Citigroup regista pior resultado anual de sempre
Citigroup vai fundir unidades de negócio no Brasil
19/01/2009
O Citigroup pretende avançar com a fusão das unidades no Brasil, a CitiFinancial com a divisão de cartões de crédito, segundo o “Valor Econômico”. A medida faz parte do plano de reestruturação anunciado no final da semana passada.
Segundo o jornal brasileiro, que cita Leonel Andrade, presidente do CitiFinancial e Credicard Citi, o Citigroup vai passar a operar no Brasil com a insígnia Credicard Financiamentos.
Em Portugal, a quebra na actividade obrigou à dispensa de 30 trabalhadores, cerca de 15% do total, mas as operações do banco americano não estão ameaçadas, sendo consideradas estratégicas.
Na sexta-feira, e depois de ter apresentado perdas de vários milhares de milhões, o Citigroup anunciou que se vai dividir em duas unidades, a Citicorp e a Citi Holdings, que vão desempenhar actividades distintas.
A Citicorp vai focar-se em alavancar as vantagens competitivas do banco em mais de 100 países, segundo a Bloomberg. A Citi Holdings vai actuar da corretagem e da gestão de activos de retalho, de finanças pessoais.
19/01/2009
O Citigroup pretende avançar com a fusão das unidades no Brasil, a CitiFinancial com a divisão de cartões de crédito, segundo o “Valor Econômico”. A medida faz parte do plano de reestruturação anunciado no final da semana passada.
Segundo o jornal brasileiro, que cita Leonel Andrade, presidente do CitiFinancial e Credicard Citi, o Citigroup vai passar a operar no Brasil com a insígnia Credicard Financiamentos.
Em Portugal, a quebra na actividade obrigou à dispensa de 30 trabalhadores, cerca de 15% do total, mas as operações do banco americano não estão ameaçadas, sendo consideradas estratégicas.
Na sexta-feira, e depois de ter apresentado perdas de vários milhares de milhões, o Citigroup anunciou que se vai dividir em duas unidades, a Citicorp e a Citi Holdings, que vão desempenhar actividades distintas.
A Citicorp vai focar-se em alavancar as vantagens competitivas do banco em mais de 100 países, segundo a Bloomberg. A Citi Holdings vai actuar da corretagem e da gestão de activos de retalho, de finanças pessoais.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Devido à crise financeira
Royal Bank of Scotland anuncia perdas de até 9.900 milhões
2009/01/19 09:57Redacção / SPPAAAA
OPA hostil poderá reflectir no balanço final perdas de 15.000 milhões de libras
O Royal Bank of Scotland (RBS) anunciou esta segunda-feira perdas de entre 8.800 a 9.900 milhões de euros (8.000 e 9.000 milhões de libras) anteriores às que derivem da sua aquisição do banco holandês ABN Amro.
Ao mesmo tempo, o banco disse ter chegado a um acordo com o Ministério da Economia para trocar 5.000 milhões de libras em acções preferenciais por acções ordinárias, o que aumenta de facto a participação do Estado no controlo do banco, avança a Lusa.
Segundo a imprensa britânica, a sua aquisição de parte do ABN Amro, numa OPA (Oferta Pública de Aquisição) hostil lançada em 2007, poderá reflectir-se no balanço final com perdas adicionais de cerca de 15.000 milhões de libras.
Royal Bank of Scotland anuncia perdas de até 9.900 milhões
2009/01/19 09:57Redacção / SPPAAAA
OPA hostil poderá reflectir no balanço final perdas de 15.000 milhões de libras
O Royal Bank of Scotland (RBS) anunciou esta segunda-feira perdas de entre 8.800 a 9.900 milhões de euros (8.000 e 9.000 milhões de libras) anteriores às que derivem da sua aquisição do banco holandês ABN Amro.
Ao mesmo tempo, o banco disse ter chegado a um acordo com o Ministério da Economia para trocar 5.000 milhões de libras em acções preferenciais por acções ordinárias, o que aumenta de facto a participação do Estado no controlo do banco, avança a Lusa.
Segundo a imprensa britânica, a sua aquisição de parte do ABN Amro, numa OPA (Oferta Pública de Aquisição) hostil lançada em 2007, poderá reflectir-se no balanço final com perdas adicionais de cerca de 15.000 milhões de libras.
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desconhecido Escreveu:a banca da maior economia europeia possuem uma grande parte de «activos tóxicos», cujo valor ascende a quase 300 mil milhões de euros.
Um valor que, de acordo com o próprio Ministério das Finanças alemão, podem ser ainda mais elevados e chegar aos mil milhões de euros
(os sublinhados e bolds são meus)
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
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Bancos querem que Governo crie depósito de lixo para activos tóxicos
Alemanha: sistema bancário com perdas milionárias
2009/01/18 16:20Redacção / PGMAAAA
Investimentos em hipotecas norte-americanas e crédito a estudantes em causa
O sistema bancário alemão pode estar em piores condições do que se pensava. De acordo com o jornal «Der Spiegel», a banca da maior economia europeia possuem uma grande parte de «activos tóxicos», cujo valor ascende a quase 300 mil milhões de euros.
Um valor que, de acordo com o próprio Ministério das Finanças alemão, podem ser ainda mais elevados e chegar aos mil milhões de euros.
Os activos tóxicos estão relacionados sobretudo com empréstimos hipotecários norte-americanos e créditos a estudantes.
As instituições financeiras reclamam do Governo de Angela Merkel uma solução que passa por criar um bad bank, isto é, uma espécie de depósito de lixo para créditos duvidosos. A solução foi já recusada pelo ministro das Finanças, que alega que a mesma iria duplicar a dívida do Estado. Uma dívida que, actualmente, atinge já perto de um bilião de euros.
Alemanha: sistema bancário com perdas milionárias
2009/01/18 16:20Redacção / PGMAAAA
Investimentos em hipotecas norte-americanas e crédito a estudantes em causa
O sistema bancário alemão pode estar em piores condições do que se pensava. De acordo com o jornal «Der Spiegel», a banca da maior economia europeia possuem uma grande parte de «activos tóxicos», cujo valor ascende a quase 300 mil milhões de euros.
Um valor que, de acordo com o próprio Ministério das Finanças alemão, podem ser ainda mais elevados e chegar aos mil milhões de euros.
Os activos tóxicos estão relacionados sobretudo com empréstimos hipotecários norte-americanos e créditos a estudantes.
As instituições financeiras reclamam do Governo de Angela Merkel uma solução que passa por criar um bad bank, isto é, uma espécie de depósito de lixo para créditos duvidosos. A solução foi já recusada pelo ministro das Finanças, que alega que a mesma iria duplicar a dívida do Estado. Uma dívida que, actualmente, atinge já perto de um bilião de euros.
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O Citigroup vai ser separado em 2 -- Citicorp e Citi Holdings.
Parece ser a estratégia do "banco bom, banco mau".
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Acções do Barclays afundam 25% para mínimos de 15 anos
As acções do banco britânico Barclays registaram uma queda acentuada em bolsa, tendo os títulos atingido o valor mais baixo desde 1993. A forte queda dos títulos, que ocorreu sobretudo na última hora de negociação, surge no dia em que chegou ao fim a proibição de vendas a descoberto de acções.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções do banco britânico Barclays registam uma queda acentuada em bolsa, tendo os títulos atingido o valor mais baixo desde 1993. A forte queda dos títulos, que ocorreu sobretudo na última hora de negociação, surge no dia em que chegou ao fim a proibição de vendas a descoberto de acções.
Os títulos do Barclays registaram uma queda máxima de 24,85% para 98 pence, o valor mais baixo desde Maio de 1993. O também britânico Royal Bank of Scotland está igualmente em queda acentuada, registando uma desvalorização de 14,79% para 34 pence. A queda foi sobretudo intensa na última hora de negociação.
Estas fortes quedas surgiram no dia em que chegou ao fim a proibição dos investidores realizarem operações de “short selling”. Contudo, já nos últimos dias o Barclays tem negociado em queda acentuada. Desceu 8% na sessão de ontem, 14% na quarta-feira e 10% na terça-feira. A queda de hoje atira a capitalização bolsista do Barclays para 8,37 mil milhões de libras. Em 2009 o banco já desceu 36%.
Fontes contactadas pela Bloomberg avançam que a forte descida do Barclays poderá estar relacionada com o facto de o Governo britânica estar a estudar a criação de um banco para absorver os activos tóxicos das instituições financeiras.
Esta medida de criação de um “bad bank”, pode ser negativa para o Barclays, uma vez que o banco britânico tem efectuado amortizações de activos de menores dimensões face aos seus congéneres.
De acordo com a Sky News, estas quedas reflectem também os receios dos investidores de que mais bancos tenham que recorrer a ajuda dos Governos, devido à turbulência que ainda persiste no sector.
Estas desvalorizações acentuadas surgem no dia em que surgiram notícias que mostram as dificuldades da banca americana. O Governo norte-americano anunciou um investimento de mais de 15 mil milhões de euros no Bank of Amarica, para este comprar o Merrill Lynch.
Ambos os bancos registaram prejuízos recorde no ano passado e o Citigroup, depois de anunciar o pior resultado anual de sempre, comunicou a divisão do banco em duas unidades.
As acções do banco britânico Barclays registaram uma queda acentuada em bolsa, tendo os títulos atingido o valor mais baixo desde 1993. A forte queda dos títulos, que ocorreu sobretudo na última hora de negociação, surge no dia em que chegou ao fim a proibição de vendas a descoberto de acções.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções do banco britânico Barclays registam uma queda acentuada em bolsa, tendo os títulos atingido o valor mais baixo desde 1993. A forte queda dos títulos, que ocorreu sobretudo na última hora de negociação, surge no dia em que chegou ao fim a proibição de vendas a descoberto de acções.
Os títulos do Barclays registaram uma queda máxima de 24,85% para 98 pence, o valor mais baixo desde Maio de 1993. O também britânico Royal Bank of Scotland está igualmente em queda acentuada, registando uma desvalorização de 14,79% para 34 pence. A queda foi sobretudo intensa na última hora de negociação.
Estas fortes quedas surgiram no dia em que chegou ao fim a proibição dos investidores realizarem operações de “short selling”. Contudo, já nos últimos dias o Barclays tem negociado em queda acentuada. Desceu 8% na sessão de ontem, 14% na quarta-feira e 10% na terça-feira. A queda de hoje atira a capitalização bolsista do Barclays para 8,37 mil milhões de libras. Em 2009 o banco já desceu 36%.
Fontes contactadas pela Bloomberg avançam que a forte descida do Barclays poderá estar relacionada com o facto de o Governo britânica estar a estudar a criação de um banco para absorver os activos tóxicos das instituições financeiras.
Esta medida de criação de um “bad bank”, pode ser negativa para o Barclays, uma vez que o banco britânico tem efectuado amortizações de activos de menores dimensões face aos seus congéneres.
De acordo com a Sky News, estas quedas reflectem também os receios dos investidores de que mais bancos tenham que recorrer a ajuda dos Governos, devido à turbulência que ainda persiste no sector.
Estas desvalorizações acentuadas surgem no dia em que surgiram notícias que mostram as dificuldades da banca americana. O Governo norte-americano anunciou um investimento de mais de 15 mil milhões de euros no Bank of Amarica, para este comprar o Merrill Lynch.
Ambos os bancos registaram prejuízos recorde no ano passado e o Citigroup, depois de anunciar o pior resultado anual de sempre, comunicou a divisão do banco em duas unidades.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Governo irlandês nacionaliza Anglo Irish Bank
16/01/2009
O governo irlandês anunciou ontem à noite a nacionalização do banco Anglo Irish Bank, que se encontrava em dificuldades financeiras, avança o site espanhol “El Economista”. Esta nacionalização teve por base o escândalo que a instituição viveu em Dezembro e que causou sérios danos à sua reputação.
"O Governo decidiu, depois de ter consultado o Conselho de Administração do Anglo Irish Bank, dar passos para que a entidade fique nas mãos do Estado", afirmou o ministro das Finanças, Brian Lenihan, num comunicado citado por aquele site.
O ministro acrescentou que o plano de 1,5 mil milhões de euros anunciado a 21 de Dezembro para recapitalizar o banco não será efectuado, uma vez que a situação do banco se debilitou desde essa altura.
Brian Lenihan justificou a nacionalização deste banco com o escândalo vivido no mês passado e que provocou “sérios danos à sua reputação”. Em Dezembro, Sean FitzPatrick, presidente do banco, pediu demissão depois de ter sido descoberto que transferiu durante oito anos empréstimos concedidos pelo Anglo Irish Bank a membros da sua direcção para uma sociedade imobiliária para que os nomes dos destinatários dos empréstimos não surgissem nas contas da instituição.Também o director executivo, David Drumm, se demitiu posteriormente.
As acções do banco estão suspensas na sessão de hoje. A nacionalização não vai afectar as actividades e os colaboradores do banco.
16/01/2009
O governo irlandês anunciou ontem à noite a nacionalização do banco Anglo Irish Bank, que se encontrava em dificuldades financeiras, avança o site espanhol “El Economista”. Esta nacionalização teve por base o escândalo que a instituição viveu em Dezembro e que causou sérios danos à sua reputação.
"O Governo decidiu, depois de ter consultado o Conselho de Administração do Anglo Irish Bank, dar passos para que a entidade fique nas mãos do Estado", afirmou o ministro das Finanças, Brian Lenihan, num comunicado citado por aquele site.
O ministro acrescentou que o plano de 1,5 mil milhões de euros anunciado a 21 de Dezembro para recapitalizar o banco não será efectuado, uma vez que a situação do banco se debilitou desde essa altura.
Brian Lenihan justificou a nacionalização deste banco com o escândalo vivido no mês passado e que provocou “sérios danos à sua reputação”. Em Dezembro, Sean FitzPatrick, presidente do banco, pediu demissão depois de ter sido descoberto que transferiu durante oito anos empréstimos concedidos pelo Anglo Irish Bank a membros da sua direcção para uma sociedade imobiliária para que os nomes dos destinatários dos empréstimos não surgissem nas contas da instituição.Também o director executivo, David Drumm, se demitiu posteriormente.
As acções do banco estão suspensas na sessão de hoje. A nacionalização não vai afectar as actividades e os colaboradores do banco.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Corta dividendo
Bank of America revela primeiro prejuízo em 17 anos
O Bank of America, a maior instituição financeira dos EUA por activos, apresentou hoje os primeiros prejuízos desde 1991 e anunciou que vai cortar a remuneração aos accionistas para 1 cêntimo, depois de receber fundos de emergência do Governo para suportar a aquisição do Merrill Lynch
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Bank of America, a maior instituição financeira dos EUA por activos, apresentou hoje os primeiros prejuízos desde 1991 e anunciou que vai cortar a remuneração aos accionistas para 1 cêntimo, depois de receber fundos de emergência do Governo para suportar a aquisição do Merrill Lynch.
Os prejuízos do quarto trimestre ascenderam a 1,79 mil milhões de dólares (1,35 mil milhões de euros), ou 0,48 dólares por acção. Este valor, que compara com os lucros de 268 milhões obtidos em igual período do ano passado, ficou aquém dos prejuízos de 3,6 mil milhões estimados pelos analistas do Citigroup.
Os resultados apresentados hoje surgem depois do Governo dos EUA ter revelado que vai investir mais 20 mil milhões de dólares (15,2 mil milhões de euros) no Bank of America, e garantir 118 mil milhões de dólares (89,7 mil milhões de euros) dos seus activos para ajudar a instituição a adquirir o Merrill Lynch.
Dada a ajuda que o banco liderado por Kenneth D. Lewis, cuja continuidade como CEO está em risco, vai receber, o Bank of America anunciou um corte no valor do dividendo trimestral. A remuneração aos accionistas vai cair de 32 cêntimos por acção para um valor de apenas 1 cêntimo.
Bank of America revela primeiro prejuízo em 17 anos
O Bank of America, a maior instituição financeira dos EUA por activos, apresentou hoje os primeiros prejuízos desde 1991 e anunciou que vai cortar a remuneração aos accionistas para 1 cêntimo, depois de receber fundos de emergência do Governo para suportar a aquisição do Merrill Lynch
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Bank of America, a maior instituição financeira dos EUA por activos, apresentou hoje os primeiros prejuízos desde 1991 e anunciou que vai cortar a remuneração aos accionistas para 1 cêntimo, depois de receber fundos de emergência do Governo para suportar a aquisição do Merrill Lynch.
Os prejuízos do quarto trimestre ascenderam a 1,79 mil milhões de dólares (1,35 mil milhões de euros), ou 0,48 dólares por acção. Este valor, que compara com os lucros de 268 milhões obtidos em igual período do ano passado, ficou aquém dos prejuízos de 3,6 mil milhões estimados pelos analistas do Citigroup.
Os resultados apresentados hoje surgem depois do Governo dos EUA ter revelado que vai investir mais 20 mil milhões de dólares (15,2 mil milhões de euros) no Bank of America, e garantir 118 mil milhões de dólares (89,7 mil milhões de euros) dos seus activos para ajudar a instituição a adquirir o Merrill Lynch.
Dada a ajuda que o banco liderado por Kenneth D. Lewis, cuja continuidade como CEO está em risco, vai receber, o Bank of America anunciou um corte no valor do dividendo trimestral. A remuneração aos accionistas vai cair de 32 cêntimos por acção para um valor de apenas 1 cêntimo.
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Citigroup divide-se em duas unidades distintas
16/01/2009
O banco norte-americano Citigroup anunciou que se vai dividir em duas unidades, a Citicorp e a Citi Holdings, que vão desempenhar actividades distintas.
A Citicorp vai focar-se em alavancar as vantagens competitivas do banco em mais de 100 países, segundo refere a Bloomberg.
Já a Citi Holdings vai actuar da corretagem e da gestão de activos de retalho, de finanças pessoais e de uma “pool” de activos pessoais, cuja gestão consistirá na gestão do risco e das perdas, e maximizará o valor dos activos.
16/01/2009
O banco norte-americano Citigroup anunciou que se vai dividir em duas unidades, a Citicorp e a Citi Holdings, que vão desempenhar actividades distintas.
A Citicorp vai focar-se em alavancar as vantagens competitivas do banco em mais de 100 países, segundo refere a Bloomberg.
Já a Citi Holdings vai actuar da corretagem e da gestão de activos de retalho, de finanças pessoais e de uma “pool” de activos pessoais, cuja gestão consistirá na gestão do risco e das perdas, e maximizará o valor dos activos.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Citigroup regista pior resultado anual de sempre
Citigroup regista pior resultado anual de sempre
16/01/2009
O Citirgoup anunciou prejuízos de 8,29 mil milhões de dólares (6,30 mil milhões de euros) no quarto trimestre, completando o pior ano da sua história. Os resultados foram afectados pela crise financeira.
O banco revelou que os prejuízos no quarto trimestre ascenderam a 1,72 dólares por acção, ou um total de 8,29 mil milhões de dólares, o que compara com um prejuízo de 9,8 mil milhões de dólares registados no último trimestre de 2007, de acordo com a Bloomberg.
Os resultados hoje apresentados já incluem o ganho de 3,9 mil milhões de dólares proveniente da venda de um banco alemão.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que o banco anunciasse perdas de 1,08 dólares por acção.
As acções do Citigroup ganhavam 3,53% para os 3,23 euros, no mercado alemão, depois de terem chegado a disparar mais de 8% logo após a apresentação de resultados e da reestruturação do banco
16/01/2009
O Citirgoup anunciou prejuízos de 8,29 mil milhões de dólares (6,30 mil milhões de euros) no quarto trimestre, completando o pior ano da sua história. Os resultados foram afectados pela crise financeira.
O banco revelou que os prejuízos no quarto trimestre ascenderam a 1,72 dólares por acção, ou um total de 8,29 mil milhões de dólares, o que compara com um prejuízo de 9,8 mil milhões de dólares registados no último trimestre de 2007, de acordo com a Bloomberg.
Os resultados hoje apresentados já incluem o ganho de 3,9 mil milhões de dólares proveniente da venda de um banco alemão.
Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que o banco anunciasse perdas de 1,08 dólares por acção.
As acções do Citigroup ganhavam 3,53% para os 3,23 euros, no mercado alemão, depois de terem chegado a disparar mais de 8% logo após a apresentação de resultados e da reestruturação do banco
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