transportadora aérea entrou no vermelho no terceiro trimestre do exercício de 2008/2009, com uma perda de exploração de 194 milhões de euros.

OM.

Lusa/fim
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por Açor3 » 13/2/2009 9:50

Para combater pior crise de sempre
Toyota: rescisões amigáveis com 18 mil trabalhadores nos EUA
2009/02/13 07:48Redacção / SPPAAAA
Empresa irá suspender temporariamente a produção em Abril nas fábricas do Canada, Estados Unidos e México
A construtora automóvel japonesa Toyota anunciou que irá promover rescisões amigáveis com 18 mil trabalhadores das suas fábricas norte-americanas, reduzir a produção, eliminar bónus para executivos para combater a pior crise do sector em décadas.

Segundo a televisão norte-americana Fox, a Toyota anunciou ainda que irá suspender temporariamente a produção em Abril nas fábricas do Canada, Estados Unidos e México, avança a Lusa.

Segundo a construtora, actualmente a maior a nível mundial, as medidas visam manter o maior número de empregados norte-americanos nos quadros da empresa e fazer face à grave crise que afecta o sector.

As previsões da empresa apontam para um prejuízo de 4,95 mil milhões de dólares para o ano fiscal que termina em Março, que a confirmar-se, será o primeiro da Toyota em 70 anos de existência.

IOL
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por Açor3 » 13/2/2009 9:33

Indústria automóvel perdeu em 3 dias 41 mil empregos


LEONOR MATIAS
Crise. A crise instalou-se no sector e está para ficar. Despedimentos em massa, venda de marcas, paragens na produção e redução de 'stocks' são as medidas de emergência para travar a maior crise de que há memória. As filiais em Portugal desconhecem se vão ser afectadas

Indústria automóvel perdeu em 3 dias 41 mil empregos

Em apenas três dias, 41 mil trabalhadores perderam os seus postos de trabalho. A hecatombe começou com o anúncio da Nissan, na segunda-feira, de que iria despedir 20 mil pessoas em todo o mundo. No dia seguinte foi a vez de a General Motors avançar com a redução de dez mil postos de trabalho. A francesa PSA (Peugeot-Citroën) não ficou atrás das suas concorrentes e lançou um plano de rescisões amigáveis, prevendo a saída de 11 mil trabalhadores na Europa até 2010. A Renault tem em curso a redução de mais 5300 trabalhadores, após a saída de 1700. Nas filiais europeias, a construtora francesa estima suprimir mais 1100 postos de trabalho, sendo que alguns podem atingir a subsidiária portuguesa.

Em Portugal, os responsáveis da Nissan, GM e PSA não sabem se vai haver cortes nos postos de trabalho, mas tudo indica que vai haver reduções. A junção de operações das sucursais portuguesas e espanholas parece ser uma das soluções em cima da mesa.

Estas reduções seguem-se aos anúncios que têm marcado o sector nos últimos meses. A Ford já anunciou milhares de supressões, a Fiat também avançou há uns meses com mais de meia centena de despedimentos. Depois da 'limpeza', nada ficará como antes.

O próximo passo serão os anúncios de encerramentos de fábricas e venda de marcas. A Nissan já deu o mote, ao anunciar que vai redefinir a sua estratégia na unidade em construção na Índia e desistiu do projecto em conjunto com a Renault em Tânger, Marrocos.

A agravar a situação já delicada das fábricas, nomeadamente as pertencentes às marcas Renault e Peugeot-Citroën fora de França, está a imposição do presidente francês, Nicolas Sarkozy, de obrigar os fabricantes a manter as unidades no país, como condição para receberem apoios do Estado, no valor de 6,5 mil milhões de euros.

A situação das grandes fabricantes norte-americanas é das mais graves de que há memória e as ajudas do Governo são encaradas como tábua de salvação.

O emagrecimento das marcas é outra solução. A Ford anda à procura de vendedor para a Volvo há vários meses e as últimas notícias apontavam para a sua venda aos chineses da Geely, enquanto a General Motors anunciou ter pelo menos dois interessados na marca Hummer. Os potentes jipes, que ficaram mundialmente conhecidos na Guerra do Golfo, poderão ir parar a mãos chinesas ou a um private equity.

A GM necessita de alienar activos para provar às autoridades dos Estados Unidos que o seu futuro é viável. Caso não consiga, poderá ter de abandonar os empréstimos estatais ou utilizar esses fundos para uma falência apoiada pelo próprio Estado americano.

A Chrysler, também a braços com uma situação financeira dramática, está a negociar uma parceria estratégica com os italianos da Fiat.

O grupo italiano, a par dos alemães da Volkswagen e dos coreanos da Hyundai são os campeões do sector, já que entre os principais fabricantes automóveis são os únicos a registar resultados positivos. Todos os restante estão no vermelho (ver infografia).

A redução de stocks a par das paragens das fábricas e da redução de trabalhadores é outra medida em curso. Ontem, Carlos Ghosn, presidente da Renault, apontou, durante a apresentação dos resultados do exercício do ano passado, a redução de stocks como uma solução, uma vez que "a produção caiu duas vezes mais depressa do que as vendas no último trimestre de 2008".

O mercado automóvel começa a estabili zar, após vários meses de quedas acentuadas nas vendas avançou ontem Jim Farley, responsável pelo marketing global da Ford, que diz que o mercado de usados tem vindo a crescer nas últimas semanas.|


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por Açor3 » 12/2/2009 9:08

Citroën "esgotou rescisões amigáveis" em Mangualde


LEONOR MATIAS
Crise. A Peugeot-Citroën anunciou que vai suprimir 11 mil postos de trabalho na Europa, com recurso a rescisões amigáveis. Em França, o grupo está impedido de despedir e de fechar fábricas, ao abrigo do plano de apoios para o sector. A fábrica de Mangualde recebeu a notícia com "surpresa"
O construtor francês PSA Peugeot Citroën anunciou ontem que vai suprimir, com recurso a rescisões amigáveis, 11 mil postos de trabalho na Europa até 2010, um mercado onde se concentra a maioria dos efectivos do grupo. A notícia apanhou de "surpresa" os trabalhadores da fábrica da PSA em Mangualde, uma vez que está em curso o despedimento de cerca de 460 pessoas. Fonte da comissão de trabalhadores da fábrica disse ao DN, que a PSA de Mangualde "já não pode recorrer às rescisões amigáveis, por ter esgotado a quota para os próximos três anos".

A legislação determina a perda do subsídio de desemprego quando empresas com mais de 250 trabalhadores realizam, num espaço de três anos, rescisões amigáveis com mais de 80 trabalhadores. A mesma fonte confessa que "nem quer pensar num despedimento colectivo".

Do total dos 460 trabalhadores dispensados, 80 saíram com recurso a rescisões amigáveis e faziam parte dos quadros da empresa, enquanto os restantes tinham contratos a prazo. A saída dos 460 trabalhadores fica concluída entre finais de Março e início de Abril. Actualmente a unidade tem no seu quadro mil trabalhadores. O DN procurou obter uma reacção da direcção da fábrica ao impacto que o plano apresentado ontem de manhã em Paris, por Christian Streiff, presidente da PSA, vai ter na actividade em Mangualde, mas até ao fecho desta edição não foi possível obter uma resposta.

Christian Streiff salientou que a PSA não vai recorrer a despedimentos forçados, nem vai encerrar fábricas em França em 2009. Esta foi uma condição imposta pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, no plano de ajudas directas ao sector automóvel no valor de 6,5 mil milhões de euros, dos quais três mil milhões cabem à PSA. Só em França, a empresa prevê a saída voluntária de sete mil trabalhadores. A PSA empregava 207 850 pessoas em finais de 2007, dos quais 113 710 em França.

A Peugeot-Citroen já havia anunciado em Dezembro, um plano de saídas voluntárias para 3 550 trabalhadores, afectando 1 215 pessoas em França entre 2010 e 2011.

Na conferência de imprensa de ontem, Streiff antecipou um primeiro semestre de 2009 "particularmente difícil", prevendo uma quebra nas vendas automóveis da ordem dos 20% no mercado europeu. A estabilização do mercado só deverá ocorrer em 2010, considerou.

Numa perspectiva de recessão, o grupo francês anunciou que vai concentrar os seus esforços não só na redução de stocks, mas também na utilização de tesouraria.|


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por Açor3 » 11/2/2009 9:52

quarta-feira, 11 de Fevereiro de 2009 | 08:41 Imprimir Enviar por Email

RBS vai suprimir 2 300 empregos no Reino Unido


O Royal Bank of Scotland (RBS) anunciou um plano para reduzir 2% do pessoal, ou 2 300 de um total de 106 mil efectivos que emprega no Reino Unido.
O corte de pessoal não afectará o front-office (atendimento de clientes), explicou o grupo bancário adiantando que procurará evitar despedimentos compulsivos.

Desde Agosto de 2007 e até este anúncio, o RBS havia eliminado 3 950 postos de trabalho.



Lusa
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por Açor3 » 11/2/2009 9:22

Eliminação de 4% da força de trabalho
Nike vai despedir 1.400 pessoas em todo o mundo
2009/02/11 07:38Redacção / MDAAAA
Empresa vai realinhar actividades
A norte-americana Nike, ligada à venda de roupa e material desportivo, anunciou na passada terça-feira a eliminação de quatro por cento dos seus postos de trabalho mundialmente, medida que deverá afectar cerca de 1.400 pessoas, refere a agência Lusa.

Em comunicado, a Nike explicou que esta medida surge no âmbito do realinhamento das suas actividades, incluídas no plano de reestruturação de grupo.

Os despedimentos não são efectivos para já, estando o grupo em processo de «análise da totalidade da sua linha de produção».

A Nike emprega actualmente cerca de 35 mil pessoas em todo o mundo.

IOL
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por Açor3 » 11/2/2009 9:16

Casa-mãe da Continental Mabor à beira da falência


LEONOR MATIAS
Pneus. Grupo Schaeffler pede auxílio financeiro
A fábrica de pneus da Continental Mabor, em Lousado, no concelho de Vila Nova de Famalicão, teme pelo seu futuro, face às notícias de que o accionista, o grupo alemão Schaeffler, se encontra à beira da bancarrota e vai requerer um auxílio temporário de emergência ao Governo de Berlim. No entanto, em declarações ao DN, António Lopes Seabra, presidente da Continental Mabor, não prevê perturbações na actividade da fábrica portuguesa, o mais que pode acontecer, diz, "é a Continental passar a ter bancos como accionistas".

A notícia avançada ontem pela agência Bloomberg e citada pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) dá conta de que o grupo alemão está afogado numa gigantesca dívida avaliada em 11 mil milhões de euros. Neste momento a família do fundador pondera vender uma parte da Continental AG para garantir a entrada de dinheiro fresco.

O colapso da Schaeffler poderá levar à ruptura da fábrica da Continental em Famalicão, num processo muito semelhante ao que aconteceu com a Qimonda em Vila do Conde, refere a Bloomberg, situação que António Lopes Seabra recusa que venha a acontecer. A Continental Mabor tem os seus fornecimentos assegurados, apesar de ter previstas várias paragens até Abril, aproveitando os feriados do Carnaval e da Páscoa. O responsável garantiu ainda que não vai haver cortes nos postos de trabalho, apesar da quebra nas encomendas em resultando da crise.

A Schaeffler tomou o controlo da rival Continental AG, três vezes maior que o próprio grupo, depois de uma oferta hostil lançada em meados do ano passado. Desde então, devido ao peso da dívida e à quebra no mercado automóvel, os problemas não pararam de aumentar. Só em juros, a Schaeffler terá até ao Verão uma factura superior a 899 milhões de euros, o correspondente a 84% do seu lucro operacional. No último fim-de-semana, os herdeiros do fundador do grupo garantiram que farão o que for possível para evitar uma ruptura do grupo, que já anunciou a intenção de requerer um auxílio temporário de emergência ao governo alemão. Apesar de não tem avançado com montantes, o jornal Bild estima que o pedido se situe entre os três e os cinco mil milhões de euros.|


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por Açor3 » 10/2/2009 17:34

Royal Bank of Scotland reduz 2.300 postos de trabalho


10/02/2009


O Royal Bank of Scotland vai reduzir 2.300 postos de trabalho, cerca de 2% da sua força de trabalho. Em Novembro, o banco britânico, que é actualmente controlado pelo Governo de Gordon Brown, tinha já despedido três mil trabalhadores.

O banco britânico anunciou, esta tarde, em comunicado, que vai reduzir 2.300 postos de trabalho, ou seja, 2% da sua força de trabalho.

O RBS deverá ter registado um prejuízo anual de 28 mil milhões de libras, de acordo com a agência Bloomberg.

O banco é, actualmente, controlado pelo Estado britânico, que pode aumentar a sua participação até aos 70%. O Executivo já injectou 20 mil milhões de libras na instituição financeira.




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por Açor3 » 10/2/2009 14:23

General Motors quer eliminar 10.000 empregos


10/02/2009


A General Motors, maior fabricante automóvel dos Estados Unidos, planeia eliminar 10.000 postos de trabalho em todo o mundo.

A informação foi avançada à Bloomberg por fontes próximas do processo.

Ontem a empresa anunciou que Bob Lutz, vice-“chairman” para o desenvolvimento de produtos da GM, vai deixar a fabricante automóvel na Primavera.

Também ontem, a Associated Press salientava que estavam a intensificar-se os receios de mais fechos de fábricas da GM e da Chrysler (podendo levar ao corte de milhares de empregos), já que as duas empresas têm até 17 de Fevereiro para provar ao governo que podem ser viáveis.




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por Açor3 » 10/2/2009 11:58

UBS planeia corte de mais 2 mil postos de trabalho após prejuízos recorde


10/02/2009


O UBS pretende cortar mais 2 mil postos de trabalho, na unidade de negociação de títulos, este ano, depois de ter apresentado prejuízos recorde em 2008. O banco suiço espera obter lucros em 2009.

O UBS revelou hoje resultados líquidos negativos de 8,1 mil milhões de francos suíços (5,36 mil milhões de euros), no quarto trimestre, elevando para 19,7 mil milhões os prejuízos de 2008. Foi o pior resultado de sempre.

Durante o quarto trimestre de 2008, o banco eliminou 1.782 postos de trabalho, a maior parte dos quais na unidade de banca de investimento. Para este ano, a instituição financeira já disse que vai reduzir para a força de trabalho para 15 mil pessoas contra o anterior objectivo de 17 mil, avança a Bloomberg.

As acções do UBS seguiam a valorizar 1,32% para 13,07 francos suiços animadas pelo anúncio de que o negócio de gestão de activos registou um aumento líquido do investimento de clientes, em Janeiro.




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por Açor3 » 9/2/2009 19:05

segunda-feira, 9 de Fevereiro de 2009 | 17:55 Imprimir Enviar por Email

OCDE: Espanha, Irlanda e EUA lideram aumento do desemprego


Espanha, Irlanda e EUA foram os países em que mais cresceu a taxa de desemprego entre todos os membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Espanha, que desde o início de 2008 é o país com mais desemprego entre os 30 membros da OCDE, liderou as subidas da taxa de desemprego em Dezembro, com um aumento de 5,7% para o nível mais alto da zona, 14,4%, informou hoje a Organização.

Na Irlanda, o desemprego atingiu em Dezembro 8,2% da população activa, mais 3,5% do que no mês precedente, o que supõe o segundo maior aumento entre os 30 países que constituem a organização.

Os EUA registaram uma subida de 2,3%, para uma taxa de desemprego de 7,2% em Dezembro, tendência que se manteve em Janeiro com um aumento de 2,6%, para 7,6%, acrescenta a OCDE.

A taxa de desemprego média nos países da OCDE situou-se nos 6,8% no mês passado, duas décimas mais que no mês anterior e 1,1% mais do que em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Diário Digital / Lusa
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por Açor3 » 9/2/2009 18:24

segunda-feira, 9 de Fevereiro de 2009 | 16:22 Imprimir Enviar por Email

AngloPlatinum vai cortar 13% da força de trabalho


O primeiro produtor mundial de platina, o sul-africano AngloPlatinum, vai suprimir 10.000 empregos em 2009 devido à diminuição das cotações e à forte quebra da procura do sector automóvel, anunciou hoje o seu presidente Neville Nicolau.
No primeiro trimestre, serão suprimidos cerca de 6.000 postos de contratados a prazo e 2.000 de assalariados e no segundo semestre haverá duas mil outras supressões, precisou Neville Nicolau.

Os 10.000 postos representam 13% dos 77.000 assalariados e contratados da empresa que integra o grupo Anglo American.

Neville Nicolau assegurou que as 4.000 supressões de emprego fixos representavam o equivalente das saídas naturais da empresa (5 por cento dos efectivos cada ano), pessoas que não serão substituídas.

"A crise económica afecta-nos e influenciou a nossa estratégia a médio prazo", explicou o presidente numa conferência de imprensa em Joanesburgo.

O sector da platina é também afectado pela crise do automóvel, grande consumidor deste metal para o fabrico das panelas catalíticas.

AngloPlats, que produz cerca de dois quintos da platina mundial, acrescentou que a produção deverá manter-se ao mesmo nível do que o ano passado em 2009, em cerca de 2,3 milhões de onças.

Diário Digital / Lusa
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por Açor3 » 9/2/2009 10:45

Governo norte-americano pode obrigar GM e Chrysler a pedirem protecção contra credores
A General Motors e a Chrysler pode ser forçadas a pedir protecção contra credores pelo Governo norte-americano, de forma a garantir o pagamento da ajuda estatal no valor de 17,4 mil milhões de dólares.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


A General Motors e a Chrysler pode ser forçadas a pedir protecção contra credores pelo Governo norte-americano, de forma a garantir o pagamento da ajuda estatal no valor de 17,4 mil milhões de dólares.

Actualmente, o Executivo norte-americano surge em segundo lugar na lista de credores das duas empresas, após o Citigroup, o JP Morgan e o Goldman Sachs. No entanto, o Governo quer garantir que os contribuintes vão ser os primeiros a receber o pagamento do empréstimo feito à General Motors e a Chrysler.

Se as autoridades federais não conseguirem chegar a um acordo sobre esta questão, o Governo tem a opção de forçar as duas empresas a pedir protecção contra credores. O governo financiaria, assim, a falência das duas empresas com o chamado "devedor em posse" ou empréstimo DIP, um estatuto que dá ao Executivo prioridade sobre os outros credores.

As duas empresas recusaram realizar as suas reestruturações ao abrigo do Capítulo 11, afirmando que esta opção afastaria os compradores e levaria à sua liquidação. A GM e a Chrysler têm até dia 17 de Dezembro para mostrar os progressos feitos desde Dezembro, altura em que receberam a ajuda Governamental.


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por Açor3 » 9/2/2009 10:07

Nissan corta 20 mil postos de trabalho em todo o mundo
A Nissan anunciou que vai cortar 20 mil postos de trabalho em todo o mundo devido à actual situação do sector automóvel. A empresa japonesa deverá apresentar os primeiros prejuízos em nove anos.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


A Nissan anunciou que vai cortar 20 mil postos de trabalho em todo o mundo devido à actual situação do sector automóvel. A empresa japonesa deverá apresentar os primeiros prejuízos em nove anos.

De acordo com as previsões da empresa os prejuízos deverão chegar aos 265 mil milhões de ienes (2,91 mil milhões de dólares) no ano terminado a 31 de Março. As anteriores previsões da Nissan, apresentadas em Outubro, apontavam para um lucro de 160 mil milhões de ienes.

"As nossas piores expectativas foram alcançadas ou mesmo superadas",afirmou o presidente executivo da empresa, Carlos Ghosn. A queda da confiança dos consumidores e a dificuldade em aceder ao crédito são os factores que "mais estão a penalizar" a empresa, justificou Ghosn.

Só no mês de Janeiro, as vendas da Nissan nos Estados Unidos, o maior mercado da empresa, caíram em 31%. A venda de veículos no mercado norte-americano atingiu o nível mais baixo desde o início dos anos 80.

A maior construtora japonesa, a Toyota Motor, já anunciou que os prejuízos vão ser três vezes superiores ao previsto. Já a Honda reduziu em 57% as estimativas de lucros para 80 mil milhões de ienes.

A Nissan, terceira maior construtora do Japão, e na qual a Renault tem uma participação de 44,3%, apresentou um prejuízo líquido de 83,2 mil milhões de ienes, no último trimestre de 2008.

Em Fevereiro e Março, a empresa vai cortar a produção em 64 mil veículos. Com esta redução a produção doméstica da empresa vai totalizar 1,1 milhões de veículos no conjunto do ano, o que representa uma redução de 289 mil, ou 21%, face às previsões anunciadas em Maio.

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por Açor3 » 7/2/2009 9:35

mais elevado em 35 anos e desemprego sobe para 7,6 por cento
Crise faz EUA perderem quase 600 mil empregos no último mês
06.02.2009 - 14h23
Por AFP, PÚBLICO
Fernando Veludo (arquivo)

Os EUA perderam mais empregos num mês do que o total de desempregados em Portugal num ano
Os Estados Unidos perderam 598 mil empregos em Janeiro e a taxa de desemprego subiu aos 7,6 por cento, respectivamente, o pior mês em 35 anos no que respeita à destruição de empregos e a taxa mais elevada desde 1992.

O departamento norte-americano do Trabalho reviu igualmente em alta os postos de trabalho cortados no mês de Novembro, que foram de 577 mil, ao invés dos 524 mil inicialmente divulgados.

Este nível mensal de perdas de emprego é um pouco superior ao número oficial de desempregados existentes em Portugal no ano passado e que o Eurostat estima, no relatório divulgado em Janeiro, que possa chegar a uma taxa de 8,8 por cento no final do ano.

Desde o início da recessão económica nos EUA, iniciada em Dezembro de 2007, as autoridades oficiais estimam que tenham perdido o seu emprego 3,6 milhões de pessoas, com a situação a deteriorar-se dramaticamente no último trimestre de 2008.

O desemprego é transversal a todas as actividades económicas, o comércio, os serviços e a agricultura, pequenas a grandes empresas. O sector financeiro e a indústria automóvel são a face mais visível da recessão que pode levar os EUA a contrair a riqueza em 1,6 por cento este ano, estima o Fundo Monetário Internacional. Esta marca é menos acentuada do que a Zona Euro, que poderá ver o seu produto interno bruto cair dois por cento, igual à estimativa do FMI para o conjunto das economias desenvolvidas.

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por Açor3 » 6/2/2009 16:18

Crise
EUA perdem 1,2 milhões de empregos desde Dezembro
Pedro Duarte
06/02/09 13:38


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A maior economia do mundo continua a dar sinais de grande fragilidade.
Collapse Comunidade
Partilhe: A maior economia do mundo perdeu 598 mil empregos no mês passado, a pior leitura desde 1974.

A taxa de desemprego norte-americana aumentou em Janeiro para 7,6%, contra os 7,2% de Dezembro. É o valor mais elevado desde 1992, revelou hoje o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.

Contas feitas, desde Dezembro, a maior economia do mundo perdeu 1,2 milhões de empregos, mais um sinal da crise no mercado de trabalho norte-americano.

Os números hoje divulgados foram piores do que as estimativas que as estimativas. O mercado apontava para uma perda de 525 mil empregos em Janeiro.



Diario Economico
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por Açor3 » 5/2/2009 20:01

quinta-feira, 5 de Fevereiro de 2009 | 14:40 Imprimir Enviar por Email

Estée Lauder diminui lucros 30% e suprime dois mil empregos


A Estée Lauder, companhia norte-americana fabricante de cosméticos, registou um declínio de 30% no lucro do seu segundo trimestre (exercício fiscal 2008-2009), revelou a empresa anunciando também que irá suprimir 2 000 postos de trabalho em todo mundo.
A empresa apresentou um resultado líquido de 158 milhões de dólares, com as vendas a descerem 6%, excluindo variações cambiais, para os 2,04 mil milhões de dólares.

O corte de pessoal (6% dos efectivos) será realizado no decorrer dos próximos dois anos
Diário Digital/Lusa
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por Açor3 » 5/2/2009 20:00

quinta-feira, 5 de Fevereiro de 2009 | 18:25 Imprimir Enviar por Email

Bombardier Aerospace anuncia supressão de 1.360 empregos


O construtor aeronáutico canadiano Bombardier Aerospace anunciou a supressão de 1.360 postos de trabalho, o equivalente a cerca de 4,5 por cento da mão-de-obra da empresa, devido a uma quebra na procura de aviões executivos.
Em comunicado, a empresa informa que devido a uma quebra de 10 por cento da procura de aviões executivos prevista para este ano vai reduzir a produção dos aparelhos Learjet e Challenger.

Como consequência desta decisão, a empresa vai dispensar 1.010 trabalhadores temporários e 350 efectivos, o que representa cerca de 4,5 por cento do número total de trabalhadores da Bombardier, que emprega cerca de 30.000 pessoas em todo o mundo.

Os trabalhadores dispensados são das fábricas da Bombardier Aerospace em Montreal, Wichita (Estados Unidos) e Belfast.

As dispensas, que se prolongarão por um período de cinco meses, terão início este mês.

No mesmo comunicado, a empresa informa que entregou 353 aeronaves no ano fiscal 2008/2009 (que terminou a 31 de Janeiro), o que compara com 361 entregas efectuadas no ano fiscal anterior.

Diário Digital / Lusa
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por Açor3 » 5/2/2009 19:54

quinta-feira, 5 de Fevereiro de 2009 | 18:28 Imprimir Enviar por Email

Ford vai despedir 850 pessoas no Reino Unido


A construtora automóvel Ford vai suprimir 850 empregos no Reino Unido em resposta "à grave situação económica" que afecta o sector, informou a empresa.
A fábrica da Southampton (Sul da Inglaterra) será a mais afectada pelos cortes, já que perderá em Maio entre 400 a 500 postos de trabalho, segundo disse a Ford em comunicado.

Os empregos restantes serão suprimidos noutros centros da empresa no país.

No comunicado hoje divulgado, a Ford sublinha que a supressão de postos não é uma medida que a empresa equaciona normalmente, mas nas actuais "circunstâncias sem precedentes", diz, a prioridade é assegurar o futuro da companhia.

Face à baixa das vendas, "enfrentamos desafios imediatos e importantes, que requerem uma acção decisiva para reduzir todos os custos, e fazê-lo de forma proteger o melhor possível o nosso negócio a longo prazo", indicou o conselheiro delegado da Ford Europa, John Fleming.

"As companhias que agem rapidamente na hora de tomar decisões correctas serão as que, não somente sobreviverão, como podem sair reforçadas desta profunda recessão", acrescentou.

Diário Digital / Lusa
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por Açor3 » 5/2/2009 19:27

Queda de lucros
Cisco Systems despede dois mil funcionários
A queda de lucros, na ordem dos 13 por cento, da Cisco Systems levou à demissão de duas mil pessoas




No primeiro semestre fiscal, a Cisco perdeu cerca de 13,1 por cento dos lucrosO maior administrador de infra-estruturas de redes para acesso à Internet, ganhou cerca de 2 860 milhões de euros no seu primeiro trimestre fiscal, encerrado a 24 de Janeiro, o que representa uma queda de 13,1 por cento em relação ao exercício anterior.

A companhia prevê que os seus lucros caiam ainda mais no próximo trimestre, até aos 15 ou 20 por cento, em comparação com o ano passado, pelo que anunciou o despedimento de duas mil pessoas.

Durante o seu segundo trimestre fiscal (Novembro-Janeiro), a Cisco ganhou cerca de 1 160 milhões de euros e facturou aproximadamente 7 022 milhões de euros, o que supõe quedas de 27 e 7,5 por cento, respectivamente.

Apesar dos dados revelados, o CEO da companhia, John Chambers, considera que «a Cisco mostrou uma sólida fortaleza financeira durante um período de importantes retrocessos económicos».





SOL
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por Açor3 » 5/2/2009 9:08

crise internacional

Nissan apresenta plano para despedir 1.680 pessoas na fábrica de Barcelona
Hoje às 06:35
A Nissan apresentou aos sindicatos um plano para extinguir 1.680 postos de trabalho na fábrica de Barcelona para aumentar a competitividade e seguir com a construção de um novo modelo em 2010.
As medidas propostas incluem um plano de formação e redistribuição dos empregados, assim como indemnizações para a saída dos trabalhadores entre os 20 mil e os 120 mil euros.

Segundo a construtora automóvel japonesa, estes valores são mais elevados do que os oferecidos nas restantes empresas.

A Nissan emprega um total de 6.100 pessoas em Espanha, em Barcelona, Ávila e Valladolid.

A crise que afecta a indústria está a colocar em risco até 50 mil postos de trabalho em Espanha, em todo o sector, desde fabricantes a fornecedores e distribuidores, segundo uma estimativa do jornal diário espanhol El País

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